Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Gaspar Lopes: Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
Notas sobre Bento Lopes: Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
Notas sobre Águeda Maria Diniz: Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).
Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Notas sobre Claudiana Maria do Espírito Santo: Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Veja família de T.3.4.6.1
Notas sobre Antônio de Sá Araújo: Veja família de Tn.3.4.6.4.1
Notas sobre Manoel Pires de Carvalho Belfort: Da Fazenda Cipó, em Belém do São Francisco-PE. Foi comandante do 34º Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional da Província de Pernambuco, nomeado em 05.10.1867.
Notas sobre Maria Teodora de Assunção Luz: Conhecida como Cota. Doadora do patrimônio da cidade de Itacuruba-PE em 1872.
Notas sobre Félix Pires de Carvalho: Residia na fazenda Canabrava, Belém do São Francisco, PE.
Notas sobre José Pires de Carvalho: (Cazuza).
Notas sobre Claudiana Maria do Espírito Santo: (Claudiana Neta).
Notas sobre Lourenço Alves de Carvalho: Veja família de Tn.3.4.6.3.3
Notas sobre Catarina Maria do Espírito Santo: Não deixou filhos.
Notas sobre Maria: (Cota).
Notas sobre Ignacio Alves de Carvalho: Veja família de Tn.3.4.6.3.2
Notas sobre Ana Linda de Carvalho: (Naninha de Santo Amaro).
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva: Batizou-se com 2 anos na Capela do Brejo do Pajeú, tendo com padrinhos Bartolomeu de Souza Ferraz e Margarida de Barros.
Notas sobre José Vitorino de Barros e Silva: Fundou a fazenda Bezerros, em Salgueiro - PE, hoje cidade e sede do município Verdejante.
Notas sobre Clara Maria da Conceição: Da Fazenda Brandões, imediações de Cabrobó-PE.
Notas sobre Luíza Docelina de Alencar Barros: Fazenda Ouro Preto. Conhecida como Luíza do Ouro Preto.
Notas sobre Manoel Nunes Nogueira de Barros: Conhecido como Laborone. Rico fazendeiro e comerciante, no Pajeú.
Notas sobre Ana Eufrosina da Silva Barros: Conhecida como Naninha.
Notas sobre Pedro Cícero da Rosa Muniz: Chegou em Araripina-PE (na época São Gonçalo) em 1907, onde foi político de grande influência.
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva: Não deixou filhos.
Notas sobre Aderaldo Lopes de Barros e Silva: Tinha 6 anos em 1867, data do inventário de seu pai.
Notas sobre Antônio Lopes de Barros e Silva: (Antônio Pereira). Consta que abandonou sua herança da parte do pai, no município de Salgueiro-PE, onde também deixou de ir, depois de um fato ocorrido naquela cidade: faleceu uma filha ainda criança e ele saiu a cavalo com o caixão para sepultá-la naquela cidade. Chegando lá, ouviu uma piada do coronel Veremundo Soares, que disse: - Quem tiver suas carniças que enterre no que é seu. Antônio voltou e fez o sepultamento da criança na fazenda Jatobá, em Cabrobó, onde já estavam sepultados vários familiares seus por parte dos Gonçalves. Depois construiu uma capela que serve até hoje de cemitério e onde são sepultados vários descendentes seus. (Fonte: Claudemilson Callou).
Notas sobre Maria Isabel da Cruz: Era de Jardim-CE. O nome dela foi visto por Claudemilson Callou na identidade de seu filho Osvaldo.
Notas sobre Clara Josefa de Barros: Tinha 4 anos em 1867, data do inventário de seu pai.
Notas sobre Maria Josefa de Barros: Tinha 8 meses em 1867, data do inventário de seu pai.
Notas sobre Manoel Pinto da Silva: Casado, não deixou descendentes.
Notas sobre João José da Silva: Casado, não deixou descendentes.
Notas sobre Jovino: Casou-se com uma paraibana, com filhos na Paraíba.
Notas sobre Bernardo Maciel de Souza: Conhecido como Capitão Bimbim. Faleceu na guerra do Paraguai.
Notas sobre Henriqueta de Souza Sá: Não deixou filhos.
Notas sobre Henriqueta Roriz: (Sinhazinha).
Notas sobre Ermila: Dos Brandões.
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre Antônio Gomes de Sá Roriz: Da Canoa.
Notas sobre Belarmino Gomes de Sá Roriz: Conhecido como Papai Belo.
Notas sobre Bernardo Maciel de Souza: Veja família de T.3.4.2.5
Notas sobre Francisca Gomes de Sá Roriz: (Dondon).
Notas sobre Benvinda Gomes de Sá Roriz: Não deixou filhos.
Notas sobre Quintino: (Capitão Quintino). Da Vassoura.
Notas sobre Antônio Gomes dos Santos de Sá Roriz: Da Chapada.
Notas sobre Francisco Gomes de Sá: Residia no Riacho dos Mandantes.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: (Goiana Carvalho). Sabe-se que tinha 19 filhos. Não se sabe os nomes nem os descendentes dos outros filhos.
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Residia em Santa Cruz, Belmonte.
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Residia em Quixaba, hoje Mirandiba, PE.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Residia em Bom Sucesso.
Notas sobre Ana Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Residia em São José, Floresta, PE.
Notas sobre Antônia Gomes de São Pedro e Sá: Tia do Cap. Ângelo, das Cabaças. (fonte: Nivaldo Carvalho)
Notas sobre José Alves da Luz: Eram moradores na Fazenda Calumbi, situada na margem do Rio Pajeú, em Floresta-PE. (hoje município de Itacuruba-PE). A tradição oral, transmitida pelos mais velhos, diz que o Cel. José da Luz era cearense e de família “nobre” ou “fidalga” daquele Estado e que tinha vindo para o Pajeú na 1ª metade do século XIX, aqui casando-se com Mariana, filha de fazendeiros.
Parece ter chegado em Floresta entre 1817 e 1838 quando a Província do Ceará enfrentava movimentos Revolucionários de maior importância histórica. Não se sabe ao certo se era Cel. Da Guarda Nacional (Criada em 1831), ou de alguma milícia, pois as fontes de informações foram verbais, obedecendo à tradição oral de alguns descendentes seus já falecidos. Sabe-se que gozava de alto conceito entre os seus descendentes que o descreviam como personagem de referência e destaque social na formação básica de sua família.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Aninha).
Notas sobre José Antônio Rodrigues do Nascimento: Conhecido como José Antônio da Penha, por ser proprietário da Fazenda Lagoa Grande da Penha e vivido por lá. Hoje, o local é conhecido como Carnaubeira da Penha. Viuvo de Ana, casou com Maria. Iniciou o inventário de seu sogro no ano de 1834, na cidade de Flores, vindo a falecer no decorrer e sendo substituído por seu cunhado Izidoro Pereira de Lima, onde foi notificada sua irmã, a viúva Maria Pereira dos Santos no dia 07/07/1838, na fazenda Siliveira, sobre o citado inventário. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Clara Maria de Carvalho: Casada. Não deixou filhos.
Notas sobre Cirilo Gomes de Sá: Da Fazenda Santa Clara.
Notas sobre Ana Furtado Leite: Cearense. Prima legítima de Izabel Furtado Leite, esposa de Gregório Barbosa.
Notas sobre Manoel Cirilo de Sá: (Verdejante).
Notas sobre Joana Furtada de Figueiredo: (Coité, CE)
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá Leal: Proprietário da fazenda Catolé.
Notas sobre Roque Pires Brandão: Residia em Oiticida, São José de Belmonte.
Notas sobre José Gomes de Sá Maranhão: (Cazuza Maranhão).
Notas sobre Alexandre Gomes de Sá: Dos Brandões.
Notas sobre José Lopes Diniz: Veja família de T.3.4.7.4
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Da Barra.
Notas sobre Antonia Rosa da Conceição: (Tuninha).
Notas sobre Vitoriano Gomes de Sá: Moravam no Roque, na margem esquerda do Grande Rio.
Notas sobre Ana Telles de Menezes: (Aninha "do Tigre").
Notas sobre Miguel Gomes de Sá: (Miguel Lima). Foi o pivô da questão da Tapera dos Valentões, iniciada em 1836.
Notas sobre José Correia: Morava no Brejinho (Petrolândia) com outros parentes. Ainda muito moço, viajando do Tigre para o Ambrósio, caiu com o cavalo e quebrou o pé, vindo a falecer. Tinha parentes em Santa Maria da Boa Vista, de onde vieram os seus sobrinhos Francisco José dos Santos Correia e Cândido José dos Santos Correia, que "fugiam de uma morte" que lá fizeram. Os dois sobrinhos casaram-se com duas enteadas de José Correia. A família Correia de Floresta origina-se em José Correia e seus sobrinhos.
Notas sobre Francisco Vitoriano de Menezes: (Chico Vitoriano). Da Faz. "Curral do Roque", no S. Francisco.
Notas sobre Ana de Souza Ferraz: (ouAna de Souza Ferraz, Aninha "do Roque").
Notas sobre Ana Alves da Luz: Conhecida como Naninha.
Notas sobre Alexandre Gomes de Menezes: (Xandu do Roque).
Notas sobre Antônia Gomes de Sá: (Totonha do Roque).
Notas sobre José Vitoriano de Sá: Morava no Roque.
Notas sobre Manoel Gomes Diniz: ?
Notas sobre Procópio Gomes de Sá: Residia no riacho dos Mandantes. Seus descendentes não são conhecidos.
Notas sobre Gonçalo Gomes dos Santos: Residia na Fazenda Campo Grande, Floresta, PE.
Notas sobre Maria de Barros do Nascimento: Veja família de T.3.4.9.6
Notas sobre Jacinto Gomes dos Santos: Residia na fazenda Lagoa, São José de Belmonte, PE.
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Veja família de Tn.3.4.4.1.4
Notas sobre Eustáquio Lopes de Barros: Veja família de Tn.3.4.9.8.1
Notas sobre José Lopes Diniz Rodrigues: Veja família de Tn.3.4.9.1.2
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos: Da Fazenda Favela, em Belmonte.
Notas sobre Manoel Gomes dos Santos: Suas informações e de muitos de seus descendentes foram atualizadas com base em pesquisa realizada por Valdir José Nogueira de Moura.
São José do Belmonte, 20 de março de 2022
Notas sobre Rosa Maria de Filgueiras: Parenta de Florência Maria de Barros.
Notas sobre Benedito Gomes dos Santos: Casou-se com uma parenta.
Notas sobre Gregório Gomes dos Santos: Residia na fazenda Inveja. Era primo de sua esposa Margarida.
Notas sobre Sátiro Gomes dos Santos: Casado.
Notas sobre Maria Gomes dos Santos: Casou-se em Águas Pretas de Panelas de Miranda. Um filho seu casou-se com uma filha de Gregório Gomes - de Inveja.
Notas sobre Francisco Gomes dos Santos: Faleceu solteiro, de reumatismo.
Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Cearense.
Notas sobre Martinho Lopes Diniz: Veja família de Tn.3.4.7.3.4
Notas sobre João Furtado Leite: Sobrinho de Francisca Maria do Espírito Santo.
Notas sobre Ana Maria Diniz: Residia na fazenda Várzea, São José de Belmonte-PE. Conhecida como Ana Gomes.
Notas sobre José Alves de Carvalho e Sá: Veja família de Tn.3.4.4.1.1
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Veja família de Tn.3.4.4.1.2
Notas sobre Jacinto Gomes dos Santos: Veja família de Tn.3.4.5.1.1
Notas sobre Roque Pires Brandão: Veja família de Tn.3.4.4.2.4
Notas sobre Manoel de Carvalho Alves: Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Um dos primeiros contrutores da antiga freguesia de Fazenda Grande, hoje Floresta-PE, tendo sido o seu primeiro Juiz de Paz.
Notas sobre Antônia Maria Diniz: Veja família de T.3.4.7.6
Notas sobre Antônio Rodrigues da Cruz: Veja família de Tn.3.4.7.3.5
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho: Residia em Riacho do Padre.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho Junior: (Chiquinho). Residia na Fazenda Umbuzeiro, São José do Belmonte - PE.
Notas sobre José Alves de Carvalho: (Zezinho).
Notas sobre Benedito Alves de Carvalho: (Neco de Água Branca). Residia em Água Branca, Floresta - PE.
Notas sobre Maria de Barros da Silveira: Veja família de Tn.3.4.9.7.3
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho e Silva: (Cap. Totonho). Residia em Vaca Morta, Floresta - PE. Foi Presidente da Câmara municipal de Floresta de 1873 a 1877.
Notas sobre Maria de Barros da Assunção: Veja família de Tn.3.4.9.1.7
Notas sobre Norberto Gomes dos Santos: Veja família de Tn.3.4.5.1.5
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Antônio Lopes de Barros: Veja família de Tn.3.4.9.1.3
Notas sobre Umbelina Maria de Carvalho: (Bela).
Notas sobre Francisco Cesário do Nascimento Barros: Veja família de Tn.3.4.9.1.5
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Totonha).
Notas sobre Ana Maria de Carvalho Barros: (Nana).
Notas sobre Maria Alves de Carvalho: (Carvalha). Residia na fazenda Canabrava - Belém do São Francisco - PE. Foi a construtora da igreja de N. Sra. do Patrocínio.
Notas sobre José de Sá Araújo: Era neto ou bisneto de um francês de nome Felix (conhecido por Felix Francês) e residia na Fazenda Canabrava, Belém do São Francisco - PE. (Anotações de Maria Firmina de Carvalho, Sia Dita).
Notas sobre Manuel de Sá Araújo: Residia em Salgueiro - PE. Construiu a primeira igreja de Salgueiro e foram os fundadores da cidade de Salgueiro, em 23 de dezembro de 1835.
Notas sobre Cândida Maria da Cruz: Sobrinha de Quitéria Maria da Cruz, primeira esposa de Manuel de Sá Araújo.
Notas sobre Ignacio Alves de Carvalho: Residia na Fazenda Canabrava.
Notas sobre Maria: Veja família de Tn.3.4.1.2.9
Notas sobre Ana Maria da Conceição: (Sinhá).
Notas sobre Antônia: (Totonha).
Notas sobre Lourenço Alves de Carvalho: Residia na fazenda Pedra, Belém do São Francisco - PE.
Notas sobre Claudiana Maria do Espírito Santo: Veja família de Tn.3.4.1.2.7
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho: Residia na Fazenda Canabrava.
Notas sobre Isabel Tereza de Jesus: (Bela). Filha da fundadora de Curaçá-BA.
Notas sobre Manoel Lopes de Carvalho: Veja família de Tn.3.4.6.1.3
Notas sobre Manoel Pires de Carvalho Belfort: Veja família de Tn.3.4.1.2.1
Notas sobre Clara Maria da Conceição: Residia na fazenda Canabrava, PE.
Notas sobre Antônio de Sá Araújo: Residia na fazenda Belém, atual Belém do São Francisco.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz Filho: Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
Notas sobre Ana Tereza da Silva: Também conhecida por Ana Maria de Barros. Residia em Brejo do Gama, município de Belmonte-PE. Faleceu com 108 anos.
Notas sobre Maria: Batismo celebrado por Padre Gonçalo Coelho de Lemos, tendo como padrinhos: Viturino Pereira da Silva, solteiro, e a mulher do Capitão Francisco Barbosa Nogueira (Maria). (Livro de Batismos de Flores).
Notas sobre Manuel Lopes Diniz Junior: Casou-se na família Pereira Lacerda em Serra da Areia, Piancó, Paraíba. Descendem dele as famílias Vieira Lacerda e outras na região do Pinacó, Paraíba.
Notas sobre Benedita Maria do Sacramento: Parenta de Manoel Pereira da Silva Jacobina (conhecido por Padre Pereira) e residia na Serra da Areia, Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Delfino Lopes Diniz: Casado e com descendentes na Paraíba.
Notas sobre Vitorino Lopes Pinto da Silva: Casado e com sucessão na Paraíba.
Notas sobre Ana Maria Diniz: Solteira.
Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Notas sobre Manuel Lopes Diniz: Veja família de T.3.4.9.1
Notas sobre Francisco Antônio de Barros: Participou, no Ceará, do movimento revolucionário "Guerra do Pinto" e foi morto numa emboscada na descida da Serra do Araripe para o Crato ou Barbalha, quando, à frente de sua tropa, destinava-se a atacar os revoltosos sediados naquelas cidades.
Notas sobre Joana Tavares Muniz: Da família Furtado.
Notas sobre Manoel Salvador da Cruz: Foi criado na Fazenda Panela D'Água, por suas tias Clara Lina da Silva e Ana Maria Diniz, que o fizeram herdeiro único dos seus bens. Fundou a Fazenda Água Branca, em terras da Panela D'Água, Floresta, onde morava. Foi subdelegado (1845 a 1847) de Fazenda Grande e também membro da primeira Câmara Municipal de Floresta (de 1846 a 1849 e de 1849 a 1856), quando a sede ainda estava na Vila de Tacaratu.
Notas sobre Clara Linda da Silva: Veja família de T.3.4.9.7
Notas sobre Martinho Lopes Diniz: Morava na Fazenda Icós, Belmonte - PE. Faleceu de inflamações.
Notas sobre Antônio Rodrigues da Cruz: Inicialmente, morou na Vila de Floresta, onde construiu casa. Foi proprietário da Fazenda Cachoeirinha, hoje Vila com o mesmo nome no município de Mirandiba - PE. Após a morte de sua esposa, "acompanhou-se" de uma ex-escrava, que o levou, com todo seu cabedal em ouro e dinheiro, a morar em Juazeiro - CE, onde morreu em adiantada idade e extrema pobreza. Seus descendentes contavam que, entre as suas joias, existiam diversos lingotes, os quais chamavam de "rapaduras de ouro". Em 19-01-1958, registrou terras das fazendas "Brejo do Gama" e "Lagoa", da Freguesia de Serra Talhada.
Notas sobre José Lopes Diniz: Da Fazenda Carnaubinha, terras do Brejo da Gama - PE.
Notas sobre Francisco Xavier Leite: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônia Furtado Diniz: Solteira. Financiou a construção da capela de Santa Maria (Vila Tupanaci), no município de Mirandiba - PE, em 1874.
Notas sobre Cirilo Gomes Diniz: Deu início, em 1874, à construção da capela de Santa Maria (Tupanaci), ajudado por diversos parentes e amigos.
Notas sobre Maria Clara Diniz: Veja família de Tn.3.4.7.7.6
Notas sobre Antônio Furtado Diniz: (ou Antônio Lopes Furtado).
Notas sobre Maria Furtado Diniz: (Marica).
Notas sobre Antônio Lopes da Silva Barros: Veja família de Tn.3.4.7.7.5
Notas sobre Ana Furtado Diniz: (ou Ana Maria Furtado). Seu nome não consta na relação de herdeiros do pai, em 1863. Provavelmente tenha falecido antes do pai, solteira ou casada sem descendentes.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: (Paquim). Morava no Sítio Coité, Fazenda Brejo Grande, Mauriti, CE.
Notas sobre Ana Furtado de Figueiredo: (Piti).
Notas sobre Manoel Lopes Furtado: (Lopes). Morava no Ceará. Tendo tido grande prejuízo com os seus rebanhos, nas secas periódicas do final do século XIX, deixou o Ceará e foi morar na Fazenda Serrote, herança da esposa, no município de Belmonte (hoje Mirandiba), onde viveu a sua velhice. Foi homem austero e cultor da honra e da bondade, deixando para os seus descendentes a tradição de primar pela decência, honradez, o bom caráter e o orgulho de ser "direito acima de todas as provações". Quanto a bens materiais, pouco deixou para seus herdeiros. (Nivaldo Carvalho).
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: (Calu).
Notas sobre Francisco Xavier Leite: Veja família de Tn.3.4.7.4.1
Notas sobre Antônio Furtado Diniz: Veja família de Tn.3.4.7.4.4
Notas sobre Nazário Furtado de Lacerda: Da Fazenda Coité, CE.
Notas sobre Antônia Maria Diniz: (Antoninha). Residia em São Pedro, Floresta.
Notas sobre Francisco Alves de Carvalho: Veja família de T.3.4.6.1
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Morava no Brejo do Gama e na "Entre Serras".
Notas sobre Ângela Maria de Figueiredo: Solteira.
Notas sobre José Vitorino de Figueiredo: (Cazuza). Casou-se no Piancó. Seus descendentes moram em Conceição do Piancó, PB.
Notas sobre Nome Desconhecido: Era parente de seu marido e morava no Ceará.
Notas sobre Dionísio Lopes de Barros: Herdou da mãe, em 1863, a Fazenda Cacimbinhas, terras da Panela D'Água, Floresta, PE, onde morou e criou sua prole.
Notas sobre Maria Palatens Stuart Barros: Veja família de Tn.3.4.9.3.7
Notas sobre Manoel Vitorino de Barros: (Seu Né). Residia na Fazenta Entre Serras, herdada por morte de sua mãe, em 1863. Foi nomeado, em 12-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre Antônio Lopes da Silva Barros: (Totonho). Morava na Fazenda Jatobá, do Brejo do Gama, onde era proprietário.
Notas sobre Maria Furtado Diniz: Veja família de Tn.3.4.7.4.5
Notas sobre Maria Clara Diniz: (Dona).
Notas sobre Cirilo Gomes Diniz: Veja família de Tn.3.4.7.4.3
Notas sobre Francisco Lopes de Barros: (Chiquinho Marinheiro). Morreu em consequência de uma mordida de cobra cascavel.
Notas sobre Joaquim Lucas de Barros: Radicou-se na Fazenda Serrote, que fazia parte do município de Belmonte, onde foi prefeito em 1919, falecendo no poder. Era fazendeiro abastado e empreendedor respeitado e amado pelos seus descendentes, que passaram a usar o nome Lucas como sobrenome, nos municípios de Belmonte, Mirandiba e Terra Nova, onde está a maioria da sua descendência.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre José Vitorino de Barros: (Zuza). Da Fazenda Queimadas, terras da Entre Serras. Foi nomeado pelo Ministério da Justiça, em 08-06-1897, Capitão da 4ª Cia. do 72º Batalhão da Guarda Nacional no município de Floresta.
Notas sobre Josefa Maria Diniz: (ou Josefa Maria de Barros, Zefinha). De Entre Serras.
Notas sobre Joaquim Alves de Carvalho: (Quinca Alves).
Notas sobre Constância Gomes de Sá: (Constancinha).
Notas sobre Manoel Alves de Carvalho: (Neco Alves).
Notas sobre Antônio Lopes da Silva: (ou Antônio Lopes Diniz). Por diversos conflitos com o próprio pai, acabou deserdado por escritura pública em 10-10-1830 e, por isso, substituiu o sobrenome Diniz por Silva. Em 16-03-1837, entrou com ação de habilitação à herança de seu pai.
Notas sobre Silvana Ferreira da Silva: (ou Silvana Maria de Barros).
Notas sobre José Lopes da Silva: (Cazuza). Da Fazenda Uman do Brejo do Gama.
Notas sobre Ana Rita Ramos Leite: (ou Ana Rita da Conceição). Da Fazenda Mingú.
Notas sobre Manoel Lopes Diniz: Não se tem notícias do paradeiro dos seus descendentes.
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra: Em pesquisas de Nivaldo Carvalho no Arquivo Público do Estado de Pernambuco, consta que no censo de 1859: "com 50 anos, mulato, natural do Brasil, casado com Maria da Silva, 40 anos, com com os filhos..". O filho Carlos não consta da relação de filhos do casal, ou por já ter o seu domicílio ou por ainda não ter nascido.
Notas sobre Maria Francisca de Assunção Vieira: (Maria Serra Branca).
Notas sobre Francisco Martins: (Chiquinho).
Notas sobre Manoel Antunes Bezerra Filho: Da Fazenda Quixaba.
Notas sobre Ana Maria de Jesus: (ou Ana Santana).
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
Notas sobre Padre Francisco Barbosa Nogueira: (Padre Barbosa). O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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(Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura
Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:
"Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:
Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".
Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
- Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
- Oxe! E padre tem filho?
Recebendo a resposta:
- Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
Notas sobre Quitéria Pereira da Cunha: Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
Notas sobre Luzia Barbosa Nogueira: (ou Luzia Barbosa da Silva, conforme consta do registro de casamento de sua filha Águida). Morava na Fazenda Cipós.
Notas sobre Roberto Ramos Nogueira: Era o proprietário da Fazenda Cipós. Faleceu de cólera-morbus em 1864. Foi testemunha do casamento de seu sobrinho Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro).
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Foi proprietário da Fazenda Escadinha.
Notas sobre Genoveva Maria Bezerra de Vasconcelos: Da Fazenda Várzea Grande, em Triunfo - PE. No casamento de Andrelino, seu filho, seu nome consta como Genoveva Francelina Barbosa.
Notas sobre Claudiana Maria das Virgens: (Caló).
Notas sobre Hermenegilda Barbosa Nogueira: Com descendentes na Paraíba.
Notas sobre Francisco Vicente da Silva: Descendente do Riacho do Navio.
Notas sobre Carolina Jocelina da Silva: (ou Carolina Jocelina Nogueira, ou ainda Carolina Marcionila da Silva).
Notas sobre José Alves dos Santos: (Cazuza Terto). De quem procedeu a família do Jazigo. Era cego.
Notas sobre Herculana Barbosa Nogueira: Tinha 12 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.
Notas sobre Francisco Bezerra de Vasconcelos: De Flores - PE.
Notas sobre Antônio Pereira da Cunha: Tinha 11 anos no dia do arrolamento dos bens de seu pai, 03/06/1839.
Notas sobre Maria Rosa de Sant'Ana: Com descendentes em Caiçarinha, Serra Talhada - PE.
Notas sobre Manoel Barbosa Nogueira: Conhecido por Neco da Matinha.
Notas sobre Maria Manoela do Nascimento: Foi batizada pelo Pe. Francisco Barbosa Nogueira, seu avô.
Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Conhecido como Capitãozinho. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
Notas sobre Úrsula Maria das Virgens: Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Sucedeu ao pai na posse da Fazenda Escadinha.
Notas sobre Teodora Maria Quitéria: Veja família de Tn.3.4.8.3.3
Notas sobre Vitorino Lopes de Barros: (Major Vitorino). Da Fazenda Escadinha.
Notas sobre Francisco Alves da Fonseca: Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Siacota o tinha como morador da Barra do Pontal, em Santa Maria da Boa Vista, onde foi nomeado delegado em 1848. Em 1836, foi eleito vereador (com 306 votos) para a Câmara de Vereadores de Flores. Em 1837 foi indicado para sub-prefeito da Comarca do Pajeú, quando ainda era Major de um Esquadrão de Cavalaria naquela freguesia.
Notas sobre Audézia: Ligada à família Pereira do Barão do Pajeú.
Notas sobre uma irmã de Audézia: Ligada à família Pereira do Barão do Pajeú.
Notas sobre José Lopes de Barros: Morreu solteiro. Em 1822, este ou um homônimo seu, era vereador em Vila Bela.
Notas sobre Maria da Silva Barros: Consta que era parente de André, seu esposo.
Notas sobre André Barbosa da Cunha: Paraibano.
Notas sobre Gertrudes Maria das Virgens: (Gertrudinha).
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: Veja família de T.3.4.9.3
Notas sobre João Nunes de Barros: Da Fazenda Preces, da Serra Vermelha. Morreu louco.
Notas sobre Joaquina Joana Mamede Silva: Assento de casamento no livro 2, página 125, Matriz de Serra Talhada.
Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de Historia Municipal, por Joaquim Pereira da Silva.
Notas sobre Antônio Nunes de Barros: Da Fazenda Surubim, Serra Talhada - PE.
Notas sobre Rosa Maria das Virgens: (ou Rosa Maria da Conceição).
Notas sobre Luzia Ursulina de Barros: (ou Luzia Maria das Virgens).
Notas sobre João Nunes Nogueira de Barros: Da Fazenda Teiú, em Serra Talhada, PE. Foi primeiro suplente de Juiz de Direito da comarca de Vila Bela, em 1882, onde foi também grande fazendeiro.
Notas sobre Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva: Da Fazenda Lagoa da Pedra.
Notas sobre Francisco Xavier de Moraes: Da Fazenda Catolé (entre Belmonte e Serra Talhada - PE) e era parente íntimo de João Rodrigues de Moraes, da Serra Negra. Em 27/05/1811 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores. Por volta do ano de 1778, era rendeiro da Casa da Torre, da Fazenda "Vinte e Oito", hoje no município de Serra Talhada - PE (conforme Livro do Vínculo do Morgado da Casa da Torre - Cartório do 1º Ofício de Serra Talhada - PE).
Notas sobre Antônio Xavier de Moraes: (Coronel Moraes). Morava na Lagoa da Pedra. Nomeado, em 1886, Comandante Superior da Guarda Nacional dos municípios de Ingazeira, Flores e Vila Bela, pelo Imperador Dom Pedro II, conforme registro de Títulos e Patentes, representado por procuração pelo Bel. Tiburtino Barbosa Nogueira.
Notas sobre Úrsula Maria Nogueira de Moraes: Livro de órfão de flores, em 31.10.1860, Inventariante foi o pai na fazenda Lagoa da Pedra, cada órfão recebeu 2.234$314.
Esses órfãos receberam em herança da bisavó Úrsula Maria da Virgens, em 1861 55$770
Por Joaquim Pereira da Silva / Pesquisador.
Notas sobre Luzia (ou Ana) Xavier de Moraes: Segundo Siacota, casou-se e foi morar no Sul. Teria falecido muito jovem e deixado uma filha de nome Ana, como consta no inventário da avó materna.
Notas sobre Teodora Maria Quitéria: (ou Teodora Barbosa Nogueira, ou ainda Teodora Nogueira de Moraes). Constriuiu a capela da Fazenda Escadinha, onde morava, em pagamento de uma promessa feita em 1856 de que, se a cólera-morbus não atingisse sua fazenda, nela mandaria construir uma capela, o que fez em 1862. Nela, foram enterrados, entre outros, ela própria e o seu filho, Dr. Tiburtino Barbosa Nogueira. A sede da fazenda e a capela foram inundadas pelas águas da barragem Serrinha, por volta de 1988.
Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Veja família de Tn.3.4.8.2.1
Notas sobre José Lopes Diniz: Batizou-se na Capela de N. S. da Conceição, tendo como padrinhos Francisco Rezende Bezerra e Rosa Maria do Nascimento. Residia na fazenda Panela D'Água, município de Floresta, PE.
De acôrdo com pesquisas realizadas por Jaime Roberto, calcula-se que sua data de falecimento ocorreu antes de 1841, provavelmente 1838, pois consta na fonte de casamento de seu filho, Francisco Barros de Nascimento, datada de 1841, a segunte frase: "filho legítimo do falecido Sr. José Lopes Diniz e sua esposa Josepha Gonçalves Torres.".
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Sobrinha de Florência Maria de Barros.
Notas sobre Manuel Lopes Diniz: Residia na fazenda Roçado, Floresta, PE.
Notas sobre José Lopes Diniz Rodrigues: (Cazuza do Curralinho). Morava na fazenda Curralinho, Serra Talhada, margem do Pajeú.
Notas sobre Antônio Lopes de Barros: (ou Antônio Lopes de Carvalho). Da Fazenda Jaburu, em Floresta - PE. Faleceu vítima de congestão. Na certidão de óbito consta o nome Antônio Lopes de Carvalho. (Luiz Ferraz Filho).
Notas sobre Clara Linda de Carvalho: Veja família de Tn.3.4.6.1.9
Notas sobre Januária Maria de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Francisco Cesário do Nascimento Barros: (Francisquinho).
Notas sobre Umbelina Maria de Carvalho: Veja família de Tn.3.4.7.6.9
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Totonha).
Notas sobre Maria de Barros da Assunção: (Cota).
Notas sobre Antônio Alves de Carvalho e Silva: Veja família de Tn.3.4.6.1.7
Notas sobre Francisco de Barros do Nascimento: Foi presidente da Primeira Câmara de Vereadores da vila restaurada de Floresta, no ano de 1865.
Notas sobre Ana Maria de Carvalho Barros: (Nana).
Notas sobre Clara Grata de Oliveira Barros: Do Pão de Açúcar.
Notas sobre Eloy Belchior de Carvalho Barros: Foi o 3º prefeito de Floresta. Não deixou filhos.
Notas sobre Umbelina Alves de Carvalho: (Belinha).
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: Veja família de Tn.3.4.9.3.2
Notas sobre Auta Maria de Carvalho: (Autinha).
Notas sobre Jerônimo Pires Belfort: Conhecido como Jilú.
Notas sobre Salustiana: Seus filhos morreram todos pequenos.
Notas sobre Noeme de Oliveira Barros: Casada e com sucessão na Paraíba.
Notas sobre Joaquim Florentino Ferreira Maia: Era viúvo de Cassiana Pereira Maia quando chegou em Floresta - PE, acompanhando o - talvez cunhado - Dr. Joaquim Monteiro Diniz, juiz de direito, natural de Catolé do Rocha - PB.
Notas sobre Joaquim Lopes Diniz: Residia na fazenda Tapuio, Floresta, PE.
Notas sobre Gertrudes Maria das Virgens: Veja família de Tn.3.4.8.2.7
Notas sobre Manoel Lopes dos Santos Barros: (Manoel Surtibão).
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Veja família de Tn.3.4.9.7.2
Notas sobre Antônio Valgueiro dos Santos Barros: (Major Valgueiro).
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: Não deixou filhos.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Toinha). Sem sucessão. Foram testemunhas do casamento religioso os senhores João Militão da Silva Barros e Cícero Lopes de Barros. O celebrante foi o vigário Cônego Joaquim Antônio de Siqueira Torres.
Notas sobre José Lopes de Barros: (Cazuza do Arupuá).
Notas sobre Catarina Palatens Stuart Barros: Não deixou filhos.
Notas sobre João Rodrigues de Barros: Veja família de Tn.3.4.9.7.8
Notas sobre João Militão da Silva Barros: Expressiva personagem política em Floresta-PE, onde foi Intendente, no início da República e, depois, Conselheiro Municipal.
Notas sobre Benedito Lopes de Barros: Da fazenda Campo Alegre.
Notas sobre Maria Palatens Stuart Barros: (Sinhara).
Notas sobre Dionísio Lopes de Barros: Veja família de Tn.3.4.7.7.3
Notas sobre Ana Maria de Carvalho: (Naninha).
Notas sobre Manoela Maria de Carvalho: (Dona).
Notas sobre Theodoro Lopes de Barros: Da Faz. "Arapuá", no Pajeú.
Notas sobre Salustiana: Veja família de Tn.3.4.9.2.5
Notas sobre Maria de Góes Campos Barros: Conhecida como D. Marocas.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Não deixou filhos.
Notas sobre João Rodrigues de Barros: Veja família de Tn.3.4.9.7.8
Notas sobre Vitorino Pinto da Silva Sobrinho: Veja família de T.3.4.7.7
Notas sobre Maria de Barros do Nascimento: (Barrinha).
Notas sobre Gonçalo Gomes dos Santos: Veja família de T.3.4.5.1
Notas sobre Clara Linda da Silva: Conhecida como Clarinha.
Notas sobre Manoel Salvador da Cruz: Veja família de Tn.3.4.7.3.3
Notas sobre Antônia Maria de Barros: (Totonha). Solteira.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: (Zefinha do Campo Alegre).
Notas sobre Manoel Lopes dos Santos Barros: Veja família de Tn.3.4.9.3.1
Notas sobre Maria de Barros da Silveira: (Cota).
Notas sobre Benedito Alves de Carvalho: Veja família de Tn.3.4.6.1.6
Notas sobre José Udindórpio de Barros: (S. Pedro, Floresta)
Notas sobre Salvador Rodrigues da Cruz: Morava em sua propriedade "Juazeiro Seco", município de Salgueiro - PE.
Notas sobre Antônia Maria de Carvalho: (Totonha).
Notas sobre Benedito Rodrigues de Barros: Conhecido como Padre, por ser afilhado de um padre. Residia na fazenda Água Branca.
Notas sobre Florbela Maria d'Assunção: (Bela).
Notas sobre Valéria: Era escrava de Clara Linda da Silva, da Fazenda Água Branca.
Notas sobre Ana Rosenda de Barros: (Donana).
Notas sobre José Rodrigues da Cruz: (Cazuza).
Notas sobre João Rodrigues de Barros: Foi vereador em Floresta-PE, de 1877 a 1881, e subprefeito de 1904 a 1907. Residia na fazenda Tapuio, Floresta-PE. Não teve filhos.
Notas sobre Josefa Gonçalves Torres: Veja família de Tn.3.4.9.3.11
Notas sobre Catarina Palatens Stuart Barros: Veja família de Tn.3.4.9.3.4
Notas sobre Luiz Rodrigues de Barros: (Luizinho). Do Angico.
Notas sobre Josefa Torres Barros: (Zefinha).
Notas sobre Francisco Rodrigues de Barros: (Chiquinho). Residia em Água Branca. Em 08-06-1897, foi nomeado Capitão da 1ª Cia. do 72º Batalhão da Reserva da Guarda Nacional no município de Floresta - PE.
Notas sobre Antônia Palatens Stuart Barros: (Toinha). Não teve filhos.
Notas sobre Gertrudes Maria de Barros: Solteira.
Notas sobre Vitorino Lopes de Barros: Veja família de Tn.3.4.8.2.2
Notas sobre Eustáquio Lopes de Barros: Abastado fazendeiro e político em Floresta - PE. Dono de terras nas fazendas Panela D'Água, Campo Grande e Serra do Arapuá. Foi membro da Câmara de Vereadores de Floresta no período de 1881 a 1883 como vereador. Enfrentou, em 1896, a partilha judicial da Fazenda Panela D'Água que, anulada, lhe custou uma fortuna em prejuízos. Morava em Campo Grande. Separou-se de Ana Maria Diniz.
Notas sobre Ana Maria da Conceição: Índia da tribo Umã, do brejo da Gameleira, hoje Olho D'Água do Padre.
Notas sobre Emiliana Benigna de Barros: Solteira.
Notas sobre Antônio Xavier de Moraes: Veja família de Tn.3.4.8.3.1
Notas sobre Brígida Benigna de Barros: Solteira.
Notas sobre Maria Nunes Benigna de Barros: (Mareta).
Notas sobre Manoel Lopes de Barros: (Neco). Da Fazenda Cacimba do Boi. Casou-se duas vezes e não se sabe se os filhos são do primeiro ou segundo casamento. Segundo Siacota, ele foi casado com a sobrinha Josefa, filha de Eustáquio.
Notas sobre Ana Maria Diniz: (Siá Dona).
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
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Filhos | 3 | 1 | 0 |
Netos | 8 | 1 | 0 |
Bisnetos | 10 | 10 | 0 |
Trinetos | 45 | 42 | 6 |
Tetranetos | 220 | 213 | 39 |
Pentanetos | 852 | - | - |
Totais | 1138 | 267 | 45 |
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