Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Maria Santina de Barros: (Dengo).
Notas sobre Ana Ramos Lacerda: (Donana). O seu falecimento foi informado por Rita Núbia Mendes Coelho em 08-09-1984 ao Cartório de Registro Civil de Araripina-PE, e consta no Livro Óbitos Ago-1982, Fev-1988, vol. 3, folha 73, sob o lançamento de n°. 1124. O registro foi feito através de Mandato Judicial. O sepultamento foi no Cemitério Iracema, no bairro Alto da Boa Vista em Araripina-PE.
Notas sobre Waldomiro Lacerda de Souza: Waldomiro e Ana Ramos, casaram-se em Araripina-PE na casa do Coronel Joaquim Gomes de Sá, no da 21/09/1928 na presença do Juiz Antônio de Barros Muniz e do Escrivão de Registros Civis Joaquim José Modesto.
Notas sobre Maria Dulce Lacerda Coelho: Foi batizada pelo Padre Sidrach Vallarino em 28/10/1929. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 06, 1928-1931 na página 61-verso, sob o nº 280. Seus padrinhos foram Francisco Ramos e Maria Lacerda.
Notas sobre Elisvaldo Rodrigues Coelho: O Casamento foi realizado na residência de Waldimiro Lacerda de Souza em Araripina-PE, pelo Dr. Onofre de Barros - Juiz de Direito da Comarca, e na presença do Escrivão de Casamentos Décio Rodrigues da Silva, e das testemunhas: Osvaldo Rodrigues Coelho e Maria Euridice Alves. As informações encontra-se no Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais em Araripina-PE, no Livro de Matrimônios set/1947-jul/1954 vol. 13, folhas 296 e 296-verso, sob o lançamento de n°. 544. Elisvaldo e Dulce casaram-se no religiosamente também em 06/07/1954.
Notas sobre Maria do Socorro Ramos Lacerda: Foi batizada pelo Padre Luiz Gonzaga em 03/07/1931. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 06, 1928-1931 na página 167, sob o nº 326. Seus padrinhos foram Manoel Ramos e Florípedes Lacerda.
Notas sobre Francisca Ramos Lacerda de Andrade: Foi batizada pelo Padre José Cinzerman em 05/11/1933. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 07, 1931-1935 na página 107, sob o nº 407. Seus padrinhos foram Manoel Lacerda de Souza e Leticia de Matos Lacerda.
Notas sobre Gerusa Ramos Lacerda: Foi batizada pelo Padre Luiz Gonzaga em 29/09/1935 e o Registro encontra-se no Livro de Batismo 08, 1935-1937 na página 38, sob o nº 516. Seus padrinhos foram Antonio Lacerda de Souza e Maria de Lurdes Barros.
Notas sobre Onofre Lacerda de Souza: Foi batizado pelo Padre Luiz Gonzaga em 24/09/1940. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 10, 1939-1942 na página 62, sob o nº 417. Seus padrinhos foram Plinio Arraes e Alice Modesto.
Notas sobre José Valmir Ramos Lacerda: José Valmir Ramos Lacerda, ou Dr. Valmir Lacerda, como é conhecido pela maioria da população, nasceu em Araripina e tem na Odontologia a sua profissão. Formado na Universidade Federal de Pernambuco, é casado com a também odontóloga Maria Dionéia de Andrade Lacerda, com quem teve 4 filhos. Foi professor de Biologia, Botânico e Zoologia dos antigos colégios São Gonçalo, Santa Maria, Paulo VI e dos colégios estaduais de Araripina. Como atividade principal, o Dr. Valmir Lacerda foi um profissional exemplar daqueles que colocam o ser humano em primeiro plano deixando a questão financeira em plano secundário. Nunca perdeu a paciência com as intermináveis filas e sobre o carregamento causado pelo perverso sistema de saúde do Brasil. "Sempre atendi a todos que me procuravam no meu gabinete sem me preocupar com o avançar da hora, adiantando que também atendia muito além da cota pra mim estipulada". Assim procedeu nas cidades onde prestou serviço, como: Araripina, Santa Cruz e Santa Filomena em PE, e Simões e Padre Marcos-PI. Na política, o Dr. Valmir Lacerda foi prefeito de Araripina entre os anos de 1983 a 1988, considerado um dos melhores prefeitos na história do município desencadeando um processo de desenvolvimento onde todos ressaltam que a história de Araripina se divide em duas fases: antes e depois de Valmir Lacerda. Esse argumento prende-se a um dado inquestionável, que é o considerável elenco de obras construídas no período em que governou Araripina. Ainda sobre política, o ex-prefeito defende que ao abraçar a vida pública a trajetória de vida do pretendente não pode deixar de ser considerada já que, em sua opinião, não existe a possibilidade de um homem tornar-se político e representar com dignidade o seu povo se a sua vida pública não for amplamente recomendável.
Notas sobre Maria Dionéia de Andrade Lacerda: Dra. Dionéia, como é mais conhecida na cidade, é formada em Odontologia pela antiga Faculdade de Odontologia de Caruaru-FOP, hoje ASCES e veio para Araripina ao se casar com o ex-prefeito Valmir Lacerda. Exerceu a atividade profissional de cirurgiã dentista até os dias de hoje tendo se tornado, nesta época, conhecida e admirada por todos na cidade e nos distritos do município de Araripina. Não foi possível articular um consenso para as eleições de 1992. Nenhum nome conseguiu harmonizar os interesses locais. Três candidatos se apresentaram para a disputa eleitoral. Emanuel Santiago Alencar-Bringel, representante do Partido da Reconstrução Nacional-PRN, tendo José Batista de Lima, como candidata a vice-prefeito; Maria Dionéia Lacerda, pelo Partido da Frente Liberal-PFL, tendo o empresário Manoel Valmir Simeão, como vice e José Alencar Gualter- Dr. Zé Alencar, pelo Partido Social Trabalhista-PST, com Paulo Tarcísio Reis de Alencar, como vice. As eleições de 1992 exploraram ao extremo o caráter festivo que vinha se acentuando em eleições passadas: o uso de música, paródias, refrões e cores privativas de cada candidatura. Trios elétricos, carros de som, cantores de casa e de fora em showmícios que se estendiam até a madrugada. As cores demarcavam os domínios políticos em casas e pontos espalhados pela cidade. O azul, o amarelo e o vermelho representavam as opções políticas do momento eleitoral. Outra característica marcante dessa eleição foi uma mulher como candidata à prefeitura de Araripina, fato inédito, até então. Além da primeira candidata, a Dra. Dionéia se tornou a primeira prefeita eleita de Araripina, com uma larga margem de votos à frente do segundo colocado. A presença feminina também surpreende na disputa à Câmara de Vereadores, seis candidatas se apresentaram, embora apenas uma tenha sido eleita.
Notas sobre Manoel Ramos de Barros: (Seu Né Ramos). Aos 3 anos, perdeu a mãe, que faleceu de parto. Foi morar com um tio, Cassiano Rodrigues, em Bodocó-PE, em 1919, (ano do segundo casamento do seu pai, com Antônia Muniz Soares, de Salgueiro). Em princípios do ano de 1921, quando já cursava o 2º ano primário, voltou para a companhia do pai, que já morava em Ouricuri-PE.
Em 1922, o Capitão Chico Ramos, como era conhecido seu pai, estabeleceu-se em São Gonçalo com uma casa de tecidos, em sociedade com os seus cunhados Francisco e José Carlos Muniz. Seu Né veio para São Gonçalo, a cavalo, na companhia de Leopoldo, gastando 4 dias na viagem. Em São Gonçalo, devido à falta de professor, deixou de estudar, passando a ajudar o seu pai, na loja.
Em 1929, já era Secretário do Conselho Municipal.
Foi tesoureiro e secretário da Prefeitura, na administração de Francisco da Rosa Muniz, seu futuro sogro.
Foi do Partido Social Democrático (PSD), ocupando por três vezes o cargo de Prefeito de Araripina (1938-1940, 1948-1952 e 1959-1963 e vice-prefeito de 1955/1958). Exerceu o cargo de prefeito (1ª vez) nomeado, no período de 1938/1940. Assumiu a prefeitura a 2ª vez em 1948/1952, sendo o primeiro prefeito constitucional, após a queda de Getúlio Vargas. Voltaria novamente à Prefeitura (3ª vez), no período de 1959/1963.
Aposentou-se por implemento de idade, em 1979, no cargo de Escrivão, Tabelião e Oficial do Registro de Imóveis da Comarca de Araripina-PE.
É o pai do Ex-Governador de Pernambuco José Muniz Ramos.
Notas sobre Maria de Lourdes Muniz Ramos: Uma das pessoas de mais idade a falecer em Araripina, PE.
Notas sobre João Ramos de Barros: João Ramos casou com Eunice, no Cartório de Registros Civis de Araripina-PE no dia 06/06/1965, na presença do Juiz Dr. Aurélio Muniz Freire e do Escrivão Oficial Décio Rodrigues da Silva.
Notas sobre Francisco Ranilson Muniz Ramos: Foi batizado pelo Padre Luiz Gonzaga em 29/03/1937 e o Registro encontra-se no Livro de Batismo 08, 1935-1937 na página 172-verso, sob o nº 134. Seus padrinhos foram Francisco da Rosa Muniz e Belmira Granja Muniz.
Notas sobre José Muniz Ramos: Bacharel em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Alagoas (1966), chefiou a assessoria jurídica do Complexo Industrial Clementino Coelho, em Petrolina (1967-1969). Gerente das Indústrias Coelho S.A. (1969-1970), elegeu-se deputado estadual na legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena), assumindo o cargo em fevereiro do ano seguinte. Titular da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça, reelegeu-se em 1974. No exercício do seu segundo mandato fez parte da Comissão de Administração Pública da Assembléia Legislativa e exerceu a vice-liderança da bancada. Em 1975, a convite do Departamento de Estado norte-americano, participou de vários simpósios sobre estudos políticos.
Conquistou seu terceiro mandato em 1978, e com a extinção do bipartidarismo, em novembro de 1979, e a conseqüente reformulação partidária, filiou-se ao Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena. Líder do governo e depois presidente da Assembleia Legislativa, em 15 de maio de 1982 foi empossado no governo de Pernambuco, quando o governador Marco Maciel e o vice-governador Roberto Magalhães se desincompatibilizaram para concorrer a uma cadeira no Senado e ao governo do estado. José Muniz Ramos permaneceu à frente do Executivo estadual até 15 de março de 1983, transferindo o cargo para Roberto Magalhães.
Presidente do Banco de Desenvolvimento de Pernambuco (1985-1986), candidatou-se pela legenda do Partido da Frente Liberal (PFL) a vice-governador, na chapa encabeçada por José Múcio Monteiro. Embora contando com o apoio de 120 dos 167 prefeitos pernambucanos e de políticos da expressão de Marco Maciel, que então ocupava o cargo de ministro-chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, José Múcio foi derrotado nas eleições de novembro de 1985 pelo candidato do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o ex-governador e deputado federal Miguel Arraes.
Em outubro de 1990, José Ramos Muniz candidatou-se novamente a deputado estadual, ainda na legenda do PFL, obtendo uma suplência. Exerceu o mandato de abril de 1991 a junho de 1992, período em que ocupou a liderança do governo Joaquim Francisco (1991-1995). Foi ainda, secretário do diretório regional do PFL, depois não exerceu mais nenhum cargo eletivo.
Em agosto de 1999 foi nomeado para o conselho de administração da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF). Dois anos depois, assumiu a superintendência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em Pernambuco.
Filou-se ao Democratas (DEM), de Pernambuco, legenda que substituiu o PFL, no início de 2007.
FONTES:
Globo (15/5/82), INF. BIOG. (11/11/99);
Jornal do Commercio Online (http://www2.uol.com.br/JC; acessado em 30/11/2009);
Portal do Democratas Pernambuco (http://www.msitedesign.com.br/democratas/inicio.html; acessado em 30/11/2009).
Notas sobre Maria do Socorro Nogueira Muniz Ramos: Foi eleita Miss Petrolina-PE no começo da década de 70.
Notas sobre Maria Ramos Muniz: Foi batizada pelo Padre Luiz Gonzaga em 19/01/1945. O Registro encontra-se no Livro de Batismo 12, 1943-1945 na página 173-verso, sob o nº 35. Seus padrinhos foram Pedro Luiz Freire e Adelaide Bezerra. Está separada atualmente.
Notas sobre José Novaes Filho: Está separado de Maria.
Notas sobre Antônio Carlos Alencar Neto: Antônio Carlos e Maria das Graças casaram-se em 09/09/1967 no Cartório de Registros Civis de Araripina-PE, na presença do Juiz Pedro Fernandes de Oliveira e do Escrivão Oficial Décio Rodrigues da Silva.
Notas sobre Plínio Arraes: Foi registrada no Cartório de Registros Civis de Araripina-PE no dia 31/07/1933.
Notas sobre Maria Carmen Ramos de Araújo Lima: Maria Carmen (quando solteira tinha o sobrenome Ramos Muniz) e Raimundo, casaram no Cartório de Registro Civil de Araripina-PE no dia 31/07/1942, na presença do Juiz Joaquim José Modesto e do Escrivão Oficial Décio Rodrigues da Silva.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 10 | 6 | 0 |
Netos | 7 | 7 | 0 |
Bisnetos | 18 | 13 | 0 |
Trinetos | 35 | - | - |
Totais | 70 | 26 | 0 |
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