Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Manoel de Barros e Souza: Vindo para o Brasil, radicou-se em Sergipe.
Notas sobre Manoel de Souza da Rocha: Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
Notas sobre Vitório de Souza da Rocha: Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Antônia Maria da Conceição: Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.
Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Antônio Francisco de Novaes: O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):
"Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".
Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.
No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Custódia Gomes de Sá: Os filhos do casal são baseados em tradição oral.
Notas sobre Luciano Correia de Melo: Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratú, em 1808. Era também boiadeiro e comerciava gado em boiadas conduzidas do sertão para a capital da Bahia, onde em 1797 foi encarregado de mandar celebrar diversas missas, a pedido do Cel. Manoel Lopes Diniz (o Filho), cumprindo determinação do testamento do pai, devidamente documentados, conforme recibos dos vigários celebrantes nos seguintes termos: "uma capela de missas (50 missas), pelas almas do pai, mãe e parentes de Manoel Lopes Diniz, na igreja de N. Srª. da Saúde e Glória, a 01.02.1797; uma capela de missas pela alma do defunto Manoel Lopes Diniz; outra capela de missas pelas almas do purgatório, na Bahia, a 22.03.2797; vinte cinco missas a N. Srª. da Soledade, em 26.03.1797; e 12 mil réis de missas no dia 23.12.1797". Documentos apontam que a sua descendência ficou no Termo de Pambú, na margem baiana do S. Francisco, mas há forte indício de que parte dela tenha migrado para Tacaratú, (se é que Tacaratú não fazia parte desse Termo), onde há uma antiga e numerosa família com este sobrenome. E também na Freguesia de Faz. Grande (Floresta), com presença destacada nas fazendas da Ribeira do Capim Grosso, principalmente na Fazenda "Pedra Vermelha," onde muitos dos descendentes dos seus primeiros donos, costumam afirmar que: "são Novaes, da Faz. Pedra Vermelha", observando-se que há grande incidência dos nomes Custódia e Luciano (a), na geração dos fundadores daquela fazenda, que faz parte da antiga Capim Grosso, herdada do Sargento-mor pela filha Custódia, em 1806. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre José Francisco de Novaes: Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria Valéria de Jesus: Da família Soares da beira do S. Francisco. Observa-se que no seu inventário, em 1808, há um filho a mais, e o curador dos órfãos é Francisco da Silva Soares, (este com 20 anos em 1800 e declarado cunhado de Alexandre Gomes de Sá, morto por índios a 18.02.1800...), que seria tio dos menores. (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Josefa Gomes de Sá Novaes: Veja família de Tn.1.1.2.4.7
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá: Veja família de T.1.1.2.2
Notas sobre Ana Maria de Sá: Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso, herança do pai e sogro. É citada por Stella Novaes como Ana Novaes.
Notas sobre David Gomes de Sá: Veja família de T.1.1.2.3
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Residia no Riacho dos Mandantes.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: (Goiana Carvalho). Sabe-se que tinha 19 filhos. Não se sabe os nomes nem os descendentes dos outros filhos.
Notas sobre Cirilo Gomes de Sá: Da Fazenda Santa Clara.
Notas sobre Ana Furtado Leite: Veja família de T.1.2.3.1
Notas sobre Vitoriano Gomes de Sá: Moravam no Roque, na margem esquerda do Grande Rio.
Notas sobre Manoel Gomes Diniz: ?
Notas sobre Procópio Gomes de Sá: Residia no riacho dos Mandantes. Seus descendentes não são conhecidos.
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá: Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
Notas sobre Clara Maria de Sá: Morava na Faz. "Quixabinha" em Tacaratú.
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
Notas sobre David Gomes de Sá: (David da Canoa). Morava na fazenda Canoa. Não se sabe o nome da primeira esposa, da qual ficou viúvo.
Notas sobre Bernardina Francisca de Sena: (Dona Sena da Canoa).
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá Alecrim: Morava na Faz."Mandacaru", em Tacaratú - PE. O alferes Gabriel era tido com homem rico, vaidoso e mulherengo. Dizem os seus descendentes que tinha uma mulher em cada fazenda que possuía e que um dia um dos seus filhos mandou matar uma delas, cuja mãe indignada rogou uma praga: "que tinha fé em Deus que ainda via aquela família pedindo esmola ou morta por desgraças"... Castigo ou coincidência, o fato é que morreram quase todos os filhos antes do pai, e um deles assassinado por engano. Em 1879 o Alferes vendeu as suas terras: no Riacho dos Mandantes, Moxotó, Olho Dagua do Bom Conselho, Fazenda do Cipó, Mandacaru, Quixabinha, e doou uma parte de terra em Tacaratú a Maria Joaquina dos Anjos, filha de Jerônima Correia de Brito, com casa, cercado e benfeitorias... Morreu pobre, vivendo a custa de ajuda dos parentes e amigos que o acolheram na velhice... Dos filhos com a esposa, em 1878 restavam somente 03 vivos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Custódia Maria de Sá: Veja família de Tn.1.1.2.3.6
Notas sobre Balbina Rosa da Conceição: Escrava.
Notas sobre Vicente Gomes de Sá Jurema: Veja família de Tn.1.1.2.3.3
Notas sobre José Francisco de Novaes: (Capitão Moço). Conforme censo estatístico de 1859, tinha 58 anos e era casado com Maria Gomes de Sá e não constavam filhos em seu domicílio. O escritor Leonardo Ferraz Gominho o confunde com o pai no seu livro "Floresta, uma terra, um povo", com base no "Ensaio Genealógico", de Stella Novaes. Segundo Stella Novaes: "o Cel. José Francisco de Novaes julgando haver descoberto pendor religioso em seu filho a quem apelidou de "o Capitão Moço", o enviou ao seminário de Cajazeiras - PB... Em Rio do Peixe onde se enamorou de uma jovem de rara beleza... abandonou a batina raptou-a e casaram-se em Cajazeiras... nasceu deste casamento um só filho Pedro, que ficou órfão ainda pequeno e foi criado pela família materna"... Diz também que: "ficando viúvo, o Capitão Moço casou-se com Josefa, sinhá moça rica e bonita, neta de Antônio Francisco de Novaes do seu casamento com Antônia, filha de Vitório de Souza"... Há diversas incorreções nessas informações, pois Pedro José Soares era seu irmão, (este foi realmente criado pela família materna, na margem do S. Francisco). O único filho legítimo conhecido do "Cap. Moço", chamava-se Francisco Antônio e foi criado na Faz. Misericórdia, pelo avô paterno. Em 1859 sua esposa era Mª Gomes de Sá, segundo Stella Novaes: "originária da Faz. Pedra Vermelha e neta de Antônio Francisco de Novaes". A tradição oral diz ser filha de Gabriel Gomes de Sá e Francisca Bernarda de Sá, da Faz. "Quixabinha. E Josefa Gomes de Sá era a 2ª esposa do Cel. José Francisco de Novaes, sendo portanto, madrasta, e não esposa, do Cap. Moço. Em 1847 o Capitão Moço disputou eleição com o seu pai, o Cel. Novaes, e com seu filho Francisco Antônio, na assembléia Paroquial para eleitores do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde teve 143 votos. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Manoel Gomes da Cruz: Da Faz. "Quixabinha", em Tacaratú-PE. Manoel Gomes da Cruz poderia ser um dos filhos do português Miguel Gomes da Cruz, casado com Maria Correia da Cruz, esta filha de Gonçalo Correia da Cruz, português, vindo para o sertão na comitiva do mestre de campo Pantaleão de Siqueira Campos... (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre David Gomes de Sá: Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso.
Notas sobre Ana Maria de Sá: Veja família de Tn.1.1.1.1.4
Notas sobre Francisco David de Sá: (Tenente Chiquinho). Da Faz. "Capim Grosso". Inventariante de sua mãe e tutor dos irmãos menores.
Notas sobre Maria Valéria de Jesus: Conhecida como Mariinha do Tapuio.
Notas sobre Antônia Maria de Sá: (ou Antônia Gomes de Sá). Da Faz. "Jacurutú", terras da Capim Grosso.
Notas sobre Vicente Gomes de Sá Jurema: (Jurema). Da Faz. "Jacurutú".
Notas sobre Pantaleão Gomes de Sá: (Panta). Morava na Faz.Tapuio, terras da Misericórdia
Notas sobre Maria Teodora de Sá: (Maria Teodora de Jesus).
Notas sobre Maria Salustiana Rodrigues de Carvalho: Da Faz. "São José," em Itacuruba-PE.
Notas sobre Ignácia Maria de Sá: Da Faz. "Jacurutú", terras da Capim Grosso.
Notas sobre Joaquim Francisco de Novaes: Faleceu vítima de uma mordida fatal de uma cobra cascavel. Era recém nascido em 1808, no inventário de sua mãe.
Notas sobre Custódia Maria de Sá: Também conhecida como Custódia Maria de Jesus.
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá Alecrim: Veja família de Tn.1.1.2.2.3
Notas sobre Maria Gomes de Sá: (Mariazinha). Morava na Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre João da Silva Leal: Veja família de Tn.1.3.2.1.10
Notas sobre José Valério de Sá: Não teve filhos.
Notas sobre José Gomes de Sá: De Gravatá.
Notas sobre Feliciana da Silva da Purificação: Veja família de T.1.3.2.2
Notas sobre uma mulher do Ambrósio: Talvez irmã de Joaninha "do Ambrósio".
Notas sobre Manoel Gomes de Sá: O Alferes Manoel Gomes e Maria Correia, foram os fundadores da Faz. Pedra Vermelha, situada na parte de cima da Faz. Capim Grosso. Seus descendentes são os Gonçalves, os Torres e outros.
Notas sobre Maria dos Anjos da Purificação: (Maria Correia). Criou 16 filhos, conforme relações de herdeiros no seu inventário e de seu marido Manoel, em 1867 e 1875. Entre outros bens foram inventariadas terras nas Fazendas: "Pedra Vermelha"; "Retiro"e "Enjeitado" na Serra do Arapuá; "Fazenda Grande", no Moxotó; "Cabaças" em Salgueiro; "Riacho"; "Cravatá" e "Volta", na margem pernambucana do S. Francisco; e "Tapera" na Bahia. (Vê-se nos citados inventários, que são nomeados os filhos homens em 1º lugar e as filhas mulheres e filhos falecidos em 2º plano). (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Cipriano Gomes de Sá: Da Faz. "Riacho", no S. Francisco.
Notas sobre Maria José Mendes: Das famílias Mendes e Maroto. Também conhecida como Maria José de Sá.
Notas sobre Ana: Conhecida como Aninha da "Lagoa do Pombo".
Notas sobre Josefa Gomes de Sá Novaes: Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
Notas sobre José Francisco de Novaes: Veja família de Tn.1.1.1.1.2
Notas sobre Feliciano de Barros e Sousa: Emancipado em 1752.
Notas sobre Isabel Furtado Leite: Diziam os antigos que era parenta de Florência Maria de Barros e que a roubaram das margens do rio São Francisco, para o Ceará. A família da menina soube que esta existia quando os pais adotivos mandaram convidar para o casamento. A menina furtada casou-se com um estrangeiro, e julgavam os antigos ser esta menina a origem do cognome Furtado.
Notas sobre Gregório Barbosa Nogueira: Primo legítimo de Francisco Barbosa Nogueira, casado com Maria da Silva Barros.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Cearense.
Notas sobre Martinho Lopes Diniz: Morava na Fazenda Icós, Belmonte - PE. Faleceu de inflamações.
Notas sobre João Furtado Leite: Sobrinho de Francisca Maria do Espírito Santo.
Notas sobre Ana Maria do Espírito Santo: Não deixou descendentes.
Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Notas sobre Maria da Encarnação de Jesus: (ou Rita Maria do Espírito Santo).
Notas sobre Joana Tavares Muniz: Da família Furtado.
Notas sobre Francisco Antônio de Barros: Participou, no Ceará, do movimento revolucionário "Guerra do Pinto" e foi morto numa emboscada na descida da Serra do Araripe para o Crato ou Barbalha, quando, à frente de sua tropa, destinava-se a atacar os revoltosos sediados naquelas cidades.
Notas sobre Ana Furtado Leite: Cearense. Prima legítima de Izabel Furtado Leite, esposa de Gregório Barbosa.
Notas sobre Cirilo Gomes de Sá: Veja família de Tn.1.1.2.1.2
Notas sobre Manoel Cirilo de Sá: (Verdejante).
Notas sobre Joana Furtada de Figueiredo: (Coité, CE)
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá Leal: Proprietário da fazenda Catolé.
Notas sobre Roque Pires Brandão: Residia em Oiticida, São José de Belmonte.
Notas sobre José Gomes de Sá Maranhão: (Cazuza Maranhão).
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre José Lopes Diniz: Veja família de Tn.1.3.1.7.4
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Da Barra.
Notas sobre Maria de Barros da Silveira: Também consta como Maria da Silveira Barros.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).
Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Notas sobre Claudiana Maria do Espírito Santo: Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Veja família de Tn.1.3.1.6.1
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva: Batizou-se com 2 anos na Capela do Brejo do Pajeú, tendo com padrinhos Bartolomeu de Souza Ferraz e Margarida de Barros.
Notas sobre José Vitorino de Barros e Silva: Fundou a fazenda Bezerros, em Salgueiro - PE, hoje cidade e sede do município Verdejante.
Notas sobre Clara Gomes de Sá: Da Fazenda Brandões, imediações de Cabrobó-PE.
Notas sobre Manoel Pinto da Silva: Casado, não deixou descendentes.
Notas sobre João José da Silva: Casado, não deixou descendentes.
Notas sobre Bernardo Maciel de Souza: Conhecido como Capitão Bimbim. Faleceu na guerra do Paraguai.
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Roriz: Da Canoa.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Veja família de T.1.1.2.1
Notas sobre Gonçalo Gomes dos Santos: Residia na Fazenda Campo Grande, Floresta, PE.
Notas sobre Maria de Barros do Nascimento: Veja família de Tn.1.3.1.9.6
Notas sobre Manoel Gomes dos Santos: Suas informações e de muitos de seus descendentes foram atualizadas com base em pesquisa realizada por Valdir José Nogueira de Moura.
São José do Belmonte, 20 de março de 2022
Notas sobre Rosa Maria de Filgueiras: Parenta de Florência Maria de Barros.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Veja família de T.1.2.2.1
Notas sobre Ana Maria Diniz: Residia na fazenda Várzea, São José de Belmonte-PE. Conhecida como Ana Gomes.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Um dos primeiros contrutores da antiga freguesia de Fazenda Grande, hoje Floresta-PE, tendo sido o seu primeiro Juiz de Paz.
Notas sobre Antônia Maria Diniz: Veja família de Tn.1.3.1.7.6
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Carvalha). Residia na fazenda Canabrava - Belém do São Francisco - PE. Foi a construtora da igreja de N. Sra. do Patrocínio.
Notas sobre José de Sá Araújo: Veja família de T.1.3.6.7
Notas sobre Clara Maria da Conceição: Residia na fazenda Canabrava, PE.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Veja família de T.1.3.2.4
Notas sobre Maria: Batismo celebrado por Padre Gonçalo Coelho de Lemos, tendo como padrinhos: Viturino Pereira da Silva, solteiro, e a mulher do Capitão Francisco Barbosa Nogueira (Maria). (Livro de Batismos de Flores).
Notas sobre Manuel Lopes Diniz Junior: Casou-se na família Pereira Lacerda em Serra da Areia, Piancó, Paraíba. Descendem dele as famílias Vieira Lacerda e outras na região do Pinacó, Paraíba.
Notas sobre Benedita Maria do Sacramento: Parenta de Manoel Pereira da Silva Jacobina (conhecido por Padre Pereira) e residia na Serra da Areia, Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Notas sobre José Lopes Diniz: Da Fazenda Carnaubinha, terras do Brejo da Gama - PE.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: (Paquim). Morava no Sítio Coité, Fazenda Brejo Grande, Mauriti, CE.
Notas sobre Ana Furtado de Figueiredo: (Piti).
Notas sobre Antônia Maria Diniz: (Antoninha). Residia em São Pedro, Floresta.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Veja família de Tn.1.3.1.6.1
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Morava no Brejo do Gama e na "Entre Serras".
Notas sobre Antônio Lopes da Silva: (ou Antônio Lopes Diniz). Por diversos conflitos com o próprio pai, acabou deserdado por escritura pública em 10-10-1830 e, por isso, substituiu o sobrenome Diniz por Silva. Em 16-03-1837, entrou com ação de habilitação à herança de seu pai.
Notas sobre Silvana Ferreira da Silva: (ou Silvana Maria de Barros).
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra: Em pesquisas de Nivaldo Carvalho no Arquivo Público do Estado de Pernambuco, consta que no censo de 1859: "com 50 anos, mulato, natural do Brasil, casado com Maria da Silva, 40 anos, com com os filhos..". O filho Carlos não consta da relação de filhos do casal, ou por já ter o seu domicílio ou por ainda não ter nascido.
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
Notas sobre Padre Francisco Barbosa Nogueira: (Padre Barbosa). O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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(Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura
Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:
"Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:
Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".
Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
- Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
- Oxe! E padre tem filho?
Recebendo a resposta:
- Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
Notas sobre Quitéria Pereira da Cunha: Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Conhecido como Capitãozinho. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
Notas sobre Úrsula Maria das Virgens: Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
Notas sobre Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva: Da Fazenda Lagoa da Pedra.
Notas sobre Francisco Xavier de Moraes: Da Fazenda Catolé (entre Belmonte e Serra Talhada - PE) e era parente íntimo de João Rodrigues de Moraes, da Serra Negra. Em 27/05/1811 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores. Por volta do ano de 1778, era rendeiro da Casa da Torre, da Fazenda "Vinte e Oito", hoje no município de Serra Talhada - PE (conforme Livro do Vínculo do Morgado da Casa da Torre - Cartório do 1º Ofício de Serra Talhada - PE).
Notas sobre José Lopes Diniz: Batizou-se na Capela de N. S. da Conceição, tendo como padrinhos Francisco Rezende Bezerra e Rosa Maria do Nascimento. Residia na fazenda Panela D'Água, município de Floresta, PE.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Veja família de T.1.3.5.1
Notas sobre Manuel Lopes Diniz: Residia na fazenda Roçado, Floresta, PE.
Notas sobre Francisco de Barros do Nascimento: Foi presidente da Primeira Câmara de Vereadores da vila restaurada de Floresta, no ano de 1865.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho Barros: (Nana).
Notas sobre Clara Grata de Oliveira Barros: Do Pão de Açúcar.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: Residia na fazenda Tapuio, Floresta, PE.
Notas sobre Gertrudes Maria das Virgens: (Gertrudinha).
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Veja família de Tn.1.3.1.7.7
Notas sobre Maria de Barros do Nascimento: (Barrinha).
Notas sobre Gonçalo Gomes dos Santos: Veja família de Tn.1.3.1.5.1
Notas sobre Clara Linda da Silva: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Manoel Salvador da Cruz: Foi criado na Fazenda Panela D'Água, por suas tias Clara Lina da Silva e Ana Maria Diniz, que o fizeram herdeiro único dos seus bens. Fundou a Fazenda Água Branca, em terras da Panela D'Água, Floresta, onde morava. Foi subdelegado (1845 a 1847) de Fazenda Grande e também membro da primeira Câmara Municipal de Floresta (de 1846 a 1849 e de 1849 a 1856), quando a sede ainda estava na Vila de Tacaratu.
Notas sobre Vitorino Lopes de Barros: (Major Vitorino). Da Fazenda Escadinha.
Notas sobre Ana Maria Diniz: (Siá Dona).
Notas sobre Antônia: Da fazenda Brandões, ou Alegre, nas imediações de Cabrobó.
Notas sobre Maria de Souza da Silveira: Veja família de Tn.1.3.7.2.8
Notas sobre Ana: (Aninha "do Icó"). Era a avó de Zuza "da Lagoa do Icó" e de Chico Soares.
Notas sobre Quitéria: Da família Fonseca.
Notas sobre Gonçalo da Fonseca e Sá: Conhecido como Gonçalinho.
Notas sobre Manoel da Silva Leal: Morava no Curralinho e foi vereador na primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1846.
Notas sobre Gertrudes Gomes de Sá: (ou Gertrudes Francisca de Sá).
Notas sobre Alexandre da Silva Leal: (Xandu da Fortuna).
Notas sobre Margarida de Souza e Silva: Conhecida como Guida.
Notas sobre Serafim de Souza Ferraz: Herdou 1/4 de legua de terras da Fazenda Navio, onde nasceu, viveu e morreu. Foi um dos chefes da "Revolução da Serra Negra" (1849-1850), sendo preso em 1850, conseguindo anistia. Por decreto de D. Pedro II, de 14/3/1860, recebeu o título de Oficial da Ordem da Rosa, cujo juramento se deu em 8/5/1862, no Palácio Imperial do Rio de Janeiro, sendo Procurador o Dr. José Ildefonso de Souza Ramos, presidente da província que lhe concedera anistia em 1850. Foi o líder da emancipação política de Floresta tendo sido o primeiro Presidente da Câmara municipal em 1846. Era chefe liberal na região.
Notas sobre Maria da Silva da Purificação: (Mariazinha).
Notas sobre Alexandre Rufino Gomes: Foi vereador na primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1846.
Notas sobre João da Silva Leal: (Janjão do Capim Grosso). da Faz. "Capim Grosso".
Notas sobre Maria Gomes de Sá: Veja família de Tn.1.1.2.3.7
Notas sobre Quitéria Maria de Jesus: (ou Quitéria da Silva Leal).
Notas sobre Manoel Barbosa de Sá: Morava na Faz. "Quixabinha".
Notas sobre Francisco: (Chico Brabo). Primo de sua esposa.
Notas sobre Feliciana da Silva da Purificação: (ou Feliciana da Silva Leal). Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
Notas sobre José Gomes de Sá: Veja família de T.1.1.2.4
Notas sobre Cipriano de Souza Ferraz: Veja família de T.1.3.7.11
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Também conhecida por Ana Maria de Barros. Residia em Brejo do Gama, município de Belmonte-PE. Faleceu com 108 anos.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Veja família de T.1.3.1.7
Notas sobre Félix: Foi embora para o Piaui.
Notas sobre Jacinto: Foi embora para o Piaui.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Sobrinha de Florência Maria de Barros.
Notas sobre José Lopes Diniz: Veja família de T.1.3.1.9
Notas sobre Barnabé de Sá Araújo: Em 1790 é solteiro, com 30 anos, morador na fazenda dos Brandões. Deve ter falecido sem descendentes pois não é herdeiro em 1812. (Yony Sampaio).
Notas sobre Antônia de Sá Araújo: Faleceu solteira.
Notas sobre Cipriano de Sá Roriz: Também consta seu nome como Cipriano Gomes de Sá Roriz. Morador na fazenda Brandões.
Notas sobre Mariana Gomes de Sá: Mariana e Cipriano foram pais de 11 filhos.
Notas sobre Ana Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Residia em Bom Sucesso.
Notas sobre Clara Maria da Conceição: Veja família de Tn.1.3.1.6.4
Notas sobre Antônio de Sá Araújo: Residia na fazenda Belém, atual Belém do São Francisco.
Notas sobre José de Sá Araújo: Era neto ou bisneto de um francês de nome Felix (conhecido por Felix Francês) e residia na Fazenda Canabrava, Belém do São Francisco - PE. (Anotações de Maria Firmina de Carvalho, Sia Dita).
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: Veja família de Tn.1.3.1.6.3
Notas sobre Manuel de Sá Araújo: Residia em Salgueiro - PE. Construiu a primeira igreja de Salgueiro e foram os fundadores da cidade de Salgueiro, em 23 de dezembro de 1835.
Notas sobre Cândida Maria da Cruz: Veja família de Tn.1.4.4.9.3
Notas sobre Ignacio Alves de Carvalho: Residia na Fazenda Canabrava.
Notas sobre Maria: (Cota).
Notas sobre Ana Maria da Conceição: (Sinhá).
Notas sobre Antônia: (Totonha).
Notas sobre Lourenço Alves de Carvalho: Residia na fazenda Pedra, Belém do São Francisco - PE.
Notas sobre Claudiana Maria do Espírito Santo: (Claudiana Neta).
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Residia na Fazenda Canabrava.
Notas sobre Isabel Tereza de Jesus: (Bela). Filha da fundadora de Curaçá-BA.
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho: Residia em Riacho do Padre.
Notas sobre Manoel Pires de Carvalho Belfort: Da Fazenda Cipó, em Belém do São Francisco-PE. Foi comandante do 34º Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional da Província de Pernambuco, nomeado em 05.10.1867.
Notas sobre Jerônimo de Souza Ferraz: Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
Notas sobre Bartolomeu de Souza Ferraz: Foi testemunha na escritura de doação da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776.
Notas sobre Dâmaso de Souza Ferraz: Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
Notas sobre Manoel de Souza Ferraz: Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
Notas sobre Clara Maria da Fonseca Moura: (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
Notas sobre Joana: Quando Manoel de Souza Ferraz foi assassinado, estava vivendo em companhia de sua escrava Joana, de cuja união nasceram três filhos. Após a morte de Manoel, Joana foi com os três filhos para a fazenda Catolé, distrito de Betânia, onde trabalharam como vaqueiros. Ali, com esforço e economia, adquiriram grande riqueza e passaram a ser donos de terras. Deles descendem os "Jerônimos" de Betânia.
Notas sobre Bonifácio de Souza Ferraz: Morava na fazenda Curralinho. Foi nomeado alferes em 1791.
Notas sobre Maria Teresa de Jesus: Conhecida como Mãe Dodô.
Notas sobre Isabel de Souza da Silveira: Não deixaram filhos.
Notas sobre Nicácia de Souza Ferraz: Não deixou filhos.
Notas sobre Eugênia de Souza da Silveira: Solteira. Criou seu sobrinho e afilhado Serafim de Souza Ferraz, a quem doou 1/4 de légua de terra na fazenda Navio, em 1822, ano em que Serafim completou 18 anos.
Notas sobre Maria de Souza da Silveira: Conhecida como Mãe Grande dos Paus Pretos. Foi a tereceira esposa do viúvo Francisco da Silva Leal da Fazenda Paus Pretos, onde funcionou, no começo do século XIX, um Cartório de Notas da Povoação de Fazenda Grande, sob a orientação de seu filho Manoel da Silva Leal.
Notas sobre Antônio de Souza Ferraz: Solteiro.
Notas sobre Silvestre de Souza Ferraz: Solteiro.
Notas sobre Thomé de Souza Ferraz: Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
Notas sobre Anna Maria do Nascimento: (Donana).
Notas sobre Joana Gomes de Sá: (Joaninha "do Ambrósio"). Da fazenda Ambrósio.
Notas sobre Antônio de Souza Ferraz: (Soizinha). Era solteiro.
Notas sobre Maria de Souza da Penha: (Maria Telles).
Notas sobre David Telles de Menezes: Deixou a Tapera depois da questão em que se envolveu juntamente com os irmãos, casando-se no Riacho do Navio.
Notas sobre Anna Maria de Jesus: (Tiana). Solteira.
Notas sobre Antônia Maria de Souza Ferraz: (ou Antônia de Souza Perpétua). Consta no Cartório de Registro de Imóveis de Flores do Pajeú, o inventário dela em 22 de março de 1846. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Antônio Damião Nunes de Magalhães: Foi um desbravador do sertão pernambucano. Foi um influente patriarca da família Magalhães, do Pajeú. Em agosto de 1921, aparece o Capitão-Mor Antônio Damião Nunes como Juiz Ordinário da Comarca do Sertão, em Pajehú das Flores. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre José Gomes de Sá: Dos Algodões.
Notas sobre Joanna de Souza da Silveira: Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
Notas sobre Dâmaso de Souza Ferraz: Veja família de T.1.3.7.2
Notas sobre Faustino de Souza Ferraz: Nomeado Capitão de Infantaria a 8 de junho de 1797. Não se sabe se deixou filhos.
Notas sobre Helena Maria da Conceição: Morava no Riacho do Navio. Compraram o Angico de Antônio Barbosa de Sá.
Notas sobre Antônio Pereira de Souza: De Rio do Peixe (PB).
Notas sobre Anna de Souza da Silveira: Morava no sítio Mororó, termo da vila de Cimbres (Pesqueira).
Notas sobre Cipriano de Souza Ferraz: Era tido como filho de Jerônimo, mas não consta do inventário. Morava na Caiçara, no Navio.
Notas sobre Joana Fagundes de Sousa: Originária de Sergipe e radicada em Santo Antônio de Pambú-BA.
Notas sobre Manuel da Cruz Neves: Foi o primeiro CRUZ NEVES a chegar no Nordeste e no Brasil.
Notas sobre Domingos Paes Landim: Tiveram 15 filhos, dando origem aos Cruz e aos Landim do Sítio Brejão, de Barbalha e Missão Velha.
Notas sobre Leocádia Paes Landim: Já era viúva quando faleceu. Teve 6 filhos.
Notas sobre Antônio da Cruz Neves: "Tonico da Serra do Mato", tronco comum dos Cruz Neves, Pereira Neves e Cruz Sampaio de Jardim-CE e sertões de Pernambuco.
Notas sobre Francisca Maria de Jesus: Neta paterna do sargento-mor Manoel da Cruz Neves, português do bispado do Porto, e Joana Fagundes de Sousa. Neta materna do Tenente Antonio Correia de Sampaio e Maria Lourenço Coutinho da Encarnação.
Notas sobre Joaquim José de Santa Ana: Constituiu o tronco dos Santana de Barbalha e Missão Velha-CE.
Notas sobre Jacinta Xavier da Silveira: Também consta seu nome como Jacinta Xavier de Vasconcelos.
Notas sobre Maria Dorcelina da Cruz Neves: Também chamada de Maria Jacinta da Cruz
Notas sobre Luiz Pereira de Alencar: Conhecido como Luiz da Caiçara. Tronco dos Ancilon de Alencar, de Jardim-CE
Notas sobre Gualter Martiniano de Alencar Araripe: Barão do Exú, por decreto Imperial de 15/11/1888. A foto foi cedida por Alexandre Fonteles, que a recebeu de Mariana Alencar, mãe de Clemilton Alencar.
Notas sobre Cândida Maria da Cruz: Sobrinha de Quitéria Maria da Cruz, primeira esposa de Manuel de Sá Araújo.
Notas sobre Manuel de Sá Araújo: Veja família de Tn.1.3.6.7.1
Notas sobre Francisco da Cruz Neves: "Major Chiquinho"
Notas sobre Isabel da Cruz Neves: "Bila"
Notas sobre Antônia Maria de Jesus: Da família Tavares Quental
Notas sobre Antônio da Cruz Neves: Conhecido como Toinho do Ouro Preto.
Notas sobre Ana Clara Cruz: Sem descendência.
Notas sobre Francisca da Cruz Neves: Teve 7 filhos.
Notas sobre Adelina Franco da Cruz Neves: Teve 32 filhos.
Notas sobre Manuel de Sá Araújo: Veja família de Tn.1.3.6.7.1
Notas sobre Antônio de Sá Araújo Neves: (Toinho de Sá). Do Cantinho, Salgueiro - PE.
Notas sobre Umbelina Maria da Conceição: (Sinhá). Da Faz. "Cantinho".
Notas sobre Manoel de Sá Araújo: (Manoel Bahé). Seus filhos moravam no Ceará.
Notas sobre Joaquim de Sá Araújo: (Coronel Quincas de Sá). Deputado em Pernambuco.
Notas sobre Raimundo de Sá Araújo: Residia na Barra do Mororó.
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Mariquinha).
Notas sobre José de Sá: De Salgueiro.
Notas sobre Maria da Cruz Neves: Falecida criança
Notas sobre Maria da Cruz Neves: Falecida criança
Notas sobre José da Cruz Neves: Falecido criança
Notas sobre Antônio da Cruz Neves: Falecido criança
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
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Filhos | 6 | 2 | 0 |
Netos | 5 | 5 | 0 |
Bisnetos | 18 | 18 | 0 |
Trinetos | 59 | 47 | 8 |
Tetranetos | 163 | 159 | 19 |
Pentanetos | 693 | - | - |
Totais | 944 | 231 | 27 |
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