Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá: Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
Notas sobre Clara Maria de Sá: Morava na Faz. "Quixabinha" em Tacaratú.
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
Notas sobre Manoel Barbosa de Sá: Morava na Faz. "Quixabinha".
Notas sobre Quitéria Maria de Jesus: (ou Quitéria da Silva Leal).
Notas sobre Ana Clara de Sá: Não teve filhos.
Notas sobre José Alexandre Gomes de Sá: Morava na Faz. "Misericórdia" e na Vila de Floresta, onde foi vereador de 1865 a 1869. O tenente José Alexandre viveu maritalmente com Maria Joaquina de Jesus (Lilia), filha da escrava Joaquina (afrodescendente), e com ela deixou mais 03 filhos.
Notas sobre Ana Maria de Sá: No registro do óbito tem o nome de Ana Gomes de Sá, e no casamento, em 1860, somente Maria de Sá. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria Joaquina de Jesus: (Lilia). Ex-escrava.
Notas sobre Antônio Alexandre Gomes de Sá: Morava na Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre Maria Gomes de Sá: (ou Maria Gomes de Barros).
Notas sobre Umbelina Maria de Sá: (Belina).
Notas sobre Gabriel Gomes Barbosa: Da Fazenda Quixabinha.
Notas sobre Antônia Jacinta da Conceição: Conhecida como Totonha do Boqueirão. Também tinha os nomes de Antônia Francisca de Sá e Antônia Francisca (de Jesus e/ou de Novaes), conforme batizados e casamentos de filhos.
Notas sobre Rosalina Maria de Sá: (ou Rosalinda).
Notas sobre Francisco Antônio Correia de Sá: (Chico Antônio). De Tacaratu, PE. Era parente de Rosalina, sua esposa.
Notas sobre Francisco Alexandre Gomes de Sá: (Chiquinho).
Notas sobre Saturnino Lúcio Correia de Sá: Da Freguesia de Tacaratú.
Notas sobre David Gomes de Sá: (David da Canoa). Morava na fazenda Canoa. Não se sabe o nome da primeira esposa, da qual ficou viúvo.
Notas sobre Bernardina Francisca de Sena: (Dona Sena da Canoa).
Notas sobre Antônia Jacinta de Sá: Já viúva em 1883, quando o pai faleceu.
Notas sobre Pedro José Soares: Ficou órfão pequeno e foi criado pela família da mãe, na Paraíba. Citado por Leonardo Gominho como Pedro José Soares de Novaes, copiando Stella Novaes, cometendo o mesmo engano, quando afirma que é neto do Cel. José Francisco de Novaes). O sobrenome vem da família da mãe, pela qual foi criado. Família tradicional e antiga no sertão e que tem seu núcleo original na Faz. "Jatinã", entre Itacuruba e Belém, com ramificações por todo o sertão de Pernambuco e parte da Bahia, principalmente em Rodelas. O nome de Pedro José Soares deixa crer que seja homenagem ou resgate de sobrenome de algum antepassado, (talvez o avô materno), costume antigo muito comum observado nas famílias sertanejas. Seus descendentes são conhecidos como os "Novaes da Vassoura", em alusão àquela fazenda, de onde são originários. Quando faleceu já era viúvo. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Pedro de Souza Menezes: (ou Pedro de Souza Telles).
Notas sobre José Henrique de Sá: (ou José Henrique Gomes de Sá).
Notas sobre Inácia Francisca de Sá: (ou Inácia Gomes de Sá, Inácia "da Vassoura").
Notas sobre Cordulina Maria de Sá: (ou Antônia Cordolina Maria de Jesus).
Notas sobre Francisco Gomes de Novaes: No registro de óbito o nome está como Francisco Pedro de Novaes.
Notas sobre José Vicente de Sá: Veja família de N.4.2
Notas sobre Generosa Gomes de Sá: Da Canoa.
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá Alecrim: Morava na Faz."Mandacaru", em Tacaratú - PE. O alferes Gabriel era tido com homem rico, vaidoso e mulherengo. Dizem os seus descendentes que tinha uma mulher em cada fazenda que possuía e que um dia um dos seus filhos mandou matar uma delas, cuja mãe indignada rogou uma praga: "que tinha fé em Deus que ainda via aquela família pedindo esmola ou morta por desgraças"... Castigo ou coincidência, o fato é que morreram quase todos os filhos antes do pai, e um deles assassinado por engano. Em 1879 o Alferes vendeu as suas terras: no Riacho dos Mandantes, Moxotó, Olho Dagua do Bom Conselho, Fazenda do Cipó, Mandacaru, Quixabinha, e doou uma parte de terra em Tacaratú a Maria Joaquina dos Anjos, filha de Jerônima Correia de Brito, com casa, cercado e benfeitorias... Morreu pobre, vivendo a custa de ajuda dos parentes e amigos que o acolheram na velhice... Dos filhos com a esposa, em 1878 restavam somente 03 vivos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Custódia Maria de Sá: Também conhecida como Custódia Maria de Jesus.
Notas sobre Balbina Rosa da Conceição: Escrava.
Notas sobre José Custódio de Sá Alecrim: Ainda jovem, foi morto por engano na Vila de Tacaratú.
Notas sobre Jônathas Doroteu de Jesus Alecrim: (ou Jonas). Solteiro.
Notas sobre Pedro Gabriel de Jesus Alecrim: Solteiro.
Notas sobre Suzana Tibúrcia Gomes de Sá Alecrim: Solteira.
Notas sobre Salvador Benedito Gomes de Sá: (Dodô). Também conhecido como Salvador de Jesus Alecrim. Morava na cidade da Pedra - PE.
Notas sobre Antônio Pedro Gomes de Sá: (ou Antônio Pedro de Sá).
Notas sobre Maria Joaquina de Sá: (Biluca).
Notas sobre Vicente Gomes de Sá Jurema: (Jurema). Da Faz. "Jacurutú".
Notas sobre José Custódio de Sá Alecrim: Veja família de N.3.1
Notas sobre José Vicente de Sá: José Vicente, por erro do escrevente, é apontado no livro de casamentos, como: filho de Vicente Pereira de Barros, (inexistente como herdeiro, no inventário deste, em 1868), e de Maria Joaquina de Jesus, da Fazenda "Jacurutú," do Capim Grosso. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Joaquim Vicente de Sá: Não aparece como herdeiro do pai em 1890. Um dos filhos de Vicente Jurema foi morto acidentalmente por um primo, delegado interino da Vila de Floresta, quando o acompanhava numa diligência policial, por volta do ano de 1883... (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre José Francisco de Novaes: (Capitão Moço). Conforme censo estatístico de 1859, tinha 58 anos e era casado com Maria Gomes de Sá e não constavam filhos em seu domicílio. O escritor Leonardo Ferraz Gominho o confunde com o pai no seu livro "Floresta, uma terra, um povo", com base no "Ensaio Genealógico", de Stella Novaes. Segundo Stella Novaes: "o Cel. José Francisco de Novaes julgando haver descoberto pendor religioso em seu filho a quem apelidou de "o Capitão Moço", o enviou ao seminário de Cajazeiras - PB... Em Rio do Peixe onde se enamorou de uma jovem de rara beleza... abandonou a batina raptou-a e casaram-se em Cajazeiras... nasceu deste casamento um só filho Pedro, que ficou órfão ainda pequeno e foi criado pela família materna"... Diz também que: "ficando viúvo, o Capitão Moço casou-se com Josefa, sinhá moça rica e bonita, neta de Antônio Francisco de Novaes do seu casamento com Antônia, filha de Vitório de Souza"... Há diversas incorreções nessas informações, pois Pedro José Soares era seu irmão, (este foi realmente criado pela família materna, na margem do S. Francisco). O único filho legítimo conhecido do "Cap. Moço", chamava-se Francisco Antônio e foi criado na Faz. Misericórdia, pelo avô paterno. Em 1859 sua esposa era Mª Gomes de Sá, segundo Stella Novaes: "originária da Faz. Pedra Vermelha e neta de Antônio Francisco de Novaes". A tradição oral diz ser filha de Gabriel Gomes de Sá e Francisca Bernarda de Sá, da Faz. "Quixabinha. E Josefa Gomes de Sá era a 2ª esposa do Cel. José Francisco de Novaes, sendo portanto, madrasta, e não esposa, do Cap. Moço. Em 1847 o Capitão Moço disputou eleição com o seu pai, o Cel. Novaes, e com seu filho Francisco Antônio, na assembléia Paroquial para eleitores do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde teve 143 votos. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Francisco Antônio Gomes Novaes: (Francisquinho). Morava na Faz. "Misericórdia". Em 1847,(com 22 anos), disputou votos com o seu avô e seu pai na eleição da Assembléia Paroquial, para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta. Em 1865 foi eleito vereador (da 2ª câmara), da Vila da Floresta recém restaurada. E na década de 1880 foi delegado do Termo de Floresta. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Efigênia Maria Rodrigues: Após o falecimento de Francisco, Eufigênia e seus filhos foram expulsos de Floresta por um cunhado dela, irmão de Francisco Antônio(?), que ficou com a herança. Segundo Janaína de Novaes, trineta de Eufigênia, a viúva e os filhos tiveram que deixar Floresta para não morrerem, estabelecendo-se na Bahia.
Notas sobre Manoel Gomes da Cruz: Da Faz. "Quixabinha", em Tacaratú-PE. Manoel Gomes da Cruz poderia ser um dos filhos do português Miguel Gomes da Cruz, casado com Maria Correia da Cruz, esta filha de Gonçalo Correia da Cruz, português, vindo para o sertão na comitiva do mestre de campo Pantaleão de Siqueira Campos... (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Ana Francisca de Sá: Sem sucessão.
Notas sobre Francisco Antônio Gomes Novaes: Veja família de N.5.1
Notas sobre Antônio Gomes da Cruz: (Antônio Diretor).
Notas sobre Feliciana Gomes de Sá: De Tacaicó. Primeira esposa de José Xavier de Sá.
Notas sobre Domingos Gomes da Cruz: (Dominguinhos).
Notas sobre Antônia Gomes de Sá: Do Riacho.
Notas sobre José Valério da Cruz: (José Diretor).
Notas sobre Balbina Maria do São Pedro: Esposa de filho (ou neto) falecido, pois é tutora do filho Manoel e não herdeira do Cel. Manoel Correia da Cruz. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 6 | 9 | 0 |
Netos | 53 | 45 | 3 |
Bisnetos | 121 | - | - |
Totais | 180 | 54 | 3 |
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