Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Domingos Gonçalves: Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
Notas sobre Manoel Dias: Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
Notas sobre Águeda Maria Diniz: Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
Notas sobre Bento Lopes: Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).
Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Notas sobre Claudiana Maria do Espírito Santo: Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Veja família de Tn.1.2.4.6.1
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva: Batizou-se com 2 anos na Capela do Brejo do Pajeú, tendo com padrinhos Bartolomeu de Souza Ferraz e Margarida de Barros.
Notas sobre José Vitorino de Barros e Silva: Fundou a fazenda Bezerros, em Salgueiro - PE, hoje cidade e sede do município Verdejante.
Notas sobre Clara Maria da Conceição: Da Fazenda Brandões, imediações de Cabrobó-PE.
Notas sobre Manoel Pinto da Silva: Casado, não deixou descendentes.
Notas sobre João José da Silva: Casado, não deixou descendentes.
Notas sobre Bernardo Maciel de Souza: Conhecido como Capitão Bimbim. Faleceu na guerra do Paraguai.
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Roriz: Da Canoa.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Residia no Riacho dos Mandantes.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: (Goiana Carvalho). Sabe-se que tinha 19 filhos. Não se sabe os nomes nem os descendentes dos outros filhos.
Notas sobre Cirilo Gomes de Sá: Da Fazenda Santa Clara.
Notas sobre Ana Furtado Leite: Cearense. Prima legítima de Izabel Furtado Leite, esposa de Gregório Barbosa.
Notas sobre Vitoriano Gomes de Sá: Moravam no Roque, na margem esquerda do Grande Rio.
Notas sobre Manoel Gomes Diniz: ?
Notas sobre Procópio Gomes de Sá: Residia no riacho dos Mandantes. Seus descendentes não são conhecidos.
Notas sobre Gonçalo Gomes dos Santos: Residia na Fazenda Campo Grande, Floresta, PE.
Notas sobre Maria de Barros do Nascimento: Veja família de Tn.1.2.4.9.6
Notas sobre Manoel Gomes dos Santos: Suas informações e de muitos de seus descendentes foram atualizadas com base em pesquisa realizada por Valdir José Nogueira de Moura.
São José do Belmonte, 20 de março de 2022
Notas sobre Rosa Maria de Filgueiras: Parenta de Florência Maria de Barros.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Cearense.
Notas sobre Ana Maria Diniz: Residia na fazenda Várzea, São José de Belmonte-PE. Conhecida como Ana Gomes.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Um dos primeiros contrutores da antiga freguesia de Fazenda Grande, hoje Floresta-PE, tendo sido o seu primeiro Juiz de Paz.
Notas sobre Antônia Maria Diniz: Veja família de Tn.1.2.4.7.6
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Carvalha). Residia na fazenda Canabrava - Belém do São Francisco - PE. Foi a construtora da igreja de N. Sra. do Patrocínio.
Notas sobre José de Sá Araújo: Era neto ou bisneto de um francês de nome Felix (conhecido por Felix Francês) e residia na Fazenda Canabrava, Belém do São Francisco - PE. (Anotações de Maria Firmina de Carvalho, Sia Dita).
Notas sobre Clara Maria da Conceição: Residia na fazenda Canabrava, PE.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Também conhecida por Ana Maria de Barros. Residia em Brejo do Gama, município de Belmonte-PE. Faleceu com 108 anos.
Notas sobre Maria: Batismo celebrado por Padre Gonçalo Coelho de Lemos, tendo como padrinhos: Viturino Pereira da Silva, solteiro, e a mulher do Capitão Francisco Barbosa Nogueira (Maria). (Livro de Batismos de Flores).
Notas sobre Manuel Lopes Diniz Junior: Casou-se na família Pereira Lacerda em Serra da Areia, Piancó, Paraíba. Descendem dele as famílias Vieira Lacerda e outras na região do Pinacó, Paraíba.
Notas sobre Benedita Maria do Sacramento: Parenta de Manoel Pereira da Silva Jacobina (conhecido por Padre Pereira) e residia na Serra da Areia, Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Notas sobre José Lopes Diniz: Da Fazenda Carnaubinha, terras do Brejo da Gama - PE.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: (Paquim). Morava no Sítio Coité, Fazenda Brejo Grande, Mauriti, CE.
Notas sobre Ana Furtado de Figueiredo: (Piti).
Notas sobre Antônia Maria Diniz: (Antoninha). Residia em São Pedro, Floresta.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Veja família de Tn.1.2.4.6.1
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Morava no Brejo do Gama e na "Entre Serras".
Notas sobre Antônio Lopes da Silva: (ou Antônio Lopes Diniz). Por diversos conflitos com o próprio pai, acabou deserdado por escritura pública em 10-10-1830 e, por isso, substituiu o sobrenome Diniz por Silva. Em 16-03-1837, entrou com ação de habilitação à herança de seu pai.
Notas sobre Silvana Ferreira da Silva: (ou Silvana Maria de Barros).
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra: Em pesquisas de Nivaldo Carvalho no Arquivo Público do Estado de Pernambuco, consta que no censo de 1859: "com 50 anos, mulato, natural do Brasil, casado com Maria da Silva, 40 anos, com com os filhos..". O filho Carlos não consta da relação de filhos do casal, ou por já ter o seu domicílio ou por ainda não ter nascido.
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
Notas sobre Padre Francisco Barbosa Nogueira: (Padre Barbosa). O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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(Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura
Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:
"Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:
Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".
Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
- Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
- Oxe! E padre tem filho?
Recebendo a resposta:
- Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
Notas sobre Quitéria Pereira da Cunha: Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Conhecido como Capitãozinho. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
Notas sobre Úrsula Maria das Virgens: Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
Notas sobre Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva: Da Fazenda Lagoa da Pedra.
Notas sobre Francisco Xavier de Moraes: Da Fazenda Catolé (entre Belmonte e Serra Talhada - PE) e era parente íntimo de João Rodrigues de Moraes, da Serra Negra. Em 27/05/1811 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores. Por volta do ano de 1778, era rendeiro da Casa da Torre, da Fazenda "Vinte e Oito", hoje no município de Serra Talhada - PE (conforme Livro do Vínculo do Morgado da Casa da Torre - Cartório do 1º Ofício de Serra Talhada - PE).
Notas sobre José Lopes Diniz: Batizou-se na Capela de N. S. da Conceição, tendo como padrinhos Francisco Rezende Bezerra e Rosa Maria do Nascimento. Residia na fazenda Panela D'Água, município de Floresta, PE.
De acôrdo com pesquisas realizadas por Jaime Roberto, calcula-se que sua data de falecimento ocorreu antes de 1841, provavelmente 1838, pois consta na fonte de casamento de seu filho, Francisco Barros de Nascimento, datada de 1841, a segunte frase: "filho legítimo do falecido Sr. José Lopes Diniz e sua esposa Josepha Gonçalves Torres.".
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Sobrinha de Florência Maria de Barros.
Notas sobre Manuel Lopes Diniz: Residia na fazenda Roçado, Floresta, PE.
Notas sobre Francisco de Barros do Nascimento: Foi presidente da Primeira Câmara de Vereadores da vila restaurada de Floresta, no ano de 1865.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho Barros: (Nana).
Notas sobre Clara Grata de Oliveira Barros: Do Pão de Açúcar.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: Residia na fazenda Tapuio, Floresta, PE.
Notas sobre Gertrudes Maria das Virgens: (Gertrudinha).
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Veja família de Tn.1.2.4.7.7
Notas sobre Maria de Barros do Nascimento: (Barrinha).
Notas sobre Gonçalo Gomes dos Santos: Veja família de Tn.1.2.4.5.1
Notas sobre Clara Linda da Silva: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Manoel Salvador da Cruz: Foi criado na Fazenda Panela D'Água, por suas tias Clara Lina da Silva e Ana Maria Diniz, que o fizeram herdeiro único dos seus bens. Fundou a Fazenda Água Branca, em terras da Panela D'Água, Floresta, onde morava. Foi subdelegado (1845 a 1847) de Fazenda Grande e também membro da primeira Câmara Municipal de Floresta (de 1846 a 1849 e de 1849 a 1856), quando a sede ainda estava na Vila de Tacaratu.
Notas sobre Vitorino Lopes de Barros: (Major Vitorino). Da Fazenda Escadinha.
Notas sobre Ana Maria Diniz: (Siá Dona).
Notas sobre Pedro Diniz: Celebrou o casamento de sua irmã Ana Diniz com Manoel Dias, em 31.01.1667, em Santo André de Marecos, Porto - Portugal.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
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Filhos | 3 | 1 | 0 |
Netos | 2 | 1 | 0 |
Bisnetos | 8 | 1 | 0 |
Trinetos | 10 | 10 | 0 |
Tetranetos | 45 | 42 | 5 |
Pentanetos | 220 | - | - |
Totais | 288 | 55 | 5 |
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