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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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João Alves de Barros
Pais
  1. José Alves de Barros (Zé Saturnino) (✭15-05-1894, ✟05-08-1981) - (filho de 4 - Saturnino Alves de Barros e 5 - Alexandrina Gomes de Moura) Sargento da PMPE. Conhecido como José Saturnino da Pedreira. Dono da Fazenda Maniçoba e primeiro inimigo de Lampião. Foi sargento da PMPE. Sua história está contada no livro "PEGADAS de um SERTANEJO - Vida e memórias de José Saturnino", de autoria de Antônio Neto e José Alves Sobrinho, Recife, 2015.
  2. Maria Nogueira de Barros (Mariquinha Nogueira) - (filha de 6 - João Barbosa Nogueira e 7 - Benvenuta Pereira Nogueira) Também conhecida como Mariquinha de Zé Saturnino.
Avós
  1. Saturnino Alves de Barros (✭03-08-1856, ✟1919) - (filho de 8 - José Alves da Fonseca Barros e 9 - Alexandrina Maria da Conceição) (Saturnino da Pedreira).
  2. Alexandrina Gomes de Moura (✟26-02-1945) - (filha de 10 - Honório Gomes de Alcântara e 11 - Arina Cipriano Clementino de Moura) Conhecida como Dona Xanda. Irmã do fazendeiro Cassimiro Honório Dantas, da fazenda Riacho do Meio, Custódia-PE.
  3. João Barbosa Nogueira - (filho de 12 - José Barbosa Nogueira e 13 - Claudiana Maria das Virgens (Caló)) Residia na Fazenda Serra Vermelha, em Serra Talhada, PE.
Bisavós
  1. José Alves da Fonseca Barros - (filho de 16 - Francisco Alves da Fonseca e 17 - Ana Maria das Virgens) Da fazenda Barra do Exu, Serra Talhada, PE. Antes de se casar com a sua legítima esposa, teve uma relação amorosa, não oficializada, com a cabocla Alexandrina Maria da Conceição, de descendência indígena e empregada da casa da família. Dessa relação nasceram 2 filhos naturais, que foram criados por ele com toda a regalia dos filhos legítimos. Anos depois, casou-se, legalmente, com Isabel Alves de Barros, e foram morar na fazenda Barra do Exu. (Fonte: Antonio Neto e José Alves Sobrinho - Pegadas de Um Sertanejo - Vida e memórias de José Saturnino, página 149).
  2. Manoel Pereira da Silva e Sá - (filho de 28 - Francisco Pereira da Silva e 29 - Ana Joana Batista) Major. (Manoel da Passagem do Meio).
  3. Úrsula Alves de Barros (✟1877) - (filha de 30 - Francisco Alves da Fonseca e 31 - Ana Maria das Virgens) (ou Úrsula Benigna das Virgens).
Trisavós
  1. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 33 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  2. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 48 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 49 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  3. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 50 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  4. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 54 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 55 - Úrsula Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 17)
  5. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 56 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 57 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  6. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 62 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) e 63 - Úrsula Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 17)
Tetravós
  1. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  2. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 68 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 69 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  3. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 70 - Vitorino Nunes de Barros e 71 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  4. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 96 - João Nunes de Barros e 97 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  5. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 98 - Manoel Lopes Diniz e 99 - Maria de Barros da Silveira)
  6. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 100 - Nome Desconhecido e 101 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  7. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 110 - Vitorino Nunes de Barros e 111 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 35)
  8. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 112 - Simplycio da Silva e 113 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  9. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  10. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 126 - Vitorino Nunes de Barros e 127 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 35)
Pentavós
  1. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 138 - Manoel Lopes Diniz e 139 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 49)
  2. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 140 - João Nunes de Barros e 141 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  3. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  4. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  5. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 196 - Bento Lopes e 197 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  6. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 218 - Manoel Lopes Diniz e 219 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 49)
  7. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 220 - João Nunes de Barros e 221 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 70)
  8. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 71)
  9. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 228 - José Rodrigues de Carvalho e 229 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  10. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 238 - Nome Desconhecido e 239 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 115)
  11. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 250 - Manoel Lopes Diniz e 251 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 49)
  12. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 252 - João Nunes de Barros e 253 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 70)
  13. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 71)
Hexavós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 96)
  2. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 274 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 97)
  3. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 276 - Bento Lopes e 277 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 98)
  4. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 278 - João Pinto Leal e 279 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 99)
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 96)
  6. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 282 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 97)
  7. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 392 - Gaspar Lopes e 393 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  8. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 394 - Manoel Dias e 395 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  9. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 396 - Gaspar Dias e 397 - Maria Dias) Alferes.
  10. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 398 - Manoel de Barros e Souza e 399 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  11. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 96)
  12. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 434 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 97)
  13. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 436 - Bento Lopes e 437 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 98)
  14. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 438 - João Pinto Leal e 439 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 99)
  15. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 96)
  16. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 442 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 97)
  17. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 100)
  19. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 101)
  20. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 229)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 100)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 101)
  23. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 96)
  24. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 498 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 97)
  25. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 500 - Bento Lopes e 501 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 98)
  26. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 502 - João Pinto Leal e 503 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 99)
  27. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 96)
  28. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 506 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 97)
Heptavós
  1. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 194)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 552 - Gaspar Lopes e 553 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 196)
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 554 - Manoel Dias e 555 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 197)
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 556 - Gaspar Dias e 557 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 198)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 194)
  6. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 784 - Manoel Francisco Lopes e 785 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 786 - Gonçalo Teixeira e 787 - Maria Francisca)
  8. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 788 - Gaspar Dias e 789 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 790 - Domingos Gonçalves e 791 - Francisca Diniz)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 792 - Francisco Dias e 793 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 796 - Manoel de Azevedo e Silva e 797 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 194)
  15. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 872 - Gaspar Lopes e 873 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 196)
  16. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 874 - Manoel Dias e 875 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 197)
  17. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 876 - Gaspar Dias e 877 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 198)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 194)
  19. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 456)
  20. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 194)
  21. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1000 - Gaspar Lopes e 1001 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 196)
  22. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1002 - Manoel Dias e 1003 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 197)
  23. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1004 - Gaspar Dias e 1005 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 198)
  24. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 194)
Octavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1104 - Manoel Francisco Lopes e 1105 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 392)
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1106 - Gonçalo Teixeira e 1107 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 393)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1108 - Gaspar Dias e 1109 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 394)
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1110 - Domingos Gonçalves e 1111 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 395)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1112 - Francisco Dias e 1113 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 396)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 397)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1116 - Manoel de Azevedo e Silva e 1117 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 398)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 399)
  9. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1568 - Gaspar Francisco Lopes e 1569 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  10. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1572 - Antônio Teixeira e 1573 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  11. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1576 - Francisco Dias e 1577 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 396)
  12. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 397)
  13. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  14. Francisca Diniz (✟1675)
  15. Francisco Dias (✭1610)
  16. Isabel Luis (✭1615)
  17. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 1744 - Manoel Francisco Lopes e 1745 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 392)
  18. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 1746 - Gonçalo Teixeira e 1747 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 393)
  19. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 1748 - Gaspar Dias e 1749 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 394)
  20. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 1750 - Domingos Gonçalves e 1751 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 395)
  21. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1752 - Francisco Dias e 1753 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 396)
  22. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 397)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1756 - Manoel de Azevedo e Silva e 1757 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 398)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 399)
  25. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  26. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 914)
  27. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 1894 - Vasco Marinho Falcão e 1895 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 915)
  28. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2000 - Manoel Francisco Lopes e 2001 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 392)
  29. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2002 - Gonçalo Teixeira e 2003 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 393)
  30. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2004 - Gaspar Dias e 2005 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 394)
  31. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2006 - Domingos Gonçalves e 2007 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 395)
  32. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2008 - Francisco Dias e 2009 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 396)
  33. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 397)
  34. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2012 - Manoel de Azevedo e Silva e 2013 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 398)
  35. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 399)
Eneavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 2208 - Gaspar Francisco Lopes e 2209 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 784)
  2. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 2210 - Francisco Diniz e 2211 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 785)
  3. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 2212 - Antônio Teixeira e 2213 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  4. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 2214 - Francisco Fernandes e 2215 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 787)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2216 - Francisco Dias e 2217 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 396)
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 397)
  7. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 790)
  8. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 791)
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 792)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 793)
  11. Francisco Diniz (✟1628)
  12. Maria Dias (✟1610)
  13. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  14. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  15. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 792)
  16. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 793)
  17. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  18. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 3488 - Gaspar Francisco Lopes e 3489 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 784)
  19. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 3490 - Francisco Diniz e 3491 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 785)
  20. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 3492 - Antônio Teixeira e 3493 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  21. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 3494 - Francisco Fernandes e 3495 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 787)
  22. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3496 - Francisco Dias e 3497 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 396)
  23. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 397)
  24. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 790)
  25. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 791)
  26. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 792)
  27. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 793)
  28. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3660 - Braz Rabelo Falcão e 3661 - Isabel Brandão)
  29. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3788 - Braz Rabelo Falcão e 3789 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1830)
  30. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1831)
  31. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 4000 - Gaspar Francisco Lopes e 4001 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 784)
  32. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 4002 - Francisco Diniz e 4003 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 785)
  33. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 4004 - Antônio Teixeira e 4005 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 786)
  34. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 4006 - Francisco Fernandes e 4007 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 787)
  35. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 4008 - Francisco Dias e 4009 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 396)
  36. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 397)
  37. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 790)
  38. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 791)
  39. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 792)
  40. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 793)
Decavós
  1. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 4416 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 4417 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1568)
  2. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 4418 - Gonçalo Lopes e 4419 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1569)
  3. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 1570)
  4. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 1571)
  5. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 1572)
  6. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 1573)
  7. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 1574)
  8. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 1575)
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 792)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 793)
  11. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1593)
  12. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1594)
  13. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  14. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  15. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  16. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  17. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 6976 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 6977 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1568)
  18. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 6978 - Gonçalo Lopes e 6979 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1569)
  19. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 1570)
  20. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 1571)
  21. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 1572)
  22. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 1573)
  23. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 1574)
  24. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 1575)
  25. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 792)
  26. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 793)
  27. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1593)
  28. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1594)
  29. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  30. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 7322 - Belchior Brandão Coelho e 7323 - Maria Pestana)
  31. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 3660)
  32. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 7578 - Belchior Brandão Coelho e 7579 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 3661)
  33. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 8000 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 8001 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1568)
  34. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 8002 - Gonçalo Lopes e 8003 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 1569)
  35. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 1570)
  36. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 1571)
  37. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 1572)
  38. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 1573)
  39. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 1574)
  40. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 1575)
  41. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 792)
  42. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 793)
  43. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1593)
  44. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1594)
Undecavós
  1. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 3136)
  2. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 3137)
  3. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 3138)
  4. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 3139)
  5. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 3185)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 12738 - Belchior Bentes)
  7. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 3136)
  8. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 3137)
  9. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 3138)
  10. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 3139)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 3185)
  12. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 14644 - Antonio Brandão Coelho e 14645 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  13. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  14. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 7323)
  15. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 3136)
  16. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 3137)
  17. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 3138)
  18. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 3139)
  19. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 3185)
Dodecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 17856 - Simão Soeiro Neto e 17857 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 6368)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 17858 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 6369)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 25474 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  4. Belchior Bentes (✭1482)
  5. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 28096 - Simão Soeiro Neto e 28097 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 6368)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 28098 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 6369)
  7. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  8. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 14645)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 32192 - Simão Soeiro Neto e 32193 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 6368)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 32194 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 6369)
Tridecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 12736)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 35714 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 12737)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 12738)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 12736)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 56194 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 12737)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 12738)
  7. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 29288)
  8. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 12736)
  9. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 64386 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 12737)
  10. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 12738)
Tetradecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 25474)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 25474)
  3. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 58578)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 25474)
Pentadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 117158)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 117159)
Total de Ancestrais: 335
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
  • My Heritage
  • Ancestry
  • Geneall
  • Geneanet
  • Geni

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Dados do arquivo
Data: Sábado, 27-4-2024 16:26 GMT - DB1
Pessoas: 113.544
Famílias: 36.167
Contato
Site desenvolvido por
Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com