Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: (Goiana Carvalho). Sabe-se que tinha 19 filhos. Não se sabe os nomes nem os descendentes dos outros filhos.
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Residia em Santa Cruz, Belmonte.
Notas sobre José de Carvalho e Sá Moraes: Morava na Fazenda Santa Cruz, em São José do Belmonte, cidade onde foi prefeito nos períodos de 1911/13 e 1915/19, quando renunciou e deixou a cidade. Também ocupou os cargos de delegado, suplente de juiz municipal e presidente do Conselho. Como líder político da família Carvalho, no tempo das questões com os Pereira, foi embora com parte de seus filhos para a cidade de Campo Formoso, na Bahia, onde, depois de empobrecido, passou a comerciar nas cidades vizinhas, chegando a perder quase tudo que tinha levado para aquele Estado. Morreu pobre e esquecido, dizem que envenenado.
Notas sobre Franco Lopes de Carvalho: Morava na Fazenda Santa Cruz, em Belmonte. Capitão da Guarda Nacional - 2ª Cia. do 119º Batalhão de Infantaria no município de Belmonte.
Notas sobre Adelina Maria de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Manoela Maria de Carvalho: (Dona).
Notas sobre Antônia Teodora de Carvalho: (Toinha).
Notas sobre Martinho Lopes de Carvalho: Solteiro. Faleceu jovem e noivo de Joana Pia de Campos Goes, filha do Cel. José Alves de Goes e Melo (Cel. Dodô).
Notas sobre Ernesto Lopes de Carvalho: Residia em sua propriedade, Sítio Saco dos Bois, em Triunfo - PE.
Notas sobre Abigail Maria de Carvalho: (Biga). Solteira.
Notas sobre Clementino Alves de Carvalho e Sá: Veja família de B.1.4.1
Notas sobre Antônio Clementino de Carvalho: (Antônio Quelé). Na manha de 17 de julho de 1905, o delegado municipal Isidoro Pereira de Aguiar conversava com Antônio Clementino de Carvalho (Antônio Quelé) sobre um impasse entre o mesmo e os irmãos Cassiano e Cincinato Pereira, este primos de Né Delegado, que queriam desarmar os jagunços de Antônio Quelé (Vitorino e Juriti). No meio da conversa dos dois, Né Delegado aparece e tenta desarmar Vitorino entrando ambos em uma luta corporal, fazendo Antônio Quelé atirar e matar Né Delegado pra proteger seu cabra Vitorino. Devido a este crime, reacendeu a segunda fase da questão familiar entre Pereira e Carvalho, que durou cerca de 20 anos. Antônio Quelé foi preso e encaminhado para a Cadeia de Flores e anos depois foi absolvido em júri popular. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 276, Luis Wilson).
Notas sobre Maria Gomes da Natividade: (Marota).
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Veja família de T.1.4.5.2
Notas sobre Maria Teodora de Carvalho Neta: (Maria Quelé).
Notas sobre Joaquim Gomes de Sá Carvalho: Veja família de T.1.4.5.3
Notas sobre Ana Alves de Carvalho: (Naninha). Solteira.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Residia em Quixaba, hoje Mirandiba, PE.
Notas sobre Francisco Pires de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Urbano Alves de Carvalho Pires: Não deixou filhos.
Notas sobre João Barbosa de Barros: (Janjão). Da Quixabeira.
Notas sobre Antônio Onias de Carvalho Barros: Foi o primeiro a usar o sobrenome Onias, que passou à sua descendência. Morava em Belmonte - PE, onde era fazendeiro, político e negociante. Foi conselheiro daquele município em três legislaturas (1907/1910, 1911/1913 e 1913/1915). Em consequência de questão entre seus familiares e pessoas da família Pereira, em 1918, retirou-se para Aquidabã - SE, onde fixou residência com parte dos parentes que o acompanharam.
Notas sobre Maria Francisca da Luz Barros: Veja família de T.1.5.1.3
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Barros: Da Fazenda Serrote.
Notas sobre Tiburtino Alves de Carvalho: (Tino). Tenente da Guarda Nacional do município de Belmonte - PE. Morava em Mirandiba - PE.
Notas sobre Maria Ursulina de Carvalho: (Sinhá).
Notas sobre Moisés Otacílio de Carvalho Barros: Ficou viuvo de Úrsula e casou novamente com Anna.
Notas sobre Úrsula Alves de Carvalho: Não deixou descendentes.
Notas sobre Joaquim Pires de Carvalho Barros: Solteiro.
Notas sobre José de Carvalho Barros: (Cazuza).
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Donana).
Notas sobre Eliseu de Arruda Campos: Foi um dos pioneiros na fundação da cidade de Mirandiba, onde era comerciante, político e fazendeiro.
Notas sobre Manoel Nunes de Barros: (Manoel Cabeludo).
Notas sobre José de Sena de Carvalho Barros: Solteiro. Em 1893, revoltado pela perseguição política (e pessoal) movida pelos adversários em São José do Belmonte, assassinou o vereador e presidente da Câmara, Melcksedeck Gomes Pereira de Vasconcellos, reativando a questão entre Carvalho e Pereira. Em 1894 estava em Itacuruba sob a proteção do primo Enock Pires de Carvalho Belfort. (Fonte: Nivaldo de Carvalho).
Notas sobre Isaura: De Ouricurí.
Notas sobre Joaquim Alves de Queiroz Carvalho Barros: (Quinquinha). Foi coletor estadual em São José do Belmonte.
Notas sobre Antônia Flora de Queiroz Barros: (Yayá).
Notas sobre Ana Jaquina de Carvalho Barros: (Sianô).
Notas sobre Maria José de Carvalho Barros: (Cotinha).
Notas sobre José Cavalcanti d'Albuquerque: (Cazuzinha).
Notas sobre Raquel de Carvalho Barros: (Yayá).
Notas sobre Antônio Pires de Carvalho Barros: Faleceu com 24 anos.
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Neco Cipriano).
Notas sobre Antônio Gomes de Carvalho: (Antônio Cipriano).
Notas sobre Clara Maria de Barros: (Clarinha Lucas).
Notas sobre Mariana Alves de Carvalho: Solteira.
Notas sobre Manoel Lucas de Barros: (Né Lucas). Morava em São José do Belmonte - PE, onde foi abastado fazendeiro. Foi o 19º prefeito daquela cidade, no período de 1925 a 1928.
Notas sobre José de Carvalho e Sá Moraes: Veja família de T.1.1.2.1
Notas sobre José Leonel de Alencar: Era sobrinho de D. Bárbara Pereira de Alencar e primo legítimo do escritor José Martiniano de Alencar.
Notas sobre Raquel Leonelina de Alencar: Conhecida como Sinhazinha.
Notas sobre Manoel Medeiros Filho: De Belmonte.
Notas sobre José Alencar de Carvalho Pires: (Coronel Alencar).
Notas sobre Maria Cortez Araújo: De Triunfo-PE.
Notas sobre Ana Assunção Alencar Carvalho: (Yayá).
Notas sobre Ana Pires Brandão: (Donana).
Notas sobre Maria Cardoso: De Petrolina-PE.
Notas sobre Josefa Maria de Carvalho: (Siá Dé).
Notas sobre Moisés Otacílio de Carvalho Barros: Veja família de T.1.2.3.7
Notas sobre Manoel Nunes de Bráulio: (Nequinho do Açude Novo). O casal viveu e faleceu no Sítio Caldeirão - Mirandiba - PE. O sobrenome Bráulio, e não Barros como deveria ser, deve-se a um erro do tabelião ao fazer o registro de nascimento.
Notas sobre Francisco Cantarelli de Carvalho: Era solteiro.
Notas sobre Maria Anunciada Cantarelli de Carvalho: Era solteira.
Notas sobre Alzira Cantarelli de Carvalho: Era solteira.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Veja família de B.1.3.1
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Residia em Bom Sucesso.
Notas sobre Ana Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Do Bom Sucesso, São José de Belmonte - PE. Faleceu, com 75 anos, vítima de febre.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Não deixou filhos.
Notas sobre Manoel Francisco de Carvalho: Residia no Riacho dos Cavalos.
Notas sobre José Francisco Alves de Carvalho: (Ioiô).
Notas sobre Esbela Maria de Carvalho: Veja família de T.1.3.3.2
Notas sobre Manoel Francisco Alves de Carvalho: (Né Francisco).
Notas sobre João Temístocles de Barros: (Janjote).
Notas sobre Manuel Francisco de Sá Araújo: (Né do Junco).
Notas sobre Joaquim Francisco Alves de Carvalho: (Quinca do Riacho dos Cavalos). Do riacho dos cavalos em Terra Nova.
Notas sobre Josepha Maria de Jesus: (Zefinha).
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: (Calu).
Notas sobre Manoel Lopes Furtado: (Lopes). Morava no Ceará. Tendo tido grande prejuízo com os seus rebanhos, nas secas periódicas do final do século XIX, deixou o Ceará e foi morar na Fazenda Serrote, herança da esposa, no município de Belmonte (hoje Mirandiba), onde viveu a sua velhice. Foi homem austero e cultor da honra e da bondade, deixando para os seus descendentes a tradição de primar pela decência, honradez, o bom caráter e o orgulho de ser "direito acima de todas as provações". Quanto a bens materiais, pouco deixou para seus herdeiros. (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Joaquim Alves de Carvalho: (Quinca Alves).
Notas sobre Josefa Maria Diniz: (ou Josefa Maria de Barros, Zefinha). De Entre Serras.
Notas sobre Esbela Maria de Carvalho: Batizada com o nome de Sisbela.
Notas sobre José Francisco Alves de Carvalho: Veja família de T.1.3.2.1
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre Joaquim Lucas de Barros: Radicou-se na Fazenda Serrote, que fazia parte do município de Belmonte, onde foi prefeito em 1919, falecendo no poder. Era fazendeiro abastado e empreendedor respeitado e amado pelos seus descendentes, que passaram a usar o nome Lucas como sobrenome, nos municípios de Belmonte, Mirandiba e Terra Nova, onde está a maioria da sua descendência.
Notas sobre João Furtado de Carvalho: (João do Serrote). Residia na Fazenda Cacimbinhas.
Notas sobre Rosa Maria da Silva Barros: (Rosinha).
Notas sobre Luiz Lopes de Barros: (Lulu). Morava na Fazenda Cacimbinhas.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Barros: Veja família de T.1.2.3.4
Notas sobre Maria Furtado de Carvalho: (Mariinha). Sem sucessão.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Toinha). Sem sucessão. Foram testemunhas do casamento religioso os senhores João Militão da Silva Barros e Cícero Lopes de Barros. O celebrante foi o vigário Cônego Joaquim Antônio de Siqueira Torres.
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: (Major Valgueiro).
Notas sobre José Furtado de Carvalho: (Cazé).
Notas sobre Manoel Gonçalves Torres: Da Fazenda Brandões, no rio São Francisco.
Notas sobre Maria Furtado de Carvalho: Veja família de T.1.3.3.8
Notas sobre José Alves de Carvalho: (Zezinho).
Notas sobre Francisco Gonçalves Torres: Solteiro.
Notas sobre Ana Maria de Sá: Da Faz. Brandões, no S. Francisco.
Notas sobre David Gomes de Sá Correia: (David Correia). Da Faz. "Pedra Vermelha".
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Residia em São José, Floresta, PE.
Notas sobre Antônia Gomes de São Pedro e Sá: Tia do Cap. Ângelo, das Cabaças. (fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Clementino Alves de Carvalho e Sá: (Quelé).
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Da Barra.
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Morava no Brejo do Gama e na "Entre Serras".
Notas sobre Raimundo Gomes de Sá: Do Brejo.
Notas sobre Francisco Rodrigues do Nascimento: Do Arroz.
Notas sobre José Gomes Diniz: (Major Zé Gomes, da Maravilha). Proprietário da Fazenda Maravilha, no distrito de Santa Maria (Tupanaci), que ajudou a construir e que foi um dos festeiros daquela vila.
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Neco Alves).
Notas sobre Constância Gomes de Sá: (Constancinha).
Notas sobre David Bernardino de Carvalho e Sá: (David do Massapê).
Notas sobre Cirilo Bernardino de Carvalho e Sá: Do Lagamar.
Notas sobre Antônia Maria Diniz: Gêmea com Ana Maria.
Notas sobre Francisco Laurindo de Carvalho: Do Alto.
Notas sobre Ana Maria Diniz: Gêmea com Antônia Maria.
Notas sobre José Bernardino de Carvalho e Sá: (Zeca).
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá Leal: Proprietário da fazenda Catolé.
Notas sobre Eustáquio Gomes de Sá Carvalho: Morreu assassinado. As testemunhas ouvidas disseram que entre os assassinos estavam João Pereira da Silva, Pedro Valões, Pedro Santa Fé e Francisco Eustáquio, a mando do Coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva e Manoel Pereira da Silva Filho (Né Dadu ou Né Pereira), por conta da morte de Manoel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira). Do livro Entre Rezas e Bacamartes, de Valdir Nogueira.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Carvalho: Residia em Limoeiro.
Notas sobre Joaquim Gomes de Sá Carvalho: Residia em São Joaquim, Salgueiro - PE.
Notas sobre Maria Diniz Carvalho: (Mocinha).
Notas sobre Manoel Gomes de Sá Carvalho: (Néo). Da Jurema.
Notas sobre Epifânio Gomes de Sá Carvalho: Genro de Zé Batinga, irmão de Antônio Urbano, da Chapada.
Notas sobre Clementino Gomes de Sá Carvalho: Solteiro.
Notas sobre David Bernardino de Carvalho e Sá: Veja família de T.1.4.3.2
Notas sobre José Bernardino de Carvalho e Sá: Veja família de T.1.4.4.3
Notas sobre Manoel Vitorino de Barros: (Seu Né). Residia na Fazenta Entre Serras, herdada por morte de sua mãe, em 1863. Foi nomeado, em 12-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre Josefa Alves de Sá Carvalho: Solteira.
Notas sobre Josefa Torres Barros: (Zefinha).
Notas sobre Luiz Rodrigues de Barros: (Luizinho). Do Angico.
Notas sobre Catarina Linda de Barros: (Catita).
Notas sobre Eloy Torres Barros: (Eloizinho). Do Angico. Dono, por compra, de parte da fazenda São Pedro, onde morava. Foi nomeado prefeito de Floresta (período de transição), em 1930.
Notas sobre Antônia Torres de Barros: (Antoninha).
Notas sobre Clara Torres de Barros: (Clarinha).
Notas sobre Maria Gomes de Barros: (Cotinha). Registrada com o nome de Maria Linda de Barros.
Notas sobre Nestor Valgueiro de Carvalho Barros: Não teve filhos.
Notas sobre Delfina Torres de Barros: Gêmea com Eponina.
Notas sobre Heron Valgueiro de Carvalho Barros: Não teve filhos.
Notas sobre Eponina Torres de Barros: Gêmea com Delfina. Não teve filhos.
Notas sobre Genoviano Valgueiro Torres Barros: Não teve filhos.
Notas sobre José Alves Cantarelli: Veja família de T.1.4.9.6
Notas sobre Maria Gomes de Barros: (Dacó).
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos Barros: Do Angico.
Notas sobre Antônia de Sá Maranhão: (Antônia Maria das Virgens, Dona Totonha). Quando ficou viúva de Antônio de Carvalho Neto (#9138), casou com Manoel Pereira Valões (#12019) e mudou o nome para Antônia de Sá Maranhão (Totonha). Fonte: Sérgio Elias Wanderley
Notas sobre José Alves Cantarelli: (Ze Bidi).
Notas sobre Januária Maria de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Cícero Lopes de Barros: Residia em Tapuiu, Floresta - PE.
Notas sobre Elpídio José Lopes Diniz: Faleceu solteiro.
Notas sobre José Alves da Luz: Eram moradores na Fazenda Calumbi, situada na margem do Rio Pajeú, em Floresta-PE. (hoje município de Itacuruba-PE). A tradição oral, transmitida pelos mais velhos, diz que o Cel. José da Luz era cearense e de família “nobre” ou “fidalga” daquele Estado e que tinha vindo para o Pajeú na 1ª metade do século XIX, aqui casando-se com Mariana, filha de fazendeiros.
Parece ter chegado em Floresta entre 1817 e 1838 quando a Província do Ceará enfrentava movimentos Revolucionários de maior importância histórica. Não se sabe ao certo se era Cel. Da Guarda Nacional (Criada em 1831), ou de alguma milícia, pois as fontes de informações foram verbais, obedecendo à tradição oral de alguns descendentes seus já falecidos. Sabe-se que gozava de alto conceito entre os seus descendentes que o descreviam como personagem de referência e destaque social na formação básica de sua família.
Notas sobre Felismina Pires de Carvalho: Teve duas filhas que morreram ainda pequenas.
Notas sobre Maria Francisca de Barros: Conhecida como Cotinha.
Notas sobre Pedro Alves da Luz: Coronel Pedro da Luz da Fazenda Barrinha, entre os municípios de Belém do São Francisco e Salgueiro. Foi prefeito de Belém do São Francisco de 1922 a 1926. Fazendeiro rico e respeitado, era padrinho de quase todo mundo naquela região, sendo que alguns adotaram o seu sobre nome “Luz” como homenagem. Sua vontade era ordem e sua palavra era Lei. Exemplo de retidão e bom caráter, era mais respeitado por sua bondade e pelo bem que fazia. Não deixou descendentes.
Notas sobre Afra Florisbela Pires Cantarelli: Não deixou filhos.
Notas sobre Maria Francisca da Luz Barros: (Cotinha).
Notas sobre Antônio Onias de Carvalho Barros: Veja família de T.1.2.3.2
Notas sobre Ana da Luz Barros: Conhecida como Donana.
Notas sobre Mariana da Luz Barros: Conhecida como Barrinha.
Notas sobre Antônia da Luz Barros: Conhecida como Toinha.
Notas sobre Maria Teodora de Assunção Luz: Conhecida como Cota. Doadora do patrimônio da cidade de Itacuruba-PE em 1872.
Notas sobre Manoel Pires de Carvalho Belfort: Da Fazenda Cipó, em Belém do São Francisco-PE. Foi comandante do 34º Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional da Província de Pernambuco, nomeado em 05.10.1867.
Notas sobre Jerônimo Pires Belfort: Conhecido como Jilú.
Notas sobre Auta Maria de Carvalho: (Autinha).
Notas sobre João Brandamento de Carvalho Belfort: (Brandamento).
Notas sobre Joaquim Pires de Carvalho Belfort: Conhecido como Quincas.
Notas sobre Maria Umbelina de Avelins: (Senhora).
Notas sobre Maria José de Assunção Pires: Conhecida como Mariquinha.
Notas sobre José Rodrigues da Luz Novaes: Veja família de T.1.5.3.4
Notas sobre Manoel José Gomes Calaça Junior: (Professor Calaça). Professor público de Água Branca-PE.
Notas sobre Ana Florisbela de Assunção Pires: Conhecida como Flor.
Notas sobre Francisco Pires de Carvalho: Veja família de B.1.2.1
Notas sobre Antônio Pires de Carvalho Belfort: Solteiro.
Notas sobre Francisco Pires de Carvalho Belfort: Solteiro.
Notas sobre José Pires de Carvalho Belfort: Residia na Bahia.
Notas sobre Senhorinha Alves da Luz: Também conhecida por Senhorinha Pires de Carvalho.
Notas sobre Manoel Francisco de Novaes: Residia na Fazenda Pedras, no Pajeú - Floresta-PE.
Notas sobre Maria Valéria da Luz Novaes: Conhecida como Mariquinha.
Notas sobre Antônio Gomes da Silva Leal: (Totonho). Da fazenda Cobiça, no Riacho Seco. Foi vereador em Floresta em 1883.
Notas sobre João Capistrano da Luz Novaes: Foi acusado da morte do primo Ângelo Gonçalves de Carvalho, em 07.01.1878, na Povoação de Rodelas - BA. Era solteiro e aos 30 anos faleceu de febre. O óbito foi registrado em nome de Antônio Capistrano de Novaes. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Francisco Alves da Luz Novaes: Morava na Faz. "Exu", onde faleceu solteiro, na ocasião em que a coluna Prestes estava acampada na Faz. "Poço da Pedra", próxima ao cemitério da Faz. "Poço do Boi", onde se faria o enterro, e que fica no lado esquerdo do Pajeú, que naquele dia estava com uma grande enchente, tendo que atravessar o caixão e carregadores em "cavaletes" de toros de mulugú, com muita dificuldade. Como não acompanhavam mulheres, tiveram a idéia de deixar as roupas na margem do rio e seguirem a nado, seminus, até o outro lado do rio, onde se daria o enterro, e lá no cemitério foram assaltados pelos revoltosos, que tiraram as roupas do defunto para uso próprio e o fizeram enterrar só de ceroula, por coveiros também de ceroulas, ameaçados de morte a todo instante se tentassem fugir. Alguns parentes diziam que ele gostava de piadas e anedotas impróprias para gente decente, "só conversava safadezas", e que teria sido castigo pelo seu comportamento imoral... Teve um filho natural, com Luciana Carolina de Jesus, (mulher casada com um agregado seu), não reconhecido legalmente. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre José Rodrigues da Luz Novaes: Conhecido como Major Rodrigo do Cipó. Por conta de desavenças familiares Rodrigo teve que raptar Mariquinha, mesmo sendo primos legítimos. Tudo faz crer que tenha sido resquícios da questão de morte entre o irmão João Capistrano e Ângelo Gonçalves de Carvalho, este primo dos pais dela. Moraram inicialmente na Faz. "Lagoa dos Tapuios", terras da Misericórdia, e depois na Faz. "Cipó", herança da esposa. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria José de Assunção Pires: Veja família de T.1.5.2.4
Notas sobre Ana Clara da Luz Novaes: Solteira.
Notas sobre Manoel Francisco Alves de Novaes: (ou Manoel Alves da Luz Novaes). Conhecido como Neco.
Notas sobre Sabino Alves da Luz Novaes: Solteiro.
Notas sobre Mariana Alves d'Assunção Luz: No registro de óbito está com o nome de Mariana Alves da Luz Novaes.
Notas sobre Tiburtino Gomes de Sá: Morava na Faz. São Gonçalo. Viúvo, já idos, casou-se novamente com Rosenda, não deixando filhos desse segundo casamento.
Notas sobre Antônia Teodora da Luz Novaes: Solteira.
Notas sobre Raquel Florinda de Novaes: (ou Raquel Alves da Luz Novaes, ou Raquel Senhorinha de Assunção). No casamento, aos 28 anos, seu nome consta como Raquel Senhorinha de Assunção.
Notas sobre João Rodrigues de Sá Carvalho: Conhecido como João Panta. Era soldado de polícia e apontado como matador do promotor Pedro Melo. Seu filho "Velho da Cachoeira", um dos informantes deste trabalho, contava as "providências" empregadas por ele nos criminosos que capturava. Não foram poucas... nem boas... Faleceu durante uma diligência policial, vitimado por um tiro acidental, nas imediações da Serra do Umã. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Rita Alves da Luz: Conhecida como Riqueta.
Notas sobre Benedito Gomes de Barros: Morava na Faz. "Boa Sorte".
Notas sobre David Barros da Luz e Sá: (David Besouro). Da Faz. "Boa Sorte".
Notas sobre Antônio David da Luz e Sá: Faleceu criança.
Notas sobre Cristina Alves da Luz Barros: Solteira.
Notas sobre Maria Minerva da Luz Barros: Solteira.
Notas sobre Josefa Alves da Luz: Conhecida como Zefinha.
Notas sobre Gaetano Cantarelli: Caetano Di Cantarelli e Josefa Alves da luz casaram-se no Oratório Privado da Fazenda de José Alves da Luz. O casamento foi celebrado pelo Vigário Damaso D'Assunção Pires. Certidão de Casamento conseguida através de Nivaldo Alves de Carvalho e Neide Rejane de Menezes Cantarelli. O livro onde consta o registro do casamento está, por questão de segurança, no IAHGP- Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano; é o Livro de Casamentos n. 03, folha 74v. da Fazenda Grande, freguesia de Floresta-PE.
Em pesquisas mais recentes, agosto de 2022, sua descendente, Tatiane Cantarelli, escreveu:
"Em minhas buscas finalmente encontrei a tão procurada certidão de nascimento de Gaetano Cantarelli, filho de Pasquale Cantarelli e Francesca Rosetti. Nascido em Forlì em 20 de agosto de 1807.
Estas informações batem com outros documentos obtidos em Floresta na qual ele declara ser filho de Pasqual Cantarelli e Francisca da Rosa (Francesca Rosetti), e não de Antonia como se acreditava baseado na certidão de casamento. Também são informações que constam na solicitação de declaração de ausência publicada na Gazzetta Ufficiale do Regno d’Italia.
Era comum naquela época na Itália se referir apenas a linhagem paternal, então na certidão de casamento onde está escrito que é Caetano Cantarelli filho di Pasquale di Cantarelli e di Antonia di Cantarelli, ele quis dizer que era Gaetano Cantarelli filho de Pasquale Cantarelli, que era filho de Antonio Cantarelli.
Gaetano Cantarelli era neto de Antonio Cantarelli e Domenica por parte de pai e de Giuseppe Rosetti e Antonia Cicognani por parte de mãe.
Tinha uma irmã chamada Susanna e outra Antonia.
Seguem as imagens do registro de nascimento e da Gazzeta.
Obrigada por reunir tantas informações sobre a família.
Tatiane Cantarelli
"
Notas sobre Ana Florisbela de Assunção Pires: Veja família de T.1.5.2.6
Notas sobre Rosalina Lustosa: (Sinharinha).
Notas sobre Josefa Maria de Carvalho: Veja família de B.1.2.7
Notas sobre Ana Jaquina de Carvalho Barros: Veja família de T.1.2.4.5
Notas sobre Elvira Alves da Luz Cantarelli: Falecida ainda jovem.
Notas sobre Ana Alves da Luz: Conhecida como Naninha.
Notas sobre Maria Delmira de Sá: (Mariinha).
Notas sobre Alfredo Vitoriano Alves da Luz: Dos Porcos.
Notas sobre Francisco Telles de Menezes: Conhecido como Chico Telles "do Barreal".
Notas sobre Teodora Benigna de Barros: Das Aroeiras.
Notas sobre Joaquim Vitoriano Alves da Luz: Conhecido como Quinca "do Barreal". Solteiro.
Notas sobre João Vitoriano Alves da Luz: Conhecido como Joca "do Barreal". Solteiro.
Notas sobre Antônia Vitoriano Alves da Luz: Solteira.
Notas sobre Maria Vitoriano Alves da Luz: Solteira.
Notas sobre Antônia Alves da Luz: Solteira.
Notas sobre Francisco Alves da Luz e Sá: Solteiro.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Aninha).
Notas sobre José Antônio Rodrigues do Nascimento: Conhecido como José Antônio da Penha, por ser proprietário da Fazenda Lagoa Grande da Penha e vivido por lá. Hoje, o local é conhecido como Carnaubeira da Penha. Viuvo de Ana, casou com Maria. Iniciou o inventário de seu sogro no ano de 1834, na cidade de Flores, vindo a falecer no decorrer e sendo substituído por seu cunhado Izidoro Pereira de Lima, onde foi notificada sua irmã, a viúva Maria Pereira dos Santos no dia 07/07/1838, na fazenda Siliveira, sobre o citado inventário. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Antônia Fonseca: Da família Fonseca.
Notas sobre Antônio Rodrigues de Carvalho: Da Faz. São José, em Itacuruba-PE.
Notas sobre Maria Salustiana Rodrigues de Carvalho: Da Faz. "São José," em Itacuruba-PE.
Notas sobre Pantaleão Gomes de Sá: (Panta). Morava na Faz.Tapuio, terras da Misericórdia
Notas sobre Clara Maria de Carvalho: Casada. Não deixou filhos.
Notas sobre Antonio Alves de Carvalho: Conhecido como Antonio Máximo.
Notas sobre Orvídio Alves de Carvalho: Conhecido como Mestre Orvídeo.
Notas sobre Marcelina Furtado de Carvalho: Conhecida como Candoia.
Notas sobre Antônio Amorim de Carvalho: Solteiro.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 3 | 2 | 0 |
Netos | 9 | 9 | 0 |
Bisnetos | 40 | 38 | 6 |
Trinetos | 196 | 158 | 21 |
Tetranetos | 610 | - | - |
Totais | 858 | 207 | 27 |
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