Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Gonçalo Gomes dos Santos: Residia na Fazenda Campo Grande, Floresta, PE.
Notas sobre Maria de Barros do Nascimento: (Barrinha).
Notas sobre Jacinto Gomes dos Santos: Residia na fazenda Lagoa, São José de Belmonte, PE.
Notas sobre José Pires dos Santos Barros: Vindo de uma abastada família, foi o primeiro filho do casal: Jacinto Gomes dos Santos e Francisca Maria de Jesus. Foi batizado no dia 12 de outubro do mesmo ano em oratório privado na Fazenda Campo Grande, município de Floresta e teve como padrinhos Gonçalo Gomes dos Santos, seu avô paterno, e Ana Maria Diniz, sua avó materna.
Desde pequeno José Pires mostrou sinais de vocação sacerdotal. Sabe-se que nutria amor especial aos pobres. Via neles o próprio Cristo. Sempre tirava da sortida dispensa da fazenda de seus pais alimentos e levava às escondidas aos doentes e necessitados. Realizando um grande sonho na sua vida, ingressou no Seminário de Olinda onde foi ordenado sacerdote no dia 07 de dezembro de 1873, por imposição das mãos de Dom Frei Vital Maria Gonçalves de Oliveira (bispo diocesano).
Na sua primeira missa no Seminário de Olinda, o Padre José Pires fez uma bela homilia sobre o tema: o Santíssimo Sacramento, com satisfação geral dos presentes. O jovem sacerdote era estimado por todos, tanto por sua personalidade como por seu forte caráter. Não costumava fazer distinção entre as pessoas. Apenas demonstrava especial amor aos pobres. Chegou a alforriar o escravo Veríssimo que era seu pajem e acompanhante nas suas longas viagens ao Seminário de Olinda.
Nutria grande devoção ao Sagrado Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria, o Padre José foi também um fortíssimo devoto do Patriarca São José. Uma das provas dessa devoção está no fato de o Padre José Pires dos Santos Barros se ter empenhado, profundamente, para que a festa do Patrocínio de São José nos primeiros anos da Capela de Belmonte fosse celebrada anualmente com toda a solenidade.
Contavam os antigos que a família do Padre José estava esperando-o tempos depois da sua ordenação para a celebração de missas na fazenda Lagoa e na Capela de São José de Belmonte, porém, um dia estava dona Francisca sua mãe, acompanhada de suas filhas e escravas a bordar os paramentos e toalhas para as esperadas celebrações, estavam bem próximas de uma janela da varanda da casa, quando pousou em um galho de um frondoso pé de trapiá, que ficava bem ao lado do casarão, uma garça. No decorrer dos dias que se seguiram, a garça tornava a voltar pro mesmo galho da árvore, e isto começou então a causar reações de curiosidade, espanto, admiração, receio e medo entre as pessoas da fazenda chegando mesmo a inquietá-las. Não obstante, certo dia, os latidos dos cachorros denunciaram a chegada de Veríssimo à fazenda, correram todos. A interrogação tomou conta de cada um, o escravo apareceu puxando um cavalo com a sela e sem o padre José, apenas uma carta do bispo relatando que o mesmo havia sido acometido por uma fortíssima febre, vindo a falecer no exato dia da sua viagem para o povoado de Belmonte.
Ao saber da notícia do falecimento do seu filho, o Sr. Jacinto Gomes dos Santos partira para o mato em local isolado e se recusou a receber qualquer visita que o incomodasse. Inconformados com o acontecido, todos foram então envolvidos de tamanha tristeza, até a irmã do Padre, Ana Maria (mãe Aninha) usou luto até morrer.
Não demorou muito para que o povo começasse a contar histórias a respeito de ajudas recebidas depois de orações serem dirigidas à memória do padre José.
São José do Belmonte homenageou a memória do Padre José Pires dos Santos Barros dando nome de uma rua no centro daquela cidade. Esta justa iniciativa partiu na época do Prefeito Afonso Alves de Carvalho em 1943 quando a história registrou naquele ano, 70 anos de ordenação do Padre José Pires dos Santos Barros.
Valdir José Nogueira de Moura
São José do Belmonte, fim do mês de novembro de 2019
Notas sobre Maria Francisca de Barros: Conhecida como Cotinha.
Notas sobre Pedro Alves da Luz: Coronel Pedro da Luz da Fazenda Barrinha, entre os municípios de Belém do São Francisco e Salgueiro. Foi prefeito de Belém do São Francisco de 1922 a 1926. Fazendeiro rico e respeitado, era padrinho de quase todo mundo naquela região, sendo que alguns adotaram o seu sobre nome “Luz” como homenagem. Sua vontade era ordem e sua palavra era Lei. Exemplo de retidão e bom caráter, era mais respeitado por sua bondade e pelo bem que fazia. Não deixou descendentes.
Notas sobre Afra Florisbela Pires Cantarelli: Não deixou filhos.
Notas sobre Maria Francisca da Luz Barros: (Cotinha).
Notas sobre Antônio Onias de Carvalho Barros: Veja família de Tn.1.4.3.3.2
Notas sobre Ana da Luz Barros: Conhecida como Donana.
Notas sobre Mariana da Luz Barros: Conhecida como Barrinha.
Notas sobre Antônia da Luz Barros: Conhecida como Toinha.
Notas sobre Antônio Pires Brandão: Veja família de T.1.4.6.1
Notas sobre Ana Pires Brandão: (Donana).
Notas sobre Franco Lopes de Carvalho: Veja família de Tn.1.3.1.1.2
Notas sobre José Pires de Carvalho: Faleceu com 17 anos.
Notas sobre Manoel Gomes de Carvalho: (Neco).
Notas sobre Jacinto Gomes de Carvalho: (Jacinto Franco).
Notas sobre Maria Teodora de Carvalho Neta: (Maria Quelé).
Notas sobre Jacinta Maria de Carvalho: Faleceu criança.
Notas sobre Francisco Gomes dos Santos: Da Fazenda Malhada Grande, Belmonte-PE.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: Veja família de T.1.1.5.3
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: Veja família de Tn.1.4.3.5.1
Notas sobre Ana: Solteira.
Notas sobre Silvestre Gomes dos Santos Sidé: (Sidé).
Notas sobre Francisca Gomes dos Santos Sidé: Solteira.
Notas sobre Antônia Teodora de Carvalho: Veja família de Tn.1.3.1.1.5
Notas sobre Áurea Pereira de Carvalho: (Lindaura).
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho Barros: (Nezinho Moraes).
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Residia em São José, Floresta, PE.
Notas sobre Josefa Torres Barros: (Zefinha).
Notas sobre Luiz Rodrigues de Barros: (Luizinho). Do Angico.
Notas sobre Catarina Linda de Barros: (Catita).
Notas sobre Eloy Torres Barros: (Eloizinho). Do Angico. Dono, por compra, de parte da fazenda São Pedro, onde morava. Foi nomeado prefeito de Floresta (período de transição), em 1930.
Notas sobre Antônia Torres de Barros: (Antoninha).
Notas sobre Clara Torres de Barros: (Clarinha).
Notas sobre Maria Gomes de Barros: (Cotinha). Registrada com o nome de Maria Linda de Barros.
Notas sobre Nestor Valgueiro de Carvalho Barros: Não teve filhos.
Notas sobre Delfina Torres de Barros: Gêmea com Eponina.
Notas sobre Heron Valgueiro de Carvalho Barros: Não teve filhos.
Notas sobre Eponina Torres de Barros: Gêmea com Delfina. Não teve filhos.
Notas sobre Genoviano Valgueiro Torres Barros: Não teve filhos.
Notas sobre José Alves Cantarelli: Veja família de Tn.1.1.2.3.6
Notas sobre Maria Gomes de Barros: (Dacó).
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos Barros: Veja família de T.1.1.4.2
Notas sobre Antônia de Sá Maranhão: Veja família de Tn.1.1.4.3.1
Notas sobre José Alves Cantarelli: (Ze Bidi).
Notas sobre Januária Maria de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Cícero Lopes de Barros: Residia em Tapuiu, Floresta - PE.
Notas sobre Elpídio José Lopes Diniz: Faleceu solteiro.
Notas sobre Eustáquio Lopes de Barros: Abastado fazendeiro e político em Floresta - PE. Dono de terras nas fazendas Panela D'Água, Campo Grande e Serra do Arapuá. Foi membro da Câmara de Vereadores de Floresta no período de 1881 a 1883 como vereador. Enfrentou, em 1896, a partilha judicial da Fazenda Panela D'Água que, anulada, lhe custou uma fortuna em prejuízos. Morava em Campo Grande. Separou-se de Ana Maria Diniz.
Notas sobre Maria Rita da Luz Barros: (Henriqueta).
Notas sobre Augusto Lopes de Barros: (Paizinho). Morava na Fazenda Boa Sorte, em Itacuruba - PE.
Notas sobre Maria Alves da Luz: Irmã de Filomena.
Notas sobre David Lopes da Luz: (Seu David). Morava em São Paulo, onde morreu separado da esposa.
Notas sobre Ana da Luz e Sá: (Dondon).
Notas sobre Mariana Maria de Barros: (Mãezinha).
Notas sobre Jacinto Lopes da Luz Barros: (Cintô).
Notas sobre Maria da Luz Barros: (Barrinha).
Notas sobre João Alves da Luz: Veja família de Tn.1.1.3.3.2
Notas sobre Ana da Luz Cantarelli: (Naninha).
Notas sobre Benedito Lopes de Barros: (Capitãozinho).
Notas sobre José Lopes de Barros: Casado em S. Paulo.
Notas sobre Teodora Benigna de Barros: Das Aroeiras.
Notas sobre Francisco Telles de Menezes: Conhecido como Chico Telles "do Barreal".
Notas sobre Manoel Alves da Luz: Conhecido como Lucas.
Notas sobre João Alves da Luz: (João Teodora).
Notas sobre Maria da Luz Barros: Veja família de Tn.1.1.3.1.5
Notas sobre Vitorino Lopes de Barros: Foi casado e teve uma filha. A esposa era filha ou neta do Cel. Moraes.
Notas sobre Amélia Rodrigues de Barros: Veja família de Tn.1.1.6.4.5
Notas sobre Amiano Lopes de Barros: (ou Amiano Lino de Menezes).
Notas sobre Melania: Solteira.
Notas sobre Maria Benigna de Barros: O declarante do óbito foi José Nunes Nogueira de Barros, da Cacimba dos Bois. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre José Lopes Diniz Rodrigues: (Cazuza do Curralinho). Morava na fazenda Curralinho, Serra Talhada, margem do Pajeú.
Notas sobre Ana Minervina de Barros: (Naninha). Faleceu de parto.
Notas sobre Antônia Torres de Barros: Veja família de Tn.1.1.2.1.4
Notas sobre Amélia de Oliveira Barros: (Beleza).
Notas sobre Obdúlia Minervina de Barros: (ou Aledulia Minervina de Barros).
Notas sobre Olegário Alves de Carvalho: Morava na Fazenda Forno, da Panela D'Água, ainda pertencente ao município de Floresta, onde foi Conselheiro Municipal. Já idoso, resolveu mudar-se com a família para S. Gonçalo (Araripina), onde comprou terras e veio a falecer poucos anos depois.
Notas sobre Orlando dos Santos Barros: Solteiro.
Notas sobre José Gomes dos Santos Barros: (Zé Gonçalo). Não deixou descendentes.
Notas sobre Jovina Alves da Cruz: (Santa).
Notas sobre Maria Minervina de Barros: (Bahieza).
Notas sobre Temira Torres de Barros: Sem filhos.
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos Barros: Do Angico.
Notas sobre Maria Gomes de Barros: Veja família de T.1.1.2.2
Notas sobre Manoel Pereira de Sá Maranhão: (Neco Maranhão). Proprietário da fazenda Esperança.
Notas sobre Antônia de Sá Maranhão: (Antônia Maria das Virgens, Dona Totonha). Quando ficou viúva de Antônio de Carvalho Neto (#9138), casou com Manoel Pereira Valões (#12019) e mudou o nome para Antônia de Sá Maranhão (Totonha). Fonte: Sérgio Elias Wanderley
Notas sobre Manoel Pereira Valões: (Neco Valões). Ficou viúvo da primeira esposa.
Notas sobre Manuela de Sá Maranhão: (Leleca).
Notas sobre João Alves da Mata: (João Né). Da Fazenda Jacaré, no Pajeú.
Notas sobre José: (Cazuza).
Notas sobre Ana: (Donana). Solteira.
Notas sobre Manoel Lopes dos Santos Barros: Veja família de Tn.1.1.4.5.3
Notas sobre Mariano Rodrigues Barros: (Quelé).
Notas sobre Joaquina Linda de Barros: (Quina).
Notas sobre Francisco Lopes dos Santos Barros: Não deixou filhos.
Notas sobre Amélia Maria de Carvalho: Gêmea com Francisco. Não teve filhos.
Notas sobre Manoel Lopes dos Santos Barros: (Né Barros).
Notas sobre Gertrudes Melquíades de Barros: Solteira.
Notas sobre Manoel Lopes de Barros: (Neco). Solteiro.
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos: Da Fazenda Favela, em Belmonte.
Notas sobre Libânio Alves de Barros: Residia na fazenda Favela, São José do Belmonte - PE.
Notas sobre Umbelina: (Belinha).
Notas sobre Maria Ursulina de Carvalho: (Sinhá).
Notas sobre Tiburtino Alves de Carvalho: Veja família de Tn.1.4.3.3.6
Notas sobre Ana Ursulina de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre José Nunes de Barros Filho: (Senhor). Foi assassinado por Lampião, em 1926, a mando do Coronel Chico Romão, da Cidade de Serrita-PE.
Notas sobre Eloy Lucas de Barros: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: Da Favela.
Notas sobre Francisco Gomes dos Santos: Veja família de T.1.1.1.6
Notas sobre Maria Madalena de Barros: (Barrinha).
Notas sobre Manoel Benevides de Souza Menezes: (Manoel Bené).
Notas sobre José Benevides de Carvalho: Ex-prefeito de Serra Talhada-PE (1940/1944).
Notas sobre Silvestre Gomes dos Santos Sidé: Veja família de T.1.1.1.7
Notas sobre Urbano Alves de Carvalho Pires: Veja família de T.1.4.3.2
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: (Major Valgueiro).
Notas sobre Ladislau Rodrigues dos Santos Barros: (Lalau).
Notas sobre Luzia Benta da Conceição: Luzia era uma mulher de caráter forte (característica própria dos povos nativos), havendo vários relatos a respeito de discussões com o seu marido a ponto de travarem embates corporais e de sempre haver resistência da parte dela. Os mais antigos da região contam que Luzia era prima dos Cacheados e de outros índios que habitavam a Serra do Arapuá. A cabocla Luzia Benta da Conceição viveu maritalmente com Ladislau Rodrigues dos Santos Barros, trineto de Manoel Lopes Diniz, antigo dono da fazenda Panela D'Água. Por ter um nome um tanto difícil de ser pronunciado, Ladislau era chamado pelo vulgo "Lalau". Viveram nas medições do Roçado e Lagoa das Pedras, terras herdadas dos pais de Ladislau, e conviveram até a morte deste, que foi sepultado no cemitério de Floresta-PE. É muito provável que Luzia tenha nascido no ano de 1866, pois seus descendentes contam que ela devia ter uns 80 anos quando morreu e isso ocorreu no ano de 1946. Luzia foi sepultada no cemitério da fazenda Tapuio, sendo o seu translado feito em uma rede (o que ainda era costume na época), tendo a frente do cortejo o seu bisneto, Antônio de Maria, que ainda era uma criança, e ia montado em um burrinho levando água e a cachaça dos homens que carregavam o corpo da defunta, dentre estes, o senhor Aderval, filho de Capitulina Barros (Parenta de Ladislau).
Notas sobre João Rodrigues dos Santos: Residia na Fazenda Lagoa das pedras.
Notas sobre Antônia Maria da Conceição: (Antônia Cacheado).
Notas sobre Antônia Maria de Barros: Residia na Fazenda Roçado.
Notas sobre Francisco Joaquim Alves: (Chico Lalau).
Notas sobre José Vitorino de Barros: (Zuza). Da Fazenda Queimadas, terras da Entre Serras. Foi nomeado pelo Ministério da Justiça, em 08-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre Josefa Maria Diniz: (ou Josefa Furtado Diniz, Zefinha).
Notas sobre Ana Emília de Barros: (Naninha).
Notas sobre Avelino Vitorino de Barros: (Senhor).
Notas sobre Alice Maria de Barros: (Sinhá). Foi registrada com o nome de Elysia Maria de Barros e casou-se com o nome de Alice.
Notas sobre João Gomes dos Santos Barros: Veja família de Tn.1.1.6.6.1
Notas sobre Antônia Emília de Barros: Solteira.
Notas sobre Cecília Emília de Barros: Solteira.
Notas sobre Cícero Alves de Carvalho: (Cícero Né). Da Fazenda Entre Serras. Separado de Josefa.
Notas sobre Filomena Gomes de Sá: Dos Algodões.
Notas sobre Francisco Rodrigues de Barros: Proprietário da Fazenda Quixaba em Floresta-PE.
Notas sobre Thereza Rodrigues de Barros: Thereza Correia da Cruz, após o casamento seu nome mudou para Thereza Rodrigues de Barros. Era Professora em Tacaratu/PE e Petrolândia/PE, foi comerciante também em Tacaratu/PE e (Caraibeiras), Serra Talhada/PE e Petrolândia/PE.
Notas sobre Mariana Maria de Barros: Veja família de Tn.1.1.3.1.3
Notas sobre Amélia Rodrigues de Barros: (Ou Amélia Maria de Barros).
Notas sobre Maria do Nascimento Barros: (Mariquinha).
Notas sobre Florêncio Alves de Carvalho: (Flôr).
Notas sobre Clara Alves de Carvalho: (Clarinha).
Notas sobre Clara Maria de Carvalho: Sem filhos.
Notas sobre Francisca Maria Diniz: (Chiquinha).
Notas sobre João Gomes dos Santos Barros: Do Roçado.
Notas sobre Alice Maria de Barros: Veja família de Tn.1.1.6.3.4
Notas sobre Manoel Gomes dos Santos: Suas informações e de muitos de seus descendentes foram atualizadas com base em pesquisa realizada por Valdir José Nogueira de Moura.
São José do Belmonte, 20 de março de 2022
Notas sobre Rosa Maria de Filgueiras: Parenta de Florência Maria de Barros.
Notas sobre José Pinto de Carvalho: Residia no Caneta.
Notas sobre Úrsula Maria de Barros: (ou Úrsula Nogueira de Barros).
Notas sobre Benedito Gomes dos Santos: Casou-se com uma parenta.
Notas sobre Gregório Gomes dos Santos: Residia na fazenda Inveja. Era primo de sua esposa Margarida.
Notas sobre Úrsula Gomes de Lima: Irmã da primeira esposa de José Gregório.
Notas sobre Manoel Gomes dos Santos Sobrinho: Faleceu solteiro, vitima de um tiro de espingarda carregada de chumbo.
Notas sobre Manoel Gomes dos Santos: (neto).
Notas sobre Clara Gomes dos Santos: Residia na fazenda Mata Redonda em Belmonte.
Notas sobre José Rodrigues de Carvalho: Residente na fazenda Mata Redonda em Belmonte.
Notas sobre Antônio Rodrigues de Carvalho: Casado, residente no Novo Exu.
Notas sobre Raimunda Gomes Diniz: Residente em Garanhuns.
Notas sobre Senhorinha Maria de Carvalho: Da Freguesia de S. José do Belmonte.
Notas sobre Rita Torres de Carvalho: (ou Rita Rodrigues de Carvalho).
Notas sobre Ana Alves de Carvalho: Conhecida como Nana Panta. Casou-se com o nome de Ana Alves de Carvalho. Segundo Nivaldo Carvalho, Firmino é seu primo.
Notas sobre Marcelina Gomes dos Santos: Solteira.
Notas sobre Manoel Gomes dos Santos: Veja família de T.1.2.3.3
Notas sobre Sátiro Gomes dos Santos: Casado.
Notas sobre Maria Gomes dos Santos: Casou-se em Águas Pretas de Panelas de Miranda. Um filho seu casou-se com uma filha de Gregório Gomes - de Inveja.
Notas sobre Francisco Gomes dos Santos: Faleceu solteiro, de reumatismo.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Cearense.
Notas sobre Martinho Lopes Diniz: Morava na Fazenda Icós, Belmonte - PE. Faleceu de inflamações.
Notas sobre José de Carvalho e Sá Moraes: Morava na Fazenda Santa Cruz, em São José do Belmonte, cidade onde foi prefeito nos períodos de 1911/13 e 1915/19, quando renunciou e deixou a cidade. Também ocupou os cargos de delegado, suplente de juiz municipal e presidente do Conselho. Como líder político da família Carvalho, no tempo das questões com os Pereira, foi embora com parte de seus filhos para a cidade de Campo Formoso, na Bahia, onde, depois de empobrecido, passou a comerciar nas cidades vizinhas, chegando a perder quase tudo que tinha levado para aquele Estado. Morreu pobre e esquecido, dizem que envenenado.
Notas sobre Franco Lopes de Carvalho: Morava na Fazenda Santa Cruz, em Belmonte. Capitão da Guarda Nacional - 2ª Cia. do 119º Batalhão de Infantaria no município de Belmonte.
Notas sobre Adelina Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Manoela Maria de Carvalho: (Dona).
Notas sobre Antônia Teodora de Carvalho: (Toinha).
Notas sobre Martinho Lopes de Carvalho: Solteiro. Faleceu jovem e noivo de Joana Pia de Campos Goes, filha do Cel. José Alves de Goes e Melo (Cel. Dodô).
Notas sobre Ernesto Lopes de Carvalho: Residia em sua propriedade, Sítio Saco dos Bois, em Triunfo - PE.
Notas sobre Abigail Maria de Carvalho: (Biga). Solteira.
Notas sobre José Rodrigues da Cruz: (Cazuza).
Notas sobre Ana Rosenda de Barros: (Donana).
Notas sobre José Rodrigues da Cruz: Solteiro.
Notas sobre Aureliano Lopes de Barros: (Lero da Várzea da Onça).
Notas sobre Manuel Furtado Leite: Veja família de T.1.3.2.1
Notas sobre Cândida Diamantina de Carvalho: Do Arroz.
Notas sobre Josefa Maria de Barros: (Zefinha Lucas).
Notas sobre Ana: (Donana).
Notas sobre Antônia Zeferina do Amor Divino: (Toinha).
Notas sobre Francisco Rodrigues de Carvalho: (Chico Rodrigues). Da Fazenda Cachoeirinha, hoje no município de Mirandiba - PE. onde, com sua prima e esposa, contruiram em adobe a capela dedicada a Santo Antônio de Pádua, no pátio daquela fazenda. Foram os fundadores da povoação que hoje se chama "Vila Cachoeirinha", entre Serra Talhada e Salgueiro, cortada pela BR-232. Foi também da Fazenda Caieira, em Salgueiro.
Notas sobre Maria Firmina de Carvalho: (Siacota). Foi quem primeiro ditou a genealogia de Manoel Lopes Diniz. Nas anotações de Nivaldo Carvalho, fonte de grande parte da genealogia da Panela D'Água, ele diz: "Autora informante deste trabalho, à sua memória prodigiosa devemos a descrição oral do princípio desta linhagem genealógica pacientemente copiada a partir de 1947 por sua filha Benedita Maria de Carvalho Barros (Siadita) e, posteriormente, pelo Dr. Elísio Cantarelli de Carvalho Caribé, admirado pelo imenso cabedal de conhecimentos sobre os nossos antepassados, por aquela anciã, providenciou para tomar pessoalmente, durante muito tempo, notas das revelações de Siacota, catalogando-as e organizando-as em capítulos, posteriormente impressos em livreto em Petrolina, no ano de 1950, trabalho este intitulado: 'Genealogia da Família Carvalho de Panela D'Água'. À Siacota, Siadita e Dr. Elísio Caribé cabe o mérito deste trabalho (que teve início em 1947). Na sua juventude, Maria Firmina (Siacota) perdeu tragicamente seu prometido noivo, o Dr. João Capistrano Alves de Carvalho. A pedido de sua tia Florbela, aceitou casar, em 1906, com o genro desta, cuja primeira esposa (sua prima) havia morrido de parto naquele ano, deixando sete crianças órfãs. Exerceu com abnegação e amor a sua posição de madrastra e mãe, a ponto de seus enteados afirmarem que ela era mais carinhosa e justa que a sua própria mãe falecida. Tinha o dom de comunicação com entidades espirituais e revelações espetaculares, dignas da admiração e respeito das autoridades religiosas, inclusive dois bispos católicos que a visitavam e com ela oravam em retiro espiritual. Em uma dessas visitas, sua filha admirou-se de ver um bispo ajoelhado aos pés de sua velha mãe recebendo uma bênção solene numa "lingua estranha" e jamais ouvida em outra ocasião. Quando Deus a recolheu de seus domínios terrenos, contava com 89 anos de idade e já havia perdido a lucidez e a visão."
Notas sobre Josefa Gracelina de Carvalho: (Siadé).
Notas sobre Livino Alves de Carvalho Barros: Residia na fazenda Icós, Salgueiro - PE.
Notas sobre Gertrudes Edeltrudes Rodrigues de Carvalho: (Siatude). Solteira.
Notas sobre Martinho Rodrigues de Carvalho: Morava na Fazenda Caieira, em Salgueiro - PE.
Notas sobre Tecla Maria de Carvalho Barros: Não teve filhos.
Notas sobre Nome Desconhecido: De origem indígena.
Notas sobre Joaquim Rodrigues da Silva Barros: Solteiro.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Do Bom Sucesso, São José de Belmonte - PE. Faleceu, com 75 anos, vítima de febre.
Notas sobre Jacinta Maria de Barros: Solteira.
Notas sobre Ana Rosenda de Assunção Barros: (Sia Nô).
Notas sobre Manoel da Mota e Sá: Veja família de T.1.3.3.1
Notas sobre Joaquim da Mota e Sá: (Quincas Mota).
Notas sobre Maria Santina da Mota e Sá: Solteira. Conhecida como Santa.
Notas sobre José da Mota e Sá: (Cazuza).
Notas sobre João Furtado Leite: Sobrinho de Francisca Maria do Espírito Santo.
Notas sobre Manuel Furtado Leite: (Neco Leite). Residia em São José do Belmonte - PE.
Notas sobre Manoel da Mota e Sá: (Neco Mota).
Notas sobre Ana Rosenda de Assunção Barros: Veja família de T.1.3.1.8
Notas sobre Antonia Águida da Conceição: Sua mãe, segundo se sabe, era uma moradora dos Icós, viúva de um homem que havia sido assassinado. Ela já tinha 3 filhas do primeiro casamento quando conheceu Quelé. Fonte: Atalícia da Luz.
Notas sobre José Agra dos Santos: Casou-se no religioso, aos 19 anos, com Argentina. O casamento civil foi por volta dos anos 47. Nesta ocasião, do registro em cartório, ele adotou oficialmente o sobrenome Santos, que até onde se sabe, não é um sobrenome da família.
Com 19 dias de nascido, foi enviado junto com a mãe, Antonia, para o sitio da irmã do Neco Mota, Maria (Cota). Antonia passou a trabalhar na casa, como costureira e talvez fizesse outros serviços. Mais tarde, ela conheceu um homem chamado Mariano, vindo a casar-se com ele. Porém ela não levou José Agra, por certo achando que seria melhor ele ser criado pela tia.
Assim, ele foi criado pela Madrinha/tia, Maria(Cota) e cresceu trabalhando ali na propriedade praticando os serviços da lavoura etc. A sua mãe biológica, Antonia, morreu quando ele tinha mais ou menos 13 ou 14 anos, deixando 3 filhas pequenas que ela teve com o Sr. Mariano, que ficaram aos cuidados de uma senhora que ele chamava de mãe Agostinha, e que ele gostava muito porque cuidava bem das irmãzinhas dele.
Quando já era moço, a sua mãe adotiva adoeceu. Mas antes dela falecer, percebeu que ele se interessava pela Argentina, filha da Comadre dela (Lina Hipólito). Então, chamou a comadre e explicou a situação, perguntando se quando ela não fosse mais viva, e fosse da vontade dos dois, se ela fazia o casamento, ela respondeu que sim.
Fonte: Atalícia Viana.
Notas sobre Maria: (Maricota).
Notas sobre Ana Maria Diniz: Residia na fazenda Várzea, São José de Belmonte-PE. Conhecida como Ana Gomes.
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Residia em Santa Cruz, Belmonte.
Notas sobre Clementino Alves de Carvalho e Sá: (Quelé).
Notas sobre Antônio Clementino de Carvalho: (Antônio Quelé). Na manha de 17 de julho de 1905, o delegado municipal Isidoro Pereira de Aguiar conversava com Antônio Clementino de Carvalho (Antônio Quelé) sobre um impasse entre o mesmo e os irmãos Cassiano e Cincinato Pereira, este primos de Né Delegado, que queriam desarmar os jagunços de Antônio Quelé (Vitorino e Juriti). No meio da conversa dos dois, Né Delegado aparece e tenta desarmar Vitorino entrando ambos em uma luta corporal, fazendo Antônio Quelé atirar e matar Né Delegado pra proteger seu cabra Vitorino. Devido a este crime, reacendeu a segunda fase da questão familiar entre Pereira e Carvalho, que durou cerca de 20 anos. Antônio Quelé foi preso e encaminhado para a Cadeia de Flores e anos depois foi absolvido em júri popular. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 276, Luis Wilson).
Notas sobre Maria Gomes da Natividade: (Marota).
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Residia em Limoeiro.
Notas sobre Maria Teodora de Carvalho Neta: Veja família de Tn.1.1.1.5.4
Notas sobre Joaquim Gomes de Sá Carvalho: Residia em São Joaquim, Salgueiro - PE.
Notas sobre Ana Alves de Carvalho: (Naninha). Solteira.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Residia em Quixaba, hoje Mirandiba, PE.
Notas sobre Francisco Pires de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Urbano Alves de Carvalho Pires: Não deixou filhos.
Notas sobre João Barbosa de Barros: (Janjão). Da Quixabeira.
Notas sobre Antônio Onias de Carvalho Barros: Foi o primeiro a usar o sobrenome Onias, que passou à sua descendência. Morava em Belmonte - PE, onde era fazendeiro, político e negociante. Foi conselheiro daquele município em três legislaturas (1907/1910, 1911/1913 e 1913/1915). Em consequência de questão entre seus familiares e pessoas da família Pereira, em 1918, retirou-se para Aquidabã - SE, onde fixou residência com parte dos parentes que o acompanharam.
Notas sobre Maria Francisca da Luz Barros: Veja família de Tn.1.1.1.2.3
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Barros: Da Fazenda Serrote.
Notas sobre Tiburtino Alves de Carvalho: (Tino). Tenente da Guarda Nacional do município de Belmonte - PE. Morava em Mirandiba - PE.
Notas sobre Maria Ursulina de Carvalho: Veja família de Tn.1.1.5.2.6
Notas sobre Moisés Otacílio de Carvalho Barros: Ficou viuvo de Úrsula e casou novamente com Anna.
Notas sobre Úrsula Alves de Carvalho: Não deixou descendentes.
Notas sobre Joaquim Pires de Carvalho Barros: Solteiro.
Notas sobre José de Carvalho Barros: (Cazuza).
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Donana).
Notas sobre Eliseu de Arruda Campos: Foi um dos pioneiros na fundação da cidade de Mirandiba, onde era comerciante, político e fazendeiro.
Notas sobre Manoel Nunes de Barros: (Manoel Cabeludo).
Notas sobre José de Sena de Carvalho Barros: Solteiro. Em 1893, revoltado pela perseguição política (e pessoal) movida pelos adversários em São José do Belmonte, assassinou o vereador e presidente da Câmara, Melcksedeck Gomes Pereira de Vasconcellos, reativando a questão entre Carvalho e Pereira. Em 1894 estava em Itacuruba sob a proteção do primo Enock Pires de Carvalho Belfort. (Fonte: Nivaldo de Carvalho).
Notas sobre Isaura: De Ouricurí.
Notas sobre Joaquim Alves de Queiroz Carvalho Barros: (Quinquinha). Foi coletor estadual em São José do Belmonte.
Notas sobre Antônia Flora de Queiroz Barros: (Yayá).
Notas sobre Ana Jaquina de Carvalho Barros: (Sianô).
Notas sobre Maria José de Carvalho Barros: (Cotinha).
Notas sobre José Cavalcanti d'Albuquerque: (Cazuzinha).
Notas sobre Raquel de Carvalho Barros: (Yayá).
Notas sobre Antônio Pires de Carvalho Barros: Faleceu com 24 anos.
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Neco Cipriano).
Notas sobre Antônio Gomes de Carvalho: (Antônio Cipriano).
Notas sobre Clara Maria de Barros: (Clarinha Lucas).
Notas sobre Mariana Alves de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Manoel Lucas de Barros: (Né Lucas). Morava em São José do Belmonte - PE, onde foi abastado fazendeiro. Foi o 19º prefeito daquela cidade, no período de 1925 a 1928.
Notas sobre José de Carvalho e Sá Moraes: Veja família de Tn.1.3.1.1.1
Notas sobre José Leonel de Alencar: Era sobrinho de D. Bárbara Pereira de Alencar e primo legítimo do escritor José Martiniano de Alencar.
Notas sobre Raquel Leonelina de Alencar: Conhecida como Sinhazinha.
Notas sobre Manoel Medeiros Filho: De Belmonte.
Notas sobre José Alencar de Carvalho Pires: (Coronel Alencar).
Notas sobre Maria Cortez Araújo: De Triunfo-PE.
Notas sobre Ana Assunção Alencar Carvalho: (Yayá).
Notas sobre Ana Pires Brandão: Veja família de Tn.1.1.1.4.1
Notas sobre Maria Cardoso: De Petrolina-PE.
Notas sobre Josefa Maria de Carvalho: (Siá Dé).
Notas sobre Moisés Otacílio de Carvalho Barros: Veja família de Tn.1.4.3.3.7
Notas sobre Manoel Nunes de Bráulio: (Nequinho do Açude Novo). O casal viveu e faleceu no Sítio Caldeirão - Mirandiba - PE. O sobrenome Bráulio, e não Barros como deveria ser, deve-se a um erro do tabelião ao fazer o registro de nascimento.
Notas sobre Francisco Cantarelli de Carvalho: Era solteiro.
Notas sobre Maria Anunciada Cantarelli de Carvalho: Era solteira.
Notas sobre Alzira Cantarelli de Carvalho: Era solteira.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Do Bom Sucesso, São José de Belmonte - PE. Faleceu, com 75 anos, vítima de febre.
Notas sobre Jacinto Gomes dos Santos: Veja família de B.1.1.1
Notas sobre Roque Pires Brandão: Residia em Oiticida, São José de Belmonte.
Notas sobre Antônio Pires Brandão: Faleceu de reumatismo.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 1 | 1 | 0 |
Netos | 4 | 4 | 0 |
Bisnetos | 24 | 20 | 1 |
Trinetos | 86 | 71 | 11 |
Tetranetos | 219 | 161 | 23 |
Pentanetos | 551 | - | - |
Totais | 885 | 257 | 35 |
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