Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Francisco Pereira da Silva: Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
Notas sobre Ana Joana Batista: (ou Manuela ?)
Notas sobre Manoel Pereira da Silva e Sá: (Manoel da Passagem do Meio).
Notas sobre Úrsula Alves de Barros: (ou Úrsula Benigna das Virgens).
Notas sobre Praxedes Nunes de Barros: Veja família de N.3.2
Notas sobre Sebastião Nunes de Barros: Veja família de N.3.6
Notas sobre Lucas Alves de Barros: (Lucas das Piranhas). Da Fazenda Piranhas, Serra Talhada - PE.
Notas sobre Francisca Nunes de Barros: (Chiquinha).
Notas sobre Luiz Pereira da Silva: (Luiz Barraca).
Notas sobre Antônia Pereira de Souza: Da família Mariano, da Serra do Catolé, em São José do Belmonte - PE.
Notas sobre Raimundo Epaminondas de Moraes Torres: Residentes na Fazenda Mata do Pato, próximo a Vila São Francisco, em Serra Talhada - PE.
Notas sobre João Barbosa Nogueira: Residia na Fazenda Serra Vermelha, em Serra Talhada, PE.
Notas sobre José Alves Nogueira: Morto pelo bando de Lampião, com dois tiros de Antonio Ferreira, no terreiro, antes de entrar em sua casa na fazenda Serra Vermelha.
Notas sobre Francisca Nogueira de Barros: (Dozinha).
Notas sobre Maria Nogueira de Barros: (Mariquinha Nogueira). Também conhecida como Mariquinha de Zé Saturnino.
Notas sobre José Alves de Barros: Conhecido como José Saturnino da Pedreira. Dono da Fazenda Maniçoba e primeiro inimigo de Lampião. Foi sargento da PMPE. Sua história está contada no livro "PEGADAS de um SERTANEJO - Vida e memórias de José Saturnino", de autoria de Antônio Neto e José Alves Sobrinho, Recife, 2015.
Notas sobre José Pereira da Silva: Veja família de B.1.18.5
Notas sobre Eva Nogueira da Silva: (ou Eva Barbosa de Barros).
Notas sobre Sebastião Pereira de Aguiar: (Baiãozinho do Exu Velho).
Notas sobre Antônio Pereira de Aguiar: (Antônio Baião).
Notas sobre Ana Pereira de Aguiar: Gêmea de Constância.
Notas sobre Francisco Pereira da Silva Neto: (Francisco da Ipoeira).
Notas sobre Maria Pereira da Silva: Conhecida por Marica.
Notas sobre Antônio Andrelino Pereira da Silva: Foi o terceiro prefeito de Vila Bela (1898-1901). Valente e respeitado, foi a maior figura nas lutas contra os Carvalhos.
Notas sobre Emília Pereira da Silva: Pela data de nascimento dos filhos, tudo leva a crer que seu casamento religioso foi realizado em 1896 ou 1897, quando ela tinha vinte ou vinte e um anos. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Francisco Vieira Lima: (Major Chico Vieira). Foi o 4° prefeito de Serra Talhada 1901/1904.
Quando chegou em Serra Talhada, ele era viúvo da primeira esposa Honorata, de cujo matrimônio tiveram três filhos. A tradição familiar diz que ele era natural de Mata Grande - AL, porém, consta na certidão de casamento que ele era natural de Sertânia - PE. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Francisco Pereira da Gama: Foi proprietário da Fazenda Várzea da Madeira.
Notas sobre Luíza Pereira da Silva: (Mãe Zuzu).
Notas sobre Luiza Nunes Wanderley: (Louzinha).
Notas sobre Olindina Pereira Wanderley: Com o falecimento de seus pais, com 9 anos de idade, foi morar com sua irmã Emília.
Notas sobre Manoel Nunes Wanderley: (Nezinho). Da fazenda Varzinha, hoje conhecida como Fazenda Varginha, povoado Santa Rita - Serra Talhada - PE. Foi Delegado de Cedro-CE, onde residiu de 1923 a 1928. Em um caderno de anotações ele diz: "Mudei-me de minha Terra natal, Vila Bela-Pernambuco no dia 14 de janeiro de 1932, cheguei aqui em Viçosa-Alagoas no dia 15 de novembro de l936". Faleceu de febre tifóide. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre José Pereira da Silva e Sá: Conhecido como Zuza da Canafístula. Tomou Pedro da Luz, da fazenda Barrinha, na Serra do Umã, como padrinho de um de seus filho. Em homenagem ao padrinho, seu filho passou a se assinar com o seu nome, vindo daí os Pereiras da Luz. Foi o 5° prefeito de Serra Talhada - 1904/1907.
Notas sobre Manuela Benigna de Barros: Veja família de N.3.3
Notas sobre Maria Ursulina de Barros: (Mariquinha).
Notas sobre Augusto Pereira da Silva: Veja família de B.1.18.3
Notas sobre Manoel Pereira Zuza: (Manoel Senhor da Canafístula).
Notas sobre Francisco Lopes Pereira: (Lopes da Canafístula).
Notas sobre Manoel Pereira Zuza: (Manoel Zuza da Canafístula).
Notas sobre Luiz Pereira Zuza: (Luiz da Canafístula).
Notas sobre Tereza Maria das Virgens: (ou Tereza Pereira da Silva).
Notas sobre José Alves dos Santos Filho: (Zé Terto).
Notas sobre Luiz Pereira da Silva e Sá: Dono da Fazenda Casa Velha.
Notas sobre Ana Nunes de Barros: Veja família de N.3.1
Notas sobre Úrsula Nunes de Barros: Da Fazenda Prece dos Nunes.
Notas sobre Januário Pereira de Araújo: (Sinhô Maroto).
Notas sobre Maria Emília Valões: (Dona).
Notas sobre José Pereira de Valões: Neto de Alexandre Pereira da Silva.
Notas sobre Úrsula Pereira Valões: (Ursinha).
Notas sobre Antônio Epaminondas Nogueira de Barros: (Toinho). Da Fazenda Castor, em Serra Talhada - PE.
Notas sobre Napoleão Alves de Araújo: (Napoleão Amaro). Seu Napo, da vila de Bonome, Belmonte - PE. Irmão ou sobrinho do Major José Amaro, de Rio Branco.
Notas sobre Rita Pereira de Valões: (Ritinha).
Notas sobre José Bernardino dos Santos: Antigo conselheiro municipal em Vila Bela. Morava na Fazenda Ladeira Vermelha, em Bernardo Vieira, Serra Talhada - PE.
Notas sobre Manoel Pereira Valões: (Neco Valões). Ficou viúvo da primeira esposa.
Notas sobre Antônia de Sá Maranhão: Veja família de B.5.1.1
Notas sobre Bernadete: Irmã do cangaceiro Corisco.
Notas sobre Andrelino Florentino Pereira: Veja família de B.7.1.5
Notas sobre João Pereira de Valões: Foi chefe político, delegado de polícia e também era fazendeiro.
Notas sobre Maria Valões Vieira: Conhecida como Mariquinha Valões.
Notas sobre Sebastião Pereira de Aguiar: (Baiãozinho do Exu Velho).
Notas sobre Joaquim Pereira da Silva: (Baião do Exu Velho).
Notas sobre Pedro Pereira de Aguiar: (Pedro Baião).
Notas sobre Luiz Pereira de Aguiar: (Luiz Baião do Jatobá).
Notas sobre Constância Nunes Pereira: Veja família de N.3.5
Notas sobre Francisca Nunes Pereira: (Minô).
Notas sobre Manoel Pereira da Silva Filho: Veja família de N.1.13
Notas sobre João Pereira de Aguiar: (João Baião). Faleceu em São Paulo.
Notas sobre José Conrado de Sá: (Zeca Conrado).
Notas sobre Elisa Pereira de Aguiar: Solteira.
Notas sobre Praxedes Pereira da Silva e Sá: Dono da Fazenda Taboleiro.
Notas sobre Ana Nogueira da Silva: (Naninha).
Notas sobre Luíza Conrado de Sá: (Luizinha).
Notas sobre Ezequiel Pereira da Silva: Veja família de N.1.11
Notas sobre Ezequiel Pereira da Silva: Da Fazenda Preces.
Notas sobre Ananias Correia dos Santos: Dono do Engenho Santa Luzia e do Sitio Mata Redonda, em Triunfo-PE.
Notas sobre Maria Benigna de Barros: (Maria Cazuza).
Notas sobre João Alves de Carvalho Barros: (João Cazuza). Da Fazenda Três Irmãos.
Notas sobre Constância Pereira da Silva: Solteira.
Notas sobre Manoel Pereira da Silva Filho: (Né Pereira ou Né Dadu). Após o assassinato do tio, Padre Pereira, ele tomou pra si o intuito de realizar as vinganças contra a família Carvalho. Nisso, formou um bando de cangaceiros que ocasionalmente atacavam as fazendas Umburana, Piranhas e Varzea do Ú. Por ser protegido pelo seu padrinho, coronel Antônio Pereira, Né Pereira sofreu dura perseguição da polícia pernambucana que mandou para a região diversos oficias para apaziguar a famosa questão nordestina. Em 16 de outubro de 1916, na Fazenda Serrinha, em Serra Talhada (PE), Né Pereira foi assassinado a traição enquanto dormia por um de seus cabras, de nome Zé Grande (Palmeira). Movido por vingança, seu irmão mais novo, Sebastião Pereira e Silva (Sinhô Pereira), acompanhado do primo Luiz Padre, formaram um bando de cangaceiros que durante 5 anos (1917/1922) reinaram no cangaço nordestino até que foram embora do Nordeste. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 307, Luis Wilson).
Notas sobre Francisco Diassis Pereira: (Diassis). Solteiro, faleceu no Ceará de febre. Por conta da Contenda Carvalho/Pereia, foi perseguido pelos Carvalhos e passou por uma tentativa de sequestro.
Notas sobre Úrsula Pereira de Sá: Veja família de B.1.18.1
Notas sobre Otília Pereira de Sá: (Lira).
Notas sobre Aureliano Pereira de Sá: (Lero Pereira)
Notas sobre Maria Alice Pereira de Sá: (Téria).
Notas sobre José Pereira da Silva: (Zé Menino).
Notas sobre Virtuosa Pereira da Silva: Veja família de N.2.7
Notas sobre Joaquim Aureliano Pereira da Silva: Foi para Minas Gerais morar com o irmão Sinhô Pereira. Morou em Patos de Minas e em Lagoa Grande.
Notas sobre Maria José Bizarria de Araújo: (Lica).
Notas sobre Maria José de Araújo: (Zizinha).
Notas sobre Antônio Pereira da Silva Barros: (Antônio da Passagem do Meio).
Notas sobre Úrsula Pereira de Sá: Sobrinha de seu marido.
Notas sobre Cícero Pereira da Silva: (Cícero Toinho da Passagem do Meio).
Notas sobre Augusto Pereira da Silva: (Augusto do 28).
Notas sobre Maria Ursulina de Barros: Veja família de B.1.5.1
Notas sobre Ezequiel Pereira da Silva: Veja família de N.1.11
Notas sobre José Pereira da Silva: (Dé Toinho). Residentes na Fazenda Lemos, na Serra Vermelha.
Notas sobre Sebastião Pereira da Silva: (Sinhô Pereira). O caçula de 22 irmãos. Entrou para o cangaço, com a aquiescência da família, no ano de 1916, após a morte do irmão NÉ DADU. Formou bando para executar vindita contra alguns membros da família Carvalho. Foi um dos maiores expoentes na história do cangaço. Abandonou a luta no ano de 1922, indo para Goiás, deixando o bando na chefia de Lampião. (por Jorge Remígio). Em entrevista dada a Luiz Conrado de Lorena e Sá, em 1971, respondendo à pergunda "Por que Virgulino Ferreira da Silva ganhou o apelido de Lampião?", Sinhô Pereira respondeu: "Num combate, à noite, na fazenda Quixaba, o nosso companheiro Dé Araújo comentou que a boca do rifle de Virgulino mais parecia um lampião. Eu reclamei, dizendo que munição era adquirida a duras penas. Desse episódio resultou o Lampião que aterrorizou o Nordeste.". Dé Araújo era o apelido de Manoel Cavalcanti de Araújo (ou Rodrigo de Souza Nogueira, nome que adotou ao sair do cangaço), filho de João Antônio de Souza Araújo e Pacífica Benvinda Cavalcanti de Albuquerque. Sinhô Pereira foi considerado o maior inimigo dos Carvalhos. Era conhecido em Lagoa Grande-MG, como Francisco Maranhão e Chico Maranhão. Viveu maritalmente com Alina Araújo.
Notas sobre Alina Araújo: De Jati-CE.
Notas sobre José Deodato Pereira da Silva: (Cazuza Deodato). Proprietário da fazenda Olho d'Água, em Vila Bela.
Notas sobre Afonso Deodato Pereira: Através do cunhado e primo Argemiro Pereira de Menezes que em contato com o chefe político de Águas Belas, Audálio Tenório, foi para Águas Belas-PE na década de 50, onde na década de 60 foi nomeado Delegado de Polícia por 04 anos por indicação do já Deputado Estadual Audálio Tenório. Faleceu de insuficiência cárdio respiratória. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Rita Pereira Gomes: (Rosita).
Notas sobre Manoel Pereira Lins: (Né da Carnaúba). Foi prefeito de São José do Belmonte - PE, de 1902 a 1904 e vereador em Serra Talhada em três legislaturas (1922 a 1928).
Notas sobre Manoel Pereira Lins: (Né da Carnaúba). Foi prefeito de São José do Belmonte - PE, de 1902 a 1904 e vereador em Serra Talhada em três legislaturas (1922 a 1928).
Notas sobre Antônia Pereira de Araújo: Veja família de B.2.5.1
Notas sobre Antônio Alves de Araújo Maroto: (Antônio Maroto). De Jati, Ceará.
Notas sobre Antônia Pereira de Araújo: (Antônia Maroto).
Notas sobre Maria Pereira de Araújo: (Marica).
Notas sobre Ana Alves de Araújo Neves: (Santa).
Notas sobre Manuel Pereira Neves: (Siné).
Notas sobre Vicente Pereira de Araújo: (Vicente Maroto).
Notas sobre Jonas Pereira Lins: Da fazenda Carnaúba.
Notas sobre Luiz Jonas Pereira: (Luizinho Jonas).
Notas sobre Ivone Araújo: De Brejo dos Santos - CE.
Notas sobre Joaquim Conrado de Lorena e Sá: Foi herdeiro da Fazenda Pitombeira, que seu pai (Isidoro Conrado) comprou em 1911 ao coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, filho do Barão do Pajeú. Era um político bastante influente e respeitado em seu tempo. Foi eleito vereador de Serra Talhada em três legislaturas (1947 até 1958) e presidente da Câmara de Vereadores (1952 até 1958). Foi eleito vice-prefeito de Serra Talhada (1959 até 1963).
Fonte: Luiz Ferraz Filho
Notas sobre João Pereira: De São José do Belmonte, PE.
Notas sobre Antônio Vidal: De Jati, CE.
Notas sobre Virtuosa Pereira da Silva: (Filó).
Notas sobre José Pereira da Silva: Veja família de N.1.15
Notas sobre Joaquina Joana Mamede Silva: Assento de casamento no livro 2, página 125, Matriz de Serra Talhada.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de Historia Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.
Notas sobre João Nunes de Barros: Da Fazenda Preces, da Serra Vermelha. Morreu louco.
Notas sobre Ana Nunes de Barros: (ou Ana Benigna das Virgens).
Notas sobre Luiz Pereira da Silva e Sá: Veja família de N.1.7
Notas sobre Praxedes Nunes de Barros: Da Fazenda Preces.
Notas sobre Manuela Benigna de Barros: (Leleca).
Notas sobre José Pereira da Silva e Sá: Veja família de N.1.5
Notas sobre Maria Benigna de Barros: (Dona).
Notas sobre Constância Nunes Pereira: (ou Constância Benigna de Barros). Da Fazenda Malhada da Areia.
Notas sobre Luiz Pereira de Aguiar: Veja família de B.1.9.4
Notas sobre Raimundo Gomes de Barros: (Mundinho do São Miguel).
Notas sobre Sebastião Nunes de Barros: Faleceu solteiro.
Notas sobre Gertrudes da Silva Barros: Da Fazenda Ponta do Poço.
Notas sobre Antônio Barbosa de Barros: (Toinho).
Notas sobre José de Carvalho Barros: (Cazuza).
Notas sobre Rosa Nunes de Barros: Morreu no parto.
Notas sobre José Epaminondas de Barros: (Zuza do Castor). Era proprietário da Fazenda Castor, em Serra Talhada - PE.
Notas sobre Cincinato Nunes de Barros: (Natinho).
Notas sobre Luíza Pereira da Silva: Veja família de B.1.4.4
Notas sobre Andrelino Pereira Nunes: (Sinhô da Beleza).
Notas sobre Constância Pereira Nunes: Gêmea de Ana.
Notas sobre Manuel Pereira Nunes: (Manuel da Beleza).
Notas sobre José Pereira Nunes: (Zé da Beleza).
Notas sobre Joaquim Pereira da Silva: Veja família de B.1.9.1
Notas sobre Manoel Pereira da Silva Jacobina: (Padre Pereira).
Figura respeitada e acatada na cidade, tinha esse apelido de padre por ter estudando no Seminário de Olinda. Foi eleito o 2º prefeito de Serra Talhada (1895/1898). Após a morte do sogro, Barão do Pajeú, ele liderou juntamente com o cunhado, Antônio Pereira, a chefia politica da família Pereira. Devido a questão familiar entre Pereira e Carvalho, no inicio do século XIX, Padre Pereira foi assassinado em 20 de outubro de 1907, aos 72 anos, na Fazenda Poço da Pedra, em Serra Talhada (PE). O crime recaiu ao cabra Luís de França (jagunço do major João Barbosa Nogueira, genro de Manoel Pereira da Silva - Manoel da Passagem do Meio e esposo de Benvenuta, sobrinha de Padre Pereira). Anos depois, em 1914, o filho do mesmo Luiz Padre matou por vingança o cabra Luís de França, no povoado de São João do Barro Vermelho, em Serra Talhada. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 280, Luis Wilson).
O grande pesquisador da família Pereira, Sérgio Elias Wanderley, informa que ele foi assassinado no dia 15 de outubro de 1907, entre 09h e 1Oh da manhã. Também informa que, lendo o livro de Valdir Nogueira, ele cita que Padre Pereira casou com 26 anos de idade com Francisca, ela com 13 anos, na Fazenda Massapê no dia 26/8/1867. Também diz que, Venício Feitosa Neves, em seu livro Pereiras do Pajeú e Feitosas dos Inhamuns, diz que recebeu das mãos de Wilson Araújo e Póvoa (neto de Padre Pereira) uma cópia da Carta Patente, datada de 30 de junho de 1895, nomeando o cidadão Coronel Manuel Pereira da Silva Jacobina para o Posto de Coronel Comandante Superior da Guarda Nacional do Município de Vila Bela, no Estado de Pernambuco, documento emitido por o Palácio da Presidência da República dos Estados Unidos do Brasil, assinado por o Presidente Prudente de Moraes.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley
Notas sobre Francisca Maria Pereira da Silva: Veja família de N.7.3
Notas sobre Antônio Pereira da Silva Jacobina: (Antônio Padre).
Notas sobre Ana Pereira de Araújo: (Santa Maroto).
Notas sobre Luís Pereira da Silva: (Luís Padre). Em Goiás apresentava-se com o nome de José Araújo e Silva ou Zeca Piauí. Faleceu de uma operação mal sucedida de vesícula. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Hélia Ribeiro e Póvoa: Conhecida como Lilita. Sua irmã, Inês Ribeiro Póvoa, foi casada com Vilar Araújo e Póvoa. Portanto, duas irmãs, casadas com dois irmãos.
Notas sobre Wilson Araújo e Póvoa: Formado em Odontologia pela UFMG.
Notas sobre Benjamim Pereira da Silva: (interdito).
Notas sobre Crispim Pereira de Araújo: (Ioiô Maroto).
Notas sobre Maria Océlia Pereira de Araújo: (Mariquinha).
Notas sobre Ana Pereira da Silva: (interdita, doente).
Notas sobre José Gomes de Sá Maranhão: (Cazuza Maranhão).
Notas sobre Manoel Pereira de Sá Maranhão: (Neco Maranhão). Proprietário da fazenda Esperança.
Notas sobre Antônia de Sá Maranhão: (Antônia Maria das Virgens, Dona Totonha). Quando ficou viúva de Antônio de Carvalho Neto (#9138), casou com Manoel Pereira Valões (#12019) e mudou o nome para Antônia de Sá Maranhão (Totonha). Fonte: Sérgio Elias Wanderley
Notas sobre Manoel Pereira Valões: Veja família de B.1.8.4
Notas sobre Manuela de Sá Maranhão: Veja família de B.5.4.1
Notas sobre João Alves da Mata: (João Né). Da Fazenda Jacaré, no Pajeú.
Notas sobre José: (Cazuza).
Notas sobre Ana: (Donana). Solteira.
Notas sobre Maria Febrônea Pereira da Silva: Sobrinha neta de seu marido, Sebastião Pereira da Silva.
Notas sobre Sebastião Pereira da Silva: (Sebastião do Baixio). Foi proprietário da fazenda Baixio. Teve 32 filhos nos dois matrimônios. Óbito n°36 em 29-07-1892, com 81 anos na fazenda Baixio.
Notas sobre Manoel Pereira Maranhão: (Né do Baixio ou Né Delegado). Na manhã de 17 de julho de 1905, o delegado municipal Isidoro Pereira de Aguiar conversava com Antônio Clementino de Carvalho (Antônio Quelé) sobre um impasse entre o mesmo e os irmãos Cassiano e Cincinato Pereira, este primos de Né Delegado, que queriam desarmar os jagunços de Antônio Quelé (Vitorino e Juriti). No meio da conversa dos dois, Né Delegado aparece e tenta desarmar Vitorino entrando ambos em uma luta corporal, fazendo Antônio Quelé atirar e matar Né Delegado pra proteger seu cabra Vitorino. Devido a este crime, reacendeu a segunda fase da questão familiar entre Pereira e Carvalho, que durou cerca de 20 anos. Antônio Quelé foi preso e encaminhado para a Cadeia de Flores e anos depois foi absolvido em júri popular (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 276, Luis Wilson).
Notas sobre Francisco Pereira Maranhão: Morreu solteiro.
Notas sobre José Pereira Maranhão: (doente, interdito).
Notas sobre Solidônio Pereira Maranhão: Morreu solteiro.
Notas sobre Josefina: Irmã de Cícero Lero.
Notas sobre Jacinta Pereira Maranhão: (Sinhá do Baixio). Solteira.
Notas sobre Santa Brandão: De Afogados da Ingazeira.
Notas sobre Manuela de Sá Maranhão: (Leleca).
Notas sobre Maria Pereira da Silva: (Lica).
Notas sobre Ana Pereira da Silva: (Nanôa).
Notas sobre José de Sá Maranhão: Veja família de B.5.9.1
Notas sobre Cícero Pereira Maranhão: (Conhecido como Cícero Lero)
Notas sobre Verônica Pereira da Silva: (Sinhá)
Notas sobre Ana Francisca da Conceição: (Donana).
Notas sobre José Vitorino de Barros: (Zeca).
Notas sobre Joaquim: Solteiro.
Notas sobre Jacinta Pereira da Silva: Da Carnaúba.
Notas sobre Constância Pereira Maranhão: (ou Constância de Sá Maranhão).
Notas sobre Cícero Vigário: Da Cachoeirinha.
Notas sobre Ana Pereira Torres: (Naninha). Não teve filhos e criou dois sobrinhos.
Notas sobre José Deodato Pereira da Silva: Veja família de N.2.1
Notas sobre Maria: (Luquinha).
Notas sobre Izaura Pereira Maranhão: Conhecida como Sinhá.
Notas sobre Luiz Pereira da Silva: Solteiro.
Notas sobre José de Sá Maranhão: (Cazuza).
Notas sobre Ana Pereira da Silva: Veja família de B.5.4.4
Notas sobre Francisco de Sá Maranhão: (Senhor Bendito).
Notas sobre Maria Lorena de Sá: (Dolores ).
Notas sobre Januária de Sá Maranhão: (Buca).
Notas sobre Luís Pereira de França: (Lulu Mina).
Notas sobre Manoel Sebastião Pereira da Silva: (Baião da Aldeiota).
Notas sobre Sebastião Pereira da Silva: (Baiãozinho da Aldeiota).
Notas sobre Jacinta Pereira Lins: (ou Jacinta Luiza de Andrada).
Notas sobre Antônio Alves Nogueira: (Tota Alves). Herdou a antiga Fazenda Barra do Exu, que foi do seu avô, o coronel Antônio Alves da Fonseca Barros. Na década de 70, ele vendeu essa fazenda para o deputado estadual João Falcão Ferraz, casado com sua sobrinha Ana Lúcia Nogueira de Godoy.
Notas sobre Andrelino Pereira da Silva: Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.
A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
“Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
Valdir José Nogueira de Moura
Notas sobre Manoel Andrelino Pereira da Silva: Conhecido por "seu" Né da Caiçara.
Notas sobre Andrelino Florentino Pereira: (Seu Dino da Caiçara).
Notas sobre Antônio Pereira Diniz: Assassinado em Guarabira-PB.
Notas sobre Luíza Pereira Diniz: (Lulu).
Notas sobre Maria Alexandrina Pereira da Silva: Era sobrinha de seu esposo, Manoel Florentino Diniz.
Notas sobre José Simplício Pereira: (Pereirão).
Notas sobre Francisca Maria Pereira da Silva: (Chiquinha).
Notas sobre Manoel Pereira da Silva Jacobina: Veja família de F.4
Notas sobre Francisco Pereira da Silva Neto: Veja família de N.1.4
Notas sobre Ana Maria Pereira da Silva: (Ana do Cedro).
Notas sobre Francisco Pereira da Silva: (Chiquinho do Cedro). Da fazenda Cedro.
Notas sobre Manoel Pereira Zuza: Veja família de B.1.5.5
Notas sobre Francisco de Sá Maranhão: Veja família de B.5.9.2
Notas sobre Manoel Pereira BemBém: (Nezinho).
Notas sobre Benjamim Pereira: Falecido aos 2 ou 3 anos de idade.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 8 | 8 | 1 |
Netos | 69 | 58 | 9 |
Bisnetos | 209 | 157 | 21 |
Trinetos | 550 | - | - |
Totais | 836 | 223 | 31 |
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