Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relatório de Descendentes

Relatório de Descendentes

Valentim Telles de Menezes
3 gerações (Bisnetos)
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  • Valentim Telles de Menezes1 [#8226] (filho de Manoel Telles de Menezes e Feliciana Gomes de Sá), ✭1822, ✟30-01-1877, em Floresta, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 55 anos de idade. Casou-se com (1) Ana Lourenço da Cruz. Casou-se com (2) Clara Maria de Menezes, ✭1843, ✟14-04-1885, em Floresta, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 42 anos de idade.

    Notas sobre Valentim Telles de Menezes: Esteve envolvido nas questões da Tapera dos Valentões. Foi nomeado Fiscal da primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1865.

    Notas sobre Clara Maria de Menezes: Consta no registro de óbito que ela era viúva de Valentim Telles de Menezes.

      • Filhos com (1) Ana Lourenço da Cruz:
    1. F.1 - Olímpio Telles de Menezes∈
    2. F.2 - Alexandre Telles de Menezes∈
    3. F.3 - Geminiano Telles de Menezes∈
    4. F.4 - Manoel Telles de Menezes∈
    • F.1 - Olímpio Telles de Menezes2 [#1867] {Valentim1}, ✭1840, em Sergipe, Brasil, Ourives, ✟1872, com aproximadamente 32 anos de idade, sepultado em Igreja N. Sra. do Rosário, Floresta, Pernambuco, Brasil. Casou-se, em 08-09-1865, com Ana Tereza de Jesus (Biru ou Naninha) (filha de Luiz José do Espírito Santo e Ana Tereza de Jesus).
        • Filhos:
      1. N.1.1 - Manoel Olímpio de Menezes∈
      2. N.1.2 - Maria Olímpia de Menezes Melo∈
      3. N.1.3 - Ana Olímpia de Menezes Leal∈
      • N.1.1 - Manoel Olímpio de Menezes3 [#1870] {Valentim1 -> Olímpio2}, ✭20-12-1866, em Floresta, Pernambuco, Brasil, Coronel, ✟28-09-1957, em Floresta, Pernambuco, Brasil, com 90 anos, 9 meses e 8 dias de idade. Casou-se com Isabel Emília de Menezes (filha de José Paulino Rodrigues de Barros e Anna Amélia Brasileira), ✭19-11-1869, em Floresta, Pernambuco, Brasil, ✟15-12-1945, com 76 anos e 26 dias de idade.

        Notas sobre Manoel Olímpio de Menezes: Foi prefeito de Floresta/PE de (1911-1913), sendo responsável pela construção do mercado público, iniciar a construção da prefeitura, inaugurada em 1916, no mandato de Antônio Ferraz de Souza. Além de prefeito, era coronel, tendo diversas posses de terra em Floresta.

        Por Anderson Bruno

        Fonte (Floresta - Memórias duma cidade sertaneja no seu centenário’’) de Álvaro Ferraz

          • Filhos:
        1. B.1.1.1 - Olympio de Menezes
        2. B.1.1.2 - Olga de Menezes
        3. B.1.1.3 - Oscar de Menezes
      • N.1.2 - Maria Olímpia de Menezes Melo3 [#1868] {Valentim1 -> Olímpio2}, Nome de Nascimento: Maria Olímpia de Menezes, ✭1869, ✟13-09-1907, em Floresta, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 38 anos de idade. Casou-se, em 28-11-1885, em Floresta, Pernambuco, Brasil, com Luiz Rodrigues de Mello (filho de Joaquim Rodrigues de Mello e Mônica Maria Genoveva), ✭1860, em Freguesia de N. Sra. da Conceição de Água Branca, Alagoas, Brasil, Tenente-coronel.

        Notas sobre Maria Olímpia de Menezes Melo: (Sinhá).

          • Filhos:
        1. B.1.2.1 - Olympio de Menezes Melo
        2. B.1.2.2 - Maria Amália de Melo Albuquerque∈
        3. B.1.2.3 - Odorico de Menezes Melo∈
        4. B.1.2.4 - Aurora de Menezes Melo
        5. B.1.2.5 - Ester de Menezes Melo
        6. B.1.2.6 - Celestina de Menezes Melo
        7. B.1.2.7 - Isabel de Menezes Melo
        8. B.1.2.8 - José de Menezes Melo∈
        9. B.1.2.9 - Maria do Carmo Menezes Melo∈
        10. B.1.2.10 - Maria Olímpia de Menezes Melo
        11. B.1.2.11 - João Temístocles de Menezes Melo∈
        • B.1.2.1 - Olympio de Menezes Melo4 [#10185] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}, ✭27-11-1886, Cônego e Monsenhor, ✟11-10-1977, com 90 anos, 10 meses e 14 dias de idade.

          Notas sobre Olympio de Menezes Melo: Olímpio de Menezes Melo nasceu na freguesia de Floresta do Pajeú, município de Pesqueira (PE), no dia 27 de novembro de 1886, filho de Luís de Melo e de Olímpia de Meneses Melo.

          Fez o curso primário em sua cidade natal, o secundário na capital do estado, e ingressou em 1903 no Seminário de Olinda (PE), ordenando-se padre em 1909 depois de obter licença especial do Vaticano devido à sua pouca idade. Capelão da usina Goiana, que junto com a fábrica Camaragibe concentrava os mais importantes Círculos de Operários Católicos de Pernambuco, Olímpio de Melo passou a dirigir esses organismos no estado e instalou um serviço de assistência religiosa com finalidades sociais.

          Em junho de 1919 viajou a passeio para o Rio de Janeiro, então Distrito Federal, onde, depois de prolongar sua permanência para tratamento de saúde, fixou residência em caráter definitivo. Nessa cidade, durante a década de 1920, foi capelão do hospital São Francisco de Paula, das igrejas Nossa Senhora Mãe dos Homens e Santíssimo Sacramento de Santa Rita e vigário da paróquia de Santa Cruz, sendo transferido em 1931 para a paróquia de Bangu, importante centro fabril onde o cardeal dom Sebastião Leme esperava que reeditasse o sucesso de sua atuação entre os operários pernambucanos.

          Junto com os trabalhos paroquiais, Olímpio de Melo integrou-se à Liga Eleitoral Católica (LEC), associação civil de âmbito nacional criada em 1932 pelo cardeal do Rio de Janeiro para atuar na mobilização do eleitorado católico em apoio a candidatos comprometidos com a doutrina social da igreja. Em março de 1933, ao lado de Pedro Ernesto Batista (interventor no Distrito Federal desde 1931), foi um dos fundadores do Partido Autonomista (PA) do Distrito Federal, que lutava pela autonomia dos poderes Executivo e Legislativo da capital em relação ao governo federal e desenvolvia, principalmente através de Pedro Ernesto, uma política de assistência social voltada para as camadas populares.

          Por ocasião das eleições de março de 1933 para a Assembléia Nacional Constituinte, o cardeal Leme, pretendendo manter a independência da LEC em relação aos partidos políticos, desaconselhou a candidatura de Olímpio de Melo, mas reviu sua posição nas eleições municipais de outubro de 1934. Liberado para concorrer, Olímpio de Melo tornou-se um dos 20 vereadores eleitos pelo PA para a Câmara Municipal composta de 24 cadeiras. Na sessão inaugural dessa legislatura, realizada em abril de 1935, o padre Olímpio foi eleito para a presidência da Câmara e Pedro Ernesto para a Prefeitura do Distrito Federal.

          Nesse ano, a aproximação de Pedro Ernesto da Aliança Nacional Libertadora (ANL) provocou um aumento de suas divergências com a Igreja e uma quebra da unidade do PA, com a formação de um grupo de oposição ao prefeito, liderado por Luís Aranha e Olímpio de Melo, que nessa época possuía grande representatividade junto a setores operários católicos organizados na Zona Norte do Rio e adquirira forte posição dentro do partido. Os desacordos persistiram mesmo depois da proposta de adoção de um novo programa partidário feita por Pedro Ernesto com intenções conciliadoras.

          O fechamento da ANL pelo governo federal em 11 de julho de 1935 e o levante aliancista desencadeado em fins de novembro desse ano em Natal, Recife e Rio de Janeiro trouxeram importantes alterações na política nacional. Através de seus senadores, o PA hipotecou solidariedade ao presidente Getúlio Vargas pela rápida debelação do movimento, enquanto o prefeito do Distrito Federal passou a assumir cada vez mais abertamente sua oposição ao governo federal, numa conjuntura marcada pelo acirramento da represão às correntes oposicionistas. O partido dividiu-se então entre essas duas posições, tendo Olímpio de Melo liderado a oposição a Pedro Ernesto. Com a prisão deste em 3 de abril de 1936, acusado de participação no levante, o padre Olímpio, na qualidade de presidente da Câmara Municipal, assumiu a prefeitura. Nesse cargo, teve dificuldades no relacionamento com a bancada majoritária da Câmara e o conjunto do partido, sendo acusado de realizar uma administração impopular. Membros eminentes do PA como Luís Aranha, Augusto Amaral Peixoto e Cesário de Melo lideraram um movimento que tinha por fim diluir sua importância política.

          Pedro Ernesto foi condenado a três anos e quatro meses de reclusão pelo Tribunal de Segurança Nacional, mas, absolvido pelo Superior - então Supremo - Tribunal Militar, foi submetido a novo julgamento. Sua provável absolvição o traria de volta à Prefeitura do Distrito Federal. Buscando eliminar definitivamente sua influência política e unir o PA em torno de um líder que apoiasse o candidato oficial à sucessão de Vargas, o governo federal decretou intervenção no Distrito Federal em 15 de março de 1937, suspendendo por um ano o funcionamento da Câmara mas ratificando Olímpio de Melo na chefia do Executivo municipal. De acordo com instruções baixadas pelo ministro da Justiça, Agamenon Magalhães, o novo interventor teria que se limitar à parte administrativa de seu cargo, enquanto a política local seria coordenada por esse ministério.

          Durante sua administração, o padre Olímpio de Melo realizou várias obras públicas e criou o Tribunal de Contas da Prefeitura do Distrito Federal e o primeiro Código de Obras, conhecido como Decreto nº 6.000, que regulou as construções da cidade até 1970 e serviu de modelo para grande número de municípios brasileiros. Inaugurou os hospitais Miguel Couto e Carlos Chagas, obras iniciadas pelo seu antecessor. Criou o Conselho Consultivo de Turismo e construiu a estrada do Redentor e o Circuito da Gávea, para corridas de automóveis. Contrariando a orientação seguida pela administração anterior, promulgou também a lei do ensino religioso nas escolas públicas.

          Em junho de 1937, abertos os debates sobre a sucessão presidencial, Olímpio de Melo e Luís Aranha colocaram suas divergências em segundo plano por temerem o fortalecimento da corrente pró-Pedro Ernesto, que tinha o apoio do interventor gaúcho José Antônio Flores da Cunha. No encontro de ambos com Vargas, ficou decidido que o padre Olímpio deixaria a interventoria em benefício de um nome que promovesse a união das forças políticas que reconheciam a liderança do presidente. Assim, menos de quatro meses depois de sua posse, Olímpio de Melo redigiu sua carta de demissão dirigida a Getúlio Vargas, de quem era amigo pessoal, afirmando: “Não desejo atuar diretamente na administração da cidade quando correligionários de V. Excia contrariam normas por mim adotadas, sentindo-se prejudicados pelas mesmas. De minha permanência no cargo poderia resultar a ruptura de laços de solidariedade, para a qual não quero fornecer o motivo. Prefiro renunciar à interventoria a concorrer, de qualquer forma, para a intranqüilidade do ambiente em que se vai processar a sucessão presidencial.”

          Em 2 de julho Olímpio de Melo foi substituído na interventoria por Henrique Dodsworth, sendo nomeado pouco depois ministro do Tribunal de Contas da Prefeitura do Distrito Federal. Eleito por seus pares presidente desse tribunal, permaneceria no cargo até 1951, voltando a ocupá-lo entre agosto de 1955 e novembro de 1956. Em 10 de novembro de 1937, um golpe de Estado liderado pelo próprio presidente Vargas implantou o Estado Novo, suspendendo as eleições previstas para o ano seguinte e determinando o fechamento dos órgãos legislativos e de todos os partidos. As atividades político-partidárias só seriam retomadas em fevereiro de 1945, quando o Ato Adicional nº 9 liberou a reorganização das agremiações. Nessa ocasião, Olímpio de Melo integrou-se nas articulações do Partido Social Democrático (PSD), tornando-se, em abril de 1945, um dos seus fundadores. Depois da deposição de Vargas, em outubro desse ano, teve destacada participação na campanha vitoriosa do general Eurico Gaspar Dutra para a presidência da República.

          Durante suas atividades políticas, angariou fama de homem mau e de andar armado. Entretanto, explicava a origem desses rumores pelo fato de estar sempre de posse de uma imitação perfeita de arma de fogo, que na verdade era uma tabaqueira onde guardava rapé.

          Em 1951 participou em Roma das solenidades de canonização do papa Pio X. Aposentado das funções de presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal em novembro de 1956, Olímpio de Melo afastou-se da política e dedicou todo o resto de sua vida ao trabalho paroquial nas igrejas Bom Jesus do Calvário e Via Sacra, no bairro carioca da Tijuca. Faleceu aos 90 anos, no dia 11 de outubro de 1977, no Rio de Janeiro. Tinha os títulos de cônego e monsenhor.

          Por Robert Pechman

        • B.1.2.2 - Maria Amália de Melo Albuquerque4 [#10187] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}. Com João Antônio de Albuquerque.
            • Filhos:
          1. T.1.2.2.1 - Luiz Gonzaga de Melo Albuquerque
          2. T.1.2.2.2 - Maria Lucia de Melo Albuquerque
          3. T.1.2.2.3 - Maria Bernadete de Melo Albuquerque
          4. T.1.2.2.4 - Vital de Melo Albuquerque
          5. T.1.2.2.5 - Francisco de Melo Albuquerque∈
          6. T.1.2.2.6 - Maria Olímpia de Melo Albuquerque
          7. T.1.2.2.7 - Teresa de Melo Albuquerque
          8. T.1.2.2.8 - Maria José de Albuquerque Wanderley∈
        • B.1.2.3 - Odorico de Menezes Melo4 [#17616] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}. Com Rosa de Godoy Magalhães (filha de Sérgio Nunes de Magalhães e Antônia Parente de Godoy).
            • Filhos:
          1. T.1.2.3.1 - Naida Cavalcanti∈
          2. T.1.2.3.2 - Olímpio Jader de Magalhães Melo
          3. T.1.2.3.3 - Luís de Magalhães Melo
          4. T.1.2.3.4 - José de Magalhães Melo∈
          5. T.1.2.3.5 - Geraldo de Magalhães Melo
          6. T.1.2.3.6 - Maria das Graças dos Santos Pereira∈
          7. T.1.2.3.7 - Maria Lucila Melo Pereira∈
          8. T.1.2.3.8 - Roberto Magalhães Melo∈
        • B.1.2.4 - Aurora de Menezes Melo4 [#10189] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}, Freira.
        • B.1.2.5 - Ester de Menezes Melo4 [#10190] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}.
        • B.1.2.6 - Celestina de Menezes Melo4 [#10191] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}.
        • B.1.2.7 - Isabel de Menezes Melo4 [#10192] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}.
        • B.1.2.8 - José de Menezes Melo4 [#10193] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}. Com Adélia Melo.
        • B.1.2.9 - Maria do Carmo Menezes Melo4 [#10194] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}. Com Manoel Nunes Machado.
        • B.1.2.10 - Maria Olímpia de Menezes Melo4 [#10195] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}, ✟14-07-1993.

          Notas sobre Maria Olímpia de Menezes Melo: Solteira.

        • B.1.2.11 - João Temístocles de Menezes Melo4 [#2768] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Maria3}, ✭24-05-1889, em Floresta, Pernambuco, Brasil, ✟1954, com aproximadamente 65 anos de idade. Com Amélia Ferraz de Menezes Melo (filha de Joaquim Rufino Gomes de Sá e Silva (Capitão Quinca do Poço Novo) e Constança de Souza Ferraz), ✭03-03-1892, em Floresta, Pernambuco, Brasil, ✟15-11-1974, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 82 anos, 8 meses e 12 dias de idade.

          Notas sobre João Temístocles de Menezes Melo: Irmão do Cônego Olímpio de Melo, com nome de rua no Rio de Janeiro, onde foi prefeito.

            • Filhos:
          1. T.1.2.11.1 - Amélia Ferraz de Melo
          2. T.1.2.11.2 - João Melo Filho ✟
          3. T.1.2.11.3 - Ecilda Ferraz de Melo
          4. T.1.2.11.4 - Eurídice Ferraz de Melo Lima∈
          5. T.1.2.11.5 - Alberto Ferraz de Melo∈
          6. T.1.2.11.6 - Maria Olímpia Ferraz de Melo
          7. T.1.2.11.7 - Maria do Rosário de Melo Dias∈
          8. T.1.2.11.8 - Maria Auxiliadora de Melo Albuquerque∈
          9. T.1.2.11.9 - Mário Ferraz de Melo ✟
          10. T.1.2.11.10 - Selma de Melo Farias∈
      • N.1.3 - Ana Olímpia de Menezes Leal3 [#1869] {Valentim1 -> Olímpio2}, ✭06-02-1872, ✟26-11-1960, com 88 anos, 9 meses e 20 dias de idade. Com Joaquim Antônio da Silva Leal (filho de José Luiz e Antônia).

        Notas sobre Joaquim Antônio da Silva Leal: Conhecido como Quinzinho.

          • Filhos:
        1. B.1.3.1 - Iracema de Menezes Leal
        2. B.1.3.2 - Joaquim de Menezes Leal
        3. B.1.3.3 - Olímpio de Menezes Leal∈
        4. B.1.3.4 - José de Menezes Leal
        5. B.1.3.5 - Ana de Menezes Leal
        6. B.1.3.6 - Manoel de Menezes Leal∈
        • B.1.3.1 - Iracema de Menezes Leal4 [#2974] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Ana3}.
        • B.1.3.2 - Joaquim de Menezes Leal4 [#2975] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Ana3}.
        • B.1.3.3 - Olímpio de Menezes Leal4 [#2979] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Ana3}, ✭01-04-1905, em Floresta, Pernambuco, Brasil, Farmacêutico, ✟01-05-1989, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com 84 anos e 1 mês de idade. Casou-se com Daura Cavalcante Menezes (filha de Augusto de Holanda Cavalcante e Aurea Ferreira Mendes), ✭ em Princesa Isabel, Paraíba, Brasil.

          Notas sobre Olímpio de Menezes Leal: Aos 16 anos de idade foi morar em Princesa Isabel-PB. De lá, mudou-se para Serra Talhada-PE, onde foi um dos primeiros farmacêuticos da cidade.

            • Filhos:
          1. T.1.3.3.1 - José Cavalcante Menezes
          2. T.1.3.3.2 - Maria Augusta de Menezes Godoy∈
          3. T.1.3.3.3 - Terezinha Cavalcante Menezes∈
          4. T.1.3.3.4 - Maria da Penha Cavalcante Menezes
          5. T.1.3.3.5 - Antonio Vital Cavalcante Menezes ✟
        • B.1.3.4 - José de Menezes Leal4 [#2977] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Ana3}.
        • B.1.3.5 - Ana de Menezes Leal4 [#2978] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Ana3}.
        • B.1.3.6 - Manoel de Menezes Leal4 [#2976] {Valentim1 -> Olímpio2 -> Ana3}, ✭11-04-1912, Coletor Estadual, ✟16-10-1981, com 69 anos, 6 meses e 5 dias de idade. Casou-se com Severina Marques Leal, ✭20-05-1928, ✟06-11-2001, em Brasília, Distrito Federal, Brasil, com 73 anos, 5 meses e 17 dias de idade.

          Notas sobre Manoel de Menezes Leal: Faleceu de câncer na laringe.

            • Filhos:
          1. T.1.3.6.1 - José Marques Leal∈
          2. T.1.3.6.2 - João Batista Marques Leal
          3. T.1.3.6.3 - Fernando Olímpio Marques Leal∈
          4. T.1.3.6.4 - Gilberto Marques Leal
          5. T.1.3.6.5 - Paulo Roberto Marques Leal
          6. T.1.3.6.6 - Sebastião José Marques Leal
          7. T.1.3.6.7 - Joaquim Marques Leal
          8. T.1.3.6.8 - Maria das Graças Marques Leal
    • F.2 - Alexandre Telles de Menezes2 [#1859] {Valentim1}. Com Guilhermina Gomes de Menezes (filha de Manoel Jerônimo de Menezes e Maria Angélica de Jesus).
        • Filhos:
      1. N.2.1 - Onorina
      2. N.2.2 - Maria Guilhermina
      3. N.2.3 - Etelvina Cesaltina de Menezes∈
      4. N.2.4 - Cesaltina Etelvina de Menezes∈
      • N.2.1 - Onorina3 [#1860] {Valentim1 -> Alexandre2}.
      • N.2.2 - Maria Guilhermina3 [#1861] {Valentim1 -> Alexandre2}.

        Notas sobre Maria Guilhermina: Solteira.

      • N.2.3 - Etelvina Cesaltina de Menezes3 [#14491] {Valentim1 -> Alexandre2}, ✭1881. Casou-se, em 29-11-1906, com Antonio Emidio de Sá Maranhão (filho de Francisco Emídio de Sá Maranhão e Francisca Alves de Sá Carvalho), ✭1879.
      • N.2.4 - Cesaltina Etelvina de Menezes3 [#1862] {Valentim1 -> Alexandre2}, ✭1885. Com Manoel Benevides de Souza Menezes (filho de Benevides de Souza Menezes (Bené) e Ana Jacinta de Menezes), ✭1872, ✟12-12-1955, com aproximadamente 83 anos de idade.

        Notas sobre Manoel Benevides de Souza Menezes: (Manoel Bené).

          • Filhos:
        1. B.2.4.1 - Alexandre
        2. B.2.4.2 - Clávio Menezes∈
        3. B.2.4.3 - Gilberto Menezes
        4. B.2.4.4 - Pedro Menezes∈
        5. B.2.4.5 - Erasmo Menezes∈
        6. B.2.4.6 - Umbelina Menezes∈
        7. B.2.4.7 - Adelmo Menezes∈
        • B.2.4.1 - Alexandre4 [#62768] {Valentim1 -> Alexandre2 -> Cesaltina3}, ✭17-08-1906, ✟09-01-1908, com 1 ano, 4 meses e 23 dias de idade.
        • B.2.4.2 - Clávio Menezes4 [#8879] {Valentim1 -> Alexandre2 -> Cesaltina3}, ✭26-08-1907, em Floresta, Pernambuco, Brasil, ✟17-07-1980, em Estado de São Paulo, Brasil, com 72 anos, 10 meses e 21 dias de idade. Casou-se com Maria Olímpia de Menezes (filha de Cincinato Pereira da Silva e Olímpia das Mercês Menezes), ✭06-06-1909, em São José do Belmonte, Pernambuco, Brasil, ✟14-05-1997, em Estado de São Paulo, Brasil, com 87 anos, 11 meses e 8 dias de idade.

          Notas sobre Clávio Menezes: Por uma questão de numerologia, ele retirou “de” do seu nome, passando a chamar-se Clávio Meneses. Foi prefeito de Floresta de 1938 a 1940 e de um município do Ceará (Mauriti ou Milagres, sua filha não soube informar com precisão), tornou-se fiscal do consumo e se estabeleceu no estado de São Paulo.

          Notas sobre Maria Olímpia de Menezes: Tinha o nome de solteira Maria Olímpia Pereira de Menezes.

            • Filhos:
          1. T.2.4.2.1 - Clávio de Menezes Filho
          2. T.2.4.2.2 - Maria Luiza de Menezes
          3. T.2.4.2.3 - Maria Cesaltina de Menezes
          4. T.2.4.2.4 - Maria Augusta de Menezes
          5. T.2.4.2.5 - Maria Anita de Menezes ✟
          6. T.2.4.2.6 - Maria Lúcia de Menezes
          7. T.2.4.2.7 - Maria Olímpia de Menezes
          8. T.2.4.2.8 - Paulo de Menezes
          9. T.2.4.2.9 - Clávio de Menezes Filho
          10. T.2.4.2.10 - Olímpio Menezes∈ ✟
          11. T.2.4.2.11 - Maria Augusta de Menezes
          12. T.2.4.2.12 - Maria Olívia de Menezes ✟
        • B.2.4.3 - Gilberto Menezes4 [#62764] {Valentim1 -> Alexandre2 -> Cesaltina3}, ✭04-02-1912.
        • B.2.4.4 - Pedro Menezes4 [#62765] {Valentim1 -> Alexandre2 -> Cesaltina3}, ✭26-04-1917. Casou-se, em 03-10-1943, com Maria de Lourdes Cavalcanti.

          Notas sobre Maria de Lourdes Cavalcanti: De Caruaru, PE.

        • B.2.4.5 - Erasmo Menezes4 [#62766] {Valentim1 -> Alexandre2 -> Cesaltina3}, ✭18-02-1920, em Pernambuco, Brasil, Militar. Casou-se, em em Caruaru, Pernambuco, Brasil, com Dalva Cursino de Menezes (filha de José Cursino da Silva e Maria Ferreira Cursino), ✭20-03-1927, em Pernambuco, Brasil, Professora Estadual.
            • Filhos:
          1. T.2.4.5.1 - Carlos Alexandre Cursino de Menezes∈
          2. T.2.4.5.2 - Dalva Rejane de Menezes Cardoso
          3. T.2.4.5.3 - Erasmo de Menezes Junior
        • B.2.4.6 - Umbelina Menezes4 [#62767] {Valentim1 -> Alexandre2 -> Cesaltina3}. Casou-se, em 27-01-1938, com Olímpio Pereira Neves (filho de Antônio Cassiano Pereira da Silva e Maria Antônia da Soledade Cruz Neves), ✭1903.
        • B.2.4.7 - Adelmo Menezes4 [#8878] {Valentim1 -> Alexandre2 -> Cesaltina3}, ✭29-03-1925. Casou-se com Antônia Gomes de Sá Menezes (filha de Felismino Gonçalves de Sá e Jacinta Gomes de Sá).
            • Filhos:
          1. T.2.4.7.1 - Gilberto Clávio de Sá Menezes∈
          2. T.2.4.7.2 - Dalva Lúcia de Sá Menezes Carvalho∈
          3. T.2.4.7.3 - Paulo Olimpio de Sá Menezes∈
    • F.3 - Geminiano Telles de Menezes2 [#10171] {Valentim1}, ✭1861, ✟30-03-1951, com aproximadamente 90 anos de idade. Com Generosa Gomes de Sá (filha de David Gomes de Sá e Bernardina Francisca de Sena), ✭Após 1859.

      Notas sobre Generosa Gomes de Sá: Da Canoa.

        • Filhos:
      1. N.3.1 - Floro Gomes de Sá Menezes∈
      2. N.3.2 - Olímpio Gomes de Sá Menezes
      3. N.3.3 - Ana Maria de Sá Menezes
      4. N.3.4 - Maria Gomes de Sá Menezes
      5. N.3.5 - Bernardina Gomes de Sá Menezes
    • F.4 - Manoel Telles de Menezes2 [#10172] {Valentim1}. Com Maria Teodora de Jesus.

      Notas sobre Manoel Telles de Menezes: Não deixou filhos.

      Notas sobre Maria Teodora de Jesus: (Maria Telles).

Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos440
Netos1260
Bisnetos34130
Trinetos62--
Totais 112 23 0

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Data: Domingo, 28-4-2024 4:29 GMT - DB1
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