Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
Famílias Sertanejas
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Antônia Maria da Conceição: Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.
Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Antônio Francisco de Novaes: O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):
"Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".
Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.
No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Custódia Gomes de Sá: Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
Notas sobre Luciano Correia de Melo: Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria dos Anjos da Purificação: (Maria Correia). Criou 16 filhos, conforme relações de herdeiros no seu inventário e de seu marido Manoel, em 1867 e 1875. Entre outros bens foram inventariadas terras nas Fazendas: "Pedra Vermelha"; "Retiro"e "Enjeitado" na Serra do Arapuá; "Fazenda Grande", no Moxotó; "Cabaças" em Salgueiro; "Riacho"; "Cravatá" e "Volta", na margem pernambucana do S. Francisco; e "Tapera" na Bahia. (Vê-se nos citados inventários, que são nomeados os filhos homens em 1º lugar e as filhas mulheres e filhos falecidos em 2º plano). (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Manoel Gomes de Sá: O Alferes Manoel Gomes e Maria Correia, foram os fundadores da Faz. Pedra Vermelha, situada na parte de cima da Faz. Capim Grosso. Seus descendentes são os Gonçalves, os Torres e outros.
Notas sobre José Gomes de Sá Quirino: Teria deixado onze filhos (Fonte: Leonardo Gominho). Declarou ter 58 anos em 1867, e, 70 em 1875, quando foi inventariante dos pais.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá: Morava na Faz. "Sabiucá", no Rio S. Francisco.
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá: Das Cabaças, em Salgueiro. Assinava Gabriel Gomes de Sá Correia.
Notas sobre Isabel Benvida Gonçalves: Também conhecida como Isabel Gonçalves Torres e Isabel Maria de Jesus, em casamentos e batizados de filhos.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Morava na Faz. "Pedra Vermelha".
Notas sobre Geraldiana Gonçalves Torres: Também se vê Geraldina, Gerandiana, Guardiana e até Galdina, em documentos diversos.
Notas sobre Ângelo Gomes de Sá: Da Faz. "Cabaças", em Verdejante - PE.
Notas sobre Maria Angélica de Jesus: (ou Maria Joaquina de Sá, ou Maria Gomes de Sá, Mariazinha "da Caraíba"). Casou-se com o nome de Maria Gomes de Sá.
Notas sobre Feliciana Gomes de Sá: Conhecida como Feliciana "da Caraíba".
Notas sobre Cipriano Gomes de Sá Correia: Nomeado alferes em 31/01/1859. Assinava também Cipriano Gomes Correia de Sá.
Notas sobre David Gomes de Sá Correia: (David Correia). Da Faz. "Pedra Vermelha".
Notas sobre Ana Maria de Sá: Da Faz. Brandões, no S. Francisco.
Notas sobre Efigênia Gonçalves Torres: No óbito está com o nome de Fulgência e em outros documentos Figência.
Notas sobre João Francisco de Sá: Da Faz. "Pedra Vermelha". Também conhecido como João Gomes de Sá, conforme óbito em 24.01.1891 aos 60 anos, seria gêmeo com Paulo?. No casamento, consta o nome de João Francisco de Barros Melo (ou João Francisco Benvenuto?).
Notas sobre Antônia Gomes de Sá: A tradição diz que: "foi casada a 1ª vez na margem do S.Francisco, do lado baiano, com um marido que a tratava como escrava. O irmão José procurou comprovar os maus tratos sofridos pela irmã. Ficou escondido durante a noite, no curral ligado a casa da fazenda, onde pode comprovar o sofrimento dela. E enfurecido com o cunhado, matou-o a cacetadas, com um cambão que apanhou no dito curral, levando embora a irmã desditosa para a casa do pai, na Faz. "Pedra Vermelha," donde veio, tempos depois, a contrair novo casamento com o primo Terto Correia, da Faz. "Mathias". Por conta desse crime e para fugir da justiça, o irmão "justiceiro" modificou o seu sobrenome, acrescentando ao Gomes de Sá o Quirino que foi adotado por seus descendentes". Não se tem notícias de filhos dela com o 1º marido. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Tertuliano Gomes Correia: Veja família de B.1.2.1
Notas sobre Pedro Veríssimo de Sá: Foi o primeiro ou segundo filho do casal.
Notas sobre Raimunda Maria da Conceição: Moradora na Pedra Vermelha.
Notas sobre Anna Margarida de Sá: Morava na Faz. "Olho D'agua da Travessia".
Notas sobre Custódia Gomes de Sá: Morreu de febre malígna.
Notas sobre Antônia Gomes de São Pedro e Sá: Tia do Cap. Ângelo, das Cabaças. (fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Residia em São José, Floresta, PE.
Notas sobre David Gomes Correia Pindaíba: Morador na Faz. Mathias, terras da Capim Grosso, onde em 1829, aos 25 anos de idade era vaqueiro. Faleceu de hidropsia.
Notas sobre Geralda Maria de Sá: Da fazenda Alegre.
Notas sobre Tertuliano Gomes Correia: (Terto). Morava na Fazenda "Mathias," terras da Grande Capim Grosso.
Notas sobre Antônia Gomes de Sá: Veja família de B.1.1.13
Notas sobre Valéria Gomes de Sá: Não se casou.
Notas sobre Luciano Gomes Correia: Pode ser o mesmo Luciano Gomes de Sá, falecido a 21.11.1896, aos 55 anos, na Faz. "Brandões", casado com Ana Tereza, filha de Manoel Francisco..., deixando 06 filhos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Cipriano Gomes de Sá Correia: Veja família de B.1.1.9
Notas sobre Teófila Gomes de Sá: (ou Teófila Maria de Sá).
Notas sobre Pedro Barbosa do Vale: (Pedro Zingoléu). Diziam que Pedro Barbosa foi baleado no Sítio "São Bento", na noite do dia 23 ou 24 de junho, quando se encontrava sentado na calçada daquela Fazenda, ao clarão da fogueira em homenagem a S. João. Era criminoso de morte e tinha inimigos, gente da sua própria família da beira do S. Francisco, de onde viera por questão, (e ao que tudo indica casou-se dando os nomes dos pais diferentes dos verdadeiros.
Notas sobre José Pedro do Vale: (Zé Castiço). Era tido como criminoso perigoso a soldo dos poderosos da época.
Notas sobre Vicente Gomes Correia: Morador na Faz. Capim Grosso, onde era vaqueiro.
Notas sobre Antônia Joaquina de Jesus: (ou Antônia Joaquina da Silva).
Notas sobre Vicente Gomes de Sá Jurema: Veja família de N.4.3
Notas sobre Francisco Correia de Melo: Da Bahia.
Notas sobre Maria Madalena da Silva: (ou Maria Madalena de Jesus).
Notas sobre Claudiana Maria de Sá: Veja família de B.2.4.9
Notas sobre Manoel Joaquim de Barros: Originário da freguesia de Tacaratú, na margem do São Francisco e proprietário de terras na Faz. Tapera, do Capim Grosso.
Notas sobre Vicente Pereira de Barros: Da Faz. "Lagoa dos Patos", (na Tapera do Capim Grosso). Morreu assassinado, na manhã de 18.04.1868, no curral da Faz. "Patos", por questão de terra ou mulher.
Notas sobre Vicente Pereira de Barros: Da Faz. "Lagoa dos Patos", (na Tapera do Capim Grosso). Morreu assassinado, na manhã de 18.04.1868, no curral da Faz. "Patos", por questão de terra ou mulher.
Notas sobre Inácia Maria de Jesus: Em 1884 era casada.
Notas sobre Manoel Joaquim de Barros: Casado.
Notas sobre Higino Pereira de Barros: (Gino Grande).
Notas sobre Antônia Maria de Jesus: (ou Antônia Francisca de Barros).
Notas sobre José Francisco de Novaes: Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria Valéria de Jesus: Da família Soares da beira do S. Francisco. Observa-se que no seu inventário, em 1808, há um filho a mais, e o curador dos órfãos é Francisco da Silva Soares, (este com 20 anos em 1800 e declarado cunhado de Alexandre Gomes de Sá, morto por índios a 18.02.1800...), que seria tio dos menores. (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Josefa Gomes de Sá Novaes: Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
Notas sobre José Francisco de Novaes: Conforme censo estatístico de 1859, tinha 58 anos e era casado com Maria Gomes de Sá e não constavam filhos em seu domicílio. O escritor Leonardo Ferraz Gominho o confunde com o pai no seu livro "Floresta, uma terra, um povo", com base no "Ensaio Genealógico", de Stella Novaes. Segundo Stella Novaes: "o Cel. José Francisco de Novaes julgando haver descoberto pendor religioso em seu filho a quem apelidou de "o Capitão Moço", o enviou ao seminário de Cajazeiras - PB... Em Rio do Peixe onde se enamorou de uma jovem de rara beleza... abandonou a batina raptou-a e casaram-se em Cajazeiras... nasceu deste casamento um só filho Pedro, que ficou órfão ainda pequeno e foi criado pela família materna"... Diz também que: "ficando viúvo, o Capitão Moço casou-se com Josefa, sinhá moça rica e bonita, neta de Antônio Francisco de Novaes do seu casamento com Antônia, filha de Vitório de Souza"... Há diversas incorreções nessas informações, pois Pedro José Soares era seu irmão, (este foi realmente criado pela família materna, na margem do S. Francisco). O único filho legítimo conhecido do "Cap. Moço", chamava-se Francisco Antônio e foi criado na Faz. Misericórdia, pelo avô paterno. Em 1859 sua esposa era Mª Gomes de Sá, segundo Stella Novaes: "originária da Faz. Pedra Vermelha e neta de Antônio Francisco de Novaes". A tradição oral diz ser filha de Gabriel Gomes de Sá e Francisca Bernarda de Sá, da Faz. "Quixabinha. E Josefa Gomes de Sá era a 2ª esposa do Cel. José Francisco de Novaes, sendo portanto, madrasta, e não esposa, do Cap. Moço. Em 1847 o Capitão Moço disputou eleição com o seu pai, o Cel. Novaes, e com seu filho Francisco Antônio, na assembléia Paroquial para eleitores do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde teve 143 votos. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Francisca Rosa de Lima: De Tacaratu - PE.
Notas sobre João Francisco de Sá: Veja família de B.1.1.12
Notas sobre Francisco Antônio Gomes Novaes: (Francisquinho). Morava na Faz. "Misericórdia". Em 1847,(com 22 anos), disputou votos com o seu avô e seu pai na eleição da Assembléia Paroquial, para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta. Em 1865 foi eleito vereador (da 2ª câmara), da Vila da Floresta recém restaurada. E na década de 1880 foi delegado do Termo de Floresta. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Efigênia Maria Rodrigues: Após o falecimento de Francisco, Eufigênia e seus filhos foram expulsos de Floresta por um cunhado dela, irmão de Francisco Antônio(?), que ficou com a herança. Segundo Janaína de Novaes, trineta de Eufigênia, a viúva e os filhos tiveram que deixar Floresta para não morrerem, estabelecendo-se na Bahia.
Notas sobre Antônio Francisco de Novaes: Seu nome consta do inventário de sua mãe, em 1808. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria das Virgens do Nascimento: (ou Maria das Virgens de Sá).
Notas sobre José: Provavelmente faleceu criança.
Notas sobre Pedro José Soares: Ficou órfão pequeno e foi criado pela família da mãe, na Paraíba. Citado por Leonardo Gominho como Pedro José Soares de Novaes, copiando Stella Novaes, cometendo o mesmo engano, quando afirma que é neto do Cel. José Francisco de Novaes). O sobrenome vem da família da mãe, pela qual foi criado. Família tradicional e antiga no sertão e que tem seu núcleo original na Faz. "Jatinã", entre Itacuruba e Belém, com ramificações por todo o sertão de Pernambuco e parte da Bahia, principalmente em Rodelas. O nome de Pedro José Soares deixa crer que seja homenagem ou resgate de sobrenome de algum antepassado, (talvez o avô materno), costume antigo muito comum observado nas famílias sertanejas. Seus descendentes são conhecidos como os "Novaes da Vassoura", em alusão àquela fazenda, de onde são originários. Quando faleceu já era viúvo. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Antônia Gomes de Jesus: Ficou viúva de Ângelo José de Moura, com quem teve 6 filhos, e casou-se com Pedro José Soares.
Notas sobre José Francisco de Novaes: (Zé Pedro).
Notas sobre Mariana Gomes de Sá: Veja família de B.2.4.1
Notas sobre Maria Marcelina de Jesus: (Mariazinha).
Notas sobre José Valério de Sá: Veja família de N.4.8
Notas sobre Antônio Gomes de Novaes: A tradição diz que tinha mulher e filhos na Faz. "Malhada de Pedras", em Floresta.
Notas sobre Pedro José Soares Júnior: Conhecido como Pedro Menino, da Misericórdia.
Notas sobre Maria Angélica de Jesus: Conhecida como Nenem, da Serra do Arapuá. Viúva e ainda muito jovem, com o primo Salvador Gomes de Sá, foi mãe de Cícero Gomes de Sá. Viveu, em união, no Sítio "Boa Esperança", com João Paulino Leite, com quem teve outros filhos.
Notas sobre Francisco Gomes de Novaes: No registro de óbito o nome está como Francisco Pedro de Novaes.
Notas sobre Cordulina Maria de Sá: Veja família de B.3.2.9
Notas sobre Maria Valéria de São Pedro: (ou Maria Valéria de Jesus).
Notas sobre Joaquim Francisco de Sá Conservador: Veja família de B.2.6.4
Notas sobre Maria Custódia de Novaes: Morreu afogada, junto com seu filho Edésio, de 4 anos de idade, na Faz. "Vassoura", onde moravam.
Notas sobre Domingos Villa de Sá: Vê-se também em documentos: Domingos Gomes Vila e Domingos Vila Gomes de Sá.
Notas sobre Antônia Custódia de Novaes: Solteira.
Notas sobre Alexandrina Francisca de Sá: Faleceu de parto.
Notas sobre Joaquim Francisco de Novaes: Faleceu vítima de uma mordida fatal de uma cobra cascavel. Era recém nascido em 1808, no inventário de sua mãe.
Notas sobre Ignácia Maria de Sá: Veja família de N.4.5
Notas sobre Mariana Gomes de Sá: (ou Mariana Gomes de Novaes).
Notas sobre José Francisco de Novaes: Veja família de B.2.3.1
Notas sobre Rosa Francisca de Novaes: Veja família de N.2.10
Notas sobre José Joaquim de Novaes: (ou José Gomes Novaes). Moravam na Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre Josefa Gomes de Sá: Veja família de B.2.8.3
Notas sobre Maria Valéria de Sá: Viúva.
Notas sobre Florência Maria de Novaes: (Flor).
Notas sobre José Gomes da Silva Leal: Veja família de B.4.7.1
Notas sobre Antônia Gomes de Novaes: (ou Antônia Maria de Sá). Solteira.
Notas sobre Joaquim Francisco de Novaes Junior: (Joaquinzinho). Solteiro. O óbito foi registrado em nome de Joaquim Gomes de Novaes.
Notas sobre Claudiana Maria de Sá: (ou Claudiana Gomes de Novaes).
Notas sobre Rosa Maria de Sá: (ou Rosa Francisca de Novaes).
Notas sobre Manoel Vicente Gomes de Novaes: Veja família de B.2.8.7
Notas sobre Antônio Joaquim de Novaes: (ou Antônio Gomes de Novaes). Faleceu solteiro.
Notas sobre Manoel Gomes de Sá: Foi vereador na primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1846. Morava na Faz. Cabeça da Vaca, terras da Misericórdia, no Pajeú.
Notas sobre Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque: Originária de Buique-PE. No registro de nascimento de seu neto Emílio, seu nome consta como Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque.
Notas sobre Alexandrina Maria de Jesus: Já vivia maritalmente com Juvenal quando se casou com ele.
Notas sobre Jusina Gomes de Novaes: (ou Juvina). Sem filhos.
Notas sobre Domingos Gomes de Sá: Veja família de B.2.6.3
Notas sobre Delfina Senhorinha Gomes Calaça: Já havia falecido quando Pedro Calaça se casou.
Notas sobre Tiburtino Gomes de Sá: Morava na Faz. São Gonçalo. Viúvo, já idos, casou-se novamente com Rosenda, não deixando filhos desse segundo casamento.
Notas sobre Mariana Alves d'Assunção Luz: Veja família de B.2.7.8
Notas sobre Rosenda Maria de Souza: (Rosena Praxedes).
Notas sobre Jovina Ventania: Afrodescendente.
Notas sobre Manoel Gomes da Silveira Barros: (ou Manoel Gomes de Sá Júnior); em 1894 tem 46 anos e é tido como casado, conforme dados no inventário da mãe. Em 1888 ainda vivia em Floresta - PE. O sobrenome "Silveira Barros", certamente é resgate de algum antepassado seu, pois é lastro genético de quase todas as famílias do sertão. Diziam que era "criminoso de morte" e não se conhece descentes seus. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria Valéria de Jesus: Conhecida como Mariinha do Tapuio.
Notas sobre Francisco David de Sá: Veja família de N.4.1
Notas sobre José Alexandre Gomes de Sá: Veja família de B.3.1.3
Notas sobre David Gomes de Barros: Veja família de B.4.2.1
Notas sobre Domingos Gomes de Sá: (Dominguinho). Não tiveram filhos. Adotaram duas crianças: Olímpia Cavalcanti Novaes (filha de Juvenal Gomes de Novaes) e Francisca, sendo esta filha natural de Domingos com Paula (ou Paulina).
Notas sobre Jusina Gomes de Novaes: Veja família de B.2.5.3
Notas sobre Joaquim Francisco de Sá Conservador: Assinava Joaquim Francisco de Sá Conservador. Morava na Faz. "Misericórdia" e, temporariamente, no "Sítio Retiro" da Serra do Arapuá. Quando subdelegado da Vila de Floresta, na década de 1880, acidentalmente matou um primo, filho do tio Vicente Jurema, numa diligência que faziam (Fonte: Nivaldo Carvalho). Fez parte, em 1892, do primeiro Conselho Municipal de Floresta.
Notas sobre Maria Valéria de São Pedro: Veja família de B.2.3.7
Notas sobre Antônio Francisco de Novaes: Morava na Faz. "Riacho Seco". Quando faleceu, já era viúvo.
Notas sobre Gabriel David Gomes de Sá Novaes: (Viviu).
Notas sobre Aureliano Valério de Sá: (Lero). Morava na fazenda Lagamar, terras da Misericórdia.
Notas sobre Ana Maria Gomes de Sá: (ou Ana Maria Gomes Lima). Da Ema de Tacaratu. Moradora em Água Branca, Alagoas.
Notas sobre Manoel Francisco de Novaes: Residia na Fazenda Pedras, no Pajeú - Floresta-PE.
Notas sobre Senhorinha Alves da Luz: Também conhecida por Senhorinha Pires de Carvalho.
Notas sobre Maria Valéria da Luz Novaes: Conhecida como Mariquinha.
Notas sobre Antônio Gomes da Silva Leal: (Totonho). Da fazenda Cobiça, no Riacho Seco. Foi vereador em Floresta em 1883.
Notas sobre João Capistrano da Luz Novaes: Foi acusado da morte do primo Ângelo Gonçalves de Carvalho, em 07.01.1878, na Povoação de Rodelas - BA. Era solteiro e aos 30 anos faleceu de febre. O óbito foi registrado em nome de Antônio Capistrano de Novaes. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Francisco Alves da Luz Novaes: Morava na Faz. "Exu", onde faleceu solteiro, na ocasião em que a coluna Prestes estava acampada na Faz. "Poço da Pedra", próxima ao cemitério da Faz. "Poço do Boi", onde se faria o enterro, e que fica no lado esquerdo do Pajeú, que naquele dia estava com uma grande enchente, tendo que atravessar o caixão e carregadores em "cavaletes" de toros de mulugú, com muita dificuldade. Como não acompanhavam mulheres, tiveram a idéia de deixar as roupas na margem do rio e seguirem a nado, seminus, até o outro lado do rio, onde se daria o enterro, e lá no cemitério foram assaltados pelos revoltosos, que tiraram as roupas do defunto para uso próprio e o fizeram enterrar só de ceroula, por coveiros também de ceroulas, ameaçados de morte a todo instante se tentassem fugir. Alguns parentes diziam que ele gostava de piadas e anedotas impróprias para gente decente, "só conversava safadezas", e que teria sido castigo pelo seu comportamento imoral... Teve um filho natural, com Luciana Carolina de Jesus, (mulher casada com um agregado seu), não reconhecido legalmente. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre José Rodrigues da Luz Novaes: Por conta de desavenças familiares Rodrigo teve que raptar Mariquinha, mesmo sendo primos legítimos. Tudo faz crer que tenha sido resquícios da questão de morte entre o irmão João Capistrano e Ângelo Gonçalves de Carvalho, este primo dos pais dela. Moraram inicialmente na Faz. "Lagoa dos Tapuios", terras da Misericórdia, e depois na Faz. "Cipó", herança da esposa. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria José de Assunção Pires: Conhecida como Mariquinha.
Notas sobre Ana Clara da Luz Novaes: Solteira.
Notas sobre Manoel Francisco Alves de Novaes: (ou Manoel Alves da Luz Novaes). Conhecido como Neco.
Notas sobre Sabino Alves da Luz Novaes: Solteiro.
Notas sobre Mariana Alves d'Assunção Luz: No registro de óbito está com o nome de Mariana Alves da Luz Novaes.
Notas sobre Tiburtino Gomes de Sá: Veja família de B.2.5.5
Notas sobre Antônia Teodora da Luz Novaes: Solteira.
Notas sobre Raquel Florinda de Novaes: (ou Raquel Alves da Luz Novaes, ou Raquel Senhorinha de Assunção). No casamento, aos 28 anos, seu nome consta como Raquel Senhorinha de Assunção.
Notas sobre João Rodrigues de Sá Carvalho: Conhecido como João Panta. Era soldado de polícia e apontado como matador do promotor Pedro Melo. Seu filho "Velho da Cachoeira", um dos informantes deste trabalho, contava as "providências" empregadas por ele nos criminosos que capturava. Não foram poucas... nem boas... Faleceu durante uma diligência policial, vitimado por um tiro acidental, nas imediações da Serra do Umã. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria Teodora de Sá: (Maria Teodora de Jesus).
Notas sobre Pantaleão Gomes de Sá: Veja família de N.4.4
Notas sobre Ana Maria de Sá: No registro do óbito tem o nome de Ana Gomes de Sá, e no casamento, em 1860, somente Maria de Sá. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre José Alexandre Gomes de Sá: Veja família de B.3.1.3
Notas sobre Pantaleão Gomes de Novaes: (Panta Novaes). Moravam na Faz. "Jacurutú" e aparecem muitas vezes como padrinhos de batismos e testemunhas de casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Josefa Gomes de Barros: Veja família de B.4.2.8
Notas sobre Josefa Gomes de Sá: (ou Josefa Gomes de Novaes).
Notas sobre José Joaquim de Novaes: Veja família de B.2.4.4
Notas sobre Antônio David Gomes Novaes: Foi comerciante, agropecuarista, delegado da Vila da Floresta, onde, em 1892, foi eleito o 1º subprefeito daquele município recém criado. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Gabriel David Gomes de Sá Novaes: Veja família de B.2.6.6
Notas sobre José Gomes de Novaes: Conhecido como José Panta. Morava na Faz. "Boqueirão", parte da Misericórdia.
Notas sobre Manoel Vicente Gomes de Novaes: Conhecido como Maneca Panta. Em 1900 era delegado de polícia e, conforme Leonardo Gominho: "Maneca Panta e o filho Joaquim, foram envolvidos na morte do promotor negro Pedro Melo, em Floresta, onde estiveram presos por mais de um ano"... (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Rosa Maria de Sá: Veja família de B.2.4.10
Notas sobre Benedito Gomes Novaes: Conhecido como Benedito Panta.
Notas sobre Antônia Jacinta da Conceição: Conhecida como Totonha do Boqueirão. Também tinha os nomes de Antônia Francisca de Sá e Antônia Francisca (de Jesus e/ou de Novaes), conforme batizados e casamentos de filhos.
Notas sobre Gabriel Gomes Barbosa: Veja família de B.3.1.6
Notas sobre Emília Gomes de Sá: Sem sucessão.
Notas sobre Urias Barbosa Gomes Novaes: (ou Urias Barbosa Gomes Novaes).
Notas sobre Santina Gomes de Sá: Sua prima legítima, filha de José Alexandre, irmão de Gabriel Gomes Barbosa.
Notas sobre José Gomes de Novaes: Veja família de B.2.8.6
Notas sobre Rosa Francisca de Novaes: (ou Rosa Francisca de Lima).
Notas sobre Ana Francisca de Barros: (Moça). Da Faz. "Tapera", terras da Capim Grosso.
Notas sobre Joaquim Galdino de Novaes: (ou Joaquim Gomes Novaes).
Notas sobre Antônio Galdino de Novaes: (ou Antônio Gomes de Novaes). Assassinado.
Notas sobre Florência Maria de Assunção: (ou Florência Rosa de Lima, Flor).
Notas sobre Margarida Francisca de Novaes: (ou Margarida Francisca de Jesus).
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá: Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
Notas sobre Clara Maria de Sá: Morava na Faz. "Quixabinha" em Tacaratú.
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
Notas sobre Manoel Barbosa de Sá: Morava na Faz. "Quixabinha".
Notas sobre Quitéria Maria de Jesus: (ou Quitéria da Silva Leal).
Notas sobre Ana Clara de Sá: Não teve filhos.
Notas sobre José Alexandre Gomes de Sá: Morava na Faz. "Misericórdia" e na Vila de Floresta, onde foi vereador de 1865 a 1869. O tenente José Alexandre viveu maritalmente com Maria Joaquina de Jesus (Lilia), filha da escrava Joaquina (afrodescendente), e com ela deixou mais 03 filhos.
Notas sobre Ana Maria de Sá: Veja família de B.2.8.1
Notas sobre Maria Joaquina de Jesus: (Lilia). Ex-escrava.
Notas sobre Antônio Alexandre Gomes de Sá: Morava na Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre Maria Gomes de Sá: Veja família de B.4.2.6
Notas sobre Gabriel Gomes Barbosa: Da Fazenda Quixabinha.
Notas sobre Antônia Jacinta da Conceição: Veja família de N.2.9
Notas sobre Rosalina Maria de Sá: (ou Rosalinda).
Notas sobre Francisco Antônio Correia de Sá: De Tacaratu, PE. Era parente de Rosalina, sua esposa.
Notas sobre Saturnino Lúcio Correia de Sá: Da Freguesia de Tacaratú.
Notas sobre David Gomes de Sá: (David da Canoa). Morava na fazenda Canoa. Não se sabe o nome da primeira esposa, da qual ficou viúvo.
Notas sobre Bernardina Francisca de Sena: (Dona Sena da Canoa).
Notas sobre Antônia Jacinta de Sá: Já viúva em 1883, quando o pai faleceu.
Notas sobre Pedro José Soares: Veja família de N.2.3
Notas sobre Pedro de Souza Menezes: (ou Pedro de Souza Telles).
Notas sobre José Henrique de Sá: (ou José Henrique Gomes de Sá).
Notas sobre Inácia Francisca de Sá: (ou Inácia Gomes de Sá, Inácia "da Vassoura").
Notas sobre Cordulina Maria de Sá: (ou Antônia Cordolina Maria de Jesus).
Notas sobre Francisco Gomes de Novaes: Veja família de B.2.3.6
Notas sobre José Vicente de Sá: Veja família de B.3.4.2
Notas sobre Generosa Gomes de Sá: Da Canoa.
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá Alecrim: Morava na Faz."Mandacaru", em Tacaratú - PE. O alferes Gabriel era tido com homem rico, vaidoso e mulherengo. Dizem os seus descendentes que tinha uma mulher em cada fazenda que possuía e que um dia um dos seus filhos mandou matar uma delas, cuja mãe indignada rogou uma praga: "que tinha fé em Deus que ainda via aquela família pedindo esmola ou morta por desgraças"... Castigo ou coincidência, o fato é que morreram quase todos os filhos antes do pai, e um deles assassinado por engano. Em 1879 o Alferes vendeu as suas terras: no Riacho dos Mandantes, Moxotó, Olho Dagua do Bom Conselho, Fazenda do Cipó, Mandacaru, Quixabinha, e doou uma parte de terra em Tacaratú a Maria Joaquina dos Anjos, filha de Jerônima Correia de Brito, com casa, cercado e benfeitorias... Morreu pobre, vivendo a custa de ajuda dos parentes e amigos que o acolheram na velhice... Dos filhos com a esposa, em 1878 restavam somente 03 vivos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Custódia Maria de Sá: Veja família de N.4.6
Notas sobre Balbina Rosa da Conceição: Escrava.
Notas sobre José Custódio de Sá Alecrim: Ainda jovem, foi morto por engano na Vila de Tacaratú.
Notas sobre Jônathas Doroteu de Jesus Alecrim: (ou Jonas). Solteiro.
Notas sobre Pedro Gabriel de Jesus Alecrim: Solteiro.
Notas sobre Suzana Tibúrcia Gomes de Sá Alecrim: Solteira.
Notas sobre Salvador Benedito Gomes de Sá: (Dodô). Também conhecido como Salvador de Jesus Alecrim. Morava na cidade da Pedra - PE.
Notas sobre Antônio Pedro Gomes de Sá: (ou Antônio Pedro de Sá).
Notas sobre Vicente Gomes de Sá Jurema: Veja família de N.4.3
Notas sobre José Custódio de Sá Alecrim: Veja família de B.3.3.1
Notas sobre José Vicente de Sá: José Vicente, por erro do escrevente, é apontado no livro de casamentos, como: filho de Vicente Pereira de Barros, (inexistente como herdeiro, no inventário deste, em 1868), e de Maria Joaquina de Jesus, da Fazenda "Jacurutú," do Capim Grosso. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Joaquim Vicente de Sá: Não aparece como herdeiro do pai em 1890. Um dos filhos de Vicente Jurema foi morto acidentalmente por um primo, delegado interino da Vila de Floresta, quando o acompanhava numa diligência policial, por volta do ano de 1883... (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre José Francisco de Novaes: Veja família de N.2.1
Notas sobre Manoel Gomes da Cruz: Da Faz. "Quixabinha", em Tacaratú-PE. Manoel Gomes da Cruz poderia ser um dos filhos do português Miguel Gomes da Cruz, casado com Maria Correia da Cruz, esta filha de Gonçalo Correia da Cruz, português, vindo para o sertão na comitiva do mestre de campo Pantaleão de Siqueira Campos... (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Ana Francisca de Sá: Sem sucessão.
Notas sobre Francisco Antônio Gomes Novaes: Veja família de B.2.1.2
Notas sobre Feliciana Gomes de Sá: De Tacaicó. Primeira esposa de José Xavier de Sá.
Notas sobre Domingos Gomes da Cruz: (Dominguinhos).
Notas sobre Antônia Gomes de Sá: Do Riacho.
Notas sobre José Valério da Cruz: (José Diretor).
Notas sobre Balbina Maria do São Pedro: Esposa de filho (ou neto) falecido, pois é tutora do filho Manoel e não herdeira do Cel. Manoel Correia da Cruz. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Ana Maria de Sá: Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso, herança do pai e sogro. É citada por Stella Novaes como Ana Novaes.
Notas sobre David Gomes de Sá: Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso.
Notas sobre Francisco David de Sá: (Tenente Chiquinho). Da Faz. "Capim Grosso". Inventariante de sua mãe e tutor dos irmãos menores.
Notas sobre Maria Valéria de Jesus: Veja família de N.2.6
Notas sobre Antônia Maria de Sá: (ou Antônia Gomes de Sá). Da Faz. "Jacurutú", terras da Capim Grosso.
Notas sobre David Gomes de Barros: Da Faz. "Salgado".
Notas sobre Benedito Gomes de Barros: Morava na Faz. "Boa Sorte".
Notas sobre Rita Alves da Luz: Conhecida como Riqueta.
Notas sobre José de Barros da Silveira: (ou José da Silveira Barros, Cazé Barros). Da Faz. "Jacurutú". Em 1906/07, Cazé Barros e Toinha construíram a capela da Faz. "Jacurutú", e, em 27.09.1922, com o nome de Antônia Rosa de Moura, fez testamento, doando a capela e 86 braças de terra para patrimônio de Nossa Senhora da Conceição, padroeira daquela capela, - que tem um cemitério anexo, não mencionado naquele testamento -, na Faz. "Jacurutú". Não tiveram filhos e criaram adotivos, (beneficiados em testamento de 1922). (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Antônia Rosa de Sá: (ou Antônia Rosa de Moura).
Notas sobre Joaquim Gomes de Barros: (Quincas). Sem sucessão.
Notas sobre Galdina Maria de Sá: Veja família de B.4.7.2
Notas sobre Maria Gomes de Sá: (ou Maria Gomes de Barros).
Notas sobre Antônio Alexandre Gomes de Sá: Veja família de B.3.1.4
Notas sobre Florência Gomes de Sá: (ou Florência Gomes de Barros).
Notas sobre Josefa Gomes de Barros: (ou Josefa Gomes de Sá).
Notas sobre Pantaleão Gomes de Novaes: Veja família de B.2.8.2
Notas sobre Antônio Gomes de Barros: Era militante do partido liberal em Floresta e, em 1883, o deputado Chiquito Ferraz já se refere a ele como falecido.
Notas sobre Vicente Gomes de Sá Jurema: (Jurema). Da Faz. "Jacurutú".
Notas sobre Vicente Gomes de Sá Jurema Filho: Da Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso.
Notas sobre Pantaleão Gomes de Sá: (Panta). Morava na Faz.Tapuio, terras da Misericórdia
Notas sobre Maria Teodora de Sá: Veja família de N.2.8
Notas sobre Maria Salustiana Rodrigues de Carvalho: Da Faz. "São José," em Itacuruba-PE.
Notas sobre Militão Rodrigues de Carvalho: (Militão Panta). Morou inicialmente na Faz. "Misericórdia", da qual era condômino, onde nasceram seus filhos. Depois de algumas desavenças com os parentes, seus vizinhos, vendeu o que era seu e foi embora para o Ceará, onde prosperou e deixou sua ilustre família. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Vitória Gomes de Sá Novaes: (ou Vitória Maria Gomes de Sá).
Notas sobre Maria Rufina de Sá: (Maria Panta).
Notas sobre João Rodrigues de Sá Carvalho: Conhecido como João Panta. Era soldado de polícia e apontado como matador do promotor Pedro Melo. Seu filho "Velho da Cachoeira", um dos informantes deste trabalho, contava as "providências" empregadas por ele nos criminosos que capturava. Não foram poucas... nem boas... Faleceu durante uma diligência policial, vitimado por um tiro acidental, nas imediações da Serra do Umã. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Ana Alves de Carvalho: Conhecida como Nana Panta. Casou-se com o nome de Ana Alves de Carvalho. Segundo Nivaldo Carvalho, Firmino é seu primo.
Notas sobre Pantaleão Rodrigues de Carvalho: (Pantinha). Nasceu após o falecimento de seu pai. Morava Fazenda "Misericórdia". Era solteiro e sem herdeiros descendentes.
Notas sobre Ignácia Maria de Sá: Da Faz. "Jacurutú", terras da Capim Grosso.
Notas sobre Joaquim Francisco de Novaes: Veja família de N.2.4
Notas sobre Custódia Maria de Sá: Também conhecida como Custódia Maria de Jesus.
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá Alecrim: Veja família de N.3.3
Notas sobre Maria Gomes de Sá: (Mariazinha). Morava na Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre João da Silva Leal: Da Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre José Gomes da Silva Leal: Morador na Faz. "Capim Grosso". Ainda solteiro, raptou em Alagoas a jovem Violante Maria de Jesus, que faleceu de parto da 1ª filha que tiveram.
Notas sobre Florência Maria de Novaes: Veja família de B.2.4.6
Notas sobre Galdina Maria de Sá: Sem sucessão.
Notas sobre Joaquim Gomes de Barros: Veja família de B.4.2.5
Notas sobre Pedro Gomes Leal: Morava na Fazenda "Craíbas".
Notas sobre Rosa Gomes de Sá: (ou Rosa Maria da Purificação).
Notas sobre Joana Leopoldina de Sá: Conhecida como Joaninha Tunico.
Notas sobre Manoel Gomes Leal: Foram morar em Barra do Jardim, no Ceará.
Notas sobre Ana Maria de Sá: (Naninha). Casou-se com o nome de Maria Gomes de Sá.
Notas sobre Antônio Gomes Leal: Da Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre Ana Maria de Sá: (ou Ana Gomes de Sá). Conhecida como Naninha.
Notas sobre José Gomes Barbosa: Nomeado Capitão da 1ª Cia. de Ordenança do 3º Esquadrão de Cavalaria da Guarda Nacional, a 19/05/1883.
Notas sobre Isidora Gomes de Sá: Solteira.
Notas sobre Benedito Gomes Leal: Solteiro.
Notas sobre Marcolina: Faleceu criança.
Notas sobre José Valério de Sá: Não teve filhos.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 4 | 5 | 0 |
Netos | 29 | 38 | 8 |
Bisnetos | 182 | 168 | 28 |
Trinetos | 548 | - | - |
Totais | 763 | 211 | 36 |
Atenção! Relatórios com muitas gerações podem gerar uma grande quantidade de dados e não executar corretamente. Se esta mensagem aparecer no final do relatório, então está completo.