Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Também conhecida por Ana Maria de Barros. Residia em Brejo do Gama, município de Belmonte-PE. Faleceu com 108 anos.
Notas sobre Maria: Batismo celebrado por Padre Gonçalo Coelho de Lemos, tendo como padrinhos: Viturino Pereira da Silva, solteiro, e a mulher do Capitão Francisco Barbosa Nogueira (Maria). (Livro de Batismos de Flores).
Notas sobre Manuel Lopes Diniz Junior: Casou-se na família Pereira Lacerda em Serra da Areia, Piancó, Paraíba. Descendem dele as famílias Vieira Lacerda e outras na região do Pinacó, Paraíba.
Notas sobre Benedita Maria do Sacramento: Parenta de Manoel Pereira da Silva Jacobina (conhecido por Padre Pereira) e residia na Serra da Areia, Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Delfino Lopes Diniz: Casado e com descendentes na Paraíba.
Notas sobre Vitorino Lopes Pinto da Silva: Casado e com sucessão na Paraíba.
Notas sobre Ana Maria Diniz: Solteira.
Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Notas sobre Manuel Lopes Diniz: Residia na fazenda Roçado, Floresta, PE.
Notas sobre José Lopes Diniz Rodrigues: (Cazuza do Curralinho). Morava na fazenda Curralinho, Serra Talhada, margem do Pajeú.
Notas sobre Antônio Lopes de Barros: (ou Antônio Lopes de Carvalho). Da Fazenda Jaburu, em Floresta - PE. Faleceu vítima de congestão. Na certidão de óbito consta o nome Antônio Lopes de Carvalho. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: Veja família de N.6.8
Notas sobre Januária Maria de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Francisco Cesário do Nascimento Barros: (Francisquinho).
Notas sobre Umbelina Maria de Carvalho: Veja família de N.6.9
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: Veja família de N.6.10
Notas sobre Maria de Barros da Assunção: (Cota).
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho e Silva: Veja família de N.6.6
Notas sobre Francisco Antônio de Barros: Participou, no Ceará, do movimento revolucionário "Guerra do Pinto" e foi morto numa emboscada na descida da Serra do Araripe para o Crato ou Barbalha, quando, à frente de sua tropa, destinava-se a atacar os revoltosos sediados naquelas cidades.
Notas sobre Joana Tavares Muniz: Da família Furtado.
Notas sobre Joaquim Pereira Simões: Residente em Caiçara, Ceará.
Notas sobre Matildes Muniz de Barros: (ou Matildes Tavares de Barros).
Notas sobre Cirilo Gomes de Sá: Do Riacho Verde.
Notas sobre Manoel Salvador da Cruz: Foi criado na Fazenda Panela D'Água, por suas tias Clara Lina da Silva e Ana Maria Diniz, que o fizeram herdeiro único dos seus bens. Fundou a Fazenda Água Branca, em terras da Panela D'Água, Floresta, onde morava. Foi subdelegado (1845 a 1847) de Fazenda Grande e também membro da primeira Câmara Municipal de Floresta (de 1846 a 1849 e de 1849 a 1856), quando a sede ainda estava na Vila de Tacaratu.
Notas sobre Clara Linda da Silva: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Antônia Maria de Barros: (Totonha). Solteira.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: (Zefinha do Campo Alegre).
Notas sobre Manoel Lopes dos Santos Barros: (Manoel Surtibão).
Notas sobre Maria de Barros da Silveira: (Cota).
Notas sobre Benedito Alves de Carvalho: Veja família de N.6.5
Notas sobre José Udindórpio de Barros: (S. Pedro, Floresta)
Notas sobre Salvador Rodrigues da Cruz: Morava em sua propriedade "Juazeiro Seco", município de Salgueiro - PE.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: Veja família de B.3.5.4
Notas sobre Benedito Rodrigues de Barros: Conhecido como Padre, por ser afilhado de um padre. Residia na fazenda Água Branca.
Notas sobre Florbela Maria d'Assunção: Veja família de B.3.5.6
Notas sobre Valéria: Era escrava de Clara Linda da Silva, da Fazenda Água Branca.
Notas sobre Ana Rosenda de Barros: (Donana).
Notas sobre José Rodrigues da Cruz: Veja família de B.3.4.2
Notas sobre João Rodrigues de Barros: Foi vereador em Floresta-PE, de 1877 a 1881, e subprefeito de 1904 a 1907. Residia na fazenda Tapuio, Floresta-PE. Não teve filhos.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Não deixou filhos.
Notas sobre Catarina Palatens Stuart Barros: Não deixou filhos.
Notas sobre Luiz Rodrigues de Barros: (Luizinho). Do Angico.
Notas sobre Josefa Torres Barros: (Zefinha).
Notas sobre Francisco Rodrigues de Barros: (Chiquinho). Residia em Água Branca. Em 08-06-1897, foi nomeado Capitão da 1ª Cia. do 72º Batalhão da Reserva da Guarda Nacional no município de Floresta - PE.
Notas sobre Antônia Palatens Stuart Barros: Veja família de B.7.3.4
Notas sobre Gertrudes Maria de Barros: Solteira.
Notas sobre Martinho Lopes Diniz: Morava na Fazenda Icós, Belmonte - PE. Faleceu de inflamações.
Notas sobre José Rodrigues da Cruz: (Cazuza).
Notas sobre Ana Rosenda de Barros: Veja família de B.3.3.7
Notas sobre Manuel Furtado Leite: (Neco Leite). Residia em São José do Belmonte - PE.
Notas sobre Antônia Zeferina do Amor Divino: (Toinha).
Notas sobre Francisco Rodrigues de Carvalho: Veja família de B.3.5.2
Notas sobre Joaquim Rodrigues da Silva Barros: Solteiro.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Do Bom Sucesso, São José de Belmonte - PE. Faleceu, com 75 anos, vítima de febre.
Notas sobre Jacinta Maria de Barros: Solteira.
Notas sobre Ana Rosenda de Assunção Barros: (Sia Nô).
Notas sobre Manoel da Mota e Sá: (Neco Mota).
Notas sobre Antônio Rodrigues da Cruz: Inicialmente, morou na Vila de Floresta, onde construiu casa. Foi proprietário da Fazenda Cachoeirinha, hoje Vila com o mesmo nome no município de Mirandiba - PE. Após a morte de sua esposa, "acompanhou-se" de uma ex-escrava, que o levou, com todo seu cabedal em ouro e dinheiro, a morar em Juazeiro - CE, onde morreu em adiantada idade e extrema pobreza. Seus descendentes contavam que, entre as suas joias, existiam diversos lingotes, os quais chamavam de "rapaduras de ouro". Em 19-01-1958, registrou terras das fazendas "Brejo do Gama" e "Lagoa", da Freguesia de Serra Talhada.
Notas sobre Benedito Rodrigues de Carvalho: Não deixou descendentes.
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: Veja família de B.6.2.3
Notas sobre Francisco Rodrigues de Carvalho: (Chico Rodrigues). Da Fazenda Cachoeirinha, hoje no município de Mirandiba - PE. onde, com sua prima e esposa, contruiram em adobe a capela dedicada a Santo Antônio de Pádua, no pátio daquela fazenda. Foram os fundadores da povoação que hoje se chama "Vila Cachoeirinha", entre Serra Talhada e Salgueiro, cortada pela BR-232. Foi também da Fazenda Caieira, em Salgueiro.
Notas sobre Antônia Zeferina do Amor Divino: Veja família de B.3.4.4
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Totonha).
Notas sobre Salvador Rodrigues da Cruz: Veja família de B.3.3.5
Notas sobre Manoel Alves da Cruz e Carvalho: (Seu Né). Consta que era solteiro.
Notas sobre Nome Desconhecido: Era escrava.
Notas sobre Florbela Maria d'Assunção: (Bela).
Notas sobre Benedito Rodrigues de Barros: Veja família de B.3.3.6
Notas sobre Salvador Rodrigues da Cruz e Carvalho: Casado. Não deixou filhos.
Notas sobre José Lopes Diniz: Da Fazenda Carnaubinha, terras do Brejo da Gama - PE.
Notas sobre Francisco Xavier Leite: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônia Furtado Diniz: Solteira. Financiou a construção da capela de Santa Maria (Vila Tupanaci), no município de Mirandiba - PE, em 1874.
Notas sobre Cirilo Gomes Diniz: Deu início, em 1874, à construção da capela de Santa Maria (Tupanaci), ajudado por diversos parentes e amigos.
Notas sobre Maria Clara Diniz: Veja família de N.7.6
Notas sobre Antônia Maria Diniz: Gêmea com Ana Maria.
Notas sobre Cirilo Bernardino de Carvalho e Sá: Do Lagamar.
Notas sobre Ana Maria Diniz: Gêmea com Antônia Maria.
Notas sobre Francisco Laurindo de Carvalho: Do Alto.
Notas sobre José Gomes Diniz: (Major Zé Gomes, da Maravilha). Proprietário da Fazenda Maravilha, no distrito de Santa Maria (Tupanaci), que ajudou a construir e que foi um dos festeiros daquela vila.
Notas sobre Roque Bernardino de Carvalho e Sá: Da Fazenda Açude Velho. Construiu o casarão da fazenda em 1917.
Notas sobre Antônio Furtado Diniz: (ou Antônio Lopes Furtado).
Notas sobre Maria Furtado Diniz: (Marica).
Notas sobre Antônio Lopes da Silva Barros: Veja família de N.7.5
Notas sobre José Lopes da Silva Barros: Ficou viúvo da primeira esposa.
Notas sobre Ana Furtado de Barros: Veja família de B.7.8.9
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: Residia em Terra Nova/PE.
Notas sobre João Furtado de Barros: (Joca). Solteiro.
Notas sobre Joaquim Lopes de Barros: Solteiro.
Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Solteiro.
Notas sobre Ana Furtado de Barros: (Naninha). Solteira.
Notas sobre Gertrudes Maria de Barros: Solteira.
Notas sobre Maria Isabel de Barros: Solteira.
Notas sobre Josefa Maria Diniz: (ou Josefa Furtado Diniz, Zefinha).
Notas sobre Ana Emília de Barros: Veja família de B.7.9.2
Notas sobre Ana Furtado Diniz: (ou Ana Maria Furtado). Seu nome não consta na relação de herdeiros do pai, em 1863. Provavelmente tenha falecido antes do pai, solteira ou casada sem descendentes.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: (Paquim). Morava no Sítio Coité, Fazenda Brejo Grande, Mauriti, CE.
Notas sobre Ana Furtado de Figueiredo: (Piti).
Notas sobre Manoel Lopes Furtado: (Lopes). Morava no Ceará. Tendo tido grande prejuízo com os seus rebanhos, nas secas periódicas do final do século XIX, deixou o Ceará e foi morar na Fazenda Serrote, herança da esposa, no município de Belmonte (hoje Mirandiba), onde viveu a sua velhice. Foi homem austero e cultor da honra e da bondade, deixando para os seus descendentes a tradição de primar pela decência, honradez, o bom caráter e o orgulho de ser "direito acima de todas as provações". Quanto a bens materiais, pouco deixou para seus herdeiros. (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: (Calu).
Notas sobre Joaquim Alves de Carvalho: (Quinca Alves).
Notas sobre Josefa Maria Diniz: Veja família de N.7.10
Notas sobre Esbela Maria de Carvalho: Batizada com o nome de Sisbela.
Notas sobre José Francisco Alves de Carvalho: (Ioiô).
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre Joaquim Lucas de Barros: Veja família de N.7.8
Notas sobre João Furtado de Carvalho: (João do Serrote). Residia na Fazenda Cacimbinhas.
Notas sobre Rosa Maria da Silva Barros: Veja família de B.7.3.6
Notas sobre Luiz Lopes de Barros: Veja família de B.7.3.5
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Barros: Da Fazenda Serrote.
Notas sobre Maria Furtado de Carvalho: (Mariinha). Sem sucessão.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Toinha). Sem sucessão. Foram testemunhas do casamento religioso os senhores João Militão da Silva Barros e Cícero Lopes de Barros. O celebrante foi o vigário Cônego Joaquim Antônio de Siqueira Torres.
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: (Major Valgueiro).
Notas sobre José Furtado de Carvalho: (Cazé).
Notas sobre Francisco Xavier Leite: Veja família de N.4.1
Notas sobre Antônio Furtado Diniz: Veja família de N.4.4
Notas sobre Nazário Furtado de Lacerda: Da Fazenda Coité, CE.
Notas sobre José Furtado de Lacerda: Inquieto e talentoso, o Padre Lacerda foi ordenado em Fortaleza, no dia 30 de novembro de 1901, apesar do seu requerimento feito em agosto de 1900, onde declarou seu patrimônio e suas intenções junto a diocese.
Em 24 de fevereiro de 1902, tornou-se vigário de Saboeiro, ocupação exercida até 02 de outubro do ano seguinte, quando foi suspenso de suas ordens, sendo reabilitado em 14 de dezembro de 1903. Posteriormente, assumiu também o posto de vigário em Santa Quitéria, Cachoeira e Senador Pompeu, optando por encerrar seus dias como sacerdote em seu berço natal, o distrito de Coité.
Sobre a suspensão de ordens do Padre Lacerda, Otávio Ayres de Menezes, um dos mais importantes memorialistas de Juazeiro do Norte, e da região, relata que durante sua atuação no Serviço de Combate à Febre Amarela, período em que percorreu boa parte das cidades da região, foi em muitas oportunidades recepcionado pelo padre, por quem nutria amizade, e compartilhava longas palestras. Em uma dessas ocasiões, Otávio indagou o sacerdote sobre sua suspensão de ordens, e se diante de sua irreverência e desapego as normas da igreja, não temeria ele nova suspensão.
Lacerda respondeu a Otávio, fazendo valer sua fama de opinioso, que seu seminário fora pago por seu pai, seus paramentos haviam sido comprados por ele próprio, e que a capela onde celebrava tinha sido concluída com seus recursos, e que assim sendo, nada devia ao bispo.
O Fogo do Coité, e situações como a citada acima, formaram sobre o Padre Lacerda uma impressão de que ele era um sujeito vontadoso, orgulhoso, valente e talvez arrogante. Ao visitar o distrito de Coité, e entrevistar os moradores do lugar, percebi que a realidade era outra. Citaram eles muitos exemplos de desapego material do religioso, e principalmente, seu papel como pastor de seus fiéis.
Contou-me D. Damiana, que era comum aos antigos moradores de Coité e adjacências, consultarem o Padre Lacerda em casos de viagens, aquisições ou vendas, e até mesmo situações familiares. Ao longo dos anos, diante das consequências de seus conselhos, o padre tomou aura mística entre os habitantes do lugar. Seus conselhos eram seguidos à risca, e suas previsões eram sempre levadas em conta.
Na década de 1930, em um registro fotográfico feito por Pedro Maia, o Padre Lacerda pôde ser visto com esse aspecto de mansidão e humildade. Muito diferente do homem que fez fama nos tribunais da região, onde exercendo a função de advogado, atraia muitos interessados em seus argumentos bem construídos e sua perspicácia, e a quem pertencia a icônica quadra:
Na batina sou um padre
No gibão sou um vaqueiro
No fuzil sou um soldado
No rifle um cangaceiro
Em 28 de janeiro de 1939, deu seu último suspiro o sacerdote vaidoso e brilhante, que foi capaz de dar combate e vencer o temido “Sinhô Pereira”, primeiro chefe de Lampião, e cangaceiro de muita expressão. Restaram do padre ítens valiosos, como o casarão em que ele viveu, que apesar de desfigurado, possui ainda os relevos de sobreporta e as torneiras por onde os rifles eram colocados em caso de ataque.
Também permaneceram seus paramentos originais, que merecem mais atenção por parte da diocese, tendo em vista o delicado estado de conservação em que se encontram, mas a principal permanência está na memória popular do lugarejo, onde o Padre Lacerda permanece tão vivo, que é possível sentir sua presença, nas histórias e causos contados pelos moradores.
Notas sobre Antônia Maria Diniz: (Antoninha). Residia em São Pedro, Floresta.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Um dos primeiros contrutores da antiga freguesia de Fazenda Grande, hoje Floresta-PE, tendo sido o seu primeiro Juiz de Paz.
Notas sobre Antônio Rodrigues da Cruz: Veja família de N.3.5
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho: Residia em Riacho do Padre.
Notas sobre Florêncio Alves de Carvalho: (Flôr).
Notas sobre Maria do Nascimento Barros: (Mariquinha).
Notas sobre João Capistrano Alves de Carvalho: (Dr. Dandão).
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Marica).
Notas sobre Benedito Rodrigues de Carvalho: Veja família de B.3.5.1
Notas sobre Umbelina Alves de Carvalho: (Belinha).
Notas sobre Eloy Belchior de Carvalho Barros: Veja família de B.6.12.1
Notas sobre Antônia Alves de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho Junior: (Né Lopes). Residia em Areias, São José do Belmonte - PE.
Notas sobre Ana Torres de Carvalho Barros: (Siá Nana).
Notas sobre Joaquim Alves de Carvalho Lopes: (Quica Lopes).
Notas sobre Libânio Alves de Barros: Veja família de B.6.7.2
Notas sobre Manoel Cesário de Carvalho Barros: Veja família de B.6.9.5
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Junior: (Chiquinho). Residia na Fazenda Umbuzeiro, São José do Belmonte - PE.
Notas sobre João Brandamento de Carvalho Belfort: (Brandamento).
Notas sobre José Alves de Carvalho: (Zezinho).
Notas sobre Mafalda Torres Araquã: Neta de Manoel Gonçalves.
Notas sobre Antônia: Do Bezerro.
Notas sobre Maria Gomes de Sá Araquam: (Cota).
Notas sobre Francisco Cesário de Carvalho Barros: Veja família de B.6.9.4
Notas sobre Maria: Casada.
Notas sobre Benedito Alves de Carvalho: (Neco de Água Branca). Residia em Água Branca, Floresta - PE.
Notas sobre Maria de Barros da Silveira: Veja família de B.3.3.3
Notas sobre Maria Pires de Carvalho: (Sinhá).
Notas sobre Francisco Alves da Cruz: (Chico Neco).
Notas sobre Maria Linda de Carvalho: Veja família de B.6.9.2
Notas sobre Antônio Alves da Cruz: (Toinho).
Notas sobre Ana Alves de Carvalho: Veja família de B.7.7.2
Notas sobre Antão Alves de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Manoel Salvador Alves de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Maria Linda de Carvalho: (Maru).
Notas sobre Maria Firmina de Carvalho: (Siacota). Foi quem primeiro ditou a genealogia de Manoel Lopes Diniz. Nas anotações de Nivaldo Carvalho, fonte de grande parte da genealogia da Panela D'Água, ele diz: "Autora informante deste trabalho, à sua memória prodigiosa devemos a descrição oral do princípio desta linhagem genealógica pacientemente copiada a partir de 1947 por sua filha Benedita Maria de Carvalho Barros (Siadita) e, posteriormente, pelo Dr. Elísio Cantarelli de Carvalho Caribé, admirado pelo imenso cabedal de conhecimentos sobre os nossos antepassados, por aquela anciã, providenciou para tomar pessoalmente, durante muito tempo, notas das revelações de Siacota, catalogando-as e organizando-as em capítulos, posteriormente impressos em livreto em Petrolina, no ano de 1950, trabalho este intitulado: 'Genealogia da Família Carvalho de Panela D'Água'. À Siacota, Siadita e Dr. Elísio Caribé cabe o mérito deste trabalho (que teve início em 1947). Na sua juventude, Maria Firmina (Siacota) perdeu tragicamente seu prometido noivo, o Dr. João Capistrano Alves de Carvalho. A pedido de sua tia Florbela, aceitou casar, em 1906, com o genro desta, cuja primeira esposa (sua prima) havia morrido de parto naquele ano, deixando sete crianças órfãs. Exerceu com abnegação e amor a sua posição de madrastra e mãe, a ponto de seus enteados afirmarem que ela era mais carinhosa e justa que a sua própria mãe falecida. Tinha o dom de comunicação com entidades espirituais e revelações espetaculares, dignas da admiração e respeito das autoridades religiosas, inclusive dois bispos católicos que a visitavam e com ela oravam em retiro espiritual. Em uma dessas visitas, sua filha admirou-se de ver um bispo ajoelhado aos pés de sua velha mãe recebendo uma bênção solene numa "lingua estranha" e jamais ouvida em outra ocasião. Quando Deus a recolheu de seus domínios terrenos, contava com 89 anos de idade e já havia perdido a lucidez e a visão."
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Barros: Veja família de B.6.11.1
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho Barros: Veja família de B.6.10.1
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho Barros: Veja família de B.6.10.1
Notas sobre Benedita Maria de Carvalho Barros: (Siadita).
Notas sobre Catarina Linda de Barros: (Catita).
Notas sobre Tecla Maria de Carvalho Barros: Não teve filhos.
Notas sobre Martinho Rodrigues de Carvalho: Morava na Fazenda Caieira, em Salgueiro - PE.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Veja família de B.6.10.6
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho e Silva: (Cap. Totonho). Residia em Vaca Morta, Floresta - PE. Foi Presidente da Câmara municipal de Floresta de 1873 a 1877.
Notas sobre Maria de Barros da Assunção: Veja família de B.3.1.7
Notas sobre Francisco Lopes de Barros: Veja família de N.7.7
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho: Veja família de N.6.2
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: (Major Valgueiro).
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Neto: Veja família de B.6.10.4
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Major Bahé). Presidente do conselho municipal de Floresta de 1901 a 1904, sexto prefeito municipal (1907/1910) e primeiro de Floresta elevada à categoria de cidade em 1907.
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos: Da Fazenda Favela, em Belmonte.
Notas sobre Libânio Alves de Barros: Residia na fazenda Favela, São José do Belmonte - PE.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: Da Favela.
Notas sobre Francisco Gomes dos Santos: Da Fazenda Malhada Grande, Belmonte-PE.
Notas sobre Maria Madalena de Barros: (Barrinha).
Notas sobre Manoel Benevides de Souza Menezes: (Manoel Bené).
Notas sobre Silvestre Gomes dos Santos Sidé: (Sidé).
Notas sobre Urbano Alves de Carvalho Pires: Não deixou filhos.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: (Major Valgueiro).
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Antônio Lopes de Barros: Veja família de B.3.1.3
Notas sobre Francisco Lopes de Carvalho: Do Jaburu.
Notas sobre Antônia Linda de Carvalho: (Toinha).
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: (Barbosa do Lagamar). Foi nomeado Capitão da 3ª Cia. do 72º Batalhão de Reserva da Guarda Nacional no município de Floresta-PE, em 08-07-1897.
Notas sobre Ana Conegundes de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Veja família de B.6.10.3
Notas sobre Libânio Alves de Barros: Veja família de B.6.7.2
Notas sobre Silvino Lopes de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Álvaro Lopes de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Umbelina Maria de Carvalho: (Bela).
Notas sobre Francisco Cesário do Nascimento Barros: Veja família de B.3.1.5
Notas sobre Livino Alves de Carvalho Barros: Residia na fazenda Icós, Salgueiro - PE.
Notas sobre Josefa Gracelina de Carvalho: (Siadé).
Notas sobre Maria Linda de Carvalho: (Mariinha).
Notas sobre Francisco Alves da Cruz: Veja família de B.6.5.2
Notas sobre Francisco Cesário de Carvalho Barros: (Chico Cesário).
Notas sobre Manoel Cesário de Carvalho Barros: (Né Cesário).
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho Barros: Residia na fazenda Bonito, Mirandiba - PE.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Totonha).
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho Barros: (Coronel Nezinho). De Quebrafaca.
Notas sobre Benedita Maria de Carvalho Barros: Veja família de B.6.5.10
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: (Toinho). Residia no Jaburu.
Notas sobre Ana Conegundes de Carvalho: Veja família de B.6.8.3
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Neto: (Chico Quelé).
Notas sobre Francisco Lopes de Carvalho: Veja família de B.6.8.1
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre João Alves de Carvalho: (Joãozinho). Residia em Quebrafaca.
Notas sobre José Udindórpio de Barros: Veja família de B.3.3.4
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Barros: Conhecido como Barros. Morava na Fazenda São Pedro e foi o primeiro tabelião em Belém do São Francisco. Também foi tabelião interino em Floresta, no fim do século XIX.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho Barros: (Nana).
Notas sobre Francisco de Barros do Nascimento: Foi presidente da Primeira Câmara de Vereadores da vila restaurada de Floresta, no ano de 1865.
Notas sobre Eloy Belchior de Carvalho Barros: Foi o 3º prefeito de Floresta. Não deixou filhos.
Notas sobre Umbelina Alves de Carvalho: Veja família de B.6.2.4
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: (Major Valgueiro).
Notas sobre Auta Maria de Carvalho: (Autinha).
Notas sobre Jerônimo Pires Belfort: Conhecido como Jilú.
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Morava no Brejo do Gama e na "Entre Serras".
Notas sobre Ângela Maria de Figueiredo: Solteira.
Notas sobre José Vitorino de Figueiredo: (Cazuza). Casou-se no Piancó. Seus descendentes moram em Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Nome Desconhecido: Era parente de seu marido e morava no Ceará.
Notas sobre Ana Vitorino de Figueiredo: Casou-se com um parente e morava na Fazenda Cardoso, Piancó, PB.
Notas sobre Isabel Vitorino: (Bembem). Era casada e residente no Piancó, PB.
Notas sobre Leojolina Vitorino: Era casada e residente no Piancó, PB.
Notas sobre Ângela Vitorino: Era casada e residente no Piancó, PB.
Notas sobre Antônio Vitorino de Figueiredo: Era casado e residente no Piancó, PB.
Notas sobre Luiz Vitorino de Figueiredo: Era casado e residente no Piancó, PB.
Notas sobre Dionísio Lopes de Barros: Herdou da mãe, em 1863, a Fazenda Cacimbinhas, terras da Panela D'Água, Floresta, PE, onde morou e criou sua prole.
Notas sobre Maria Palatens Stuart Barros: (Sinhara).
Notas sobre Benvinda Maria de Castro Barros: Faleceu de parto.
Notas sobre Cícero Lopes de Barros: Residia em Tapuiu, Floresta - PE.
Notas sobre Ana Minervina de Barros: (Naninha). Faleceu de parto.
Notas sobre Úrsula Maria de Barros: Solteira.
Notas sobre Antônia Palatens Stuart Barros: (Toinha). Não teve filhos.
Notas sobre Francisco Rodrigues de Barros: Veja família de B.3.3.10
Notas sobre Luiz Lopes de Barros: (Lulu). Morava na Fazenda Cacimbinhas.
Notas sobre Rosa Maria da Silva Barros: (Rosinha).
Notas sobre João Furtado de Carvalho: Veja família de B.5.1.4
Notas sobre Antônio Lopes de Barros: (ou Antônio Lopes Diniz, Totô). Morava na Fazenda Vaca Morta.
Notas sobre Clara Maria de Carvalho: Veja família de B.7.7.4
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: (Leleco). Estava noivo da sobrinho Gertrudes, filha de João Furtado de Carvalho, quando faleceu do coração, tomando banho no açude da fazenda Cacimbinhas.
Notas sobre Josefa dos Santos: De Santa Cruz da Baixa Verde, PE.
Notas sobre João Lopes Diniz: (Jota). Foi morto pela Coluna Prestes.
Notas sobre Maria Pereira da Conceição: (Maria Praquió).
Notas sobre Manoel Vitorino de Barros: (Seu Né). Residia na Fazenta Entre Serras, herdada por morte de sua mãe, em 1863. Foi nomeado, em 12-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre João Alves da Mata: (João Né). Da Fazenda Jacaré, no Pajeú.
Notas sobre Bertulina Joaquina do Nascimento: Teve dois filhos com João Né, quando este ainda era solteiro.
Notas sobre Antônia Benigna de Carvalho: (Toinha). Solteira.
Notas sobre José Vitorino de Barros: (Zeca).
Notas sobre Ana Francisca da Conceição: (Donana).
Notas sobre Clementino Alves de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: (Chiquinho). Solteiro.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Joaquim Alves de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Teodora Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Marcelina Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Luzia Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Tereza Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Cícero Alves de Carvalho: (Cícero Né). Da Fazenda Entre Serras. Separado de Josefa.
Notas sobre Antônio Lopes da Silva Barros: (Totonho). Morava na Fazenda Jatobá, do Brejo do Gama, onde era proprietário.
Notas sobre Maria Furtado Diniz: Veja família de N.4.5
Notas sobre Maria Clara Diniz: (Dona).
Notas sobre Cirilo Gomes Diniz: Veja família de N.4.3
Notas sobre Francisco Lopes de Barros: (Chiquinho Marinheiro). Morreu em consequência de uma mordida de cobra cascavel.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Toinha). Solteira.
Notas sobre Ana Alves de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre Antônio Alves da Cruz: Veja família de B.6.5.3
Notas sobre Clara Maria de Carvalho: (Clarinha).
Notas sobre Antônio Lopes de Barros: Veja família de B.7.3.7
Notas sobre Olegário Alves de Carvalho: Morava na Fazenda Forno, da Panela D'Água, ainda pertencente ao município de Floresta, onde foi Conselheiro Municipal. Já idoso, resolveu mudar-se com a família para S. Gonçalo (Araripina), onde comprou terras e veio a falecer poucos anos depois.
Notas sobre Obdúlia Minervina de Barros: (ou Aledulia Minervina de Barros).
Notas sobre Amélia Maria de Carvalho: Gêmea com Francisco. Não teve filhos.
Notas sobre Francisco Lopes dos Santos Barros: Não deixou filhos.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Gêmeo com Amélia. Solteiro.
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Manoelzinho).
Notas sobre Josefa Francisca de Melo: Veio de Santa Cruz da Baixa Verde, Triunfo, PE.
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Bia). Gêmea com José. Solteira.
Notas sobre José Alves de Carvalho: (Cazuza). Gêmeo com Maria.
Notas sobre Joaquim Lucas de Barros: Radicou-se na Fazenda Serrote, que fazia parte do município de Belmonte, onde foi prefeito em 1919, falecendo no poder. Era fazendeiro abastado e empreendedor respeitado e amado pelos seus descendentes, que passaram a usar o nome Lucas como sobrenome, nos municípios de Belmonte, Mirandiba e Terra Nova, onde está a maioria da sua descendência.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Veja família de B.5.1.3
Notas sobre Vitorino Lucas de Barros: (Senhor). Não deixou descendentes.
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Iaiá). Residia em Terra Nova/PE.
Notas sobre Manoel Lucas de Barros: (Né Lucas). Morava em São José do Belmonte - PE, onde foi abastado fazendeiro. Foi o 19º prefeito daquela cidade, no período de 1925 a 1928.
Notas sobre Lita Barros: Da Fazenda Inveja, em Belmonte.
Notas sobre Cícero Lucas de Carvalho: Morava em Mirandiba - PE.
Notas sobre Jacinta Maria de Carvalho: Neta de Janjão, da Quixabeira.
Notas sobre Maria Santina de Barros: (Dengo).
Notas sobre João Rodrigues do Nascimento: Conhecido como João do Arroz.
Notas sobre Ana Furtado de Barros: (Donana).
Notas sobre José Lopes da Silva Barros: Veja família de B.4.5.2
Notas sobre Josefa Maria de Barros: (Zefinha Lucas).
Notas sobre Clara Maria de Barros: (Clarinha Lucas).
Notas sobre Antônio Gomes de Carvalho: (Antônio Cipriano).
Notas sobre Eloy Lucas de Barros: Não deixou filhos.
Notas sobre José Vitorino de Barros: (Zuza). Da Fazenda Queimadas, terras da Entre Serras. Foi nomeado pelo Ministério da Justiça, em 08-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre Josefa Maria Diniz: Veja família de B.4.5.10
Notas sobre Ana Emília de Barros: (Naninha).
Notas sobre Avelino Vitorino de Barros: (Senhor).
Notas sobre Alice Maria de Barros: (Sinhá). Foi registrada com o nome de Elysia Maria de Barros e casou-se com o nome de Alice.
Notas sobre João Gomes dos Santos Barros: Do Roçado.
Notas sobre Antônia Emília de Barros: Solteira.
Notas sobre Cecília Emília de Barros: Solteira.
Notas sobre Cícero Alves de Carvalho: Veja família de B.7.4.14
Notas sobre Josefa Maria Diniz: (ou Josefa Maria de Barros, Zefinha). De Entre Serras.
Notas sobre Joaquim Alves de Carvalho: Veja família de B.5.1.1
Notas sobre José Alves de Carvalho Josa: (Cazuza). Morava na Fazenda Oiticica, no Brejo do Gama.
Notas sobre Francisca Maria Diniz: (Chiquinha).
Notas sobre Manoel Alves Diniz: (Nezinho).
Notas sobre Raimunda Maria de Barros: Filha adotiva de Cícero. Seus pais são Manoel dos Santos e Maria Joaquina da Conceição, do Ceará.
Notas sobre Clara Maria Diniz: (Caluzinha). Solteira.
Notas sobre Ana Maria Diniz: (Nininha). Não teve filhos.
Notas sobre Constância Gomes de Sá: (Constancinha).
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Neco Alves).
Notas sobre José Alves de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Ângela Alves de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Francisco Xavier Alves de Carvalho: Solteiro.
Notas sobre Emília Ana Diniz: (ou Emília Maria Diniz).
Notas sobre Antônio Lopes da Silva: (ou Antônio Lopes Diniz). Por diversos conflitos com o próprio pai, acabou deserdado por escritura pública em 10-10-1830 e, por isso, substituiu o sobrenome Diniz por Silva. Em 16-03-1837, entrou com ação de habilitação à herança de seu pai.
Notas sobre Silvana Ferreira da Silva: (ou Silvana Maria de Barros).
Notas sobre José Lopes da Silva: (Cazuza). Da Fazenda Uman do Brejo do Gama.
Notas sobre Ana Rita Ramos Leite: (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
Notas sobre Cândida Ferreira da Silva: (ou Cândida Maria da Conceição).
Notas sobre Joaquim Lopes da Silva: Organizou a construção da Igreja de Nossa Senhora da Penha, inaugurada em 1885. Em 1891, com 54 anos, ainda era solteiro.
Notas sobre Francisco Emídio da Silva: (Seu Mira). Morava na Fazenda Cachoeira, terras da Panela D'Água.
Notas sobre Rosa Maria de Jesus: Foi escrava de Dona Catarina Maria de Carvalho.
Notas sobre Josefa Lopes Diniz: Era viúva em 1891, por ocasião do inventário do irmão, Francisco Emídio (Seu Mira).
Notas sobre Antônia Lopes da Silva: (Totonha).
Notas sobre Pedro Joaquim da Silva: Do termo de Salgueiro.
Notas sobre Maria Lopes da Silva: (ou Maria Senhora das Neves). Morava no Sítio Santa Rosa, Serra do Arapuá (antigo Sítio Macaco), com terras em São Gonçalo.
Notas sobre Marcolino Pereira Barbosa: (Mingú). Foi subdelegado no distrito de carnaubeira do município de Floresta.
Notas sobre Francisco Lopes das Chagas: (Chico Candeia).
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: Não se tem notícias do paradeiro dos seus descendentes.
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra: Em pesquisas de Nivaldo Carvalho no Arquivo Público do Estado de Pernambuco, consta que no censo de 1859: "com 50 anos, mulato, natural do Brasil, casado com Maria da Silva, 40 anos, com com os filhos..". O filho Carlos não consta da relação de filhos do casal, ou por já ter o seu domicílio ou por ainda não ter nascido.
Notas sobre Maria Francisca de Assunção Vieira: (Maria Serra Branca).
Notas sobre Levino Antunes: Solteiro.
Notas sobre Joaquim Santana: De Alagoas.
Notas sobre Agostinha Leite: Viúva.
Notas sobre Francisca Maria da Silva: Viúva.
Notas sobre Antônia Maria da Silva: Viúva.
Notas sobre Madalena Maria da Silva: Viúva.
Notas sobre José Soares: Solteiro.
Notas sobre Francisco Martins: (Chiquinho).
Notas sobre José Chiquinho: Viúvo.
Notas sobre Antônia Clara: Solteira.
Notas sobre Maria: (Maria Luiz).
Notas sobre Ana Caetano: Solteira.
Notas sobre Isabel Caetano: Casada.
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra Filho: Da Fazenda Quixaba.
Notas sobre Ana Maria de Jesus: (ou Ana Santana).
Notas sobre Ana Maria de Jesus: Veja família de B.9.14.1
Notas sobre Vitalina Antunes: Solteira.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 9 | 10 | 0 |
Netos | 60 | 53 | 6 |
Bisnetos | 271 | 223 | 43 |
Trinetos | 788 | - | - |
Totais | 1128 | 286 | 49 |
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