Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Aureliano Pereira Valões: Foi o primeiro varão com o sobrenome "Valões".
Notas sobre Izabel Pereira da Silva: (Bela).
Notas sobre Antônio Alexandre Pereira Silva: Cionhecido como Tonho Barraca.
Notas sobre Cícero Pereira da Silva: (Cícero Barraca). Da fazenda Lagoa da Pedra.
Notas sobre Teófila Marques Nogueira: (Branca).
Notas sobre Luiz Pereira de Andrada: Residentes na Lagoa da Pedra.
Notas sobre Luiz Pereira da Silva: (Luiz Barraca).
Notas sobre Francisca Nunes de Barros: (Chiquinha).
Notas sobre Izabel: (Sinhá Dé).
Notas sobre João Pereira da Silva: (João Barraca).
Notas sobre Januária Linda de Barros: (Sinhá).
Notas sobre João: (Pereira).
Notas sobre Luiz Pereira Zuza: (Luiz da Canafístula).
Notas sobre Antônio Pereira de Souza: Souzinha do Campo Alegre. Da fazenda Cacimba Nova. Casou-se com Philomena em 24 /12/1894, às 10h.da manhã na residência do juíz distrital de casamento José Avelino Pereira da Silva. Ele com 22 anos e Ela com 24 anos. Casou-se com Josina em 26/01/1909 às 11h. dá manhã com o juíz Gonzaga, Ela com 22 anos. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre José Pereira de Souza: (Bezeca).
Notas sobre Izabel: Veja família de B.1.2.1
Notas sobre Antônia Pereira de Souza: Da família Mariano, da Serra do Catolé, em São José do Belmonte - PE.
Notas sobre Antônio Gentil Nogueira: Morava na Fazenda Lemos, próximo a Serra Vermelha.
Notas sobre José Aureliano Pereira da Gama: (Zeba Gama).
Notas sobre Joaquim Pereira da Gama: (Côca Gama).
Notas sobre Constância Pereira de Sá: Neta de Antônio das Barracas.
Notas sobre Antônio Pereira de Souza: Souzinha do Campo Alegre. Da fazenda Cacimba Nova. Casou-se com Philomena em 24 /12/1894, às 10h.da manhã na residência do juíz distrital de casamento José Avelino Pereira da Silva. Ele com 22 anos e Ela com 24 anos. Casou-se com Josina em 26/01/1909 às 11h. dá manhã com o juíz Gonzaga, Ela com 22 anos. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Notas sobre Maria Pereira da Silva: (Marica).
Notas sobre Adrião Marcolino Nogueira: Foram testemunhas do casamento: Balduino da Cruz Nogueira, Andrelino Marcolino Nogueira, João Marcolino Nogueira e Manoel Antônio Neto.
Fonte: Antonio Filho Neto
Notas sobre Antônio Batista Pereira da Silva: (Batista Valões).
Notas sobre Luíza Pereira Diniz: (Lulu).
Notas sobre Joaquim Ramalho de Alencar: (Juca Peixoto).
Notas sobre Áurea Pereira Frade: (Lalá).
Notas sobre Maria Amélia Pereira de Alencar: (Melinha).
Notas sobre José Pereira de Alencar: (Cece).
Notas sobre Manoel Terto Alves: Conselheiro Municipal em Belmonte, PE, de 1895 a 1898.
Notas sobre Ana Alves da Silva: Casou-se com um rapaz da família Vieira, de Triunfo - PE.
Notas sobre Zé Vieira: Conhecido como Zeca Maginário ou Imaginário, porque fazia imagens dos santos. De Triunfo-PE.
Notas sobre Benedito Cândido Vieira: De Flores-PE.
Notas sobre José Alves Pereira: (Zequinha).
Notas sobre Maria Alves Pereira: Avó de Ivani Marinho.
Notas sobre Maria José das Virgens: (Licor).
Notas sobre José dos Santos: (Zezé).
Notas sobre França Terto: Irmã de Tino Terto, de Belmonte - PE.
Notas sobre Henrique Terto: Das Areias.
Notas sobre Ana Alves: De Conceição, PB.
Notas sobre José Alves: De Conceição, PB.
Notas sobre José Pereira da Silva Terto Brasil: Cangaceiro famoso de Sinhô Pereira, conhecido como Cajueiro e Zé Terto. Foi morar junto aos primos, os irmãos Sebastião Pereira e Silva (Sinhô Pereira) e Joaquim Pereira e Silva (Quincas), em Lagoa Grande-MG, onde foi fazendeiro. Conhecido em Lagoa Grande-MG, como Joaquim Araújo e Silva (Quinzão).
Notas sobre Gerson Araújo e Silva: Filho adotivo.
Notas sobre Carolina Pereira Alves: (Loló).
Notas sobre Alexandre Pereira de Valões: Ao falecer, deixou dois filhos que foram reconhecidos.
Notas sobre Honorina Alves de Souza: Residente no distrito de Carmo, Belmonte-PE.
Notas sobre Josefa Ferraz da Silva: Residente em Belmonte-PE.
Notas sobre José Pereira Valões: Sepultado em Belmonte, PE.
Notas sobre Manoel Pereira Valões: Faleceu com 17anos, vítima de uma picada de cobra. Sepultado em Belmonte-PE.
Notas sobre Ana Pereira Valões: Foi para São Paulo na década de 20 e não se teve mais notícias.
Notas sobre Jacinta Pereira Tintão: (Sintô).
Notas sobre Gertrudes Pereira Valões: (Tudinha).
Notas sobre Antônio Pereira Valões: (Antônio de Cornélio).
Notas sobre Rita Pereira Valões: Solteira.
Notas sobre Aureliano Pereira Valões Neto: (Leriano).
Notas sobre Francisco Pereira de Valões: (Chico de Cornélio). Moram no povoado Baixa da Onça, Arapiraca-AL.
Notas sobre Manoel Pereira da Silva e Sá: (Manoel da Passagem do Meio).
Notas sobre Manoel Pereira da Silva Filho: (Né Pereira ou Né Dadu). Após o assassinato do tio, Padre Pereira, ele tomou pra si o intuito de realizar as vinganças contra a família Carvalho. Nisso, formou um bando de cangaceiros que ocasionalmente atacavam as fazendas Umburana, Piranhas e Varzea do Ú. Por ser protegido pelo seu padrinho, coronel Antônio Pereira, Né Pereira sofreu dura perseguição da polícia pernambucana que mandou para a região diversos oficias para apaziguar a famosa questão nordestina. Em 16 de outubro de 1916, na Fazenda Serrinha, em Serra Talhada (PE), Né Pereira foi assassinado a traição enquanto dormia por um de seus cabras, de nome Zé Grande (Palmeira). Movido por vingança, seu irmão mais novo, Sebastião Pereira e Silva (Sinhô Pereira), acompanhado do primo Luiz Padre, formaram um bando de cangaceiros que durante 5 anos (1917/1922) reinaram no cangaço nordestino até que foram embora do Nordeste. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 307, Luis Wilson).
Notas sobre Francisco Diassis Pereira: (Diassis). Solteiro, faleceu no Ceará de febre. Por conta da Contenda Carvalho/Pereia, foi perseguido pelos Carvalhos e passou por uma tentativa de sequestro.
Notas sobre Úrsula Pereira de Sá: Veja família de B.6.6.1
Notas sobre Otília Pereira de Sá: (Lira).
Notas sobre Aureliano Pereira de Sá: (Lero Pereira)
Notas sobre Maria Alice Pereira de Sá: (Téria).
Notas sobre José Pereira da Silva: (Zé Menino).
Notas sobre Virtuosa Pereira da Silva: (Filó).
Notas sobre Joaquim Aureliano Pereira da Silva: Foi para Minas Gerais morar com o irmão Sinhô Pereira. Morou em Patos de Minas e em Lagoa Grande.
Notas sobre Maria José Bizarria de Araújo: (Lica).
Notas sobre Maria José de Araújo: (Zizinha).
Notas sobre Antônio Pereira da Silva Barros: (Antônio da Passagem do Meio).
Notas sobre Úrsula Pereira de Sá: Sobrinha de seu marido.
Notas sobre Cícero Pereira da Silva: (Cícero Toinho da Passagem do Meio).
Notas sobre Augusto Pereira da Silva: (Augusto do 28).
Notas sobre Maria Ursulina de Barros: (Mariquinha).
Notas sobre Ezequiel Pereira da Silva: Da Fazenda Preces.
Notas sobre José Pereira da Silva: (Dé Toinho).
Notas sobre Sebastião Pereira da Silva: (Sinhô Pereira). O caçula de 22 irmãos. Entrou para o cangaço, com a aquiescência da família, no ano de 1916, após a morte do irmão NÉ DADU. Formou bando para executar vindita contra alguns membros da família Carvalho. Foi um dos maiores expoentes na história do cangaço. Abandonou a luta no ano de 1922, indo para Goiás, deixando o bando na chefia de Lampião. (por Jorge Remígio). Em entrevista dada a Luiz Conrado de Lorena e Sá, em 1971, respondendo à pergunda "Por que Virgulino Ferreira da Silva ganhou o apelido de Lampião?", Sinhô Pereira respondeu: "Num combate, à noite, na fazenda Quixaba, o nosso companheiro Dé Araújo comentou que a boca do rifle de Virgulino mais parecia um lampião. Eu reclamei, dizendo que munição era adquirida a duras penas. Desse episódio resultou o Lampião que aterrorizou o Nordeste.". Dé Araújo era o apelido de Manoel Cavalcanti de Araújo (ou Rodrigo de Souza Nogueira, nome que adotou ao sair do cangaço), filho de João Antônio de Souza Araújo e Pacífica Benvinda Cavalcanti de Albuquerque. Sinhô Pereira foi considerado o maior inimigo dos Carvalhos. Era conhecido em Lagoa Grande-MG, como Francisco Maranhão e Chico Maranhão. Viveu maritalmente com Alina Araújo.
Notas sobre Alina Araújo: De Jati-CE.
Notas sobre Pedro Pereira Valões: (Pedro Genésio).
Notas sobre José Pereira Diniz: (Bento).
Notas sobre Maria das Dores Pereira Valões: (Dorinha).
Notas sobre Francisca Pereira Valões: (Chiquita).
Notas sobre José Pereira da Silva: (Duda).
Notas sobre José Pereira Valões: (Zé Genésio).
Notas sobre Inês Pereira da Silva: Casou-se a primeira vez com 13 anos e não teve filhos deste casamento. Separou-se e foi morar com Enock.
Notas sobre Enock Ignácio de Oliveira: Morou em Serra Talhada, onde estudou e comprou a loja “A Sertaneja” do ramo têxtil. Era político, fundou a UDN em Serra Talhada de oposição municipal e estadual na época. Era homem muito religioso, comunicativo, amava muito a família e tinha carinho especial pelos pobres, sempre trabalhando pelo bem coletivo.
Notas sobre Maria Hélia de Oliveira Minkauskas: Reside em São Paulo.
Notas sobre Vitautas Felix Minkauskas: (Vitório).
Notas sobre Hélio Antônio Andrada de Oliveira: Foi vice-prefeito de Serra Talhada no período de 1983/1988.
Notas sobre Marlene Pereira de Andrada Costa: Reside em Recife-PE.
Notas sobre Deusdete Batista Costa: Falecido.
Notas sobre Feliciano Morais: Ex-prefeito de Sertânia.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 10 | 9 | 0 |
Netos | 54 | 45 | 2 |
Bisnetos | 129 | 77 | 4 |
Trinetos | 248 | - | - |
Totais | 441 | 131 | 6 |
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