Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Manoel de Barros e Souza: Vindo para o Brasil, radicou-se em Sergipe.
Notas sobre Manoel de Souza da Rocha: Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
Notas sobre Vitório de Souza da Rocha: Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Antônia Maria da Conceição: Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.
Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Antônio Francisco de Novaes: O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):
"Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".
Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.
No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.
Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Residia no Riacho dos Mandantes.
Notas sobre Gabriel Gomes de Sá: Da Fazenda "Quixabinha", em Tacaratú.
Notas sobre David Gomes de Sá: Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso.
Notas sobre Ana Maria de Sá: Morava na Faz. "Jacurutú," terras da Capim Grosso, herança do pai e sogro. É citada por Stella Novaes como Ana Novaes.
Notas sobre José Gomes de Sá: De Gravatá.
Notas sobre Feliciana da Silva da Purificação: Veja família de T.1.3.2.2
Notas sobre Feliciano de Barros e Sousa: Emancipado em 1752.
Notas sobre Isabel Furtado Leite: Diziam os antigos que era parenta de Florência Maria de Barros e que a roubaram das margens do rio São Francisco, para o Ceará. A família da menina soube que esta existia quando os pais adotivos mandaram convidar para o casamento. A menina furtada casou-se com um estrangeiro, e julgavam os antigos ser esta menina a origem do cognome Furtado.
Notas sobre Gregório Barbosa Nogueira: Primo legítimo de Francisco Barbosa Nogueira, casado com Maria da Silva Barros.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Cearense.
Notas sobre Ana Maria do Espírito Santo: Não deixou descendentes.
Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Notas sobre Maria da Encarnação de Jesus: (ou Rita Maria do Espírito Santo).
Notas sobre Ana Furtado Leite: Cearense. Prima legítima de Izabel Furtado Leite, esposa de Gregório Barbosa.
Notas sobre Cirilo Gomes de Sá: Da Fazenda Santa Clara.
Notas sobre Maria de Barros da Silveira: Também consta como Maria da Silveira Barros.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).
Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Notas sobre Claudiana Maria do Espírito Santo: Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva: Batizou-se com 2 anos na Capela do Brejo do Pajeú, tendo com padrinhos Bartolomeu de Souza Ferraz e Margarida de Barros.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Veja família de T.1.1.2.1
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Veja família de T.1.3.2.4
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
Notas sobre José Lopes Diniz: Batizou-se na Capela de N. S. da Conceição, tendo como padrinhos Francisco Rezende Bezerra e Rosa Maria do Nascimento. Residia na fazenda Panela D'Água, município de Floresta, PE.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Veja família de T.1.3.5.1
Notas sobre Ana Maria Diniz: (Siá Dona).
Notas sobre Antônia: Da fazenda Brandões, ou Alegre, nas imediações de Cabrobó.
Notas sobre Maria de Souza da Silveira: Conhecida como Mãe Grande dos Paus Pretos. Foi a tereceira esposa do viúvo Francisco da Silva Leal da Fazenda Paus Pretos, onde funcionou, no começo do século XIX, um Cartório de Notas da Povoação de Fazenda Grande, sob a orientação de seu filho Manoel da Silva Leal.
Notas sobre Feliciana da Silva da Purificação: (ou Feliciana da Silva Leal). Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
Notas sobre José Gomes de Sá: Veja família de T.1.1.2.4
Notas sobre Cipriano de Souza Ferraz: Veja família de T.1.3.7.11
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Também conhecida por Ana Maria de Barros. Residia em Brejo do Gama, município de Belmonte-PE. Faleceu com 108 anos.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Veja família de T.1.3.1.7
Notas sobre Félix: Foi embora para o Piaui.
Notas sobre Jacinto: Foi embora para o Piaui.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Sobrinha de Florência Maria de Barros.
Notas sobre José Lopes Diniz: Veja família de T.1.3.1.9
Notas sobre Barnabé de Sá Araújo: Em 1790 é solteiro, com 30 anos, morador na fazenda dos Brandões. Deve ter falecido sem descendentes pois não é herdeiro em 1812. (Yony Sampaio).
Notas sobre Antônia de Sá Araújo: Faleceu solteira.
Notas sobre Cipriano de Sá Roriz: Também consta seu nome como Cipriano Gomes de Sá Roriz. Morador na fazenda Brandões.
Notas sobre Mariana Gomes de Sá: Mariana e Cipriano foram pais de 11 filhos.
Notas sobre Clara Maria da Conceição: Residia na fazenda Canabrava, PE.
Notas sobre José de Sá Araújo: Era neto ou bisneto de um francês de nome Felix (conhecido por Felix Francês) e residia na Fazenda Canabrava, Belém do São Francisco - PE. (Anotações de Maria Firmina de Carvalho, Sia Dita).
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Carvalha). Residia na fazenda Canabrava - Belém do São Francisco - PE. Foi a construtora da igreja de N. Sra. do Patrocínio.
Notas sobre Jerônimo de Souza Ferraz: Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
Notas sobre Bartolomeu de Souza Ferraz: Foi testemunha na escritura de doação da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776.
Notas sobre Dâmaso de Souza Ferraz: Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
Notas sobre Antônio de Souza Ferraz: Solteiro.
Notas sobre Silvestre de Souza Ferraz: Solteiro.
Notas sobre Thomé de Souza Ferraz: Foi testemunha na escritura de doacao da Fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos, em 23.01.1776, onde hoje se encontra a cidade de Floresta, Pernambuco.
Notas sobre Anna Maria do Nascimento: (Donana).
Notas sobre Joanna de Souza da Silveira: Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
Notas sobre Faustino de Souza Ferraz: Nomeado Capitão de Infantaria a 8 de junho de 1797. Não se sabe se deixou filhos.
Notas sobre Anna de Souza da Silveira: Morava no sítio Mororó, termo da vila de Cimbres (Pesqueira).
Notas sobre Cipriano de Souza Ferraz: Era tido como filho de Jerônimo, mas não consta do inventário. Morava na Caiçara, no Navio.
Notas sobre Joana Fagundes de Sousa: Originária de Sergipe e radicada em Santo Antônio de Pambú-BA.
Notas sobre Manuel da Cruz Neves: Foi o primeiro CRUZ NEVES a chegar no Nordeste e no Brasil.
Notas sobre Domingos Paes Landim: Tiveram 15 filhos, dando origem aos Cruz e aos Landim do Sítio Brejão, de Barbalha e Missão Velha.
Notas sobre Leocádia Paes Landim: Já era viúva quando faleceu. Teve 6 filhos.
Notas sobre Antônio da Cruz Neves: "Tonico da Serra do Mato", tronco comum dos Cruz Neves, Pereira Neves e Cruz Sampaio de Jardim-CE e sertões de Pernambuco.
Notas sobre Francisca Maria de Jesus: Neta paterna do sargento-mor Manoel da Cruz Neves, português do bispado do Porto, e Joana Fagundes de Sousa. Neta materna do Tenente Antonio Correia de Sampaio e Maria Lourenço Coutinho da Encarnação.
Notas sobre Joaquim José de Santa Ana: Constituiu o tronco dos Santana de Barbalha e Missão Velha-CE.
Notas sobre Jacinta Xavier da Silveira: Também consta seu nome como Jacinta Xavier de Vasconcelos.
Notas sobre Manuel de Sá Araújo: Residia em Salgueiro - PE. Construiu a primeira igreja de Salgueiro e foram os fundadores da cidade de Salgueiro, em 23 de dezembro de 1835.
Notas sobre Maria da Cruz Neves: Falecida criança
Notas sobre Maria da Cruz Neves: Falecida criança
Notas sobre José da Cruz Neves: Falecido criança
Notas sobre Antônio da Cruz Neves: Falecido criança
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 6 | 2 | 0 |
Netos | 5 | 5 | 0 |
Bisnetos | 18 | 18 | 0 |
Trinetos | 59 | 47 | 5 |
Tetranetos | 163 | - | - |
Totais | 251 | 72 | 5 |
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