Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Joaquim Antão de Carvalho: Assento de casamento: "Em vinte e oito de julho de mil oitocentos e cinquenta e quatro, no Sítio Santa Cruz desta freguesia do Crato, em presença das testemunhas José Geraldo de Carvalho e Antônio Pereira de Carvalho, uni em matrimônio por palavras de presente, e dei as bênçãos nupciais a Joaquim Antão de Carvalho com Maria Pereira de Carvalho, brancos; ele natural, e morador na Freguesia de Jaicós-PI, Bispado do Maranhão, onde foi dispensado pelo Bispo daquele Bispado, em vinte e seis de agosto de mil oitocentos e cinquenta e três, no terceiro grau de consanguinidade lateral e igual, e simples, sendo ele viúvo da falecida Christina Maria, sepultada na Capela do Poço da Pedra, da Freguesia de Assaré deste Bispado de Pernambuco; e ela natural da Freguesia de Exú, moradora na villa do Crato, dispensada pelo Bispo desta Diocese pelo seu delegado Gama, em dezessete de fevereiro do mesmo ano de mil oitocentos e cinquenta e três, no mesmo grau de parentesco, sendo primeiro corridos os banhos de ambos; do que para constar fiz este assento em que me assigno. Manoel Joaquim Aires do Nascimento - Parocho". Tomou parte na revolução de 1824, em Pernambuco, ao lado de s/ tio Tristão Gonçalves de Alencar Araripe.
Notas sobre Francisca de Carvalho Alencar: Faleceu solteira.
Notas sobre Isabel de Carvalho Alencar: (Sinhá).
Notas sobre Joaquim Cícero Antão de Carvalho: Veja família de B.3.5.2
Notas sobre Maria Leonides de Alencar: (Doninha).
Notas sobre Aurora de Carvalho Alencar: (Prenda).
Notas sobre João Pereira Antão de Carvalho Neto: Gêmeo com Aurora de Carvalho Alencar.
Notas sobre Maria da Conceição Sousa Carvalho: (Mariinha).
Notas sobre Maria do Carmo Alencar: (Carmelita).
Notas sobre Maria Lucimária de Alencar: Filha adotiva.
Notas sobre Ana Elvina de Carvalho: Veja família de N.4.2
Notas sobre Izabel Antão de Carvalho: Veja família de B.3.2.4
Notas sobre Abimael Joaquim de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Maria Matutina de Carvalho: Veja família de N.7.1
Notas sobre Joaquim Sátiro de Alencar: (Seu Quinco).
Notas sobre Domiciana Leodônia de Alencar: (Tinhazinha). O casal adotou como filha Maria Luiza Domiciana.
Notas sobre Joaquim Antão de Carvalho: (Quimquim da Quixaba).
Notas sobre Maria Elvina de Carvalho Irmã: Veja família de N.4.3
Notas sobre Auri Maria de Carvalho: Solteira.
Foi batizada em Socorro, hoje o município de Fronteiras – Piauí, no dia 15/10/1911 pelo Padre Miguel Reis, sendo seus Padrinhos: João Pereira Antão de Carvalho e Maria Vitória de São José.
Notas sobre Joaquim Antão de Carvalho Filho: (Quinco).
Foi batizado em Pio IX - Piauí, pelo Padre Miguel Reis, sendo seus padrinhos: Sátiro Antão de Carvalho e Maria Matutina de Carvalho Alencar.
Notas sobre Ana Matutina de Carvalho Alencar: Veja família de B.3.4.3
Notas sobre Maria Antão de Carvalho: (Bibi).
Foi batizada em Campos Sales – Ceará pelo Padre Miguel Tavares, sendo seus padrinhos: Raimundo Libânio de Carvalho e Maria Elvina de Carvalho.
Notas sobre Izabel Antão de Carvalho: Batizada pelo padre Miguel Reis, sendo seus padrinhos, seus tios Manoel Cícero Antão de Carvalho e Ana Elvina de Carvalho.
Izabel e Abraão tiveram 3 filhos e mantiveram sob sua guarda:
Lúcia Lima de Sousa Alencar, casada com Luís Rita de Alencar, pais de Antônia do Perpétuo Socorro Alencar Dantas, casada com Marrony Melo Dantas Martins, e avós de Olavo Alencar Dantas.
Notas sobre José Antão Sobrinho: (Dedé Antão).
Foi batizado pelo Padre Miguel Reis na localidade Recanto em Canabrava, hoje município de Francisco Macedo - Piauí. Sendo seus Padrinhos, seus tios Israel Antão de Carvalho e Isabel Maria de Carvalho Alencar.
Notas sobre Júlia Matutina de Alencar: Veja família de B.3.4.4
Notas sobre Júlia Elvina de Carvalho: Foi batizada na localidade Recanto pelo Padre Miguel Reis, tendo como padrinhos: Manoel Libânio de Carvalho e Aurora Matutina de Carvalho.
Notas sobre Ana Elvina de Carvalho: (Donana). Foi batizada pelo Padre Miguel Reis, tendo como padrinhos: Sinobelino Lopes de Macedo e sua neta Maria Elvina de Carvalho Filha.
Notas sobre Maria Elvina de Carvalho Antão: (Doninha), em homenagem a sua mãe que tinha esse nome. Foi batizada pelo Padre Cícero Santo, sendo seus padrinhos, seu tio José Antão de Alencar e esposa Maria Matutina de Alencar.
Notas sobre José Antão de Alencar Filho: Veja família de B.3.4.6
Notas sobre Israel Antão de Carvalho Sobrinho: (Israelzinho).
Notas sobre Maria Pereira de Carvalho: Veja família de N.5.4
Notas sobre Francisca de Carvalho Antão: (Santa).
Notas sobre Maria Antão de Carvalho: (Sinharinha).
Notas sobre Maria Matutina de Alencar I: Faleceu criança.
Notas sobre Inácio Antão de Carvalho Alencar: Faleceu criança.
Notas sobre Ana Matutina de Carvalho Alencar: (Donana).
Notas sobre Joaquim Antão de Carvalho Filho: Veja família de B.3.2.2
Notas sobre Júlia Matutina de Alencar: (Julinha).
Notas sobre José Antão Sobrinho: Veja família de B.3.2.5
Notas sobre José Antão de Alencar Filho: (Cazinho).
Notas sobre Maria Elvina de Carvalho Antão: Veja família de B.3.2.8
Notas sobre Inácio Antão de Alencar: (Dadinho).
Notas sobre Juarez Antão de Alencar: Juarez foi um piononense que engrandeceu o nome da terra. Foi um porto seguro para muitos que foram estudar ou morar no Recife. Se tornou um cidadão muito respeitado na capital pernambucana. Um generoso e amigo na expressão da palavra.
Por: Francisco Antonio de Alencar.
Notas sobre Luíza Matutina de Alencar: (Luizinha).
Notas sobre Manoel Cícero Antão de Carvalho: Era conhecido por "Padre da Realeza".
Notas sobre Maria Elvina de Carvalho Filha: Veja família de B.4.1.2
Notas sobre Maria Elvina de Alencar: (Sinhara).
Notas sobre Tomaz Antão de Alencar Neco: Veja família de B.8.1.1
Notas sobre Joaquim Cícero Antão de Carvalho: (Quinzinho).
Notas sobre José Antão de Carvalho Sobrinho: (Zé de Padre).
Notas sobre Maria de Lourdes Alencar: Veja família de B.7.6.6
Notas sobre Maria Júlia de Carvalho: (Sinharinha).
Notas sobre Severiano Antão de Carvalho Filho: (Severim).
Notas sobre Irinéia Maria de Carvalho: (Sianéia).
Notas sobre Joaquim Severiano de Carvalho: (Quimzim).
Notas sobre Maria Elvina de Carvalho Filha: (Dona).
Notas sobre Manoel Cícero Antão de Carvalho: Veja família de N.3.5
Notas sobre Ana Elvina de Carvalho Sobrinha: (Sinhazinha).
Notas sobre João Coelho de Carvalho: (Joãozinho Coelho).
Notas sobre Maria Antão de Carvalho: Veja família de B.3.2.3
Notas sobre Ana Elvina de Carvalho: Veja família de B.3.2.7
Notas sobre Luiz Gonzaga Antão de Carvalho: (Gonzaguinha).
Notas sobre Abraão Antão de Carvalho: (Abraãozinho).
Notas sobre Ana Elvina de Carvalho: (Donaninha).
Notas sobre Maria Elvina de Carvalho Irmã: (Doninha).
Faleceu em consequência de parto.
Notas sobre Joaquim Antão de Carvalho: Veja família de N.3.2
Notas sobre Maria Pereira de Carvalho Alencar: (Iaiá).
Notas sobre Ana Alcina de São José: (Doninha).
Notas sobre Maria de Carvalho Antão: (Sinhára).
Notas sobre Francisco das Chagas Antão de Carvalho Sobrinho: (Chiquinho).
Notas sobre Maria Pereira de Carvalho: (Dona).
Notas sobre Israel Antão de Carvalho Sobrinho: Veja família de N.3.3
Notas sobre Efigênia Pereira de Carvalho Alencar: (Sinhá).
Notas sobre Júlia Elvina de Carvalho: Veja família de B.3.2.6
Notas sobre Audario Antão de Alencar: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Raimunda de Alencar: (Didica).
Notas sobre José Izaque de Alencar: (Zé Eldo). Antes de casar com Maria de Fátima, era viúvo de Maria das Graças Antão de Alencar.
Notas sobre João Jovino de Carvalho: (João Pereira).
Notas sobre Henriqueta de Carvalho Alencar: (Iaiazinha).
Notas sobre Izabel Odontina de Alencar: (Bilinha).
Notas sobre Izabel Pereira de Carvalho Alencar: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Júlia Pereira de Carvalho: Faleceu ainda criança.
Notas sobre Maria Amélia de Carvalho: (Dona).
Notas sobre Maria Matutina de Carvalho: (Dona).
Notas sobre Filomena Lima de Alencar: (Filozinha).
Notas sobre Aurora Maria de Alencar: Veja família de B.8.1.5
Notas sobre Maria José Passos de Alencar: (Zita).
Notas sobre Ana Bezerra de Alencar: Veja família de B.7.8.5
Notas sobre Ana Matutina de Alencar: (Sinhazinha).
Notas sobre Ana da Franca Alencar: (Donita).
Notas sobre Antônio Alencar Araripe: fez os estudos primários em Tauá (CE) e estudou em seguida no Colégio São Francisco, em Canindé (CE), e no Liceu do Ceará, em Fortaleza. Ingressou depois na Faculdade de Direito do Ceará. Começou a advogar, ainda acadêmico, em janeiro de 1918, quando lhe foram concedidas provisões para exercer a profissão por um ano nas comarcas cearenses de Lavras (atual Lavras de Mangabeira), Icó, Senador Pompeu, Quixeramobim, Tauá, Astória, Jaguaribe, Quixadá e Fortaleza. Em março de 1919 foi autorizado a advogar em mais comarcas, autorização válida até julho de 1920. Nesse ano, atuou como delegado regional de recenseamento.
Filiado ao Partido Republicano do Ceará, participou ativamente da campanha de Reação Republicana, movimento que promoveu, em 1921 e 1922, a candidatura de Nilo Peçanha à presidência da República, em oposição à de Artur Bernardes, afinal eleito em março de 1922. Em julho desse ano foram-lhe concedidas novas provisões para continuar exercendo a profissão. Com sua formatura em agosto de 1927, encerrou-se o ciclo das provisões. Partidário da Aliança Liberal, participou no Ceará da campanha empreendida em 1929 e 1930 em torno da candidatura de Getúlio Vargas à sucessão do presidente Washington Luís, afinal derrotada pelo candidato situacionista Júlio Prestes em maio de 1930. Com a vitória da revolução de outubro de 1930 tornou-se prefeito de Crato (CE), função que exerceria até 1935. Nesse período, inscreveu-se na seção cearense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em maio de 1933, e obteve uma suplência de deputado federal pelo Ceará em outubro de 1934.
Com a desagregação do regime do Estado Novo (1937-1945), colaborou na fundação da União Democrática Nacional (UDN) no Ceará, integrando sua comissão executiva regional. Em dezembro de 1945, elegeu-se deputado pelo Ceará à Assembléia Nacional Constituinte na legenda da UDN. Empossado em fevereiro de 1946, participou dos trabalhos constituintes e, após a promulgação da nova Carta (18/9/1946), passou a exercer o mandato ordinário. No pleito de outubro de 1950 novamente elegeu-se deputado federal pelo Ceará na legenda da UDN. Nessa legislatura, integrou a Comissão Especial de Leis Complementares da Constituição e foi vice-presidente da comissão instaurada para investigar as relações entre o governo do presidente Getúlio Vargas (1951-1954) e o jornal Última Hora. Concorreu à reeleição em outubro de 1954, dessa vez na legenda das Oposições Coligadas, formadas pela UDN, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Republicano (PR), obtendo a primeira suplência. Deixou a Câmara em janeiro de 1955 e voltou a exercer o mandato de abril desse ano a setembro de 1956, de fevereiro de 1957 a julho de 1958 e em janeiro de 1959.
Voltou a disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados em outubro de 1958, na legenda da Coligação Democrática, integrada pela UDN, o PR, o Partido Social Progressista (PSP), o Partido de Representação Popular (PRP) e o Partido Trabalhista Nacional (PTN). Obteve novamente a primeira suplência e exerceu o mandato de outubro a novembro de 1959. Nessa ocasião, sustentou os princípios da autodeterminação e da não-intervenção no debate acerca de uma ação continental contra a Revolução Cubana, vitoriosa naquele ano.
Retornou à Câmara nos períodos de junho a novembro de 1960, e de janeiro a março de 1961. Em seguida, durante o curto governo do presidente Jânio Quadros (janeiro-agosto de 1961), presidiu o Banco do Nordeste do Brasil.
Embora na condição de suplente, apoiou a edição da Emenda Constitucional nº 4 que, após a renúncia do presidente Jânio Quadros (25/8/1961), implantou, em setembro de 1961, o sistema parlamentar no país, como forma de contornar o veto de setores militares à posse do vice-presidente João Goulart. Já no governo de João Goulart (1961-1964), desaprovou em novembro de 1961 o reatamento das relações diplomáticas e comerciais com a União Soviética, rompidas desde 1947. Voltou ao exercício parlamentar nos períodos abril-maio e julho-setembro de 1962. Integrou a Comissão de Diplomacia e Tratados, a Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão Mista de Leis Complementares da Câmara.
Segundo o Correio Brasiliense, foi favorável, ao longo de sua atuação parlamentar, ao intervencionismo econômico, apoiando o monopólio estatal do petróleo, dos minérios atômicos, da eletricidade e das telecomunicações. Defendeu uma reforma agrária de cunho cooperativista, através da desapropriação dos latifúndios improdutivos por necessidade social. Apoiou ainda a adoção da cédula única em todos os pleitos, o acesso igualitário aos instrumentos de propaganda, medidas contra a influência do poder econômico estatal ou privado nas eleições e o estabelecimento de normas que fortalecessem os partidos nacionais. Foi também favorável às reformas bancária, administrativa e tributária.
Em conseqüência da extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e da posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de sustentação ao regime militar instaurado no país em abril de 1964, pelo qual se candidatou a deputado federal no pleito de novembro de 1966, mas não conseguiu eleger-se. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro do ano seguinte, ao final da legislatura.
Proprietário da Fazenda Condado no Piauí, pecuarista e agricultor no Ceará, foi também jornalista, tendo fundado e dirigido o Cariri e colaborado em O Tempo de Aracati (CE), A Região, Gazeta do Cariri, Ação, A Tribuna, Itaitera, todos jornais cearenses, além da Revista de Direito, Revista Forense e Ceará Jurídico. Após encerrar sua carreira política, passou a escrever regularmente no jornal cearense O Povo, sempre tratando de assuntos referentes aos problemas do Nordeste.
Era casado com Ana da Franca Alencar, com quem teve cinco filhos.
Publicou Manutenção de posse - apelação cível 1388 de Lavras (1921); Ação de nulidade de testamento e petição de herança (1925), A morte de Paulo Brasil (1927), Ação de manutenção de posse (1930), Dez meses de administração municipal (1931), Ação de força velha turbativa (1932), Delito contra a honra (l933), Caso célebre de espoliação (1939), Ação de usucapião (1939), Ação pauliana (1939), Da ineficácia da transação entre menores, ausentes e terceiros (1940), A risca de Santanópole (1940), Caso típico de habeas-corpus por ilegalidade ou abuso de poder (1940), Dos efeitos da coisa julgada na imissão de posse, Da cobrança de título sem causa em ação prescrita (1941), Esbulho com derrubada e incêndio (1942), Apelações cíveis de Jaicós (1943), Da prova no mandato criminal (1944), Inconstitucionabilidade do parlamentarismo estadual (1947), Orós, a redenção do Nordeste (1949), Doze anos de Parlamento (1968).
FONTES: AMADO, J. Homens; CÂM. DEP. Anais; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados brasileiros (1946-1967); CAMPOS, Q. Fichário; CISNEIROS, A. Parlamentares; Diário do Congresso Nacional; Grande encic. Delta; Grande encic. portuguesa; INF. FAM.; SOC. BRAS. EXPANSÃO COMERCIAL. Quem; TRIB. SUP. ELEIT. Dados (1, 2, 3 e 4).
Notas sobre Leonildes da Franca Alencar: (Nildes)
Notas sobre Ossian de Alencar Araripe: Começou seus estudos no Crato, tendo a seguir vindo morar em Fortaleza, onde concluiu ginasial e científico (atualmente 1º e 2º graus) no Liceu do Ceará e formou-se em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito do Ceará. Em 1951, casou-se com Maria do Céu Vilar de Alencar Araripe, com quem teve seis filhos. São eles: Ossian Filho (médico), Samuel (advogado, atual prefeito do Crato), Ana Gualterina (economista), Lana (administradora de empresa), Péricles (advogado) e Ítalo (engenheiro eletricista). Ossian de Alencar Araripe, de tradicional família política do Crato, tem em seu currículo muitas conquistas. Foi Prefeito do Crato (1955-1959), deputado federal (1963 a 1987), perfazendo um total de seis mandatos consecutivos, além de presidente estadual da Aliança Renovadora Nacional-ARENA, em 1966. Amigo pessoal de Virgílio Távora (que aniversariava também no dia 29 de setembro), dona Luiza Távora e dona Maria do Céu quase sempre faziam festas conjuntas, em Brasília, para que recebessem cumprimentos dos amigos e bebericassem juntos. Enquanto Ossian gostava de uma cervejinha, VT não abria mão do seu bom uísque.
Crato deve a ele - Como Prefeito, foi responsável pelas obras de pavimentação do centro, bairros e distritos, aquisição da segunda adutora para a hidroelétrica da nascente, transferência da Expocrato para o atual Parque de Exposição Pedro Felício Cavalcante, sancionou a lei oficializando o brasão, bandeira, hino e selo do município do Crato, além de reformas na Praça da Sé, Canal do Rio Granjeiro e Parque Municipal, construção de escolas, postos de saúde, estradas, eletrificação, nova rede de abastecimento d’água, asfaltamento do Aeroporto, dentre tantos outros melhoramentos que o tornaram muito conhecido e admirado entre os colegas prefeitos de todo o Estado. (Flagrante, Dr. Ossian, ao lado do colunista, do Juiz Federal Roberto Machado, estamos sentados e, do hoje desembargador Francisco José Martins Câmara, em momento de descontração).
https://oestadoce.com.br/ceara/ossian-faria-88-anos/
Notas sobre Maria de Lourdes Alencar: (Lurdinha).
Notas sobre José Antão de Carvalho Sobrinho: Veja família de B.3.5.6
Notas sobre Ana Bezerra de Alencar: (Anadir).
Notas sobre Francisca de Sousa Bezerra de Alencar: (Celeide).
Notas sobre Inácio Antão de Alencar: Veja família de B.3.4.7
Notas sobre Aurora Matutina de Carvalho: (Prenda). Ficou viúva de Irineu.
Notas sobre Manoel Libânio de Carvalho: O casamento feito pelo Juiz Distrital Raimundo Vieira de Carvalho e Silva, teve como testemunhas: José Francisco de Carvalho, Joaquim Antão de Carvalho Filho e Jacob Antão de Carvalho.
Notas sobre Tomaz Antão de Alencar Neco: (Tomazinho).
Notas sobre Maria Elvina de Alencar: Veja família de B.3.5.1
Notas sobre Isabel Antão de Alencar: (Bezinha).
Notas sobre Domiciana Maria de Alencar: (Domizinha).
Notas sobre Aurora Maria de Alencar: (Prenda).
Notas sobre Ana Maria de Alencar Carvalho: (Tinhá).
Notas sobre Maria Amélia de Carvalho: Veja família de N.6.5
Notas sobre Joaquim Antão de Carvalho Filho: Veja família de B.3.2.2
Notas sobre Agostinha de Carvalho Antão Costa: (Dutinha).
Notas sobre Luiza Alderi Antão de Alencar: (Luizete).
Notas sobre Francisco Irineu de Alencar: (Alcir).
Notas sobre Ana de Carvalho Antão: (Donaninha).
Notas sobre Rubens Alencar: Foi eleito Vereador com mandato para o período 2017 a 2020, e Vice-prefeito, de 2021 a 2024, ambos por Valença do Piauí-PI.
Notas sobre Antônio Josias Antão de Carvalho: (Josiinha).
Notas sobre Antônia Ionêda Antão de Carvalho: (Antonieda). Divorciada de Antônio.
Notas sobre Francisco das Chagas Antão: (Chiquinho).
Notas sobre Luíza Matutina de Alencar: Veja família de B.3.4.9
Notas sobre Maria de Fátima de Alencar: Não teve filhos com José Marques, segundo casamento.
Notas sobre Dulcey Antão de Carvalho: (Cey).
Notas sobre Conceição de Maria de Alencar Bezerra: (Cecê).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 14 | 16 | 0 |
Netos | 71 | 69 | 17 |
Bisnetos | 240 | 175 | 45 |
Trinetos | 361 | - | - |
Totais | 686 | 260 | 62 |
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