Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Ignácio de Aragão Osório: Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
Notas sobre Maria Francisca de Jesus: De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
Notas sobre Aniceto Nunes da Silva: Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
Notas sobre Manoel Francisco da Silva: Morto pelos índios na Malhada da Pedra, em Floresta do Navio.
Notas sobre Cipriano Nunes da Silva: Morreu com 90 anos de idade e foi bisavô de Antônio Nunes, proprietário da fazenda Olho d'Água da Tiburuna, em Serra Talhada.
Notas sobre Rita Maria de Jesus: (Ritinha do Angico).
Notas sobre João Nunes da Silva: Foi o 4º Filho de Aniceto Nunes da Silva (considerado o maior latifundiário do seu tempo na região do Pajeú) e Antônia de Lourenço Aragão. Joao Nunes, descendia da Casa da Torre por parte da mãe e foi grande criador de gado em sua sesmaria que se estendia por mais de 6 léguas quadradas, tendo o que hoje é o Distrito de Sitio dos Nunes em Flores como sede. É o legítimo fundador de Sítio dos Nunes. Tio do Barão do Pajeú.
Fonte: Procuração de Padre Dário Nunes (filho de João Nunes) datada de 1892. Informações da neta Januária Nunes Duarte neta e falecida em 1976. Manuscritos de Maria Nóbia Nunes Duarte Rodrigues - trineta
Notas sobre Dário Nunes da Silva: Primeiro filho Capitão de Ordenança Joao Nunes.Ordenou-se em 22/05/1869 com 29 anos. Em 12.05.1874 foi designado pároco da Freguesia de Nossa Senhora das Montanhas em Cimbres (Pesqueira-PE) e em 09/12/1878 foi removido para Paróquia de Nossa Senhora da Conceição do Pajeú das Flores. Retornou a Cimbres em 02/05/1879, mas por Ato do Monsenhor Jose Joaquim Camelo de Andrade ele foi reconduzido de volta para Flores em 09/12/1879. Pe. Dário era dono de 3/4 das terras que pertenceram ao seu pai João Nunes. Em 1880 o Pe. Dário Nunes foi transferido para o Rio de Janeiro. Consta em documentos da Arquidiocese do Rio de Janeiro que o Pe. Dario faleceu no ano de 1920 com 80 anos. Ele deve ter deixado sua terra por volta de 1880 já que existe registro de sua presença em Cantagalo (RJ) no Jornal “ O Apostolo” de 08 abril de 1881. Consta sua volta a Flores em 1892 quando passou uma procuração datada de 14/06/1892 para Antônio José de Sant' Anna dando poderes em sua ausência para agir em seu nome sobre as terras do Sitio dos Nunes e os bens que nela possuir.
Notas sobre Salviano Nunes da Silva: Sua descendência é conhecida como os Salvi de Sitio dos Nunes.
Notas sobre Emiliana Vitorina Nunes da Silva: Daí a descendência dos Duarte de Sitio dos Nunes.
Notas sobre Luiz Antônio Duarte: Eis aí a introdução da família Duarte oriunda de Alagoas na família Nunes de Sitio dos Nunes. Emiliana herdou parte significativa das terras de João Nunes.
Notas sobre Luiza Nunes Duarte: Morreu solteira.
Notas sobre Maria da Soledade: (Santinha).
Notas sobre Joaquim Nunes da Silva: (Joaquim Salve).
Notas sobre Constância Brasileira da Silva: Dos filhos do Capitão João Nunes Constância era a única que não se assinava por Nunes.
Notas sobre Josefa Pereira da Silva: Foi proprietária da fazenda Serrote. (segundo Venício Feitosa Neves). Joaquim Pereira da Silva detém documentos informando que é filha de João Pereira da Silva e Antônia Isabel de Sá. O inventário de seu pai encontra-se no Memorial da Justiça. Além do inventário, têm dois casamentos, na Paróquia de Villa Bella, de Filhas de Joaquim Nunes (#6052) e Josefa (#50723), onde consta que são netas de João Pereira da Silva e sua esposa Antônia Izabel de Sá.
Também aparece Josefa Maria da Silva.
Notas sobre Francisca Pereira da Silva: Veja família de T.1.8.2.4
Notas sobre Generosa Pereira da Silva: (Sinharinha).
Notas sobre Francisca Pereira Nunes: (Dona).
Notas sobre Francisco Pereira Nunes: (Chico).
Notas sobre Simplício Pereira Nunes: (Pai Piu).
Notas sobre Maria Pereira da Silva: Veja família de T.1.8.2.6
Notas sobre José Pereira de Araújo: (Zé Maroto).
Notas sobre Aureliano Pereira da Silva: Sérgio Elias Wanderley, em conversa com o primo Valdir José Nogueira sobre como surgiu o sobrenome "Valões", constataram que foi Aureliano Pereira da Silva.
Aureliano, lendo o folheto distribuído na missa, edição especializada para as novenas de maio que falava sobre a vida do beato francês Félix de Valois, ficou comovido com a história e adotou o sobrenone "Valões" em seus filhos.
Notas sobre Izabel Pereira da Silva: (Bela).
Notas sobre Antônio Alexandre Pereira Silva: Cionhecido como Tonho Barraca.
Notas sobre Antônio Batista Pereira da Silva: Veja família de T.1.7.12.4
Notas sobre Manoel Terto Alves: Conselheiro Municipal em Belmonte, PE, de 1895 a 1898.
Notas sobre Alexandre Pereira de Valões: Veja família de T.1.7.12.1
Notas sobre Jacinta Pereira Tintão: (Sintô).
Notas sobre Manoel Pereira da Silva e Sá: (Manoel da Passagem do Meio).
Notas sobre José Pereira de Aguiar: Da fazenda Tamboril. Foi casado com uma neta de Aniceto Nunes da Silva e, durante muitos anos exerceu a chefia política do município de Belmonte-PE.
Notas sobre Josepha Pereira da Silva: (ou Josefa Pereira de Aguiar).
Notas sobre Antonia Pereira de Aguiar: (Quinca Lacerda).
Notas sobre Aureliano Pereira da Silva: Sérgio Elias Wanderley, em conversa com o primo Valdir José Nogueira sobre como surgiu o sobrenome "Valões", constataram que foi Aureliano Pereira da Silva.
Aureliano, lendo o folheto distribuído na missa, edição especializada para as novenas de maio que falava sobre a vida do beato francês Félix de Valois, ficou comovido com a história e adotou o sobrenone "Valões" em seus filhos.
Notas sobre Alexandre Pereira de Valões: Ao falecer, deixou dois filhos que foram reconhecidos.
Notas sobre Ana do Espírito Santo: (Mãe Donana). Viúva, foi para Alagoas em meados de 1932, após a grande seca da época. Faleceu provavelmente em 1955 na cidade de Palmeiras dos Índios, Alagoas, e sepultada no cemitério municipal local.
Notas sobre José Pereira de Valões: Neto de Alexandre Pereira da Silva.
Notas sobre Ana Pereira da Silva: Faleceu de parto, juntamente com a criança recém-nascida.
Notas sobre Maria Emília Valões: (Dona).
Notas sobre Jacinta Pereira Tintão: Veja família de T.1.7.8.5
Notas sobre Antônio Batista Pereira da Silva: (Batista Valões).
Notas sobre Ana Joaquina do Amor Divino: Morava na Baixa Grande, freguesia de Jardim-CE. Faleceu de ataque apoplético com 74 anos. Enterrada no cemitério de Belmonte-PE.
Notas sobre Simplício Pereira da Silva: Proprietário da Fazenda Olho d'Agua. Revolucionário. Casou duas vezes. Chegou ao título de Coronel da Guarda Nacional e foi o maior desbravador daquela mata virgem. Tornou-se uma lenda em sua época, os seus feitos são extensos, participou ativamente no sertão de várias convulsões políticas que se sucederam após a abdicação de D. Pedro I. (Fonte: A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio - Blog Cariri Cangaço). Promovido a Tenente Coronel em 19/11/1842.
Notas sobre Antônio Simplício Pereira da Silva: Esteve presente na tomada de Flores-PE, é citado na carta pelo então delegado de Vila Bela, Manoel Pereira da Silva.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.9
Notas sobre Jacinta Pereira da Silva: Consta no documento de casamento Jacinta Osséria de Santo Antônio, padrinhos os tios Manoel e Francisco Pereira da Silva.
Notas sobre Rita Maria da Silva: Foram testemunhas de seu casamento: Jacinto Mariano de Sá e José Matheus Pereira da Silva.
Notas sobre Generosa Pereira da Silva: Consta em documento de casamento com José, o nome como sendo Generosa Maria da Silva e que tinham 19 anos de idade.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.
Notas sobre José Pereira da Silva Neto: Veja família de B.1.9.5
Notas sobre Cassiano Pereira da Silva: Veja família de B.1.9.6
Notas sobre José Sebastião Pereira da Silva: Veja família de T.1.9.2.3
Notas sobre Arcôncio Pereira da Silva: Veja família de T.1.9.2.2
Notas sobre Francisca Pereira da Silva: (Dona).
Notas sobre Maria Pereira da Silva: (Iaiá).
Notas sobre Antônio Cassiano Pereira da Silva: Foi prefeito de Belmonte entre 1892 a 1895.
Notas sobre Maria Antônia da Soledade Cruz Neves: (Dona Soledade).
Notas sobre Manoel Pereira da Silva: Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
Notas sobre Andrelino Pereira da Silva: Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.
A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
“Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
Valdir José Nogueira de Moura
Notas sobre Verônica Pereira da Silva: Baronesa do Pajeú.
Notas sobre Manoel Andrelino Pereira da Silva: Conhecido por "seu" Né da Caiçara.
Notas sobre Francisca Maria Pereira da Silva: (Chiquinha).
Notas sobre Manoel Pereira da Silva Jacobina: (Padre Pereira).
Figura respeitada e acatada na cidade, tinha esse apelido de padre por ter estudando no Seminário de Olinda. Foi eleito o 2º prefeito de Serra Talhada (1895/1898). Após a morte do sogro, Barão do Pajeú, ele liderou juntamente com o cunhado, Antônio Pereira, a chefia politica da família Pereira. Devido a questão familiar entre Pereira e Carvalho, no inicio do século XIX, Padre Pereira foi assassinado em 20 de outubro de 1907, aos 72 anos, na Fazenda Poço da Pedra, em Serra Talhada (PE). O crime recaiu ao cabra Luís de França (jagunço do major João Barbosa Nogueira, genro de Manoel Pereira da Silva - Manoel da Passagem do Meio e esposo de Benvenuta, sobrinha de Padre Pereira). Anos depois, em 1914, o filho do mesmo Luiz Padre matou por vingança o cabra Luís de França, no povoado de São João do Barro Vermelho, em Serra Talhada. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 280, Luis Wilson).
O grande pesquisador da família Pereira, Sérgio Elias Wanderley, informa que ele foi assassinado no dia 15 de outubro de 1907, entre 09h e 1Oh da manhã. Também informa que, lendo o livro de Valdir Nogueira, ele cita que Padre Pereira casou com 26 anos de idade com Francisca, ela com 13 anos, na Fazenda Massapê no dia 26/8/1867. Também diz que, Venício Feitosa Neves, em seu livro Pereiras do Pajeú e Feitosas dos Inhamuns, diz que recebeu das mãos de Wilson Araújo e Póvoa (neto de Padre Pereira) uma cópia da Carta Patente, datada de 30 de junho de 1895, nomeando o cidadão Coronel Manuel Pereira da Silva Jacobina para o Posto de Coronel Comandante Superior da Guarda Nacional do Município de Vila Bela, no Estado de Pernambuco, documento emitido por o Palácio da Presidência da República dos Estados Unidos do Brasil, assinado por o Presidente Prudente de Moraes.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley
Notas sobre Francisco Pereira da Silva Neto: (Francisco da Ipoeira).
Notas sobre Ana Maria Pereira da Silva: (Ana do Cedro).
Notas sobre Francisco Pereira da Silva: (Chiquinho do Cedro). Da fazenda Cedro.
Notas sobre Antônio Andrelino Pereira da Silva: Foi o terceiro prefeito de Vila Bela (1898-1901). Valente e respeitado, foi a maior figura nas lutas contra os Carvalhos.
Notas sobre Maria Pereira da Silva: Conhecida por Marica.
Notas sobre Januária Pereira da Silva: Aarece também Januária Osséria de Santo Antônio.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de Historia Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.
Notas sobre Sebastião Pereira da Silva: (Sebastião do Baixio). Foi proprietário da fazenda Baixio. Teve 32 filhos nos dois matrimônios. Óbito n°36 em 29-07-1892, com 81 anos na fazenda Baixio.
Notas sobre Manoel Sebastião Pereira da Silva: (Baião da Aldeiota).
Notas sobre Arcôncio Pereira da Silva: Foi da turma de 1872 da Academia de Direito do Recife. Ex-Deputado Provincial. Abolicionista. Foi juiz de direito na comarca de Floresta até ser removido para a de Vila Bela, cf. Jornal do Recife. Recife, 05 de abr. 1888, p. 2, c. 3.
Diário de Pernambuco. Recife, 12 de set. 1889, a. LXV, nº 206, p. 2, c. 5. "De uma carta de Belmonte, datada de 26 de Agosto proximo findo, copiamos os seguintes topicos, que se referem ao infausto passamento do nosso honrado amigo o Dr. Arconcio Pereira da Silva, lamentavel acontecimento de que já demos conhecimento aos leitores: «No dia 17 do corrente, ás 10 1/2 horas da noite, achando-se em companhia do digno vigario Siqueira Torres e de outros amigos, n'uma reunião familiar, a conversar sobre o nada da vida humana, expirou repentinamente o nosso querido juiz de direito Dr. Arconcio Pereira da Silva. «Ultimamente vivia elle a queixar-se do coração, e de momento a momento aggravavam os seus males. «Ao enterro do inditoso moço concorreram para mais de 200 pessoas de todos os credos politicos, pois era elle grandemente estimado nesta comarca. «Á beira da sepultura pronunciou sentidas palavras de despedida o advogado Melquisedeche de Vasconcellos. «O Dr. Arconcio deixa viuva e tres filhos menores, na maior probreza»."
Notas sobre José Sebastião Pereira da Silva: (Cazuzinha da Cachoeira). Proprietário da fazenda Cacheira e Feijão. Foi o primeiro prefeito de São José do Belmonte-PE.
Notas sobre Cassiano Pereira da Silva: Óbito n° 1, em 30-04-1915, folhas 134 e 135v, imagem 138, 61 anos, Guarda Fio.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de Historia Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.
Notas sobre Ana Pereira de Sá: (Naninha). Faleceu em Vila Bela com 25 anos de idade.
Notas sobre Francisca Pereira da Silva: (Chiquinha Maroto).
Notas sobre Galdino Alves de Araújo Maroto: Da Fazenda Queimada Grande.
Notas sobre Generosa Pereira da Silva: Veja família de T.1.7.1.1
Notas sobre Januária Pereira da Silva: (Nuca). Solteira.
Notas sobre João Ribeiro de Barros Feitosa: Da Fazenda Malhada.
Notas sobre José Pereira da Silva Neto: Do Olho d'Água, em Belmonte. Em documento de casamento consta José Nunes Pereira.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.
Notas sobre Generosa Pereira da Silva: Veja família de B.1.8.2
Notas sobre Cassiano Pereira da Silva: Faleceu de congestão cerebral, com 51 anos.
Notas sobre Generosa Pereira da Silva: Veja família de B.1.8.2
Notas sobre Bibiana Matildes da Silva: Seu testamento foi iniciado em 21/02/1816 (documento da igreja de Flores-PE).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 2 | 2 | 0 |
Netos | 9 | 6 | 0 |
Bisnetos | 27 | 25 | 5 |
Trinetos | 82 | 73 | 10 |
Tetranetos | 262 | - | - |
Totais | 382 | 106 | 15 |
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