Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Ana Maria Diniz: Residia na fazenda Várzea, São José de Belmonte-PE. Conhecida como Ana Gomes.
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Residia em Santa Cruz, Belmonte.
Notas sobre José de Carvalho e Sá Moraes: Morava na Fazenda Santa Cruz, em São José do Belmonte, cidade onde foi prefeito nos períodos de 1911/13 e 1915/19, quando renunciou e deixou a cidade. Também ocupou os cargos de delegado, suplente de juiz municipal e presidente do Conselho. Como líder político da família Carvalho, no tempo das questões com os Pereira, foi embora com parte de seus filhos para a cidade de Campo Formoso, na Bahia, onde, depois de empobrecido, passou a comerciar nas cidades vizinhas, chegando a perder quase tudo que tinha levado para aquele Estado. Morreu pobre e esquecido, dizem que envenenado.
Notas sobre Franco Lopes de Carvalho: Morava na Fazenda Santa Cruz, em Belmonte. Capitão da Guarda Nacional - 2ª Cia. do 119º Batalhão de Infantaria no município de Belmonte.
Notas sobre Adelina Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Manoela Maria de Carvalho: (Dona).
Notas sobre Antônia Teodora de Carvalho: (Toinha).
Notas sobre Martinho Lopes de Carvalho: Solteiro. Faleceu jovem e noivo de Joana Pia de Campos Goes, filha do Cel. José Alves de Goes e Melo (Cel. Dodô).
Notas sobre Ernesto Lopes de Carvalho: Residia em sua propriedade, Sítio Saco dos Bois, em Triunfo - PE.
Notas sobre Abigail Maria de Carvalho: (Biga). Solteira.
Notas sobre Clementino Alves de Carvalho e Sá: (Quelé).
Notas sobre Antônio Clementino de Carvalho: (Antônio Quelé). Na manha de 17 de julho de 1905, o delegado municipal Isidoro Pereira de Aguiar conversava com Antônio Clementino de Carvalho (Antônio Quelé) sobre um impasse entre o mesmo e os irmãos Cassiano e Cincinato Pereira, este primos de Né Delegado, que queriam desarmar os jagunços de Antônio Quelé (Vitorino e Juriti). No meio da conversa dos dois, Né Delegado aparece e tenta desarmar Vitorino entrando ambos em uma luta corporal, fazendo Antônio Quelé atirar e matar Né Delegado pra proteger seu cabra Vitorino. Devido a este crime, reacendeu a segunda fase da questão familiar entre Pereira e Carvalho, que durou cerca de 20 anos. Antônio Quelé foi preso e encaminhado para a Cadeia de Flores e anos depois foi absolvido em júri popular. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 276, Luis Wilson).
Notas sobre Maria Gomes da Natividade: (Marota).
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Residia em Limoeiro.
Notas sobre Maria Teodora de Carvalho Neta: Veja família de B.5.5.4
Notas sobre Joaquim Gomes de Sá Carvalho: Residia em São Joaquim, Salgueiro - PE.
Notas sobre Ana Alves de Carvalho: (Naninha). Solteira.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Residia em Quixaba, hoje Mirandiba, PE.
Notas sobre Francisco Pires de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Urbano Alves de Carvalho Pires: Não deixou filhos.
Notas sobre João Barbosa de Barros: (Janjão). Da Quixabeira.
Notas sobre Antônio Onias de Carvalho Barros: Foi o primeiro a usar o sobrenome Onias, que passou à sua descendência. Morava em Belmonte - PE, onde era fazendeiro, político e negociante. Foi conselheiro daquele município em três legislaturas (1907/1910, 1911/1913 e 1913/1915). Em consequência de questão entre seus familiares e pessoas da família Pereira, em 1918, retirou-se para Aquidabã - SE, onde fixou residência com parte dos parentes que o acompanharam.
Notas sobre Maria Francisca da Luz Barros: Veja família de B.5.2.3
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Barros: Da Fazenda Serrote.
Notas sobre Tiburtino Alves de Carvalho: (Tino). Tenente da Guarda Nacional do município de Belmonte - PE. Morava em Mirandiba - PE.
Notas sobre Maria Ursulina de Carvalho: (Sinhá).
Notas sobre Moisés Otacílio de Carvalho Barros: Ficou viuvo de Úrsula e casou novamente com Anna.
Notas sobre Úrsula Alves de Carvalho: Não deixou descendentes.
Notas sobre Joaquim Pires de Carvalho Barros: Solteiro.
Notas sobre José de Carvalho Barros: (Cazuza).
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Donana).
Notas sobre Eliseu de Arruda Campos: Foi um dos pioneiros na fundação da cidade de Mirandiba, onde era comerciante, político e fazendeiro.
Notas sobre Manoel Nunes de Barros: (Manoel Cabeludo).
Notas sobre José de Sena de Carvalho Barros: Solteiro. Em 1893, revoltado pela perseguição política (e pessoal) movida pelos adversários em São José do Belmonte, assassinou o vereador e presidente da Câmara, Melcksedeck Gomes Pereira de Vasconcellos, reativando a questão entre Carvalho e Pereira. Em 1894 estava em Itacuruba sob a proteção do primo Enock Pires de Carvalho Belfort. (Fonte: Nivaldo de Carvalho).
Notas sobre Isaura: De Ouricurí.
Notas sobre Joaquim Alves de Queiroz Carvalho Barros: (Quinquinha). Foi coletor estadual em São José do Belmonte.
Notas sobre Antônia Flora de Queiroz Barros: (Yayá).
Notas sobre Ana Jaquina de Carvalho Barros: (Sianô).
Notas sobre Maria José de Carvalho Barros: (Cotinha).
Notas sobre José Cavalcanti d'Albuquerque: (Cazuzinha).
Notas sobre Raquel de Carvalho Barros: (Yayá).
Notas sobre Antônio Pires de Carvalho Barros: Faleceu com 24 anos.
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Neco Cipriano).
Notas sobre Antônio Gomes de Carvalho: (Antônio Cipriano).
Notas sobre Clara Maria de Barros: (Clarinha Lucas).
Notas sobre Mariana Alves de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Manoel Lucas de Barros: (Né Lucas). Morava em São José do Belmonte - PE, onde foi abastado fazendeiro. Foi o 19º prefeito daquela cidade, no período de 1925 a 1928.
Notas sobre José de Carvalho e Sá Moraes: Veja família de B.2.2.1
Notas sobre José Leonel de Alencar: Era sobrinho de D. Bárbara Pereira de Alencar e primo legítimo do escritor José Martiniano de Alencar.
Notas sobre Raquel Leonelina de Alencar: Conhecida como Sinhazinha.
Notas sobre Manoel Medeiros Filho: De Belmonte.
Notas sobre José Alencar de Carvalho Pires: (Coronel Alencar).
Notas sobre Maria Cortez Araújo: De Triunfo-PE.
Notas sobre Ana Assunção Alencar Carvalho: (Yayá).
Notas sobre Ana Pires Brandão: Veja família de B.5.4.1
Notas sobre Maria Cardoso: De Petrolina-PE.
Notas sobre Josefa Maria de Carvalho: (Siá Dé).
Notas sobre Moisés Otacílio de Carvalho Barros: Veja família de B.3.3.7
Notas sobre Manoel Nunes de Bráulio: (Nequinho do Açude Novo). O casal viveu e faleceu no Sítio Caldeirão - Mirandiba - PE. O sobrenome Bráulio, e não Barros como deveria ser, deve-se a um erro do tabelião ao fazer o registro de nascimento.
Notas sobre Francisco Cantarelli de Carvalho: Era solteiro.
Notas sobre Maria Anunciada Cantarelli de Carvalho: Era solteira.
Notas sobre Alzira Cantarelli de Carvalho: Era solteira.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Do Bom Sucesso, São José de Belmonte - PE. Faleceu, com 75 anos, vítima de febre.
Notas sobre Jacinto Gomes dos Santos: Residia na fazenda Lagoa, São José de Belmonte, PE.
Notas sobre José Pires dos Santos Barros: Vindo de uma abastada família, foi o primeiro filho do casal: Jacinto Gomes dos Santos e Francisca Maria de Jesus. Foi batizado no dia 12 de outubro do mesmo ano em oratório privado na Fazenda Campo Grande, município de Floresta e teve como padrinhos Gonçalo Gomes dos Santos, seu avô paterno, e Ana Maria Diniz, sua avó materna.
Desde pequeno José Pires mostrou sinais de vocação sacerdotal. Sabe-se que nutria amor especial aos pobres. Via neles o próprio Cristo. Sempre tirava da sortida dispensa da fazenda de seus pais alimentos e levava às escondidas aos doentes e necessitados. Realizando um grande sonho na sua vida, ingressou no Seminário de Olinda onde foi ordenado sacerdote no dia 07 de dezembro de 1873, por imposição das mãos de Dom Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira (bispo diocesano).
Na sua primeira missa no Seminário de Olinda, o Padre José Pires fez uma bela homilia sobre o tema: o Santíssimo Sacramento, com satisfação geral dos presentes. O jovem sacerdote era estimado por todos, tanto por sua personalidade como por seu forte caráter. Não costumava fazer distinção entre as pessoas. Apenas demonstrava especial amor aos pobres. Chegou a alforriar o escravo Veríssimo que era seu pajem e acompanhante nas suas longas viagens ao Seminário de Olinda.
Nutria grande devoção ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria, o Padre José foi também um fortíssimo devoto do Patriarca São José. Uma das provas dessa devoção está no fato de o Padre José Pires dos Santos Barros se ter empenhado, profundamente, para que a festa do Patrocínio de São José nos primeiros anos da Capela de Belmonte fosse celebrada anualmente com toda a solenidade.
Contavam os antigos que a família do Padre José estava esperando-o tempos depois da sua ordenação para a celebração de missas na fazenda Lagoa e na Capela de São José de Belmonte, porém, um dia estava dona Francisca sua mãe, acompanhada de suas filhas e escravas a bordar os paramentos e toalhas para as esperadas celebrações, estavam bem próximas de uma janela da varanda da casa, quando pousou em um galho de um frondoso pé de trapiá, que ficava bem ao lado do casarão, uma garça. No decorrer dos dias que se seguiram, a garça tornava a voltar pro mesmo galho da árvore, e isto começou então a causar reações de curiosidade, espanto, admiração, receio e medo entre as pessoas da fazenda chegando mesmo a inquietá-las. Não obstante, certo dia, os latidos dos cachorros denunciaram a chegada de Veríssimo à fazenda, correram todos. A interrogação tomou conta de cada um, o escravo apareceu puxando um cavalo com a sela e sem o padre José, apenas uma carta do bispo relatando que o mesmo havia sido acometido por uma fortíssima febre, vindo a falecer no exato dia da sua viagem para o povoado de Belmonte.
Ao saber da notícia do falecimento do seu filho, o Sr. Jacinto Gomes dos Santos partira para o mato em local isolado e se recusou a receber qualquer visita que o incomodasse. Inconformados com o acontecido, todos foram então envolvidos de tamanha tristeza, até a irmã do Padre, Ana Maria (mãe Aninha) usou luto até morrer.
Não demorou muito para que o povo começasse a contar histórias a respeito de ajudas recebidas depois de orações serem dirigidas à memória do padre José.
São José do Belmonte homenageou a memória do Padre José Pires dos Santos Barros dando nome de uma rua no centro daquela cidade. Esta justa iniciativa partiu na época do Prefeito Afonso Alves de Carvalho em 1943 quando a história registrou naquele ano, 70 anos de ordenação do Padre José Pires dos Santos Barros.
Valdir José Nogueira de Moura
São José do Belmonte, fim do mês de novembro de 2019
Notas sobre Maria Francisca de Barros: Conhecida como Cotinha.
Notas sobre Pedro Alves da Luz: Coronel Pedro da Luz da Fazenda Barrinha, entre os municípios de Belém do São Francisco e Salgueiro. Foi prefeito de Belém do São Francisco de 1922 a 1926. Fazendeiro rico e respeitado, era padrinho de quase todo mundo naquela região, sendo que alguns adotaram o seu sobre nome “Luz” como homenagem. Sua vontade era ordem e sua palavra era Lei. Exemplo de retidão e bom caráter, era mais respeitado por sua bondade e pelo bem que fazia. Não deixou descendentes.
Notas sobre Afra Florisbela Pires Cantarelli: Não deixou filhos.
Notas sobre Maria Francisca da Luz Barros: (Cotinha).
Notas sobre Antônio Onias de Carvalho Barros: Veja família de B.3.3.2
Notas sobre Ana da Luz Barros: Conhecida como Donana.
Notas sobre Mariana da Luz Barros: Conhecida como Barrinha.
Notas sobre Antônia da Luz Barros: Conhecida como Toinha.
Notas sobre Antônio Pires Brandão: Veja família de N.6.1
Notas sobre Ana Pires Brandão: (Donana).
Notas sobre Franco Lopes de Carvalho: Veja família de B.2.2.2
Notas sobre José Pires de Carvalho: Faleceu com 17 anos.
Notas sobre Manoel Gomes de Carvalho: (Neco).
Notas sobre Jacinto Gomes de Carvalho: (Jacinto Franco).
Notas sobre Maria Teodora de Carvalho Neta: (Maria Quelé).
Notas sobre Jacinta Maria de Carvalho: Faleceu criança.
Notas sobre Francisco Gomes dos Santos: Da Fazenda Malhada Grande, Belmonte-PE.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: Da Favela.
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: Veja família de B.3.5.1
Notas sobre Ana: Solteira.
Notas sobre Silvestre Gomes dos Santos Sidé: (Sidé).
Notas sobre Francisca Gomes dos Santos Sidé: Solteira.
Notas sobre Antônia Teodora de Carvalho: Veja família de B.2.2.5
Notas sobre Áurea Pereira de Carvalho: (Lindaura).
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho Barros: (Nezinho Moraes).
Notas sobre Roque Pires Brandão: Residia em Oiticida, São José de Belmonte.
Notas sobre Antônio Pires Brandão: Faleceu de reumatismo.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 6 | 5 | 0 |
Netos | 24 | 19 | 1 |
Bisnetos | 92 | 71 | 13 |
Trinetos | 258 | - | - |
Totais | 380 | 95 | 14 |
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