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Relatório de Descendentes

Relatório de Descendentes

João Damaceno Rodrigues
1 geração (Filhos)
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  • João Damaceno Rodrigues1 [#31331] (filho de José Rodrigues Coelho e Cristina Maria de Jesus). Casou-se com Joaquina Lindalva (Joaquina do Curral Novo) (filha de Manoel Coelho Rodrigues e Aldonça Micaela Freire de Andrade).

    Notas sobre João Damaceno Rodrigues: De Curral Novo, Paulistana - PI.

    Notas sobre Joaquina Lindalva: De Curral Novo, Paulistana - PI.

    1. Filhos:
    2. F.1 - José Rodrigues Damasceno
    3. F.2 - Avelino Rodrigues Damasceno
    4. F.3 - Joaquim Damasceno Rodrigues
    5. F.4 - Lucena Damaceno
    6. F.5 - Hucênio Rodrigues Damasceno
    7. F.6 - Emericiana Joaquina Rodrigues
    8. F.7 - Maria Gracinda de Jesus
    9. F.8 - Martinha Damascena Rodrigues
    • F.1 - José Rodrigues Damasceno2 [#31333] {João1}. Casou-se com Ana Coelho Rodrigues (filha de Valério Coelho Rodrigues Neto e Dionísia Maria de Jesus).
      1. Filhos:
      2. N.1.1 - Menandro Rodrigues Damasceno
      3. N.1.2 - Nasília Rodrigues Damasceno
    • F.2 - Avelino Rodrigues Damasceno2 [#31337] {João1}. Casou-se com Brígida Maria de Jesus Macedo (filha de Eugênio Rodrigues de Macedo e Ana Joaquina de Jesus), .

      Notas sobre Brígida Maria de Jesus Macedo: Parnaíba.

      1. Filhos:
      2. N.2.1 - Laudelina Avelino Rodrigues
      3. N.2.2 - Joaquim Avelino Rodrigues Damasceno
    • F.3 - Joaquim Damasceno Rodrigues2 [#31339] {João1}, 1826, em Jaicós, Piauí, Brasil, batizado em 30-09-1826, em Piauí, Brasil, Padre, 24-09-1882, em Paulistana, Piauí, Brasil, com aproximadamente 56 anos de idade.

      Notas sobre Joaquim Damasceno Rodrigues: Chegando à idade escolar foi mandado para estudar na escola de Boa Esperança, onde fez o curso primário sob os cuidados do abnegado mestre, padre Marcos de Araújo Costa. Em seguida, ávido por conhecimento, foi mandado para a cidade da Bahia, em cujo seminário ingressou com “sumo desejo de ascender ao estado sacerdotal”, diria mais tarde em petição. Alcança as ordens menores e sacras em 1847, quando procedeu-se ao seu processo de habilitações de genere.

      Pouco depois, ordenando-se sacerdote retorna ao termo de Jaicós, onde assume a freguesia de Nossa Senhora das Mercês, em sucessão ao seu preceptor, o padre Marcos, da Boa Esperança, falecido em 1850. Fixa residência em meio à extensa parentela, na fazenda Paulista, que herdara de seus progenitores. E desde então, por mais de trinta anos, foi o vigário colado daquela freguesia, conduzindo com verdadeira devoção o rebanho católico espalhado pelas diversas fazendas e povoações.

      Foi também um padre fazendeiro, como a imensa maioria dos sacerdotes piauienses daquele período. Multiplicou as fazendas que herdara, construindo a maior fortuna daquela freguesia, segundo apurou a mestranda Mônica Valéria Monteiro de Carvalho, em sua dissertação de mestrado, a que denominou Senhores do Gado: relações de mandonismo no sertão do Piauí: 1874 – 1888. Depois de analisar os autos de inventários daquela comarca, ela assim concluiu:

      “O Padre Joaquim Damasceno Rodrigues concentrava a maior quantidade de terras da região de Jaicós, correspondente em bens de Raiz à importância de 10 contos 631 mil 809 reis, onde pastava o maior rebanho bovino da região com 1.064 cabeças de gado de toda sorte, vigiadas por 11 escravos e muitos agregados, exercendo o maior poder econômico da região. Somando-se a isso sua posição de pároco, Padre Joaquim Damasceno Rodrigues era o homem mais ilustre e poderoso da pequena vila de Jaicós. Essa quantidade de bens de raiz equivalia a uma grande quantidade de propriedades dentre as quais estavam inclusos sítios, posses de terras e fazendas. No inventário de Pe. Joaquim Rodrigues estão relacionadas 13 fazendas de grande e médio porte, muitas dessas fazendas fracionadas em várias porções de terras”.

      Em outro trecho consta referência à análise de “7 inventários, onde o de maior monte-mor é o do Padre Joaquim Damasceno Rodrigues, 43 contos 900 mil e 809 reis”.

      Porém, esse dedicado sacerdote piauiense deu sequência ao trabalho do Padre Marcos, a quem tinha como referência, não somente na atividade pecuária e na condução espiritual do rebanho católico daquela freguesia, como também no campo educacional, abrindo escola em sua casa situada na fazenda Paulista. Alfabetizou uma legião de alunos, sendo o mais famoso deles, o jurista Antônio Coelho Rodrigues, seu sobrinho e afilhado, que faria carreira notável no parlamento e na cátedra. Ensinava em sua escola e às próprias custas, rudimentos das primeiras letras e alguns princípios de instrução secundária, diria em 1851, Simplício de Sousa Mendes, diretor do Liceu Piauiense. “Nos anos de 1855 e 1856 a escola do padre Joaquim Damasceno Rodrigues passou a funcionar na vila de Jaicós atendendo 31 (trinta e um) meninos que ali assistiam aulas de filosofia, francês e latim”.

      Militou na política, filiando-se ao partido conservador, por cuja legenda foi eleito deputado provincial para a legislatura iniciada em 1852.

      Em 1865, exortou os paroquianos e agenciou voluntários para defender a pátria na Guerra do Paraguai.

      Durante sua atividade apostolar muito lutou para emancipar sua povoação de Paulista, deixando em testamento para patrimônio da capela de Nossa Senhora dos Humildes, a casa de sótão em que morava, assim permanecendo “até que se realizasse a passagem da freguesia, e dada a hipótese de passar a vila, ficará dita casa considerada como de câmara”.

      Foi administrador dos bens patrimoniais da capela de N. Sra. dos Humildes, situada na povoação de Paulista.

      Felizmente, mesmo depois de seu óbito foi sua luta foi coroada de êxito, alcançando a povoação os predicados de freguesia pela lei provincial n.º 1078, de 13 de julho de 1883, sendo canonicamente instituída em 14 de agosto de 1888. A emancipação política veio com a lei provincial n.º 1137, de 20 de julho de 1885, que elevou a povoação à categoria de vila e município, solenemente instalado em 25 de dezembro daquele ano. Em virtude de lei federal que vedava a existência de mais de uma municipalidade com a mesma denominação, foi promulgado o decreto-lei estadual n.º 754, que alterou a denominação para Paulistana.

      Tendo adoecido gravemente de ulceração cancerosa no estômago, foi socorrido pelo médico José Ignácio da Silva, da cidade de Juazeiro, na Bahia, que fora levado às pressas para a fazenda Paulista. No entanto, dado o estado avançado da doença, não resistiu ao tratamento vindo a falecer no dia seguinte, 24 de setembro de 1882, em pleno gozo de suas faculdades mentais. Possuía 56 anos de idade. Deixou testamento que foi objeto de controvérsia por alguns familiares.

      Foi o Padre Joaquim Damasceno Rodrigues um típico filho da aristocracia rural piauiense, não ficando, porém, inerte aos problemas de sua época. Soube unir espontaneamente seu destino individual ao destino da sociedade, integrando-se ao meio e o influenciando através da catequese e da educação. Sábio discípulo do benemérito de Boa Esperança, também foi protagonista de sua época com as aulas ministradas nas escolas de Paulista e Jaicós. Por essa razão, merece figurar nessa galeria de notáveis.

      Por Reginaldo Miranda da Silva (#79218)

    • F.4 - Lucena Damaceno2 [#31340] {João1}, Coronel.

      Notas sobre Lucena Damaceno: De Parnaíba.

    • F.5 - Hucênio Rodrigues Damasceno2 [#51719] {João1}, 1829. Casou-se, em 15-05-1910, em Pitombas, Paulistana, Piauí, Brasil, com Vitalina Secundina de Carvalho (filha de Gabriel José de Carvalho e Antônia Jezuína Rodrigues).

      Notas sobre Hucênio Rodrigues Damasceno: De Pitomba, Paulistana - PI.

      Notas sobre Vitalina Secundina de Carvalho: De Pitomba, Paulistana - PI.

      1. Filhos:
      2. N.5.1 - Elpídio Rodrigues Damasceno
      3. N.5.2 - Adelaide Rodrigues Damasceno
      4. N.5.3 - Joaquina Rodrigues Damasceno
    • F.6 - Emericiana Joaquina Rodrigues2 [#51794] {João1}. Casou-se com Francisco Raimundo Rodrigues (filho de Valério Rodrigues Coelho Neto e Clara Coelho), 1823, em Estado do Piauí, Brasil, em Estado do Piauí, Brasil.

      Notas sobre Emericiana Joaquina Rodrigues: De Curral Novo, Paulistana - PI.

      Notas sobre Francisco Raimundo Rodrigues: De Curral Novo, Paulistana - PI.

      1. Filhos:
      2. N.6.1 - Enéas Rodrigues de Macedo
      3. N.6.2 - Joaquim Jusselino Rodrigues Coelho
      4. N.6.3 - Felinto Elízio Rodrigues (Felinto do Roçado)
      5. N.6.4 - Valério Raimundo Rodrigues
    • F.7 - Maria Gracinda de Jesus2 [#79247] {João1}. Casou-se com Francisco Manoel Rodrigues Coelho.
      1. Filhos:
      2. N.7.1 - Aureliano Rodrigues Coelho
      3. N.7.2 - Joaquim Manoel Rodrigues Coelho
    • F.8 - Martinha Damascena Rodrigues2 [#83375] {João1}. Casou-se com José Raimundo Ferreira Gomes (filho de Roque Ferreira Gomes e Josefa Coelho Rodrigues).
      1. Filhos:
      2. N.8.1 - Raimundo Ferreira Gomes
      3. N.8.2 - José Luís Gomes
      4. N.8.3 - Antónia Rodrigues de Andrade
      5. N.8.4 - Joaquina Rodrigues de Andrade
Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos860
Netos17--
Totais 25 6 0

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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
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Data: Quinta-Feira, 18-4-2024 18:24 GMT - DB2
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