Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Senhorinha Alves da Luz: Também conhecida por Senhorinha Pires de Carvalho.
Notas sobre Manoel Francisco de Novaes: Residia na Fazenda Pedras, no Pajeú - Floresta-PE.
Notas sobre Maria Valéria da Luz Novaes: Conhecida como Mariquinha.
Notas sobre Antônio Gomes da Silva Leal: (Totonho). Da fazenda Cobiça, no Riacho Seco. Foi vereador em Floresta em 1883.
Notas sobre Ana Maria da Luz Leal: (Naninha). Morava na Faz. "Riacho Seco".
Notas sobre José Antônio de Souza Leal: (Zezé). Assinava: José Francisco de Souza Leal.
Notas sobre Maria Urcina da Luz Leal: (Mariazinha).
Notas sobre Joaquim Francisco de Souza Leal: (Quinca Chico). Do Riacho Seco.
Notas sobre Joaquim de Almeida Leal: (ou Joaquim de Almeida da Silva Leal, Quincas Silva).
Notas sobre Manoel Gomes da Silva Leal: Solteiro.
Notas sobre Antônio Francisco da Luz Leal: Solteiro.
Notas sobre Maria Solone da Luz Leal: Solteira.
Notas sobre Raquel Maria da Luz Leal: Solteira.
Notas sobre Josefa Maria da Luz Leal: Solteira.
Notas sobre João Capistrano da Luz Novaes: Foi acusado da morte do primo Ângelo Gonçalves de Carvalho, em 07.01.1878, na Povoação de Rodelas - BA. Era solteiro e aos 30 anos faleceu de febre. O óbito foi registrado em nome de Antônio Capistrano de Novaes. (Fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre Francisco Alves da Luz Novaes: Morava na Faz. "Exu", onde faleceu solteiro, na ocasião em que a coluna Prestes estava acampada na Faz. "Poço da Pedra", próxima ao cemitério da Faz. "Poço do Boi", onde se faria o enterro, e que fica no lado esquerdo do Pajeú, que naquele dia estava com uma grande enchente, tendo que atravessar o caixão e carregadores em "cavaletes" de toros de mulugú, com muita dificuldade. Como não acompanhavam mulheres, tiveram a idéia de deixar as roupas na margem do rio e seguirem a nado, seminus, até o outro lado do rio, onde se daria o enterro, e lá no cemitério foram assaltados pelos revoltosos, que tiraram as roupas do defunto para uso próprio e o fizeram enterrar só de ceroula, por coveiros também de ceroulas, ameaçados de morte a todo instante se tentassem fugir. Alguns parentes diziam que ele gostava de piadas e anedotas impróprias para gente decente, "só conversava safadezas", e que teria sido castigo pelo seu comportamento imoral... Teve um filho natural, com Luciana Carolina de Jesus, (mulher casada com um agregado seu), não reconhecido legalmente. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Pedro Lopes da Silva: (Pedro Carolina).
Notas sobre José Rodrigues da Luz Novaes: Por conta de desavenças familiares Rodrigo teve que raptar Mariquinha, mesmo sendo primos legítimos. Tudo faz crer que tenha sido resquícios da questão de morte entre o irmão João Capistrano e Ângelo Gonçalves de Carvalho, este primo dos pais dela. Moraram inicialmente na Faz. "Lagoa dos Tapuios", terras da Misericórdia, e depois na Faz. "Cipó", herança da esposa. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Maria José de Assunção Pires: Conhecida como Mariquinha.
Notas sobre Maria Aurora de Araújo: De Parnamirim-PE.
Notas sobre Maria Docelina de Assunção Pires: (Dona). Solteira. Registrada com o nome de Maria Pires de Assunção.
Notas sobre João Pires de Araújo Belfort: (Dãozinho). Solteiro.
Notas sobre Izabel Pires Belfort: (ou Izabel Pires da Luz Belfort, Biluca). Também tinha o nome de Izabel Maria de Assunção Pires.
Notas sobre Pompílio Pires da Luz Belfort: Solteiro.
Notas sobre José Rodrigues Pires da Luz Belfort: (Zé Pires). Do Cipó. Solteiro. Foi, sem sombra de dúvida, um dos maiores genealogistas da região do médio S. Francisco. Tinha a mente privilegiada e conhecia como ninguém a origem e descendência de todas as famílias do Sertão: brancas, negras, indígenas e mestiças... Sabia tudo sobre todos, seus defeitos e virtudes... Aproveitei muito das suas preciosas informações, durante as conversas que tivemos em alguns encontros, quando procurei tirar as muitas dúvidas que tinha sobre integrantes desta genealogia. É lamentável que quase ninguém tenha explorado essa riqueza de conhecimentos, e que o mesmo não tenha deixado nada escrito... Como forma de gratidão, dedico-lhe este modesto amontoado de número e nomes, que poderá servir, no futuro, como fonte de pesquisa, por alguém mais competente, interessado nessa forma de lazer... (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Antônia Pires da Luz Belfort: (Toinha). Solteira.
Notas sobre Elvira Pires da Luz Belfort: Faleceu com 3 meses de idade.
Notas sobre Ana Clara da Luz Novaes: Solteira.
Notas sobre Manoel Francisco Alves de Novaes: (ou Manoel Alves da Luz Novaes). Conhecido como Neco.
Notas sobre Ana Alves de Novaes: (Santa).
Notas sobre Fausto Nunes Ferraz: Casou 2 vezes.
Notas sobre Sabino Alves da Luz Novaes: Solteiro.
Notas sobre Mariana Alves d'Assunção Luz: No registro de óbito está com o nome de Mariana Alves da Luz Novaes.
Notas sobre Tiburtino Gomes de Sá: Morava na Faz. São Gonçalo. Viúvo, já idos, casou-se novamente com Rosenda, não deixando filhos desse segundo casamento.
Notas sobre Manoel Tiburtino Novaes: Morava na Faz. "Pedras", no Pajeú. Era solteiro e vivia com Gertrudes (Tudéu). Não tiveram filhos.
Notas sobre Maria da Luz Novaes: (Lica). Morreu solteira.
Notas sobre Ana da Luz Novaes: (ou Ana Gomes de Novaes). Na sua lápide está escrito que nasceu em 1890, e no batismo em 1889.
Notas sobre Afonso Gomes Novaes: Morava na cidade de Jardim - CE. Seus padrinhos de batismos eram Glicia Gomes Barbosa e Maria Gomes de Sá.
Notas sobre José Tiburtino da Luz Novaes: Morava na Faz. "São Gonçalo", onde foi grande pecuarista.. Também foi comerciante de gado e algodão.
Notas sobre Izabel de Souza Ferraz: Da Faz. "Paus de Leite", da Faz.Ema.
Notas sobre Antônia Teodora da Luz Novaes: Solteira.
Notas sobre Raquel Florinda de Novaes: (ou Raquel Alves da Luz Novaes, ou Raquel Senhorinha de Assunção). No casamento, aos 28 anos, seu nome consta como Raquel Senhorinha de Assunção.
Notas sobre João Rodrigues de Sá Carvalho: Conhecido como João Panta. Era soldado de polícia e apontado como matador do promotor Pedro Melo. Seu filho "Velho da Cachoeira", um dos informantes deste trabalho, contava as "providências" empregadas por ele nos criminosos que capturava. Não foram poucas... nem boas... Faleceu durante uma diligência policial, vitimado por um tiro acidental, nas imediações da Serra do Umã. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Manoel Alves de Novaes: (Manoel Raquel, ou Cabo Novaes).
Notas sobre Expedita Torres Novaes: Teve um total de 10 filhos.
Notas sobre José Alves da Luz Novaes: Era solteiro e morava na Faz. "Cachoeira", no Pajeú, em companhia de Gertrudes (afrodescendente), com quem não deixou filhos. Suas "aventuras", contadas por ele, eram fantásticas. Daria um livro de grosso volume se alguém tivesse tido a curiosidade de escrevê-las. Uma das pessoas mais interessante que conheci em toda a minha vida. Com voz grossa e pausada contava "causos" e histórias apaixonantes, como ninguém jamais o fez com tanta convicção, que à luz da minha infância pareciam super-humanas, impossíveis de acontecer... As pessoas diziam que era tudo "lorota", mas bem que tinham um conteúdo bastante proveitoso para aqueles que lhe emprestavam a sua atenção, pois, ensinando ironicamente ao contrário da verdadeira versão, despertava a nossa visão do errado, sem causar impactos indesejáveis, nem influências maledicentes. "Velho da Cachoeira", que Deus o tenha recolhido ao seu reino!... (Nivaldo Carvalho).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 10 | 6 | 0 |
Netos | 27 | 12 | 0 |
Bisnetos | 101 | - | - |
Totais | 138 | 18 | 0 |
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