Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Também conhecida por Ana Maria de Barros. Residia em Brejo do Gama, município de Belmonte-PE. Faleceu com 108 anos.
Notas sobre Maria: Batismo celebrado por Padre Gonçalo Coelho de Lemos, tendo como padrinhos: Viturino Pereira da Silva, solteiro, e a mulher do Capitão Francisco Barbosa Nogueira (Maria). (Livro de Batismos de Flores).
Notas sobre Manuel Lopes Diniz Junior: Casou-se na família Pereira Lacerda em Serra da Areia, Piancó, Paraíba. Descendem dele as famílias Vieira Lacerda e outras na região do Pinacó, Paraíba.
Notas sobre Benedita Maria do Sacramento: Parenta de Manoel Pereira da Silva Jacobina (conhecido por Padre Pereira) e residia na Serra da Areia, Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Delfino Lopes Diniz: Casado e com descendentes na Paraíba.
Notas sobre Vitorino Lopes Pinto da Silva: Casado e com sucessão na Paraíba.
Notas sobre Ana Maria Diniz: Solteira.
Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Notas sobre Manuel Lopes Diniz: Residia na fazenda Roçado, Floresta, PE.
Notas sobre Francisco Antônio de Barros: Participou, no Ceará, do movimento revolucionário "Guerra do Pinto" e foi morto numa emboscada na descida da Serra do Araripe para o Crato ou Barbalha, quando, à frente de sua tropa, destinava-se a atacar os revoltosos sediados naquelas cidades.
Notas sobre Joana Tavares Muniz: Da família Furtado.
Notas sobre Manoel Salvador da Cruz: Foi criado na Fazenda Panela D'Água, por suas tias Clara Lina da Silva e Ana Maria Diniz, que o fizeram herdeiro único dos seus bens. Fundou a Fazenda Água Branca, em terras da Panela D'Água, Floresta, onde morava. Foi subdelegado (1845 a 1847) de Fazenda Grande e também membro da primeira Câmara Municipal de Floresta (de 1846 a 1849 e de 1849 a 1856), quando a sede ainda estava na Vila de Tacaratu.
Notas sobre Clara Linda da Silva: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Martinho Lopes Diniz: Morava na Fazenda Icós, Belmonte - PE. Faleceu de inflamações.
Notas sobre Antônio Rodrigues da Cruz: Inicialmente, morou na Vila de Floresta, onde construiu casa. Foi proprietário da Fazenda Cachoeirinha, hoje Vila com o mesmo nome no município de Mirandiba - PE. Após a morte de sua esposa, "acompanhou-se" de uma ex-escrava, que o levou, com todo seu cabedal em ouro e dinheiro, a morar em Juazeiro - CE, onde morreu em adiantada idade e extrema pobreza. Seus descendentes contavam que, entre as suas joias, existiam diversos lingotes, os quais chamavam de "rapaduras de ouro". Em 19-01-1958, registrou terras das fazendas "Brejo do Gama" e "Lagoa", da Freguesia de Serra Talhada.
Notas sobre José Lopes Diniz: Da Fazenda Carnaubinha, terras do Brejo da Gama - PE.
Notas sobre Francisco Xavier Leite: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônia Furtado Diniz: Solteira. Financiou a construção da capela de Santa Maria (Vila Tupanaci), no município de Mirandiba - PE, em 1874.
Notas sobre Cirilo Gomes Diniz: Deu início, em 1874, à construção da capela de Santa Maria (Tupanaci), ajudado por diversos parentes e amigos.
Notas sobre Maria Clara Diniz: Veja família de N.7.6
Notas sobre Antônio Furtado Diniz: (ou Antônio Lopes Furtado).
Notas sobre Maria Furtado Diniz: (Marica).
Notas sobre Antônio Lopes da Silva Barros: Veja família de N.7.5
Notas sobre Ana Furtado Diniz: (ou Ana Maria Furtado). Seu nome não consta na relação de herdeiros do pai, em 1863. Provavelmente tenha falecido antes do pai, solteira ou casada sem descendentes.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: (Paquim). Morava no Sítio Coité, Fazenda Brejo Grande, Mauriti, CE.
Notas sobre Ana Furtado de Figueiredo: (Piti).
Notas sobre Manoel Lopes Furtado: (Lopes). Morava no Ceará. Tendo tido grande prejuízo com os seus rebanhos, nas secas periódicas do final do século XIX, deixou o Ceará e foi morar na Fazenda Serrote, herança da esposa, no município de Belmonte (hoje Mirandiba), onde viveu a sua velhice. Foi homem austero e cultor da honra e da bondade, deixando para os seus descendentes a tradição de primar pela decência, honradez, o bom caráter e o orgulho de ser "direito acima de todas as provações". Quanto a bens materiais, pouco deixou para seus herdeiros. (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: (Calu).
Notas sobre Francisco Xavier Leite: Veja família de N.4.1
Notas sobre Antônio Furtado Diniz: Veja família de N.4.4
Notas sobre Nazário Furtado de Lacerda: Da Fazenda Coité, CE.
Notas sobre Antônia Maria Diniz: (Antoninha). Residia em São Pedro, Floresta.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Um dos primeiros contrutores da antiga freguesia de Fazenda Grande, hoje Floresta-PE, tendo sido o seu primeiro Juiz de Paz.
Notas sobre Antônio Rodrigues da Cruz: Veja família de N.3.5
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho: Residia em Riacho do Padre.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Junior: (Chiquinho). Residia na Fazenda Umbuzeiro, São José do Belmonte - PE.
Notas sobre José Alves de Carvalho: (Zezinho).
Notas sobre Benedito Alves de Carvalho: (Neco de Água Branca). Residia em Água Branca, Floresta - PE.
Notas sobre Maria de Barros da Silveira: (Cota).
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho e Silva: (Cap. Totonho). Residia em Vaca Morta, Floresta - PE. Foi Presidente da Câmara municipal de Floresta de 1873 a 1877.
Notas sobre Maria de Barros da Assunção: (Cota).
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos: Da Fazenda Favela, em Belmonte.
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Antônio Lopes de Barros: (ou Antônio Lopes de Carvalho). Da Fazenda Jaburu, em Floresta - PE. Faleceu vítima de congestão. Na certidão de óbito consta o nome Antônio Lopes de Carvalho. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Umbelina Maria de Carvalho: (Bela).
Notas sobre Francisco Cesário do Nascimento Barros: (Francisquinho).
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Totonha).
Notas sobre José Udindórpio de Barros: (S. Pedro, Floresta)
Notas sobre Ana Maria de Carvalho Barros: (Nana).
Notas sobre Francisco de Barros do Nascimento: Foi presidente da Primeira Câmara de Vereadores da vila restaurada de Floresta, no ano de 1865.
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Morava no Brejo do Gama e na "Entre Serras".
Notas sobre Ângela Maria de Figueiredo: Solteira.
Notas sobre José Vitorino de Figueiredo: (Cazuza). Casou-se no Piancó. Seus descendentes moram em Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Nome Desconhecido: Era parente de seu marido e morava no Ceará.
Notas sobre Dionísio Lopes de Barros: Herdou da mãe, em 1863, a Fazenda Cacimbinhas, terras da Panela D'Água, Floresta, PE, onde morou e criou sua prole.
Notas sobre Maria Palatens Stuart Barros: (Sinhara).
Notas sobre Manoel Vitorino de Barros: (Seu Né). Residia na Fazenta Entre Serras, herdada por morte de sua mãe, em 1863. Foi nomeado, em 12-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre Antônio Lopes da Silva Barros: (Totonho). Morava na Fazenda Jatobá, do Brejo do Gama, onde era proprietário.
Notas sobre Maria Furtado Diniz: Veja família de N.4.5
Notas sobre Maria Clara Diniz: (Dona).
Notas sobre Cirilo Gomes Diniz: Veja família de N.4.3
Notas sobre Francisco Lopes de Barros: (Chiquinho Marinheiro). Morreu em consequência de uma mordida de cobra cascavel.
Notas sobre Joaquim Lucas de Barros: Radicou-se na Fazenda Serrote, que fazia parte do município de Belmonte, onde foi prefeito em 1919, falecendo no poder. Era fazendeiro abastado e empreendedor respeitado e amado pelos seus descendentes, que passaram a usar o nome Lucas como sobrenome, nos municípios de Belmonte, Mirandiba e Terra Nova, onde está a maioria da sua descendência.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre José Vitorino de Barros: (Zuza). Da Fazenda Queimadas, terras da Entre Serras. Foi nomeado pelo Ministério da Justiça, em 08-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre Josefa Maria Diniz: (ou Josefa Maria de Barros, Zefinha). De Entre Serras.
Notas sobre Joaquim Alves de Carvalho: (Quinca Alves).
Notas sobre Constância Gomes de Sá: (Constancinha).
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Neco Alves).
Notas sobre Antônio Lopes da Silva: (ou Antônio Lopes Diniz). Por diversos conflitos com o próprio pai, acabou deserdado por escritura pública em 10-10-1830 e, por isso, substituiu o sobrenome Diniz por Silva. Em 16-03-1837, entrou com ação de habilitação à herança de seu pai.
Notas sobre Silvana Ferreira da Silva: (ou Silvana Maria de Barros).
Notas sobre José Lopes da Silva: (Cazuza). Da Fazenda Uman do Brejo do Gama.
Notas sobre Ana Rita Ramos Leite: (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: Não se tem notícias do paradeiro dos seus descendentes.
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra: Em pesquisas de Nivaldo Carvalho no Arquivo Público do Estado de Pernambuco, consta que no censo de 1859: "com 50 anos, mulato, natural do Brasil, casado com Maria da Silva, 40 anos, com com os filhos..". O filho Carlos não consta da relação de filhos do casal, ou por já ter o seu domicílio ou por ainda não ter nascido.
Notas sobre Maria Francisca de Assunção Vieira: (Maria Serra Branca).
Notas sobre Francisco Martins: (Chiquinho).
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra Filho: Da Fazenda Quixaba.
Notas sobre Ana Maria de Jesus: (ou Ana Santana).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 9 | 10 | 0 |
Netos | 60 | 53 | 5 |
Bisnetos | 271 | - | - |
Totais | 340 | 63 | 5 |
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