Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
Famílias Sertanejas
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Manoel Pereira da Silva e Sá: (Manoel da Passagem do Meio).
Notas sobre Manoel Pereira da Silva Filho: (Né Pereira ou Né Dadu). Após o assassinato do tio, Padre Pereira, ele tomou pra si o intuito de realizar as vinganças contra a família Carvalho. Nisso, formou um bando de cangaceiros que ocasionalmente atacavam as fazendas Umburana, Piranhas e Varzea do Ú. Por ser protegido pelo seu padrinho, coronel Antônio Pereira, Né Pereira sofreu dura perseguição da polícia pernambucana que mandou para a região diversos oficias para apaziguar a famosa questão nordestina. Em 16 de outubro de 1916, na Fazenda Serrinha, em Serra Talhada (PE), Né Pereira foi assassinado a traição enquanto dormia por um de seus cabras, de nome Zé Grande (Palmeira). Movido por vingança, seu irmão mais novo, Sebastião Pereira e Silva (Sinhô Pereira), acompanhado do primo Luiz Padre, formaram um bando de cangaceiros que durante 5 anos (1917/1922) reinaram no cangaço nordestino até que foram embora do Nordeste. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 307, Luis Wilson).
Notas sobre Francisco Diassis Pereira: (Diassis). Solteiro, faleceu no Ceará de febre. Por conta da Contenda Carvalho/Pereia, foi perseguido pelos Carvalhos e passou por uma tentativa de sequestro.
Notas sobre Úrsula Pereira de Sá: Veja família de N.6.1
Notas sobre Otília Pereira de Sá: (Lira).
Notas sobre Aureliano Pereira de Sá: (Lero Pereira)
Notas sobre Creusa Pereira de Sá: (Salete Pereira).
Notas sobre Veralucia Pereira de Sá: (Verinha).
Notas sobre Aureliano Pereira Filho: (Lerinho Pereira).
Notas sobre Maria Alice Pereira de Sá: (Téria).
Notas sobre José Pereira da Silva: (Zé Menino).
Notas sobre Virtuosa Pereira da Silva: (Filó).
Notas sobre Joaquim Aureliano Pereira da Silva: Foi para Minas Gerais morar com o irmão Sinhô Pereira. Morou em Patos de Minas e em Lagoa Grande.
Notas sobre Maria José Bizarria de Araújo: (Lica).
Notas sobre Maria José de Araújo: (Zizinha).
Notas sobre Antônio Pereira da Silva Barros: (Antônio da Passagem do Meio).
Notas sobre Úrsula Pereira de Sá: Sobrinha de seu marido.
Notas sobre Cícero Pereira da Silva: (Cícero Toinho da Passagem do Meio).
Notas sobre Ana Pereira de Barros: (Donana de Lero Saturnino).
Notas sobre Aureliano Alves de Barros: (Lero Saturnino).
Notas sobre Antônio Pereira da Silva: (Tota da Passagem do Meio).
Notas sobre Augusto Pereira da Silva: (Augusto do 28).
Notas sobre Maria Ursulina de Barros: (Mariquinha).
Notas sobre Antônio Pereira da Silva: (Antônio do 28).
Notas sobre Benedita Pereira da Silva: (Biga).
Notas sobre João Pereira de Sá: Veja família de B.6.5.1
Notas sobre Quitéria Pereira da Silva: Solteira.
Notas sobre Pedro Pereira Valões: (Pedro Genésio).
Notas sobre José Pereira da Silva: (Duda).
Notas sobre Francisca Pereira Valões: (Chiquita).
Notas sobre Ezequiel Pereira da Silva: Da Fazenda Preces.
Notas sobre Ananias Correia dos Santos: Dono do Engenho Santa Luzia e do Sitio Mata Redonda, em Triunfo-PE.
Notas sobre José Pereira da Silva: (Dé Toinho). Residentes na Fazenda Lemos, na Serra Vermelha.
Notas sobre João Pereira de Sá: (João de Dé).
Notas sobre Benedita Pereira da Silva: Veja família de B.6.3.4
Notas sobre Antônio Pereira Neto: (Antônio de Dé).
Notas sobre Ana Epaminondas Torres: (ou Aurea Torres Pereira).
Notas sobre Sebastião Pereira da Silva: (Sinhô Pereira). O caçula de 22 irmãos. Entrou para o cangaço, com a aquiescência da família, no ano de 1916, após a morte do irmão NÉ DADU. Formou bando para executar vindita contra alguns membros da família Carvalho. Foi um dos maiores expoentes na história do cangaço. Abandonou a luta no ano de 1922, indo para Goiás, deixando o bando na chefia de Lampião. (por Jorge Remígio). Em entrevista dada a Luiz Conrado de Lorena e Sá, em 1971, respondendo à pergunda "Por que Virgulino Ferreira da Silva ganhou o apelido de Lampião?", Sinhô Pereira respondeu: "Num combate, à noite, na fazenda Quixaba, o nosso companheiro Dé Araújo comentou que a boca do rifle de Virgulino mais parecia um lampião. Eu reclamei, dizendo que munição era adquirida a duras penas. Desse episódio resultou o Lampião que aterrorizou o Nordeste.". Dé Araújo era o apelido de Manoel Cavalcanti de Araújo (ou Rodrigo de Souza Nogueira, nome que adotou ao sair do cangaço), filho de João Antônio de Souza Araújo e Pacífica Benvinda Cavalcanti de Albuquerque. Sinhô Pereira foi considerado o maior inimigo dos Carvalhos. Era conhecido em Lagoa Grande-MG, como Francisco Maranhão e Chico Maranhão. Viveu maritalmente com Alina Araújo.
Notas sobre Alina Araújo: De Jati-CE.
Notas sobre Dália Araújo Borges: Falecida.
Notas sobre Palmari Araújo Borges: Falecida.
Notas sobre Deny Araújo Borges: Falecida.
Notas sobre Dulce Araújo Borges: Falecida.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 7 | 6 | 1 |
Netos | 21 | 16 | 0 |
Bisnetos | 59 | 34 | 2 |
Trinetos | 111 | - | - |
Totais | 198 | 56 | 3 |
Atenção! Relatórios com muitas gerações podem gerar uma grande quantidade de dados e não executar corretamente. Se esta mensagem aparecer no final do relatório, então está completo.