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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Maria Emília Valões
Pais
  1. Manoel Pereira da Silva e Sá - (filho de 4 - Francisco Pereira da Silva e 5 - Ana Joana Batista) Major. (Manoel da Passagem do Meio).
  2. Úrsula Alves de Barros (✟1877) - (filha de 6 - Francisco Alves da Fonseca e 7 - Ana Maria das Virgens) (ou Úrsula Benigna das Virgens).
Avós
  1. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 8 - José Pereira da Silva e 9 - Jacintha Océlia de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  2. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 13 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
Bisavós
  1. José Pereira da Silva (✟1837) - (filho de 16 - Manuel Pereira da Silva e 17 - Joaquina Pereira) Capitão. Conhecido como Zezinho. Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  3. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  4. Manoel Lopes de Barros (✟1818) - (filho de 28 - Francisco Barbosa Nogueira e 29 - Maria da Silva Barros) Capitão. Conhecido como Capitãozinho. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  5. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 30 - Vitorino Nunes de Barros e 31 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
Trisavós
  1. Manuel Pereira da Silva (✭1725) - (filho de 32 - Antônio Pereira da Silva e 33 - Maria Pereira da Silva) Da Fazenda Carnaúba, em Geremoabo, Estado da Bahia. Desembarcou em Salvador na primeira metade do século XVIII, vindo de Portugal. Na mesma caravela, vieram também quatro irmãos portugueses de nomes Marta, Alexandre, João Francisco (o caçula) e Leonel de Alencar Rego, que viera mais tarde a se casar com sua filha Maria da Assunção.

    Manuel ou Manoel, migrou para o brasil via Salvador e encaminhou-se para as sesmarias dos Inhamuns no Ceará. Em 1777, fugindo da grande seca, subiu a serra do icó e instalou se em Russas onde fundou a vila de São Cosme e Damião, vindo a chamar se mais tarde de Pereiro (divisa com o RN), em sua homenagem. Da mesma forma a serra recebeu o nome de serra dos Pereiros. Outras fontes referem se a Manuel Pereira do Canto , que obedece a mesma história, porém o põe CASADO com a Sra. Catarina Cardosa da Rocha Resende Macrina [#43654] , segunda esposa de Francisco Alves Feitosa (#43655) mãe em algumas fontes de José Pereira da Silva (#4340) e Antônio Pereira de Souza (#56750). Algumas fontes Relatam que Catarina Macrina trouxe outros filhos do leito de Manuel Pereira do Canto (Silva), dentre eles Antônio Pereira da Silva que posteriormente instala se na divisa de PE e BA. Quanto ao Capitão Zezinho, segundo tradição oral, homem calado que falava pouco das origens, após desavença com o Coronel Francisco Feitosa, tomou rumo a barranca do Pajeú das Flores, e daí sabe se toda história até a fundação de Serra Talhada. Fica ainda no Vácuo a correlação sabida da Sra. Maria de Assunção de Jesus Pereira (#5933) que casou se com Leonel Pereira de Alencar (Alenquer) do Rego (#6197) que teve na família títulos de nobreza negados por ter sangue de cristão novo convertido. Leonel foi companheiro de viagem de Manuel Pereira para o Brasil, e desposou sua filha Maria de Assunção de Jesus Pereira (#5933) que deu origem ao clã dos Alencar do Rego de Exu, tornando se figura imponente na história, tendo o nome Pereira ofuscado. Contudo daí comprova se a parentela do Pereiras do Pajeu aos Alencar do Rego, junção que trás na história uma herança de sangue terrível, porém trás a fundação de tês cidades: Serra Talhada, Pereiro (PE) e Catarina no Ceará

    Fonte: José Lacet de Lima Junior.
  2. José Carlos Rodrigues do Nascimento O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  3. Francisco Barbosa Nogueira (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 56 - João Nunes de Barros e 57 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 58 - Manoel Lopes Diniz e 59 - Maria de Barros da Silveira)
  5. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 60 - João Nunes de Barros e 61 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  6. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
Tetravós
  1. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 38)
  2. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 39)
  3. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  4. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 116 - Bento Lopes e 117 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).

    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 56)
  6. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 122 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 57)
Pentavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 232 - Gaspar Lopes e 233 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 234 - Manoel Dias e 235 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 236 - Gaspar Dias e 237 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 238 - Manoel de Barros e Souza e 239 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 114)
Hexavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 464 - Manoel Francisco Lopes e 465 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 466 - Gonçalo Teixeira e 467 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 468 - Gaspar Dias e 469 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 470 - Domingos Gonçalves e 471 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 472 - Francisco Dias e 473 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✟03-11-1752) - (filho de 476 - Bento de Barros e Alvim e 477 - Francisca de Abreu de Souza) Não veio para o Brasil – nasceu e faleceu em Portugal. Nascido em Penafiel – Porto, e faleceu em Braga. Inclusive foi membro familiar do Santo Ofício, conforme cópia de diligência em anexo datada de 23/02/1717.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1650, ✟sim)
Heptavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 928 - Gaspar Francisco Lopes e 929 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 932 - Antônio Teixeira e 933 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 934 - Francisco Fernandes e 935 - Violante Gonçalves)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 936 - Francisco Dias e 937 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 236)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 237)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Bento de Barros e Alvim (✭27-01-1630, ✟12-12-1716) - (filho de 952 - Domingos de Barros e 953 - Maria Manuel)
Octavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 472)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 473)
  7. Domingos de Barros (✟24-06-1669) - (filho de 1904 - Gaspar de Barros)
  8. Maria Manuel (✭08-05-1591) - (filha de 1906 - Guaspar João e 1907 - Anna João)
  9. Angela de Abreu (✭aprox 1589, ✟17-07-1674)
Eneavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Guaspar João (✟12-08-1653)
  5. Anna João (✟1668)
Decavós
Undecavós
Dodecavós
Tridecavós
Tetradecavós
Pentadecavós
Hexadecavós
Heptadecavós
  1. Diogo Afonso de Sousa (✭1305, ✟18-11-1344) - (filho de 977736 - Afonso Dinis e 977737 - Maria Pais Ribeira) Senhor de Mafra e Ericeira.
Octadecavós
  1. Afonso Dinis (✭1260, ✟24-04-1310) - (filho de 1955472 - Afonso III e 1955473 - Marina Pires de Enxara) “o Bastardo”. Senhor de Pouça.
  2. Maria Pais Ribeira 15ª Senhora da Casa de Sousa.
Eneadecavós
  1. Afonso III (✭05-05-1210, ✟16-02-1279) - (filho de 3910944 - Afonso II e 3910945 - Urraca de Castela) Rei de Portugal. Rei de Portugal. “O Reformador”.
  2. Marina Pires de Enxara Rei de Portugal. “O Reformador”.
Icosavós
  1. Afonso II (✭23-04-1185) “o Gordo”.
  2. Urraca de Castela Reina consorte de Portugal.
Total de Ancestrais: 106
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quarta-Feira, 27-9-2023 15:50 GMT - DB2
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