Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Antônio Pereira da Cunha: Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
Notas sobre Quitéria Pereira da Cunha: Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
Notas sobre Padre Francisco Barbosa Nogueira: (Padre Barbosa). O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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(Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura
Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:
"Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:
Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".
Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
- Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
- Oxe! E padre tem filho?
Recebendo a resposta:
- Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
Notas sobre Luzia Barbosa Nogueira: (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
Notas sobre Roberto Ramos Nogueira: Veja família de B.2.1.4
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Foi proprietário da Fazenda Escadinha.
Notas sobre Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos: Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.
Notas sobre Claudiana Maria das Virgens: (Caló).
Notas sobre Hermenegilda Barbosa Nogueira: Com descendentes na Paraíba.
Notas sobre Francisco Vicente da Silva: Descendente do Riacho do Navio.
Notas sobre Carolina Jocelina da Silva: (ou Carolina Jocelina Nogueira, ou ainda Carolina Marcionila da Silva).
Notas sobre José Alves dos Santos: (Cazuza Terto). De quem procedeu a família do Jazigo. Era cego.
Notas sobre Herculana Barbosa Nogueira: Tinha 12 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.
Notas sobre Francisco Bezerra de Vasconcelos: De Flores - PE.
Notas sobre Antônio Pereira da Cunha: Tinha 11 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.
Notas sobre Maria Rosa de Sant'Ana: Com descendentes em Caiçarinha, Serra Talhada - PE.
Notas sobre Manoel Barbosa Nogueira: Conhecido por Neco da Matinha.
Notas sobre Maria Manoela do Nascimento: Foi batizada pelo Pe. Francisco Barbosa Nogueira, seu avô.
Notas sobre José Carlos Rodrigues do Nascimento: O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
Notas sobre João Antônio Ramos Nogueira: Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
Notas sobre José Joaquim Ramos Nogueira: De quem procedeu a família Nogueira da Várzea-do-Icó.
Notas sobre Clara Maria da Conceição: (Clara Maria da Conceição) (Calu).
Notas sobre Roberto Ramos Nogueira: Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
Notas sobre Luzia Barbosa Nogueira: Veja família de B.1.1.1
Notas sobre Rufina Ramos Nogueira: De quem procedeu a família Moreira.
Notas sobre Antoninho do Olho d'Agua: De quem procedeu a familia Moreira.
Notas sobre Gertrudes Ramos Nogueira: (ou Gertrudes Delfina Nogueira).
Notas sobre João Marinheiro: De onde vem a familia de Santa Rita e Invejado.
Notas sobre Delmiro Ramos Nogueira: Foi testemunha do casamento de Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro) com Ana de Souza Ferraz, em 15/02/1844, na fazenda Ema.
Notas sobre Jacintha Océlia de Santo Antônio: (Ou Jacinta Rodrigues).
Notas sobre José Pereira da Silva: Conhecido como Zezinho. Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Simplício Pereira da Silva: Proprietário da Fazenda Olho d'Agua. Revolucionário. Casou duas vezes. Chegou ao título de Coronel da Guarda Nacional e foi o maior desbravador daquela mata virgem. Tornou-se uma lenda em sua época, os seus feitos são extensos, participou ativamente no sertão de várias convulsões políticas que se sucederam após a abdicação de D. Pedro I. (Fonte: A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio - Blog Cariri Cangaço). Promovido a Tenente Coronel em 19/11/1842.
Notas sobre Ana Joaquina do Amor Divino: Morava na Baixa Grande, freguesia de Jardim-CE. Faleceu de ataque apoplético com 74 anos. Enterrada no cemitério de Belmonte-PE.
Notas sobre João Pereira da Silva: Proprietário da fazenda São Cristóvão, em Belmonte. Os nomes de seus filhos foram obtidos com Joaquim Pereira da Silva, que teve acesso ao inventário de João no Memorial da Justiça. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Antônio Pereira da Silva: Dele procede a maioria dos Pereiras de Souza. Foi proprietário da fazenda Campo Alegre, município de Belmonte-PE. Há divergências entre os autores quanto a esposa dele: - Luis Wilson afirma ser a prima Constância; Valdir de Carvalho e Juarez Pereira Valões afirma ser Ana Vicência da Conceição, já Venício Feitosa Neves diz ser Ana Vicência da Conceição mas observou em outros documentos o nome da esposa sendo Constância Pereira. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Anna Vicencia da Conceição: Livro órfão de Flores, cada órfão recebeu 420$722, tutot foi o Alferes Luciano Pereira Silva/Campo Alegre.
Por – Joaquim Pereira da Silva - Pesquisador
Notas sobre Francisco Pereira da Silva: Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
Notas sobre Ana Joana Batista: Veja família de B.2.3.7
Notas sobre Manoel Pereira da Silva: Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
Notas sobre Vitorino Pereira da Silva: Foi presidente da Câmara de Vereadores de Vila Bela de 1851 ate 1858.
Notas sobre Maria Theodora de Vasconcelos: Quando ficou viúva de Vitorino, vendeu a Fazenda Aldeiota de porteira fechada com todos os bens por 8 contos e 189 mil réis ao cunhado, comandante-superior Manoel Pereira da Silva, conforme escritura lavrada em 12/09/1859, em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella. (Luiz Ferraz Filho).
Testemunhas de casamento: Valentim de Souza Ferraz e Cypriano José de Moraes.
Notas sobre Joaquim Pereira da Silva: Proprietário da fazenda Carnaúba (segundo Venício Feitosa Neves).
Notas sobre Severina Pereira de Aguiar: Teve como testemunha de casamento o Sr. Francisco Alves Santos Brasil. Fonte Valdir Nogueira.
Ela aparece, também, como Severina Perpétua.
Conta a tradição oral que Severina era indígena da Paraíba e por sua mãe ser da tribo do lugar Aguiar, hoje uma cidade do sertão paraibano, seu esposo Joaquim pode ter a homenageada colocando Aguiar em seu sobrenome. Desse casal descendem os Pereira Aguiar, Pereira de França, Mina e Lorena e Sá, Conrados.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva
Notas sobre Alexandre Pereira da Silva: Morto pelos fanáticos do Reino Encantado da Pedra Bonita, em Vila Bela.
Notas sobre Sebastião Pereira da Silva: (Sebastião do Baixio). Foi proprietário da fazenda Baixio. Teve 32 filhos nos dois matrimônios. Óbito n°36 em 29-07-1892, com 81 anos na fazenda Baixio.
Notas sobre Januária Pereira da Silva: Aarece também Januária Osséria de Santo Antônio.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de Historia Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.
Notas sobre Maria Febrônea Pereira da Silva: Sobrinha neta de seu marido, Sebastião Pereira da Silva.
Notas sobre Cipriano Pereira da Silva: Solteiro. Morto pelos fanáticos do Reino Encantado da Pedra Bonita, em Vila Bela.
Notas sobre Mariana Pereira da Silva: Doente (interdita).
Notas sobre Ana Pereira da Silva: Por uma interpretação de escrita errada, o seu nome correto é Ana Pereira da Silva. Aparece também Ana Pereira da Silva Xavier de Sá e Ana Joana Baptista.
Notas sobre José Mariano de Sá: Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley
Notas sobre Ana Pereira da Silva: Veja família de B.2.2.12
Notas sobre João Pereira da Silva: Veja família de B.2.2.2
Notas sobre Carlos José de Sá: Antigo chefe político do município de Alagoa de Baixo. Com descendentes. As informações sobre seu casamento foram enviadas por Hélio Magalhães de Oliveira, baseado no livro "Três Ribeiras", de Ulisses Lins de Albuquerque,
Notas sobre Alexandre Pereira da Silva: Veja família de B.2.2.8
Notas sobre Ana Joana Batista: (ou Manuela ?)
Notas sobre Francisco Pereira da Silva: Veja família de B.2.2.4
Notas sobre Antônio Joaquim de Araújo: Influente conselheiro municipal de Belmonte no início do século XX.
Notas sobre Cândida Alves de Carvalho: Cândida do Arroz.
Notas sobre José Bezerra dos Anjos: Procedente de Pedra de Buíque (PE).
Notas sobre Delmiro Ramos Nogueira: Veja família de B.2.1.12
Notas sobre Cândida Alves de Carvalho: Cândida do Arroz.
Notas sobre João Rodrigues do Nascimento: Casou-se com uma moça da família Ramalho, de Conceição do Piancó.
Notas sobre Joaquim Rodrigues do Nascimento: Fundador das precursoras dos Rodrigues. Viúvo, casou novamente com Bernardina.
Notas sobre Tereza Alves de Carvalho: Das Preces, que já pertencia a seu pai, passando a se chamar depois que ali foi residir: Preces dos Rodrigues.
Notas sobre José Antônio Rodrigues do Nascimento: Conhecido como José Antônio da Penha, por ser proprietário da Fazenda Lagoa Grande da Penha e vivido por lá. Hoje, o local é conhecido como Carnaubeira da Penha. Viuvo de Ana, casou com Maria. Iniciou o inventário de seu sogro no ano de 1834, na cidade de Flores, vindo a falecer no decorrer e sendo substituído por seu cunhado Izidoro Pereira de Lima, onde foi notificada sua irmã, a viúva Maria Pereira dos Santos no dia 07/07/1838, na fazenda Siliveira, sobre o citado inventário. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Aninha).
Notas sobre Maria Pereira dos Santos: Procedente dos Inhamuns, município de Tauá-CE. Fixou-se na fazenda Siliveira, em Serra Talhada-PE. Carmélia (#46109), em seu livro, diz que ela veio de Tauá-CE. Na oralidade de Luiz de Ourinho (Luís #56514) diz que ela veio do Saco da Pedra Branca, nos Inhamuns-CE. Já Joaquim (#49258) afirma em cima da certidão de casamento de João (#66750) e Honória (#56472) ela ser de Barra do Joazeiro, Cariri Novo-CE. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Antônia Fonseca: Da família Fonseca.
Notas sobre Antônio Rodrigues de Carvalho: Da Faz. São José, em Itacuruba-PE.
Notas sobre João Pereira de Vasconcelos: Procedente da região de Inhamuns, município de Tauá-CE, chegou com sua mãe Maria Pereira dos Santos, viúva, na região Lagoinha, Serra Talhada. Segundo Joaquim Pereira da Silva, consta na certidão de casamento que veio para Vila Bela com menos de 18 anos. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Veríssimo Pereira de Vasconcelos: Procedente da região de Inhamuns, município de Tauá-CE, chegou com sua mãe Maria Pereira dos Santos, viúva, na região Lagoinha, Serra Talhada. Morto pelos fanáticos do Reino Encantado da Pedra Bonita. Sérgio Elias Wanderley e Joaquim Pereira da Silva, juntou a oralidade de Luiz de Ourinho (Luís #56514) sobre Veríssimo (informações contidas também sobre João #66750 e Maria #66751) e identificou em um inventário José Antônio da Penha como pai de Veríssimo.
Notas sobre Violante da Graça de São Pedro: (ou Violante Maria da Conceição).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
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Filhos | 2 | 2 | 0 |
Netos | 7 | 8 | 0 |
Bisnetos | 69 | 63 | 7 |
Trinetos | 215 | - | - |
Totais | 293 | 73 | 7 |
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