Aguarde...

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

Relatório de Descendentes

Relatório de Descendentes

Antônio Pereira de Souza
1 geração (Filhos)
Atenção!
Relatórios com mais de 3 gerações (bisnetos) podem demorar alguns minutos para concluir, dependendo da quantidade de descendentes.
Aguarde! Relatório em preparação...
  • Antônio Pereira de Souza1 [#56750]. Casou-se com Rosa Pereira da Silva (filha de Amorim).

    Notas sobre Antônio Pereira de Souza: Chegou na região da Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco, ao mesmo tempo que seu irmão, onde tomou posse de terras na divisa de PE/PB, dando o nome de Fazenda Gavião, originando assim um sobrenome em seus descendentes que ficaram conhecidos por Pereira Gavião. Aparece em escrituras de compras ou outros documentos com o nome de Antônio Pereira da Silva casado com Rosa.

    1. Filhos:
    2. F.1 - Verônica Pereira da Silva (Baronesa do Pajeú)
    3. F.2 - Manoel Pereira de Souza
    4. F.3 - José Antônio Pereira de Souza
    5. F.4 - Joaquim Pereira de Souza
    6. F.5 - Francisca Pereira da Silva
    7. F.6 - Anna Vicencia da Conceição
    8. F.7 - Miguel Pereira da Silva
    9. F.8 - Luciana Pereira da Silva
    10. F.9 - Ursina Pereira da Silva
    11. F.10 - Porfiria Pereira da Silva
    12. F.11 - Cipriano Pereira de Souza
    13. F.12 - Manoel Pereira da Silva (Bembém)
    • F.1 - Verônica Pereira da Silva (Baronesa do Pajeú)2 [#4902] {Antônio1}. Com Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) (filho de Manoel Pereira da Silva e Francisca Aragão da Silva (Francisca Nunes)), 1823, em Fazenda Belém, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, 30-12-1901, em Fazenda Pitombeira, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 78 anos de idade.

      Notas sobre Andrelino Pereira da Silva: Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).

      O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

      A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA

      Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.

      Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.

      Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.

      Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.

      Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.

      O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.

      No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”

      O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.

      E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:

      “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”

      Valdir José Nogueira de Moura

      1. Filhos:
      2. N.1.1 - Antônio Andrelino Pereira da Silva
    • F.2 - Manoel Pereira de Souza2 [#56753] {Antônio1}, Family Search ID: G8ZD-CGD, Capitão-mor.

      Notas sobre Manoel Pereira de Souza: Dono da Fazenda Figueira, em Manaíra (PB).

      1. Filhos:
      2. N.2.1 - Francisco Pereira da Silva (Chiquinho do Cedro)
      3. N.2.2 - Antônio Pereira de Souza (Coronel da Varginha)
      4. N.2.3 - Sabino Pereira de Souza
      5. N.2.4 - José Pereira de Souza
    • F.3 - José Antônio Pereira de Souza2 [#56754] {Antônio1}.
    • F.4 - Joaquim Pereira de Souza2 [#56755] {Antônio1}.
    • F.5 - Francisca Pereira da Silva2 [#56756] {Antônio1}.
    • F.6 - Anna Vicencia da Conceição2 [#56757] {Antônio1}. Casou-se com Antônio Pereira da Silva (filho de José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e Jacintha Osséria de Santo Antônio), 1790.

      Notas sobre Anna Vicencia da Conceição: Livro órfão de Flores, cada órfão recebeu 420$722, tutot foi o Alferes Luciano Pereira Silva/Campo Alegre.

      Por – Joaquim Pereira da Silva - Pesquisador

      Notas sobre Antônio Pereira da Silva: Dele procede a maioria dos Pereiras de Souza. Foi proprietário da fazenda Campo Alegre, município de Belmonte-PE. Há divergências entre os autores quanto a esposa dele: - Luis Wilson afirma ser a prima Constância; Valdir de Carvalho e Juarez Pereira Valões afirma ser Ana Vicência da Conceição, já Venício Feitosa Neves diz ser Ana Vicência da Conceição mas observou em outros documentos o nome da esposa sendo Constância Pereira. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.

      1. Filhos:
      2. N.6.1 - Tenório Pereira da Silva
      3. N.6.2 - Jacinta Pereira da Silva
      4. N.6.3 - Tranquilo Pereira da Silva
      5. N.6.4 - Valdevino Pereira da Silva
    • F.7 - Miguel Pereira da Silva2 [#56758] {Antônio1}.
    • F.8 - Luciana Pereira da Silva2 [#56759] {Antônio1}.
    • F.9 - Ursina Pereira da Silva2 [#56760] {Antônio1}.
    • F.10 - Porfiria Pereira da Silva2 [#56761] {Antônio1}.
    • F.11 - Cipriano Pereira de Souza2 [#56762] {Antônio1}.
    • F.12 - Manoel Pereira da Silva (Bembém)2 [#66643] {Antônio1}.
      1. Filhos:
      2. N.12.1 - Manoel Pereira BemBém
Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos1240
Netos10--
Totais 22 4 0

Atenção! Relatórios com muitas gerações podem gerar uma grande quantidade de dados e não executar corretamente. Se esta mensagem aparecer no final do relatório, então está completo.

Localidade
Nossos Patrocinadores
Outros Arquivos Genealógicos
Links
  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
  • My Heritage
  • Ancestry
  • Geneall
  • Geneanet
  • Geni

Nome Memorizado
Nenhum nome memorizado.
Dados do arquivo
Data: Terça-Feira, 23-4-2024 5:12 GMT - DB2
Pessoas: 113.541
Famílias: 36.166
Contato
Site desenvolvido por
Magno José de Sá Araujo
genealogia.pernambucana@gmail.com