Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relatório de Descendentes

Maria Leopoldina do Monte

5 gerações (Tetranetos)

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Maria Leopoldina do Monte¹ [#21117] (filha de José do Monte Furtado e Bárbara do Monte Furtado). Casou-se com Francisco Leão da França Alencar (filho de Antônio Lião da França e Inácia Pereira de Alencar), Capitão da Guarda Nacional.

Filhos:

F.1 - Nelson da Franca Alencar∈
F.2 - Abdom da França Alencar∈
F.3 - Hortulana da França Alencar∈
F.4 - Bárbara da França Alencar∈
F.5 - Sinen da França Alencar∈

F.1 - Nelson da Franca Alencar² [#24862] {Maria¹}, Coronel. Casou-se, em 30-01-1875, com (1) Bárbara Brasilina de Alencar (filha de Pedro do Monte Furtado e Francisca Joana do Céu). Casou-se com (2) Leonildes da França Alencar.
Notas sobre Nelson da Franca Alencar: (Nelson do Lameiro).

Filhos com (2) Leonildes da França Alencar:

N.1.1 - Álvaro da França Alencar
N.1.2 - Augusta da França Alencar∈
N.1.3 - Aderson da França Alencar∈
N.1.4 - Josio da França Alencar∈

N.1.1 - Álvaro da França Alencar³ [#24869] {Maria¹ -> Nelson²}.
N.1.2 - Augusta da França Alencar³ [#24870] {Maria¹ -> Nelson²}. Casou-se com Francisco da França Alencar (N.2.6) (filho de Abdom da França Alencar e Areclides de Oliveira e Souza).
N.1.3 - Aderson da França Alencar³ [#24871] {Maria¹ -> Nelson²}.

Filhos:

B.1.3.1 - Nelson da França Alencar Neto

B.1.3.1 - Nelson da França Alencar Neto⁴ [#24886] {Maria¹ -> Nelson² -> Aderson³}.

N.1.4 - Josio da França Alencar³ [#24872] {Maria¹ -> Nelson²}, ✭1886, em Crato, Ceará, Brasil. Casou-se, em 23-09-1906, em Pio IX, Piauí, Brasil, com (1) Ana Matutina de Alencar (filha de Inácio Gomes de Alencar e Ana Matutina de Carvalho Alencar).
Notas sobre Ana Matutina de Alencar: (Sinhazinha).

Filhos com (1) Ana Matutina de Alencar:

B.1.4.1 - Ana da Franca Alencar∈
B.1.4.2 - Leonildes da Franca Alencar∈
B.1.4.3 - Luzanira da Franca Alencar

Filhos com (2) Nome não informado:

B.1.4.4 - Valdo da França Alencar

B.1.4.1 - Ana da Franca Alencar⁴ [#86145] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³}, ✭1899, ✟22-04-1997, em Fortaleza, Ceará, Brasil, com aproximadamente 98 anos de idade. Casou-se com Antônio Alencar Araripe (filho de Otaviano Cícero de Alencar Araripe e Rita Cavalcanti de Alencar Araripe), ✭15-11-1897, em Pereiro, Ceará, Brasil, ✟03-05-1989, em Fortaleza, Ceará, Brasil, com 91 anos, 5 meses e 18 dias de idade.
Notas sobre Ana da Franca Alencar: (Donita).
Notas sobre Antônio Alencar Araripe: fez os estudos primários em Tauá (CE) e estudou em seguida no Colégio São Francisco, em Canindé (CE), e no Liceu do Ceará, em Fortaleza. Ingressou depois na Faculdade de Direito do Ceará. Começou a advogar, ainda acadêmico, em janeiro de 1918, quando lhe foram concedidas provisões para exercer a profissão por um ano nas comarcas cearenses de Lavras (atual Lavras de Mangabeira), Icó, Senador Pompeu, Quixeramobim, Tauá, Astória, Jaguaribe, Quixadá e Fortaleza. Em março de 1919 foi autorizado a advogar em mais comarcas, autorização válida até julho de 1920. Nesse ano, atuou como delegado regional de recenseamento.
Filiado ao Partido Republicano do Ceará, participou ativamente da campanha de Reação Republicana, movimento que promoveu, em 1921 e 1922, a candidatura de Nilo Peçanha à presidência da República, em oposição à de Artur Bernardes, afinal eleito em março de 1922. Em julho desse ano foram-lhe concedidas novas provisões para continuar exercendo a profissão. Com sua formatura em agosto de 1927, encerrou-se o ciclo das provisões. Partidário da Aliança Liberal, participou no Ceará da campanha empreendida em 1929 e 1930 em torno da candidatura de Getúlio Vargas à sucessão do presidente Washington Luís, afinal derrotada pelo candidato situacionista Júlio Prestes em maio de 1930. Com a vitória da revolução de outubro de 1930 tornou-se prefeito de Crato (CE), função que exerceria até 1935. Nesse período, inscreveu-se na seção cearense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em maio de 1933, e obteve uma suplência de deputado federal pelo Ceará em outubro de 1934.
Com a desagregação do regime do Estado Novo (1937-1945), colaborou na fundação da União Democrática Nacional (UDN) no Ceará, integrando sua comissão executiva regional. Em dezembro de 1945, elegeu-se deputado pelo Ceará à Assembléia Nacional Constituinte na legenda da UDN. Empossado em fevereiro de 1946, participou dos trabalhos constituintes e, após a promulgação da nova Carta (18/9/1946), passou a exercer o mandato ordinário. No pleito de outubro de 1950 novamente elegeu-se deputado federal pelo Ceará na legenda da UDN. Nessa legislatura, integrou a Comissão Especial de Leis Complementares da Constituição e foi vice-presidente da comissão instaurada para investigar as relações entre o governo do presidente Getúlio Vargas (1951-1954) e o jornal Última Hora. Concorreu à reeleição em outubro de 1954, dessa vez na legenda das Oposições Coligadas, formadas pela UDN, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Republicano (PR), obtendo a primeira suplência. Deixou a Câmara em janeiro de 1955 e voltou a exercer o mandato de abril desse ano a setembro de 1956, de fevereiro de 1957 a julho de 1958 e em janeiro de 1959.
Voltou a disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados em outubro de 1958, na legenda da Coligação Democrática, integrada pela UDN, o PR, o Partido Social Progressista (PSP), o Partido de Representação Popular (PRP) e o Partido Trabalhista Nacional (PTN). Obteve novamente a primeira suplência e exerceu o mandato de outubro a novembro de 1959. Nessa ocasião, sustentou os princípios da autodeterminação e da não-intervenção no debate acerca de uma ação continental contra a Revolução Cubana, vitoriosa naquele ano.
Retornou à Câmara nos períodos de junho a novembro de 1960, e de janeiro a março de 1961. Em seguida, durante o curto governo do presidente Jânio Quadros (janeiro-agosto de 1961), presidiu o Banco do Nordeste do Brasil.
Embora na condição de suplente, apoiou a edição da Emenda Constitucional nº 4 que, após a renúncia do presidente Jânio Quadros (25/8/1961), implantou, em setembro de 1961, o sistema parlamentar no país, como forma de contornar o veto de setores militares à posse do vice-presidente João Goulart. Já no governo de João Goulart (1961-1964), desaprovou em novembro de 1961 o reatamento das relações diplomáticas e comerciais com a União Soviética, rompidas desde 1947. Voltou ao exercício parlamentar nos períodos abril-maio e julho-setembro de 1962. Integrou a Comissão de Diplomacia e Tratados, a Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão Mista de Leis Complementares da Câmara.
Segundo o Correio Brasiliense, foi favorável, ao longo de sua atuação parlamentar, ao intervencionismo econômico, apoiando o monopólio estatal do petróleo, dos minérios atômicos, da eletricidade e das telecomunicações. Defendeu uma reforma agrária de cunho cooperativista, através da desapropriação dos latifúndios improdutivos por necessidade social. Apoiou ainda a adoção da cédula única em todos os pleitos, o acesso igualitário aos instrumentos de propaganda, medidas contra a influência do poder econômico estatal ou privado nas eleições e o estabelecimento de normas que fortalecessem os partidos nacionais. Foi também favorável às reformas bancária, administrativa e tributária.
Em conseqüência da extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e da posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de sustentação ao regime militar instaurado no país em abril de 1964, pelo qual se candidatou a deputado federal no pleito de novembro de 1966, mas não conseguiu eleger-se. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro do ano seguinte, ao final da legislatura.
Proprietário da Fazenda Condado no Piauí, pecuarista e agricultor no Ceará, foi também jornalista, tendo fundado e dirigido o Cariri e colaborado em O Tempo de Aracati (CE), A Região, Gazeta do Cariri, Ação, A Tribuna, Itaitera, todos jornais cearenses, além da Revista de Direito, Revista Forense e Ceará Jurídico. Após encerrar sua carreira política, passou a escrever regularmente no jornal cearense O Povo, sempre tratando de assuntos referentes aos problemas do Nordeste.
Era casado com Ana da Franca Alencar, com quem teve cinco filhos.
Publicou Manutenção de posse - apelação cível 1388 de Lavras (1921); Ação de nulidade de testamento e petição de herança (1925), A morte de Paulo Brasil (1927), Ação de manutenção de posse (1930), Dez meses de administração municipal (1931), Ação de força velha turbativa (1932), Delito contra a honra (l933), Caso célebre de espoliação (1939), Ação de usucapião (1939), Ação pauliana (1939), Da ineficácia da transação entre menores, ausentes e terceiros (1940), A risca de Santanópole (1940), Caso típico de habeas-corpus por ilegalidade ou abuso de poder (1940), Dos efeitos da coisa julgada na imissão de posse, Da cobrança de título sem causa em ação prescrita (1941), Esbulho com derrubada e incêndio (1942), Apelações cíveis de Jaicós (1943), Da prova no mandato criminal (1944), Inconstitucionabilidade do parlamentarismo estadual (1947), Orós, a redenção do Nordeste (1949), Doze anos de Parlamento (1968).
FONTES: AMADO, J. Homens; CÂM. DEP. Anais; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados brasileiros (1946-1967); CAMPOS, Q. Fichário; CISNEIROS, A. Parlamentares; Diário do Congresso Nacional; Grande encic. Delta; Grande encic. portuguesa; INF. FAM.; SOC. BRAS. EXPANSÃO COMERCIAL. Quem; TRIB. SUP. ELEIT. Dados (1, 2, 3 e 4).

Filhos:

T.1.4.1.1 - Rivanda de Alencar Araripe
T.1.4.1.2 - Jósio de Alencar Araripe∈
T.1.4.1.3 - Edda de Alencar Araripe∈
T.1.4.1.4 - Jales de Alencar Araripe∈
T.1.4.1.5 - Moema de Alencar Araripe

T.1.4.1.1 - Rivanda de Alencar Araripe⁵ [#90792] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴}, ✭1921 aprox.
T.1.4.1.2 - Jósio de Alencar Araripe⁵ [#90793] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴}, ✭1925, em Crato, Ceará, Brasil, ✟30-09-2004, em Fortaleza, Ceará, Brasil, com aproximadamente 79 anos de idade. Casou-se com Eneida Figueiredo (filha de José Alves de Figueiredo Filho e Zuleika Alves Figueiredo), ✭1930.
Notas sobre Jósio de Alencar Araripe: Filho do ex-prefeito do Crato, ex-deputado federal e ex-presidente do Banco do Nordeste, Antônio de Alencar Araripe. Além de advogado, foi membro da OAB, subseção do Cariri, secretário geral da Prefeitura do Crato, na gestão do prefeito Décio Teles Cartaxo, coordenador da Feira de Amostra do Centenário do Crato, presidente do Instituto Cultural do Cariri e do Rotary Club do Crato, membro da Comissão Central da Exposição Agropecuária, já foi candidato a deputado e a prefeito do Crato pelo MDB e proprietário da Casa do Fazendeiro. Além dessas atividades, foi cronista da Rádio Educadora do Cariri, da Diocese do Crato, onde instalou a sua tribuna cívica em defesa da moralização política e administrativa, no combate aos viciados costumes políticos da época.

Filhos:

Tn.1.4.1.2.1 - Tiago Figueiredo de Alencar Araripe∈

Tn.1.4.1.2.1 - Tiago Figueiredo de Alencar Araripe⁶ [#90797] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴ -> Jósio⁵}, ✭10-08-1951, em Crato, Ceará, Brasil. Casou-se, em 10-09-1973, em São Paulo, São Paulo, Brasil, com Pamela Carol Norton de Alencar Araripe (filha de Joe Norton e Frances Carol Leonard), ✭07-04-1953, em Detroit, Michigan, Estados Unidos.

T.1.4.1.3 - Edda de Alencar Araripe⁵ [#90923] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴}, ✭Aprox. 1927, em Ceará, Brasil. Casou-se, em 24-12-1946, em Crato, Ceará, Brasil, com Aderson Antão de Carvalho (filho de Juvenal Antão de Carvalho e Elisa dos Reis), ✭08-12-1914, em Jaicós, Piauí, Brasil, Desembargador, ✟26-08-1998, em Hospital do Coração, São Paulo, São Paulo, Brasil, com 83 anos, 8 meses e 18 dias de idade.
Notas sobre Aderson Antão de Carvalho: Formou-se na Faculdade de Direito de Niterói-RJ em 1940. No período entre 1943 e 1946, foi Juiz de Direito do Piauí. Tomou posse no cargo de Juiz de Direito de Pernambuco em 25 de maio de 1946. Atuou nas comarcas de Floresta (1946), Custódia (1948), São Joaquim do Monte (1951), Nazaré da Mata (1952) e, em 1957, foi promovido para a Capital. Em 31 de maio de 1965, foi promovido para o cargo de Desembargador do TJPE. Tomou posse e assumiu o exercício do cargo de Corregedor Geral da Justiça em 7 de janeiro de 1972. Foi Vice-Presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco em 1973 e Presidente em 1974, durante viagem do Governador Eraldo Gueiros. Assumiu o cargo de Governador do Estado em 30 de maio de 1974. Aposentou-se em 11 de dezembro de 1984. Faleceu em 26 de agosto de 1998.

Filhos:

Tn.1.4.1.3.1 - Aderson Sérgio de Alencar Carvalho∈
Tn.1.4.1.3.2 - Bartyra de Alencar Carvalho Ferraz∈

Tn.1.4.1.3.1 - Aderson Sérgio de Alencar Carvalho⁶ [#90924] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴ -> Edda⁵}, ✭24-09-1947, em Crato, Ceará, Brasil. Casou-se, em 10-11-1978, em Recife, Pernambuco, Brasil, com Silvana Lapenda Calábria (filha de José Pascoal Neves Calábria e Maria Lúcia Lapenda Calábria), ✭17-01-1958, em Recife, Pernambuco, Brasil.

Filhos:

Pn.1.4.1.3.1.1 - Mirna Calábria Carvalho
Pn.1.4.1.3.1.2 - Paloma Calábria Carvalho

Tn.1.4.1.3.2 - Bartyra de Alencar Carvalho Ferraz⁶ [#20145] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴ -> Edda⁵}, ✭27-04-1950, em Recife, Pernambuco, Brasil, Engenheira. Casou-se, em 25-01-1972, em Recife, Pernambuco, Brasil, com Marcelo Ferraz (filho de Euclides Ferraz e Maria Pina Gomes Ferraz), ✭18-11-1943, em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brasil, Engenheiro.

Filhos:

Pn.1.4.1.3.2.1 - Bernardo de Alencar Carvalho Ferraz∈
Pn.1.4.1.3.2.2 - Marcelo Ferraz Filho

T.1.4.1.4 - Jales de Alencar Araripe⁵ [#21621] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴}, ✭12-02-1933, em Ceará, Brasil, ✟. Casou-se, em 11-04-1962, em Recife, Pernambuco, Brasil, com Lídia Maria Carvalho de Alencar Araripe (filha de Antônio Antão de Carvalho Reis e Lídia Cirilo de Carvalho Reis), ✭01-01-1943, em Cajazeiras, Paraíba, Brasil.

Filhos:

Tn.1.4.1.4.1 - Ana Lydia de Alencar Araripe Ferraz∈
Tn.1.4.1.4.2 - Antonio de Alencar Araripe Neto∈
Tn.1.4.1.4.3 - Rachel Carvalho de Alencar Araripe∈
Tn.1.4.1.4.4 - Alice Carvalho de Alencar Araripe∈

Tn.1.4.1.4.1 - Ana Lydia de Alencar Araripe Ferraz⁶ [#21620] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴ -> Jales⁵}, ✭07-01-1963, em Recife, Pernambuco, Brasil. Casou-se com Ulisses Ferraz Junior (filho de Ulisses Ferraz e Maria Gisela Falcão Ferraz), ✭04-05-1959, em Recife, Pernambuco, Brasil.

Filhos:

Pn.1.4.1.4.1.1 - Victor de Alencar Araripe Ferraz
Pn.1.4.1.4.1.2 - Matheus de Alencar Araripe Ferraz

Tn.1.4.1.4.2 - Antonio de Alencar Araripe Neto⁶ [#90802] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴ -> Jales⁵}, ✭20-02-1964, em Recife, Pernambuco, Brasil. Casou-se, em 03-05-1996, em Recife, Pernambuco, Brasil, com Ana Carla Sette da Rocha (filha de José Guilherme Moreira da Rocha e Maria da Betânia Sette da Rocha), ✭23-06-1964, em Recife, Pernambuco, Brasil.
Tn.1.4.1.4.3 - Rachel Carvalho de Alencar Araripe⁶ [#90806] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴ -> Jales⁵}, ✭25-05-1965, em Recife, Pernambuco, Brasil. Casou-se, em 30-11-1989, em Olinda, Pernambuco, Brasil, com Gerôncio Paes de Luna Filho (filho de Gerôncio Paes de Luna e Anália Paes de Luna), ✭17-07-1962, em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brasil.

Filhos:

Pn.1.4.1.4.3.1 - Sophia Alencar Araripe Luna

Tn.1.4.1.4.4 - Alice Carvalho de Alencar Araripe⁶ [#90811] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴ -> Jales⁵}, ✭17-08-1971, em Recife, Pernambuco, Brasil. Casou-se, em 26-04-2004, em Recife, Pernambuco, Brasil, com Fernando Azevedo Fernandes (filho de João Teixeira Fernandes e Marinete Azevedo Fernandes), ✭24-02-1968, em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

T.1.4.1.5 - Moema de Alencar Araripe⁵ [#90815] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³ -> Ana⁴}.

B.1.4.2 - Leonildes da Franca Alencar⁴ [#86149] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³}. Casou-se com José Gomes da Cunha.
Notas sobre Leonildes da Franca Alencar: (Nildes)
B.1.4.3 - Luzanira da Franca Alencar⁴ [#86151] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³}.

B.1.4.4 - Valdo da França Alencar⁴ [#24887] {Maria¹ -> Nelson² -> Josio³}.

F.2 - Abdom da França Alencar² [#24863] {Maria¹}. Casou-se com Areclides de Oliveira e Souza.

Filhos:

N.2.1 - Paulo da França Alencar∈
N.2.2 - Zulmira da França Alencar
N.2.3 - Mariano da França Alencar
N.2.4 - Odon da França Alencar
N.2.5 - Jefferson da França Alencar
N.2.6 - Francisco da França Alencar∈
N.2.7 - Raul da França Alencar

N.2.1 - Paulo da França Alencar³ [#24874] {Maria¹ -> Abdom²}.

Filhos:

B.2.1.1 - Herli da França Alencar
B.2.1.2 - José da França Alencar

B.2.1.1 - Herli da França Alencar⁴ [#24888] {Maria¹ -> Abdom² -> Paulo³}.
B.2.1.2 - José da França Alencar⁴ [#24889] {Maria¹ -> Abdom² -> Paulo³}.

N.2.2 - Zulmira da França Alencar³ [#24875] {Maria¹ -> Abdom²}.
N.2.3 - Mariano da França Alencar³ [#24876] {Maria¹ -> Abdom²}.
N.2.4 - Odon da França Alencar³ [#24877] {Maria¹ -> Abdom²}.
N.2.5 - Jefferson da França Alencar³ [#24878] {Maria¹ -> Abdom²}.
N.2.6 - Francisco da França Alencar³ [#24879] {Maria¹ -> Abdom²}. Casou-se com Augusta da França Alencar (N.1.2) (filha de Nelson da Franca Alencar e Leonildes da França Alencar).
N.2.7 - Raul da França Alencar³ [#24880] {Maria¹ -> Abdom²}.

F.3 - Hortulana da França Alencar² [#24864] {Maria¹}. Casou-se com Felismino Marques Peixoto.

Filhos:

N.3.1 - Joaquim de Alencar Peixoto
N.3.2 - Pedro Peixoto

N.3.1 - Joaquim de Alencar Peixoto³ [#24882] {Maria¹ -> Hortulana²}.
N.3.2 - Pedro Peixoto³ [#24883] {Maria¹ -> Hortulana²}.

F.4 - Bárbara da França Alencar² [#24865] {Maria¹}. Casou-se com Ernesto Amâncio de Lima.
F.5 - Sinen da França Alencar² [#24866] {Maria¹}. Casou-se com Horácio Jacome Pequeno.

Nomenclatura:

∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.

✟ - Indica que a pessoa já é falecida.

Gerações	Pessoas	Casamentos	Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos	5	6	0
Netos	13	6	1
Bisnetos	7	2	0
Trinetos	5	3	0
Tetranetos	7	7	0
Pentanetos	7	-	-
Totais	44	24	1

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