Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Bonifácio de Souza Ferraz: Morava na fazenda Curralinho. Foi nomeado alferes em 1791.
Notas sobre Maria Teresa de Jesus: Conhecida como Mãe Dodô.
Notas sobre Ana Tereza de Jesus: (Nicota).
Notas sobre Antônio de Souza Ferraz: Conhecido como Antoninho "do Curralinho".
Notas sobre Umbelina Maria de Sá: (Belina).
Notas sobre Manoel Gomes Barbosa Ferraz: (Neco Viviu).
Notas sobre Luiz Pereira Pinto: De origem indígena ou afro-brasileira.
Notas sobre João de Sá Novaes: Conhecido como João Quincas. Barbeiro e carcereiro em Floresta.
Notas sobre Rosalina Gomes de Sá: (Rosa Capivara).
Notas sobre Antônio Miguel Torres: (Café). De Tacaratu, PE.
Notas sobre Manoel Barbosa de Sá: Morava na Faz. "Quixabinha".
Notas sobre Ana Gomes de Sá: Veja família de N.2.3
Notas sobre Ana Maria Gomes de Sá: Veja família de B.2.2.1
Notas sobre Joaquim Barbosa de Souza Ferraz: (Coronel Quinzeiro).
Notas sobre Verônica Gomes Lima: Descendente do português João Gomes Lima, fundador da Fazenda Ema, em Jatobá de Tacaratu (atualmente Petrolândia).
Notas sobre Maria Gomes de Souza Ferraz: (Mimim).
Notas sobre Inocêncio Gomes Lima: (Inocêncio Jurubeba). Era Major da Guarda Nacional do Brasil e político, tendo exercido o cargo de Prefeito de Custódia-PE. (1º Prefeito eleito no município).
Notas sobre José Barbosa de Souza Ferraz: Conhecido como Zé Quinzeiro. Dono da Fazenda Boa Vista, em Floresta (PE).
Notas sobre Odilon de Melo Falcão: Nasceu às 3:30 da manhã, tendo sido batizado pelo Padre Manuel Gomes de França.
Notas sobre Margarida de Novaes: (ou Margarida Gomes Lima).
Notas sobre Manoel Novaes: Comerciante e fazendeiro, "orador nato", homem estudioso e inteligente, sertanejo conversador e alegre, um apaixonado pela música e pela poesia. Foi registrado como Manoel Gomes da Silva Novaes.
Notas sobre João Gomes Barbosa: Veja família de T.1.3.3.5
Notas sobre José Gomes Barbosa: Nomeado Capitão da 1ª Cia. de Ordenança do 3º Esquadrão de Cavalaria da Guarda Nacional, a 19/05/1883.
Notas sobre Ana Maria de Sá: (ou Ana Gomes de Sá). Conhecida como Naninha.
Notas sobre José Gomes Barbosa: Antigo mestre da Banda de Música 3 de Julho, de Floresta.
Notas sobre Amália Torres de Carvalho Barros: Uma das duas primeiras professoras formadas, nascidas em Floresta, PE.
Notas sobre Maria Rosa de Sá: (ou Maria Rosa da Purificação).
Notas sobre José Barbosa de Souza Ferraz: Veja família de T.1.3.2.2
Notas sobre João Gomes Barbosa: Foi quem plantou os tamarindos de Floresta.
Notas sobre Joaquim Gomes Barbosa: Solteiro.
Notas sobre Pedro Barbosa Leal: Faleceu muito jovem.
Notas sobre Ana Jacinta de Menezes: (ou Ana Jacinta de Sá).
Notas sobre Benevides de Souza Menezes: Veja família de N.3.2
Notas sobre Antônio Luiz do Espírito Santo: Morava no Curralinho.
Notas sobre Maria Pereira Roza: Registro de nascimento no livro 12, página 244, Floresta-PE. Fonte: Napoleão Filho (seu filho).
Notas sobre Adália Gomes Leal: Solteira.
Notas sobre Mira: Do Curralinho.
Notas sobre Antônio: Conhecido por Yoyô.
Notas sobre Manoel de Souza Ferraz: Conhecido como Neco Pajeú.
Notas sobre Maria Gomes de Sá Ferraz: (Mariquinha Cota).
Notas sobre Hermínio Ferraz: Da fazenda Caldeirão. Era tio do ex-prefeito de Floresta, Dário Ferraz.
Notas sobre Américo Barbosa de Souza Ferraz: (Belo Horizonte).
Notas sobre Maria Anísia Cavalcanti Ferraz: Morava na cidade de São Francisco em Minas Gerais.
Notas sobre Antônio de Souza Ferraz: (São Paulo).
Notas sobre Agripiniano de Souza Ferraz: (Paraíba).
Notas sobre Augusto de Souza Ferraz: (Recife).
Notas sobre Anete de Souza Ferraz: (Recife).
Notas sobre Valeriano Barbosa de Sá: Veja família de N.5.1
Notas sobre Severiano Barbosa de Sá: Veja família de N.5.2
Notas sobre João Januário da Silva: Conhecido como João Josa.
Notas sobre José Gomes de Sá: Conhecido como Zé Velhinho.
Notas sobre Doralice Novaes Leal: (Dorinha).
Notas sobre João Barbosa de Souza Ferraz: Conhecido como João Bandinha. Ausente e "em lugar não sabido" em 1916.
Notas sobre Yayá: Solteira.
Notas sobre Olímpia: Solteira.
Notas sobre Ana Maria: Solteira.
Notas sobre Josefa: Solteira.
Notas sobre Ana Tereza de Jesus: (Biru ou Naninha).
Notas sobre Maria Olímpia de Menezes Melo: (Sinhá).
Notas sobre Olympio de Menezes Melo: Olímpio de Menezes Melo nasceu na freguesia de Floresta do Pajeú, município de Pesqueira (PE), no dia 27 de novembro de 1886, filho de Luís de Melo e de Olímpia de Meneses Melo.
Fez o curso primário em sua cidade natal, o secundário na capital do estado, e ingressou em 1903 no Seminário de Olinda (PE), ordenando-se padre em 1909 depois de obter licença especial do Vaticano devido à sua pouca idade. Capelão da usina Goiana, que junto com a fábrica Camaragibe concentrava os mais importantes Círculos de Operários Católicos de Pernambuco, Olímpio de Melo passou a dirigir esses organismos no estado e instalou um serviço de assistência religiosa com finalidades sociais.
Em junho de 1919 viajou a passeio para o Rio de Janeiro, então Distrito Federal, onde, depois de prolongar sua permanência para tratamento de saúde, fixou residência em caráter definitivo. Nessa cidade, durante a década de 1920, foi capelão do hospital São Francisco de Paula, das igrejas Nossa Senhora Mãe dos Homens e Santíssimo Sacramento de Santa Rita e vigário da paróquia de Santa Cruz, sendo transferido em 1931 para a paróquia de Bangu, importante centro fabril onde o cardeal dom Sebastião Leme esperava que reeditasse o sucesso de sua atuação entre os operários pernambucanos.
Junto com os trabalhos paroquiais, Olímpio de Melo integrou-se à Liga Eleitoral Católica (LEC), associação civil de âmbito nacional criada em 1932 pelo cardeal do Rio de Janeiro para atuar na mobilização do eleitorado católico em apoio a candidatos comprometidos com a doutrina social da igreja. Em março de 1933, ao lado de Pedro Ernesto Batista (interventor no Distrito Federal desde 1931), foi um dos fundadores do Partido Autonomista (PA) do Distrito Federal, que lutava pela autonomia dos poderes Executivo e Legislativo da capital em relação ao governo federal e desenvolvia, principalmente através de Pedro Ernesto, uma política de assistência social voltada para as camadas populares.
Por ocasião das eleições de março de 1933 para a Assembléia Nacional Constituinte, o cardeal Leme, pretendendo manter a independência da LEC em relação aos partidos políticos, desaconselhou a candidatura de Olímpio de Melo, mas reviu sua posição nas eleições municipais de outubro de 1934. Liberado para concorrer, Olímpio de Melo tornou-se um dos 20 vereadores eleitos pelo PA para a Câmara Municipal composta de 24 cadeiras. Na sessão inaugural dessa legislatura, realizada em abril de 1935, o padre Olímpio foi eleito para a presidência da Câmara e Pedro Ernesto para a Prefeitura do Distrito Federal.
Nesse ano, a aproximação de Pedro Ernesto da Aliança Nacional Libertadora (ANL) provocou um aumento de suas divergências com a Igreja e uma quebra da unidade do PA, com a formação de um grupo de oposição ao prefeito, liderado por Luís Aranha e Olímpio de Melo, que nessa época possuía grande representatividade junto a setores operários católicos organizados na Zona Norte do Rio e adquirira forte posição dentro do partido. Os desacordos persistiram mesmo depois da proposta de adoção de um novo programa partidário feita por Pedro Ernesto com intenções conciliadoras.
O fechamento da ANL pelo governo federal em 11 de julho de 1935 e o levante aliancista desencadeado em fins de novembro desse ano em Natal, Recife e Rio de Janeiro trouxeram importantes alterações na política nacional. Através de seus senadores, o PA hipotecou solidariedade ao presidente Getúlio Vargas pela rápida debelação do movimento, enquanto o prefeito do Distrito Federal passou a assumir cada vez mais abertamente sua oposição ao governo federal, numa conjuntura marcada pelo acirramento da represão às correntes oposicionistas. O partido dividiu-se então entre essas duas posições, tendo Olímpio de Melo liderado a oposição a Pedro Ernesto. Com a prisão deste em 3 de abril de 1936, acusado de participação no levante, o padre Olímpio, na qualidade de presidente da Câmara Municipal, assumiu a prefeitura. Nesse cargo, teve dificuldades no relacionamento com a bancada majoritária da Câmara e o conjunto do partido, sendo acusado de realizar uma administração impopular. Membros eminentes do PA como Luís Aranha, Augusto Amaral Peixoto e Cesário de Melo lideraram um movimento que tinha por fim diluir sua importância política.
Pedro Ernesto foi condenado a três anos e quatro meses de reclusão pelo Tribunal de Segurança Nacional, mas, absolvido pelo Superior - então Supremo - Tribunal Militar, foi submetido a novo julgamento. Sua provável absolvição o traria de volta à Prefeitura do Distrito Federal. Buscando eliminar definitivamente sua influência política e unir o PA em torno de um líder que apoiasse o candidato oficial à sucessão de Vargas, o governo federal decretou intervenção no Distrito Federal em 15 de março de 1937, suspendendo por um ano o funcionamento da Câmara mas ratificando Olímpio de Melo na chefia do Executivo municipal. De acordo com instruções baixadas pelo ministro da Justiça, Agamenon Magalhães, o novo interventor teria que se limitar à parte administrativa de seu cargo, enquanto a política local seria coordenada por esse ministério.
Durante sua administração, o padre Olímpio de Melo realizou várias obras públicas e criou o Tribunal de Contas da Prefeitura do Distrito Federal e o primeiro Código de Obras, conhecido como Decreto nº 6.000, que regulou as construções da cidade até 1970 e serviu de modelo para grande número de municípios brasileiros. Inaugurou os hospitais Miguel Couto e Carlos Chagas, obras iniciadas pelo seu antecessor. Criou o Conselho Consultivo de Turismo e construiu a estrada do Redentor e o Circuito da Gávea, para corridas de automóveis. Contrariando a orientação seguida pela administração anterior, promulgou também a lei do ensino religioso nas escolas públicas.
Em junho de 1937, abertos os debates sobre a sucessão presidencial, Olímpio de Melo e Luís Aranha colocaram suas divergências em segundo plano por temerem o fortalecimento da corrente pró-Pedro Ernesto, que tinha o apoio do interventor gaúcho José Antônio Flores da Cunha. No encontro de ambos com Vargas, ficou decidido que o padre Olímpio deixaria a interventoria em benefício de um nome que promovesse a união das forças políticas que reconheciam a liderança do presidente. Assim, menos de quatro meses depois de sua posse, Olímpio de Melo redigiu sua carta de demissão dirigida a Getúlio Vargas, de quem era amigo pessoal, afirmando: “Não desejo atuar diretamente na administração da cidade quando correligionários de V. Excia contrariam normas por mim adotadas, sentindo-se prejudicados pelas mesmas. De minha permanência no cargo poderia resultar a ruptura de laços de solidariedade, para a qual não quero fornecer o motivo. Prefiro renunciar à interventoria a concorrer, de qualquer forma, para a intranqüilidade do ambiente em que se vai processar a sucessão presidencial.”
Em 2 de julho Olímpio de Melo foi substituído na interventoria por Henrique Dodsworth, sendo nomeado pouco depois ministro do Tribunal de Contas da Prefeitura do Distrito Federal. Eleito por seus pares presidente desse tribunal, permaneceria no cargo até 1951, voltando a ocupá-lo entre agosto de 1955 e novembro de 1956. Em 10 de novembro de 1937, um golpe de Estado liderado pelo próprio presidente Vargas implantou o Estado Novo, suspendendo as eleições previstas para o ano seguinte e determinando o fechamento dos órgãos legislativos e de todos os partidos. As atividades político-partidárias só seriam retomadas em fevereiro de 1945, quando o Ato Adicional nº 9 liberou a reorganização das agremiações. Nessa ocasião, Olímpio de Melo integrou-se nas articulações do Partido Social Democrático (PSD), tornando-se, em abril de 1945, um dos seus fundadores. Depois da deposição de Vargas, em outubro desse ano, teve destacada participação na campanha vitoriosa do general Eurico Gaspar Dutra para a presidência da República.
Durante suas atividades políticas, angariou fama de homem mau e de andar armado. Entretanto, explicava a origem desses rumores pelo fato de estar sempre de posse de uma imitação perfeita de arma de fogo, que na verdade era uma tabaqueira onde guardava rapé.
Em 1951 participou em Roma das solenidades de canonização do papa Pio X. Aposentado das funções de presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal em novembro de 1956, Olímpio de Melo afastou-se da política e dedicou todo o resto de sua vida ao trabalho paroquial nas igrejas Bom Jesus do Calvário e Via Sacra, no bairro carioca da Tijuca. Faleceu aos 90 anos, no dia 11 de outubro de 1977, no Rio de Janeiro. Tinha os títulos de cônego e monsenhor.
Por Robert Pechman
Notas sobre Maria Olímpia de Menezes Melo: Solteira.
Notas sobre João Temístocles de Menezes Melo: Irmão do Cônego Olímpio de Melo, com nome de rua no Rio de Janeiro, onde foi prefeito.
Notas sobre Manoel Olímpio de Menezes: Foi prefeito de Floresta/PE de (1911-1913), sendo responsável pela construção do mercado público, iniciar a construção da prefeitura, inaugurada em 1916, no mandato de Antônio Ferraz de Souza. Além de prefeito, era coronel, tendo diversas posses de terra em Floresta.
Por Anderson Bruno
Fonte (Floresta - Memórias duma cidade sertaneja no seu centenário’’) de Álvaro Ferraz
Notas sobre Oscar de Menezes: Faleceu com 4 anos de idade.
Notas sobre Joaquim Antônio da Silva Leal: Conhecido como Quinzinho.
Notas sobre Olímpio de Menezes Leal: Aos 16 anos de idade foi morar em Princesa Isabel-PB. De lá, mudou-se para Serra Talhada-PE, onde foi um dos primeiros farmacêuticos da cidade.
Notas sobre Manoel de Menezes Leal: Faleceu de câncer na laringe.
Notas sobre Manoel Barbosa de Souza Ferraz: Da Faz. "Pau Pajeú", em Floresta, PE.
Notas sobre Antônia Joaquina de Jesus: Conhecida como Totonha.
Notas sobre Maria Marcelina de Jesus: (Mariazinha).
Notas sobre Ana Maria Gomes de Sá: (ou Ana Maria de Sá, Naninha).
Notas sobre José Lourenço Gomes de Novaes: Solteiro.
Notas sobre Joaquim de Almeida Leal: (ou Joaquim de Almeida da Silva Leal, Quincas Silva).
Notas sobre José Gomes de Barros: Também conhecido por José Gomes de Barros.
Notas sobre Mariana Maria Leal: Também conhecida por Mariana Maria da Luz Leal ou Maria Ana de Souza Leal.
Notas sobre Luzia Telles de Menezes: (Luzia Birico).
Notas sobre Levino Gomes de Novaes: Sem sucessão.
Notas sobre Guilherme Gomes de Novaes: (ou Guilherme Barbosa Novaes).
Notas sobre Maria Minervina de Sá: Solteira.
Notas sobre João Gomes Novaes: (João Guilherme).
Notas sobre Izabel Gomes Novaes: O casamento consta de anotação em seu batistério. (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Ana Gomes de Sá: (ou Ana Joaquina de Jesus). Faleceu de parto.
Notas sobre Guilherme Gomes de Novaes: Veja família de B.2.2.6
Notas sobre João Rodrigues de Carvalho: (João Moreno).
Notas sobre Pedro Quinca de Sá: (Pedro Quincas). Casamento civil foi em 27/09/1952.
Notas sobre Ana Gomes Leal: (Naninha).
Notas sobre João Joaquim de Souza Leal: (João Quincas).
Notas sobre Manoel: Faleceu criança.
Notas sobre João Antônio de Sá: Tinha 24 anos quando se casou.
Notas sobre Isidória de Sá Novaes: (Dorinha).
Notas sobre Antônio Luiz do Espírito Santo: Veja família de N.1.4
Notas sobre Manoel Jerônimo de Souza Ferraz: Boiadeiro, criador e agricultor na Fazenda Airi, hoje Vila Airi.
Notas sobre Jerônimo de Souza Ferraz Neto: Foi prefeito em Betânia.
Notas sobre Osmar de Souza Ferraz: Solteiro. Faleceu no torpedeamento do Baependy, na II Guerra Mundial.
Notas sobre Osires de Souza Ferraz: Falecido.
Notas sobre Manoel Gomes de Sá: Conhecido como Manoel Velhinho.
Notas sobre Teodora Maria de Sá Feitosa: (Dóia).
Notas sobre Luiz Epaminondas Nogueira de Barros: Ex-prefeito de Custódia.
Notas sobre Umbelina Maria da Conceição: Conhecida como Bela.
Notas sobre Manoel: Solteiro.
Notas sobre Maria Angélica de Jesus: (ou Maria Angélica das Virgens). Conhecida como Mariazinha.
Notas sobre Firmino Gomes de Menezes: Fundou, pelo ano de 1850, em Floresta, juntamente com o vigario Padre Jose Vieira e dois irmaos deste, uma "Sociedade Dramatica". Os atores principais alem dos dois irmaos do padre, eram os filhos do Cap. Firmino, e Valeriano Barbosa de Sa.
Notas sobre Afonsina Firmina de Menezes: De Floresta, PE.
Notas sobre Guilhermina Menezes: Conhecida como Siamina.
Notas sobre Gerson Menezes: Saiu de Floresta-PE ainda novo e faleceu em Santa Catarina já com idade avançada.
Notas sobre Aurélia Firmina de Menezes: (Lerinha).
Notas sobre Manoel Freire de Menezes: Foi vereador em Floresta de 1895 a 1898.
Notas sobre Hildebrando Gomes de Menezes: Jornalista e escritor, autor do livro "Delmiro Gouveia - Vida e Morte". Foi deputado estadual por Pernambuco de 1935 a 1937.
Notas sobre Justino Gomes de Menezes: Foi de Floresta para o Rio de Janeiro, onde solicitou ao comandante da Escola Militar do Realengo o apostilamento (registro) do sobrenome FLORESTA (em 1892), passando a assinar-se JUSTINO DE MENEZES FLORESTA.
Notas sobre Ângela Braga Alves: Chegou ao Brasil com cinco anos de idade.
Notas sobre Natal Alves Floresta: Falecido ainda criança.
Notas sobre Antolina Firmino de Menezes: Solteira.
Notas sobre Pedro Firmino de Menezes: “Nº 1884: Aos vinte e quatro de Julho de mil novecentos trinta e três, neste primeiro distrito, Sede da Comarca de Joinville, Estado de Santa Catarina, em meu cartório compareceu Arnaldo Douat, residente nesta cidade, à rua do Príncipe, nº 839 exibindo atestado do médico Dr. Plácido Gomes, declarou: Que ontem vinte e três de Julho corrente as quatro horas e vinte minutos, faleceu vítima de Ulcera gástrica conforme atestou o referido médico, seu tio PEDRO FIRMINO DE MENEZES com quarenta e seis anos de idade, de cor branca, do sexo masculino, profissão, empregado público, natural de Floresta, Estado de Pernambuco, domiciliado e residente nesta cidade no Beco Fernando, s/número, onde faleceu, que é filho legítimo de Firmino Gomes de Menezes; comerciante e Maria Veneranda de Menezes; com profissão doméstica; ambos naturais da Floresta; já falecidos; que é casado nesta cidade, aos dezoito de Abril de mil novecentos e quatorze, com Dona Adélia Edmunda Helena Douat Menezes, residente no mesmo Beco Fernando, que faleceu sem testamento deixando quatro filhos: Yvonne, com dezessete anos de idade, Leonor, com dezesseis anos de idade, Ernani, com quatorze anos de idade e Hélio, com dez anos de idade; que faleceu digo que não deixa bens e que fora sepultado no Cemitério Municipal desta cidade. Do que para constar, fiz lavrar este termo que lido e achado conforme comigo assina o declarante. Eu, Maria Macedo Rosa, escrevente juramentada, o escrevi: Eu Waldemiro Onofre Rosa oficial do registro subscrevi Waldemiro Onofre Rosa Arnaldo Douat”.
A foto está na sala de troféus do América Esporte Clube que é um clube de futebol bastante tradicional e conhecido em Joinville. Pedro foi um dos 14 fundadores do clube em 1914 e foi o eleito como primeiro presidente da história do clube. Austergílio de Menezes irmão de menezes que veio junto com Pedro para Joinville também esteve envolvido na fundação do clube. Como consta no site do clube: "As reuniões da Diretoria eram realizadas na sala de espera do Cinema Floresta, de propriedade de Austergílio de Menezes, irmão de Pedro Firmino de Menezes, o primeiro Presidente do clube curiosamente, dois pernambucanos da cidade de Floresta, que chegaram a Joinville atraídos pelo progresso industrial e crescimento do então jovem município, de apenas 63 anos, que fora fundado em 1851, março, dia 9."
Notas sobre Benevides de Souza Menezes: (ou Benevides Gomes de Menezes, ou Benevides Barbosa de Souza Menezes, Bené)
Notas sobre Ana Jacinta de Menezes: Veja família de B.1.3.4
Notas sobre Manoel Benevides de Souza Menezes: (Manoel Bené).
Notas sobre Maria Madalena de Barros: (Barrinha).
Notas sobre José Benevides de Carvalho: Ex-prefeito de Serra Talhada-PE (1940/1944).
Notas sobre Clávio Menezes: Por uma questão de numerologia, ele retirou “de” do seu nome, passando a chamar-se Clávio Meneses. Foi prefeito de Floresta de 1938 a 1940 e de um município do Ceará (Mauriti ou Milagres, sua filha não soube informar com precisão), tornou-se fiscal do consumo e se estabeleceu no estado de São Paulo.
Notas sobre Maria Olímpia de Menezes: Veja família de T.3.2.4.2
Notas sobre Maria de Lourdes Cavalcanti: De Caruaru, PE.
Notas sobre Manoel Pereira Lins: (Né da Carnaúba). Foi prefeito de São José do Belmonte - PE, de 1902 a 1904 e vereador em Serra Talhada em três legislaturas (1922 a 1928).
Notas sobre Afonso Deodato Pereira: Através do cunhado e primo Argemiro Pereira de Menezes que em contato com o chefe político de Águas Belas, Audálio Tenório, foi para Águas Belas-PE na década de 50, onde na década de 60 foi nomeado Delegado de Polícia por 04 anos por indicação do já Deputado Estadual Audálio Tenório. Faleceu de insuficiência cárdio respiratória. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Antônio Pereira de França: (Antônio Mina).
Notas sobre Zuleide de Carvalho Pereira: Vereadora por três mandatos do município de São José do Belmonte-PE.
Notas sobre Argemiro Pereira de Menezes: Fazendeiro, criador e comerciante. Foi eleito vereador de Serra Talhada (1947/1957), quando se licenciou para assumir o cargo de delegado do IAPC, em Recife-PE. Em 1958, fundou em Serra Talhada o diretório do PTB, de Getúlio Vargas. Nesse mesmo ano foi eleito deputado estadual de Pernambuco por oito legislaturas (1959/1963; 1963/1966; 1966;1970; 1970/1974; 1974/1978; 1978/1982; 1982/1986; 1986/1990 e suplente em exercício de 1992/1994). Foi durante vários anos o politico de maior influência no Sertão do Pajeú. Era proprietário da bicentenária Fazenda Carnaúba, fundada no século XIX, pelo seu bisavô José Pereira da Silva, o patriarca da numerosa família Pereira. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre João Pereira de Meneses: Veja família de T.3.2.3.1
Notas sobre João Pereira de Meneses: (João de Ciba). Ex-prefeito de São José do Belmonte-PE.
Notas sobre Olímpia das Mercês Menezes: Segunda esposa de Cincinato.
Notas sobre Cincinato Pereira da Silva: Atuou como delegado de Belmonte e juiz municipal do mesmo município, na qualidade de 1º suplente, cf. Diário de Pernambuco de 05 de nov. 1892, p.1, c. 5, nº 251, a. LXVIII; 14 de set. 1901, p. 2, c. 1, nº 120 e de 04 de abr. 1906, a. 86, nº 76, p. 1, c. 7.
Notas sobre Maria Olímpia de Menezes: Tinha o nome de solteira Maria Olímpia Pereira de Menezes.
Notas sobre Clávio Menezes: Veja família de T.3.2.1.6
Notas sobre Augusto Pereira de Menezes: Consta que não se casou, nem deixou descendência.
Notas sobre Francisco César de Lima: (Chico César).
Notas sobre Florentino: (Flor Quineiro).
Notas sobre Francisco Gomes de Menezes: Foi procurador da primeira Câmara de Vereadores da vila (então restaurada) de Floresta (1865).
Notas sobre Afonsina Firmina de Menezes: Veja família de B.3.1.1
Notas sobre Maria Guilhermina: Solteira.
Notas sobre Manoel Benevides de Souza Menezes: Veja família de B.3.2.1
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Também conhecido por Francisco Gomes de Menezes e por Francisco Gomes de Souza Ferraz.
Notas sobre Pedro: Conhecido por "Piroca".
Notas sobre Oscar Gomes de Menezes: Residente em Algodões.
Notas sobre Maria Angélica Gomes de Menezes: Solteira.
Notas sobre Antônio Jesuíno de Menezes: Não deixou filhos.
Notas sobre José Antão de Souza: Do Sítio Novo. Foi vereador na Câmara Municipal de Tacaratu, no século passado.
Notas sobre Marcelina Gomes de Sá: (Da Lagoa do Pombo).
Notas sobre Isabel Gomes de Sá: (Bela).
Notas sobre Faustino Antão de Souza: O professor Faustininho.
Notas sobre Maria Gomes da Cruz: (Mariquinha). Da Fazenda Mari.
Notas sobre Feliciana Gomes de Sá: (Felizinha).
Notas sobre Antônia Ambrosina de Souza: Solteira.
Notas sobre Elisa Gomes de Souza: Solteira.
Notas sobre Arcelino Antão de Souza: (Cilino).
Notas sobre Antônia Gomes de Sá: Sem filhos.
Notas sobre Nestor Antão de Souza: (Tozinho).
Notas sobre Manoel Antão de Souza: Não deixou filhos.
Notas sobre Leonida Maria de Sá: (ou Leonídia Marcelina de Souza).
Notas sobre Florentino Gomes de Souza Martins: (Flor Livino). Do Angico.
Notas sobre Jovino: (Da Beldroega).
Notas sobre Gercino: Solteiro.
Notas sobre Etelvina: Solteiro.
Notas sobre Pedro Jovino: Solteiro.
Notas sobre Juvêncio Martins: Solteiro.
Notas sobre Manoel Levino: (Da Lagoa das Areias).
Notas sobre Maria Leonida Martins: (Mariinha).
Notas sobre Jovino Martins Gomes de Sá: (Vininho da Caraiba). Região dos Mandantes, divisa entre o município de Floresta e Petrolândia -PE.
Notas sobre João Correia de Sá: (João Gilú).
Notas sobre Nestor Antão de Souza: Veja família de B.4.2.8
Notas sobre Mira: Veja família de N.1.5
Notas sobre Antônia de Souza Ferraz: Conhecida como Totonha.
Notas sobre Valeriano Barbosa de Sá: Foi juiz em Floresta.
Notas sobre Ana de Sá Ferraz: Conhecida como Dona.
Notas sobre Maria de Sá Ferraz: Conhecida como Lica.
Notas sobre Severiano Barbosa de Sá: Morava no Curralinho. No seu registro de óbito consta que sua mãe era Thereza de Jesus (pg. 172
Notas sobre Feliciana Maria do Sacramento: Conhecida como Cianinha.
Notas sobre Afra de Sá Ferraz: A Irmã Afra de Sá Ferraz (Madre Maria Carmelita de Jesus), uma pernambucana da cidade de Floresta, mulher de espírito de luta e grande fé na Providência entrou na história desejosa de ajudar os pobres do Sertão. Deixou a Congregação das Beneditinas e ingressou na Congregação das Irmãs Carmelitas, que estava sendo fundada pelo Frei Casanova na Diocese de Cajazeiras. Pelo seu amor, seu empenho e dedicação que teve na caminhada da Congreção, Madre Carmelita é considerada Co-fundadora.
Primeiramente com casa-mãe instalada em Princesa Isabel/PB, então Paróquia pertencente à Diocese de Cajazeiras, a CIMC foi fundada por Frei José Maria Casanova Magret e Madre Carmelita de Jesus no dia 25 de março de 1938. A pedido de Dom Henrique Gelain, então Bispo Diocesano de Cajazeiras, a congregação teve sua sede transferida para Cajazeiras, e logo se expandiu para várias cidades nos estados da Paraíba, Pernambuco, Ceará, Pará e Rondônia.
A Congregação das Irmãs Carmelitas Missionárias destacou-se pela atuação esmerada na educação e na saúde, tendo fundado hospitais e escolas em vários municípios.
Notas sobre Francisco Alexandre Gomes de Sá: (Chiquinho).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 5 | 6 | 0 |
Netos | 30 | 29 | 3 |
Bisnetos | 119 | 59 | 10 |
Trinetos | 181 | 106 | 8 |
Tetranetos | 433 | - | - |
Totais | 768 | 200 | 21 |
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