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Relatório de Descendentes

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Nome Desconhecido
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  • Nome Desconhecido1 [#4325]. Com Nome Desconhecido.
    1. Filhos:
    2. F.1 - Antônio Pereira da Cunha
    3. F.2 - Ana Joana Batista Pereira da Cunha
    • F.1 - Antônio Pereira da Cunha2 [#4326] {Nome1}.

      Notas sobre Antônio Pereira da Cunha: Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.

      1. Filhos:
      2. N.1.1 - Quitéria Pereira da Cunha
      • N.1.1 - Quitéria Pereira da Cunha3 [#4327] {Nome1 -> Antônio2}, 15-10-1868. Com Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (filho de Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e Maria da Silva Barros), 1771, em Fazenda Escadinha, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, Padre, 18-02-1839, em Flores, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 68 anos de idade, sepultado em Igreja de N. Sra. do Rosario, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil.

        Notas sobre Quitéria Pereira da Cunha: Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.

        Notas sobre Padre Francisco Barbosa Nogueira: O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.

        -------------------------

        (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

        Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.

        Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.

        Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.

        Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

        "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

        Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.

        Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

        Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.

        --------------------

        Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.

        Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:

        - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!

        Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:

        - Oxe! E padre tem filho?

        Recebendo a resposta:

        - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!

        1. Filhos:
        2. B.1.1.1 - Luzia Barbosa Nogueira
        3. B.1.1.2 - Balbino Barbosa Nogueira
        4. B.1.1.3 - Francisco Barbosa Nogueira
        5. B.1.1.4 - José Barbosa Nogueira
        6. B.1.1.5 - Hermenegilda Barbosa Nogueira
        7. B.1.1.6 - Carolina Jocelina da Silva
        8. B.1.1.7 - Herculana Barbosa Nogueira
        9. B.1.1.8 - Antônio Pereira da Cunha
        10. B.1.1.9 - Maria Rosa de Sant'Ana
        11. B.1.1.10 - Manoel Barbosa Nogueira (Neco da Matinha)
    • F.2 - Ana Joana Batista Pereira da Cunha2 [#4318] {Nome1}, Family Search ID: G45D-BLC, Aprox 1755. Casou-se com José Carlos Rodrigues do Nascimento (filho de José Rodrigues de Carvalho e Maria da Rocha Mota), Family Search ID: G45D-PL2, 1730, em Bom Nome, São João do Belmonte, Pernambuco, Brasil, 1797, em Brasil, com aproximadamente 67 anos de idade, sepultado em 1797, em Bom Nome, São João do Belmonte, Pernambuco, Brasil.

      Notas sobre José Carlos Rodrigues do Nascimento: O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).

      1. Filhos:
      2. N.2.1 - Jacintha Osséria de Santo Antônio
      3. N.2.2 - Maria Manoela do Nascimento
      4. N.2.3 - José Antônio Rodrigues do Nascimento
      5. N.2.4 - Violante da Graça de São Pedro
      6. N.2.5 - Gonçalo Rodrigues do Nascimento
      7. N.2.6 - Quitéria Rodrigues do Nascimento
      • N.2.1 - Jacintha Osséria de Santo Antônio3 [#4320] {Nome1 -> Ana2}. Casou-se, em 1783, com José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (filho de Simplycio da Silva e Theresa de Jesus Maria), Aprox 1759, Capitão, 1837, em Fazenda São Cristóvão, São José do Belmonte, Pernambuco, Brasil.

        Notas sobre Jacintha Osséria de Santo Antônio: (Ou Jacinta Rodrigues).

        Notas sobre José Pereira da Silva: Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.

        Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.

        1. Filhos:
        2. B.2.1.1 - Simplício Pereira da Silva
        3. B.2.1.2 - João Pereira da Silva
        4. B.2.1.3 - Antônio Pereira da Silva
        5. B.2.1.4 - Francisco Pereira da Silva
        6. B.2.1.5 - Manoel Pereira da Silva
        7. B.2.1.6 - Vitorino Pereira da Silva
        8. B.2.1.7 - Joaquim Pereira da Silva
        9. B.2.1.8 - Alexandre Pereira da Silva
        10. B.2.1.9 - Sebastião Pereira da Silva (Sebastião do Baixio)
        11. B.2.1.10 - Cipriano Pereira da Silva
        12. B.2.1.11 - Mariana Pereira da Silva
        13. B.2.1.12 - Ana Pereira da Silva
      • N.2.2 - Maria Manoela do Nascimento3 [#4319] {Nome1 -> Ana2}, Family Search ID: LTTQ-2CJ, 1780, em Pernambuco, Brasil. Com João Antônio Ramos Nogueira (filho de Antonio de Ramos Nogueira e Maria da Conceição), Family Search ID: LTTQ-RKN, em Portugal, Marinheiro.

        Notas sobre João Antônio Ramos Nogueira: Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.

        1. Filhos:
        2. B.2.2.1 - Manoel Joviniano Ramos Nogueira
        3. B.2.2.2 - José Joaquim Ramos Nogueira
        4. B.2.2.3 - Vicente Ramos Nogueira
        5. B.2.2.4 - Roberto Ramos Nogueira
        6. B.2.2.5 - Manoel Clemente Ramos Nogueira
        7. B.2.2.6 - Rufina Ramos Nogueira
        8. B.2.2.7 - Clemente Ramos Nogueira
        9. B.2.2.8 - Gertrudes Ramos Nogueira
        10. B.2.2.9 - Ana Ramos Nogueira
        11. B.2.2.10 - Antônia Ramos Nogueira
        12. B.2.2.11 - Maria Ramos Nogueira
        13. B.2.2.12 - Delmiro Ramos Nogueira
      • N.2.3 - José Antônio Rodrigues do Nascimento3 [#8154] {Nome1 -> Ana2}. Com (1) Ana Maria de Carvalho (Aninha) (filha de Manoel de Carvalho Alves e Maria Gomes de Assunção). Casou-se com (2) Maria Pereira dos Santos (filha de Francisco Pereira Vasconcelos e Thereza Maria de Jesus).

        Notas sobre José Antônio Rodrigues do Nascimento: Conhecido como José Antônio da Penha, por ser proprietário da Fazenda Lagoa Grande da Penha e vivido por lá. Hoje, o local é conhecido como Carnaubeira da Penha. Viuvo de Ana, casou com Maria. Iniciou o inventário de seu sogro no ano de 1834, na cidade de Flores, vindo a falecer no decorrer e sendo substituído por seu cunhado Izidoro Pereira de Lima, onde foi notificada sua irmã, a viúva Maria Pereira dos Santos no dia 07/07/1838, na fazenda Siliveira, sobre o citado inventário. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.

        Notas sobre Maria Pereira dos Santos: Procedente dos Inhamuns, município de Tauá-CE. Fixou-se na fazenda Siliveira, em Serra Talhada-PE. Carmélia (#46109), em seu livro, diz que ela veio de Tauá-CE. Na oralidade de Luiz de Ourinho (Luís #56514) diz que ela veio do Saco da Pedra Branca, nos Inhamuns-CE. Já Joaquim (#49258) afirma em cima da certidão de casamento de João (#66750) e Honória (#56472) ela ser de Barra do Joazeiro, Cariri Novo-CE. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.

        1. Filhos com (1) Ana Maria de Carvalho:
        2. B.2.3.1 - Francisco Rodrigues Alves de Carvalho
        3. B.2.3.2 - Antônio Rodrigues de Carvalho
          Filhos com (2) Maria Pereira dos Santos:
        1. B.2.3.3 - João Pereira de Vasconcelos
        2. B.2.3.4 - Veríssimo Pereira de Vasconcelos
      • N.2.4 - Violante da Graça de São Pedro3 [#108036] {Nome1 -> Ana2}, 28-12-1870. Casou-se com Antônio Luiz Dias, 08-11-1873.

        Notas sobre Violante da Graça de São Pedro: (ou Violante Maria da Conceição).

        1. Filhos:
        2. B.2.4.1 - Basilio Vieira Barreto
        3. B.2.4.2 - Antônio Rodrigues do Nascimento
        4. B.2.4.3 - Guilhermina Maria da Conceição
        5. B.2.4.4 - Rita Maria da Conceição
        6. B.2.4.5 - Jacinta Océria de Santo Antônio
        7. B.2.4.6 - Libória Dias dos Santos
        8. B.2.4.7 - Maria José da Conceição
        9. B.2.4.8 - Úrsula Maria da Conceição
        10. B.2.4.9 - José Luiz Dias
        11. B.2.4.10 - João Batista
      • N.2.5 - Gonçalo Rodrigues do Nascimento3 [#33872] {Nome1 -> Ana2}, 1796, 22-07-1878, com aproximadamente 82 anos de idade. Casou-se com Vitoriana Gomes de Oliveira, 1804, 16-04-1879, com aproximadamente 75 anos de idade.
        1. Filhos:
        2. B.2.5.1 - Ana Joana Batista
        3. B.2.5.2 - Luciana Maria do Nascimento
        4. B.2.5.3 - Andrelino Constantino do Nascimento
        5. B.2.5.4 - Joana Batista do Nascimento
        6. B.2.5.5 - Manoel Desidério do Nascimento
        7. B.2.5.6 - José Rodrigues do Nascimento
        8. B.2.5.7 - Luzia Maria da Conceição
        9. B.2.5.8 - Maria Gomes de Oliveira
        10. B.2.5.9 - Feliciana Maria da Conceição
        11. B.2.5.10 - Martinho Rodrigues do Nascimento
        12. B.2.5.11 - João Rodrigues do Nascimento
        13. B.2.5.12 - Joaquim Rodrigues do Nascimento
      • N.2.6 - Quitéria Rodrigues do Nascimento3 [#4321] {Nome1 -> Ana2}. Com José Mariano de Sá, Comandante Superior, 11-04-1821.

        Notas sobre José Mariano de Sá: Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.

        Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.

        Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.

        Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.

        Fonte: Sérgio Elias Wanderley

        1. Filhos:
        2. B.2.6.1 - Francisco Xavier de Sá
        3. B.2.6.2 - Antônia Isabel de Sá
        4. B.2.6.3 - David Sotero Cerqueira
        5. B.2.6.4 - Carlos José de Sá
        6. B.2.6.5 - Joana Baptista de Sá
        7. B.2.6.6 - Isidoro Mariano de Sá
        8. B.2.6.7 - Ana Joana Batista
        9. B.2.6.8 - Manoel Mariano da Silva
        10. B.2.6.9 - Maria Luciana das Candeias
Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos220
Netos780
Bisnetos69--
Totais 78 10 0

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