Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relatório de Descendentes

Olímpia Fortunata de Sá

1 geração (Filhos)

Atenção!
Relatórios com mais de 3 gerações (bisnetos) podem demorar alguns minutos para concluir, dependendo da quantidade de descendentes.
Aguarde! Relatório em preparação...

Olímpia Fortunata de Sá¹ [#706] (filha de Antônio Marques de Sá (Totonho do Alto Branco) e Maria Febrônea de Sá), ✭1882, ✟11-11-1951, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 69 anos de idade. Casou-se, em 22-09-1904, em Paróquia Bom Jesus dos Aflitos, Floresta, Pernambuco, Brasil, com Venâncio Barbosa da Silva (filho de Andrelino Barbosa Nogueira (Padim Dida) e Águida Barbosa da Silva (Madrinha Iaiá)), ✭31-03-1879, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, ✟12-01-1969, com 89 anos, 9 meses e 12 dias de idade, sepultado em 13-01-1969.
Notas sobre Venâncio Barbosa da Silva: Trocou seu nome, que era Venâncio Barbosa Nogueira, para Venâncio Barbosa da Silva, porque tinha um primo legítimo com o nome exatamente igual ao seu. Foi vereador e vice-presidente da Câmara de Vereadores, em Serra Talhada - PE, no período de 1952 a 1955.

Filhos:

F.1 - Maria Olímpia de Sá∈
F.2 - Antônio Marques Nogueira (Antônio Venâncio)∈
F.3 - Águida Olímpia de Sá∈
F.4 - Andrelino Marques Nogueira (Andrelino Venâncio)∈
F.5 - Leonor Olímpia Nogueira
F.6 - Ildelídia Olímpia Nogueira∈
F.7 - Alzira Olímpia da Silva∈
F.8 - Luiz de Sá Nogueira
F.9 - Olímpia de Sá Araujo (Sinhá)∈
F.10 - José de Sá Nogueira (Zé Venâncio)∈
F.11 - Expedito de Sá Nogueira (Expedito Venâncio)∈
F.12 - Venâncio Barbosa da Silva Filho (Sinhô)∈
F.13 - Joaquim de Sá Nogueira (Joaquim Venâncio)∈

F.1 - Maria Olímpia de Sá² [#671] {Olímpia¹}, ✭11-07-1905, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, ✟05-06-1985, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 79 anos, 10 meses e 25 dias de idade. Casou-se, em 29-01-1936, com Fausto Gomes de Sá (filho de Antônio Manoel Gomes de Sá e Alexandra Rufina Gomes de Sá), ✭18-12-1873, ✟17-07-1959, com 85 anos, 6 meses e 29 dias de idade.
Notas sobre Fausto Gomes de Sá: Foi um dos responsáveis pela energia elétrica a motor que foi levada a Floresta pela primeira vez.

Filhos:

N.1.1 - Venâncio de Sá Rolim (Venancinho)∈ ✟
N.1.2 - Olímpio de Sá Rolim∈ ✟
N.1.3 - Helena Maria Gomes de Sá ✟
N.1.4 - Maria de Lourdes Gomes Hazin (Luri)∈
N.1.5 - Helena Maria Gomes de Caldas Nogueira∈

F.2 - Antônio Marques Nogueira (Antônio Venâncio)² [#1285] {Olímpia¹}, ✭22-09-1906, em Floresta, Pernambuco, Brasil, Ferreiro, ✟26-03-1994, em Petrolândia, Pernambuco, Brasil, com 87 anos, 6 meses e 4 dias de idade, sepultado em 27-03-1994, em Recife, Pernambuco, Brasil. Casou-se, em 01-01-1931, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com Ignês Filomena de Sá (filha de José Andrelino Nogueira e Filomena Marques de Sá), ✭04-03-1911, em Floresta, Pernambuco, Brasil, Do Lar, ✟25-02-1990, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 78 anos, 11 meses e 21 dias de idade.

Filhos:

N.2.1 - Hélio Marques Nogueira∈ ✟
N.2.2 - Antônio Marques Nogueira Filho (Toinho)∈ ✟
N.2.3 - Ivaldo Marques Nogueira (Vavá)∈ ✟
N.2.4 - Carlos Alberto Marques Nogueira (Carlinhos)∈
N.2.5 - Ricardo Marques Nogueira (Coquinha)∈ ✟

F.3 - Águida Olímpia de Sá² [#1286] {Olímpia¹}, ✭1908, ✟10-12-1956, com aproximadamente 48 anos de idade. Casou-se com Luiz Fidélis de Farias.

Filhos:

N.3.1 - Ivone Fidelix de Moura∈ ✟
N.3.2 - Iolanda Fidélis de Sá ✟
N.3.3 - Ivonete Fidélis Burgos Nogueira∈

F.4 - Andrelino Marques Nogueira (Andrelino Venâncio)² [#1287] {Olímpia¹}, ✭22-04-1909, ✟18-10-1991, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com 82 anos, 5 meses e 26 dias de idade. Casou-se com (1) Laudelina Filomena de Sá (Lina) (filha de José Andrelino Nogueira e Filomena Marques de Sá), ✭24-03-1910. Com (2) Josefa Costa Araujo.
Notas sobre Andrelino Marques Nogueira: Foi padrinho de batismo de Magno José de Sá Araujo, autor do site Genealogia Pernambucana (este site). Teve um relacionamento fora do casamento, do qual gerou alguns filhos.
Notas sobre Laudelina Filomena de Sá: Foi madrinha de batismo de Magno José de Sá Araujo, autor do site Genealogia Pernambucana (este site).

Filhos com (1) Laudelina Filomena de Sá:

N.4.1 - Heronides de Sá Nogueira∈ ✟
N.4.2 - Deoclides Marques de Sá∈
N.4.3 - Luiz Marques Nogueira (Luizinho)∈ ✟
N.4.4 - José Andrelino Marques de Sá (Zezinho) ✟
N.4.5 - Aluízio Marques Nogueira∈

Filhos com (2) Josefa Costa Araujo:

N.4.6 - Maria Aparecida Marques Nogueira da Costa (Cida)∈

F.5 - Leonor Olímpia Nogueira² [#1288] {Olímpia¹}, ✭14-06-1910, ✟18-10-1995, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 85 anos, 4 meses e 4 dias de idade, sepultada em 18-10-1995, em Cemitério Parque das Flores, Recife, Pernambuco, Brasil.
Notas sobre Leonor Olímpia Nogueira: Solteira. Não deixou descendentes.
F.6 - Ildelídia Olímpia Nogueira² [#1289] {Olímpia¹}, ✭18-11-1911, ✟23-08-1983, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com 71 anos, 9 meses e 5 dias de idade. Casou-se, em 31-01-1941, com João Cassiano Nogueira (filho de Cassiano Pereira da Cunha e Filomena Nogueira da Silva), ✭08-03-1911, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, ✟25-01-1996, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com 84 anos, 10 meses e 17 dias de idade.

Filhos:

N.6.1 - Luiz de Sá Nogueira∈ ✟
N.6.2 - Leonor de Sá Nogueira Campos∈ ✟
N.6.3 - Arnaldo de Sá Nogueira∈ ✟
N.6.4 - Arnor de Sá Nogueira∈
N.6.5 - Olímpia de Sá Brandão∈ ✟
N.6.6 - Dilma de Sá Nogueira Mendes∈
N.6.7 - Filomena de Sá Nogueira Cordeiro da Silva (Mena)∈ ✟
N.6.8 - Luiza de Sá Nogueira ✟

F.7 - Alzira Olímpia da Silva² [#1290] {Olímpia¹}, ✭10-02-1914, ✟08-04-2000, em Fazenda Ingazeira, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com 86 anos, 1 mês e 29 dias de idade. Casou-se com Eduardo Moreira da Silva (filho de Januário Moreira da Silva e Maria Anunciada Gomes da Silva).

Filhos:

N.7.1 - Eduardo Moreira da Silva Filho∈
N.7.2 - Antônio Moreira da Silva∈ ✟
N.7.3 - Luiz Celso Moreira da Silva
N.7.4 - Januário Moreira da Silva Neto (Janu)∈ ✟
N.7.5 - Olímpio Moreira da Silva∈
N.7.6 - Alzira Moreira de Lima∈
N.7.7 - Geraldo Moreira da Silva∈

F.8 - Luiz de Sá Nogueira² [#1291] {Olímpia¹}, ✭1917, ✟15-08-1940, com aproximadamente 23 anos de idade.
Notas sobre Luiz de Sá Nogueira: Faleceu de problemas no coração.
F.9 - Olímpia de Sá Araujo (Sinhá)² [#2] {Olímpia¹}, Family Search ID: GDHK-RV2, Nome de Nascimento: Olímpia de Sá Nogueira, ✭13-10-1918, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, batizada em 01-01-1919, em Capela de Cipós, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, Fotógrafa e Bordadeira, ✟26-05-1971, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 52 anos, 7 meses e 13 dias de idade. Casou-se, em 23-05-1945, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com José Firmo de Araujo (Zé Firmo) (filho de David Firmo de Araujo (Seu Firmo) e Fernandina Cavalcanti de Araujo), Family Search ID: LKH1-1MH, ✭30-08-1920, em Betânia, Pernambuco, Brasil, Agente de Estatística, Fotógrafo, Poeta, Jornalista e Orador, ✟08-09-1957, em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, com 37 anos e 9 dias de idade.
Notas sobre Olímpia de Sá Araujo: Sinhá, como era carinhosamente conhecida por todos, revelou-se desde cedo uma menina inteligente e prendada. Era a filha mulher mais nova de um total de 21 (vinte e um) irmãos, dos quais sobreviveram 13. Com as dificuldades da época, de quem morava no interior, sobreviveu à secas constantes e superou problemas financeiros de uma família grande e de poucos recursos. Agregue-se, a tudo isso, a atuação dos grupos de cangaço e das volantes que, na época, eram um terror para as cidades circunvizinhas.
Sinhá conseguiu concluir o Curso Primário (equivalente ao 1º Grau de hoje). Logo começou a se sobressair e mostrar suas qualidades, sendo pois, convidada para lecionar na Escola Municipal Imaculada Conceição, em Caiçarinha da Penha, 3º Distrito de Serra Talhada. Foi professora por alguns anos, procurando transmitir a seus alunos o que de melhor tinha dentro de si: amabilidade, amor ao próximo, conhecimento e responsabilidade. Seus trabalhos sempre foram executados com esmero e dedicação, o que a fez ser lembrada até hoje. Sua memória impressionava. Ao narrar fatos não esquecia um só detalhe. Costumava se referir às cartas que enviava, citando-as de cor. Sua caligrafia foi sempre a mesma. Jamais mudou, mesmo com o passar dos anos.
Em Serra Talhada, trabalhou por alguns anos na Farmácia do Hospital Regional Agamenon Magalhães, fazendo aí grandes amizades. Era a preferida por todos quando precisavam de alguém para aplicar injeção, pois diziam que tinha mãos de fada. Suas mãos de fada se destacaram também nos bordados que fazia. Bordou durante toda a vida. Bordava com tanto capricho que, muitas vezes, não se conseguia distinguir o avesso do direito. Era conhecida também por suas ações caridosas. Se alguém precisasse de ajuda, estava sempre disponível, em detrimento de si própria.
Aos 26 anos de idade (2 vezes 13), casou-se com José Firmo de Araújo, filho de David Firmo de Araújo e Fernandina Cavalcanti de Araújo, passando a adotar o nome de OLIMPIA DE SÁ ARAÚJO. Após o casamento, moraram nas cidades de Sítio dos Nunes, Ouricuri e Triunfo.
Após 13 anos de casada, faleceu seu esposo, Zé Firmo, ficando viúva com apenas 39 anos (3 vezes 13). Seu primogênito, José Firmo, tinha apenas 11 (onze) anos e a mais nova, Cássia, um ano e três meses. Passou alguns anos por uma vida difícil e cheia de sacrifícios, trabalhando até tarde da noite, fazendo bordados e fotografias para conseguir manter os filhos e educá-los.
Gostava de dizer que passou a exercer a função de fotógrafa para criar os filhos e nunca perdeu um filme nem uma foto sequer. Nessa época, recebeu muito apoio das freiras do Colégio Stella Maris, dos frades do Convento São Boaventura e das grandes amizades que fez em Triunfo.
Em 1966, após 13 anos morando em Triunfo, conseguiu, com muito sacrifício, comprar uma casa em Recife, para onde se mudou definitivamente, para que seus filhos pudessem fazer o curso superior e conseguir um bom emprego. Ela costumava dizer que o treze era seu número de sorte, e, por uma incrível coincidência, além de outras, a casa comprada ficava no lote 13, quadra 13, tinha o número 313 e o vencimento das prestações era dia 13 de cada mês. Alguns anos depois, ficou doente. Lutou contra um câncer por alguns anos, mas, infelizmente, não conseguiu domá-lo, vindo a falecer após 13 anos de sua viuvez.
Costumava dizer, com alegria, que nasceu no dia da última aparição de Nossa Senhora de Fátima e, talvez mais uma coincidência, a última vez que foi para o hospital era 13 de maio (aniversário da primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima). Veio a falecer no dia 26 de maio de 1971, após 13 dias de hospitalização. Foi sepultada no Cemitério de Santo Amaro, no túmulo denominado São Benedito, de número 13.
Antes de falecer, já doente, teve a felicidade de ver surgirem os primeiros frutos de sua árdua batalha: seu filho mais velho foi um dos primeiros colocados no concurso do Banco do Brasil e também recebeu o diploma de Bacharel em Direito.
Para os que a amavam, aí está um pouco de sua história.
(Biografia escrita por seus filhos em 04 de maio de 2000.)
Notas sobre José Firmo de Araujo: Zé Firmo, como gostava de ser chamado, nasceu na Serra do Catolé, em uma casa de taipa, onde passou os primeiros trinta dias de sua existência, para chegar até Betânia, onde renasceu pelas águas salutares do batismo, conforme ele mesmo disse em seu discurso de 18/7/1954. Morou em diversas cidades do interior de Pernambuco, como Sítio dos Nunes e Ouricuri, radicando-se, finalmente, na cidade de Triunfo, a partir de 22 de janeiro de 1953, onde passou os últimos anos de sua vida e de onde não mais pretendia sair. Disse ele em uma de suas cartas ao seu chefe Laércio Coutinho de Barros, quando soube que pretendiam transferi-lo para a cidade de Lajedo: “A minha posição social aqui já está firmada. Sou membro diretor de algumas das principais associações locais. Há muitas pessoas aqui que me depositam inteira confiança, não me faltando nas horas de aperto quem me faça favores. Radiquei-me aqui em Triunfo e só sairei daqui depois de fazer o último apelo possível.”.
Nas cidades de Ouricuri e Triunfo, Zé Firmo exercia o cargo de Agente Municipal de Estatística do IBGE, tendo sido nomeado, em 3 de junho de 1955, Chefe de Agência de Estatística no município de Triunfo. Além do cargo de Servidor Público Federal, Zé Firmo desenvolvia, em suas horas vagas, o seu talento de ESCRITOR, POETA, JORNALISTA, ORADOR, RÁBULA e FOTÓGRAFO. Foi nomeado correspondente do “JORNAL DO COMMERCIO” e “DIÁRIO DE PERNAMBUCO” e era membro efetivo da ASSOCIAÇÃO DA IMPRENSA PERNAMBUCANA. Escreveu inúmeros artigos para esses jornais de grande circulação do Estado de Pernambuco, como as histórias das povoações pernambucanas, poesias e diversos outros artigos. Também escreveu a história do cangaceiro Dé Araújo, seu tio e padrinho, que não chegou a ser publicado, em virtude de seu falecimento. Como servidor público, escreveu o histórico da cidade de Triunfo, publicado pelo IBGE no ano de 1957.
No campo da fotografia, foi premiado, em 1956, com o 3º lugar, no III Salão Nacional de Arte Fotográfica do Recife, patrocinado pelo Departamento de Documentação e Cultura da Prefeitura Municipal do Recife, concorrendo com fotógrafos das capitais e do interior de todos os Estados e Territórios da Nação. Também posaram para sua objetiva as professorandas do Colégio Stella Maris, onde era o fotógrafo oficial dos eventos daquela entidade.
Como poeta, compôs diversos sonetos, acrósticos e poemas, recebendo elogios de ilustres pernambucanos, como Mário Mello e Coronel Leite Machado, dentre outros.
Na política, fez inúmeros discursos para candidatos a Governador do Estado de Pernambuco, como o General Cordeiro de Farias, eleito no ano de 1954 e foi candidato a Deputado Estadual, pelo PRP. Embora não tenha sido eleito, foi o quinto mais votado no seu partido. Também apoiou a candidatura de Plínio Salgado para Presidência da República, no pleito de 1955.
Como rábula (advogado que, não possuindo formação acadêmica em Direito, obtinha a autorização do órgão competente do Poder Judiciário, ou da entidade de classe, para exercer, em primeira instância, a postulação em juízo), atuou com sucesso por diversas vezes nas cidades de Ouricuri e Triunfo. Em uma de suas defesas, na cidade de Ouricuri, patrocinou a causa de seu tio Leonel e de mais seis amigos, tendo sido todos absolvidos, sendo seu tio Leonel e outros cinco deles, por unanimidade. Contou ele a outro seu tio em uma de suas cartas: “Caro padrinho, não fica bonito para mim, contar-lhe esta história, mas, somente eu posso dizer-lhe da grande satisfação, que durante aqueles dias invadiu meu coração de advogado. O Promotor se perdia folheando os volumosos processos, sem saber como acusar. Para ouvirem a minha palavra, mães de família abandonaram seus lares e comerciantes fecharam seus estabelecimentos. O salão do júri tornou-se pequeno para a assistência de cada sessão.”.
Recentemente, em uma conversa com o Juiz de Direito Assis Timóteo, residente em Triunfo-PE, ele mencionou que José Firmo havia sido seu professor de História e Geografia no Ginásio Diocesano Pio XII de Triunfo. Como assim? Perguntei a ele. Ele só tinha o curso primário. Como podia ser professor no Ginásio? Ele me explicou que, na época, não se exigia títulos para ser professor. Bastava o conhecimento notório das matérias.
Por Magno José de Sá Araujo, seu filho, em 10/04/2012, por ocasião de sua escolha, por Melchiades Montenegro, como patrono da cadeira da Academia Triunfense de Letras e Artes - ATLA, por ele ocupada.

Filhos:

N.9.1 - José Firmo de Araujo Filho (Zé Firmo)∈ ✟
N.9.2 - Luiz Maurício de Sá Araujo∈
N.9.3 - Maria Helena de Sá Araujo (Leninha)∈
N.9.4 - Magno José de Sá Araujo∈
N.9.5 - Paulo Ivo de Sá Araujo∈
N.9.6 - Olímpia Cássia de Sá Araujo (Cássia)∈

F.10 - José de Sá Nogueira (Zé Venâncio)² [#1292] {Olímpia¹}, Family Search ID: G8BF-T97, ✭02-04-1920, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, ✟24-11-2008, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 88 anos, 7 meses e 22 dias de idade. Casou-se com Doralice Marquim Nogueira (filha de Antônio de Sá Marquim e Izidoria Francina de Sá), Family Search ID: G8B6-1WZ, ✭23-01-1922, em Floresta, Pernambuco, Brasil, ✟02-07-2007, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 85 anos, 5 meses e 9 dias de idade, sepultada em 02-07-2007, em Cemitério Parque das Flores, Recife, Pernambuco, Brasil.

Filhos:

N.10.1 - Maria da Graças Marquim Nogueira Chacon (Gracinha)∈
N.10.2 - Maria de Fátima Marquim Nogueira ✟
N.10.3 - Maria Auxiliadora Marquim Nogueira Cornélio (Cili)∈
N.10.4 - José de Sá Nogueira Filho (Zé Filho)∈
N.10.5 - Luiz Fernando Marquim Nogueira (Nando)∈ ✟
N.10.6 - Maria Bernadete Marquim Nogueira Novaes Ferraz (Dedete)∈
N.10.7 - Maria Lúcia Nogueira Linhares Marquim∈
N.10.8 - Maria Teresa Marquim Nogueira Cornélio (Maritê)∈

F.11 - Expedito de Sá Nogueira (Expedito Venâncio)² [#1293] {Olímpia¹}, Family Search ID: G8BF-TXB, ✭17-08-1921, em Fazenda Cipós, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, ✟15-01-2005, em Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com 83 anos, 4 meses e 29 dias de idade. Casou-se com Maria do Socorro Ferraz Nogueira (filha de Manoel de Souza Ferraz (Manoel Flor) e Maria de Lourdes Ferraz), ✭25-03-1930, ✟19-02-1995, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 64 anos, 10 meses e 25 dias de idade, sepultada em 20-02-1995, em Recife, Pernambuco, Brasil.
Notas sobre Expedito de Sá Nogueira: Era proprietário da Fazenda Ingazeira, herdada de seus pais, junto com seus irmãos. Posteriormente, comprou as partes de quase todos os outros herdeiros. Casado, com filhos. Os dados dos filhos foram excluídos do site por exigência deles próprios. O casamento com Maria do Socorro é citado em vários documentos do site Family Search, todos disponíveis a qualquer pessoa, inclusive com fotos dos livros de registro, como:
- Registro de casamento de seu filho: "Brasil, Pernambuco, Registro Civil, 1804-2016", database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:QGYN-Z87C : 11 December 2019), Espedito de Sá Nogueira in entry for Luiz Fernando Ferraz Nogueira.
- Registro de nascimento de uma de suas filhas: "Brasil, Pernambuco, Registro Civil, 1804-2016," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:QLWZ-JQW3 : 10 December 2019), Maria do Socorro Ferraz Nogueira in entry for Katia Regina Ferraz Nogueira, ; Birth Registration, Recife, Pernambuco, Brasil, , Corregedoria Geral da Justiça (Inspector General of Justice), Recife.
- Registro de nascimento de outra filha: "Brasil, Pernambuco, Registro Civil, 1804-2016," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:QGRT-LNRL : 6 December 2019), Maria do Socorro Ferraz Nogueira in entry for Nádia Christianne Ferraz Nogueira, ; Birth Registration, Caruaru, Pernambuco, Brasil, , Corregedoria Geral da Justiça (Inspector General of Justice), Recife.
Notas sobre Maria do Socorro Ferraz Nogueira: Certidão de óbito disponível no site Family Search, conforme a referência: "Brasil, Pernambuco, Registro Civil, 1804-2016", database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:Q2HW-7VWG : 4 December 2019), Maria do Socorro Ferraz Nogueira.

Filhos:

N.11.1 - George Alberto Ferrraz Nogueira∈

F.12 - Venâncio Barbosa da Silva Filho (Sinhô)² [#1294] {Olímpia¹}, ✭1924, ✟. Casou-se com Albertina.
F.13 - Joaquim de Sá Nogueira (Joaquim Venâncio)² [#1295] {Olímpia¹}, Family Search ID: G8BF-TMS, ✭14-05-1927, ✟18-11-2001, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 74 anos, 6 meses e 4 dias de idade. Casou-se com Terezinha Marquim Nogueira (filha de Antônio de Sá Marquim e Izidoria Francina de Sá), Family Search ID: G8BL-LMF, ✭14-08-1929, em Floresta, Pernambuco, Brasil, ✟02-08-1985, em Recife, Pernambuco, Brasil, com 55 anos, 11 meses e 19 dias de idade.

Filhos:

N.13.1 - Cristiano Marquim Nogueira ✟
N.13.2 - Joaquim de Sá Nogueira Junior ✟

Nomenclatura:

∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.

✟ - Indica que a pessoa já é falecida.

Gerações	Pessoas	Casamentos	Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos	13	12	0
Netos	51	-	-
Totais	64	12	0

Atenção! Relatórios com muitas gerações podem gerar uma grande quantidade de dados e não executar corretamente. Se esta mensagem aparecer no final do relatório, então está completo.