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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Senhorinha Alves da Luz Novaes
Pais
  1. Manoel Francisco Alves de Novaes (✭1855, ✟17-02-1909) - (filho de 4 - Manoel Francisco de Novaes e 5 - Senhorinha Alves da Luz) (ou Manoel Alves da Luz Novaes). Conhecido como Neco.
Avós
  1. Manoel Francisco de Novaes (✭1821, ✟18-09-1881) - (filho de 8 - José Francisco de Novaes e 9 - Josefa Gomes de Sá Novaes) Capitão. Residia na Fazenda Pedras, no Pajeú - Floresta-PE.
  2. Senhorinha Alves da Luz (✭1823, ✟12-03-1892) - (filha de 10 - José Alves da Luz e 11 - Mariana Alves de Assunção) Também conhecida por Senhorinha Pires de Carvalho.
Bisavós
  1. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 16 - Antônio Francisco de Novaes e 17 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 18 - José Gomes de Sá e 19 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
  3. José Alves da Luz Coronel. Eram moradores na Fazenda Calumbi, situada na margem do Rio Pajeú, em Floresta-PE. (hoje município de Itacuruba-PE). A tradição oral, transmitida pelos mais velhos, diz que o Cel. José da Luz era cearense e de família “nobre” ou “fidalga” daquele Estado e que tinha vindo para o Pajeú na 1ª metade do século XIX, aqui casando-se com Mariana, filha de fazendeiros.

    Parece ter chegado em Floresta entre 1817 e 1838 quando a Província do Ceará enfrentava movimentos Revolucionários de maior importância histórica. Não se sabe ao certo se era Cel. Da Guarda Nacional (Criada em 1831), ou de alguma milícia, pois as fontes de informações foram verbais, obedecendo à tradição oral de alguns descendentes seus já falecidos. Sabe-se que gozava de alto conceito entre os seus descendentes que o descreviam como personagem de referência e destaque social na formação básica de sua família.
  4. Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa) (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 24 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 25 - Maria da Silva Barros) Padre. O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
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    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  5. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 26 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  6. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 29 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
Trisavós
  1. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 32 - José Francisco de Souza e 33 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  2. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 34 - Vitório de Souza da Rocha e 35 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. José Gomes de Sá - (filho de 36 - Francisco Gomes de Sá e 37 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  4. Feliciana da Silva Leal - (filha de 38 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 39 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  5. Manoel de Carvalho Alves - (filho de 44 - Manoel de Carvalho Alves e 45 - uma prima da segunda esposa) (Goiana Carvalho). Sabe-se que tinha 19 filhos. Não se sabe os nomes nem os descendentes dos outros filhos.
  6. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 48 - João Nunes de Barros e 49 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  7. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 50 - Manoel Lopes Diniz e 51 - Maria de Barros da Silveira)
  8. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 52 - Nome Desconhecido e 53 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  9. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  10. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 60 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 61 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  11. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 62 - Vitorino Nunes de Barros e 63 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
Tetravós
  1. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  2. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 68 - Manoel de Souza da Rocha e 69 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  3. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 72 - José Francisco de Seixas e 73 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  4. Manoel de Carvalho Alves - (filho de 88 - Jerónimo Coelho de Carvalho e 89 - Maria Fernandes Cardoso) Fidalgo português. Foi o primeiro Carvalho que chegou a antiga Fazenda Grande, atual Floresta-PE, atravessando o Rio São Francisco, vindo da Bahia e se estabelendo na Fazenda São Pedro, em Floresta-PE, dando origem a essa família no Sertão do Pajeú, do São Francisco e grande parte de Pernambuco.
  5. Francisco Gomes de Sá - (filho de 92 - Francisco Gomes de Sá e 93 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. Residia no Riacho dos Mandantes.
  6. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  7. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 100 - Bento Lopes e 101 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  8. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 122 - Manoel Lopes Diniz e 123 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 25)
  9. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 124 - João Nunes de Barros e 125 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  10. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
Pentavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 136 - João da Rocha e 137 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 64)
  4. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 146 - David Gomes de Sá e 147 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 65)
  5. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 148 - João da Rocha e 149 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 68)
  6. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 152 - Gaspar Dias e 153 - Maria Dias) Alferes.
  7. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 154 - Manoel de Barros e Souza e 155 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  8. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 188 - Bento Lopes e 189 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 50)
  9. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 190 - João Pinto Leal e 191 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 51)
  10. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 200 - Gaspar Lopes e 201 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 202 - Manoel Dias e 203 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  12. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 204 - Gaspar Dias e 205 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 76)
  13. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 48)
  14. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 242 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 49)
  15. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 244 - Bento Lopes e 245 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 50)
  16. Maria de Barros da Silveira (✭aprox 1720) - (filha de 246 - João Pinto Leal e 247 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 51)
  17. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 48)
  18. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 250 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 49)
Hexavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 260 - Calixto Gomes Monteiro e 261 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 276 - Manoel de Azevedo e Silva e 277 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 292 - Calixto Gomes Monteiro e 293 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 130)
  7. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 131)
  8. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 136)
  9. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 137)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 300 - Manoel de Azevedo e Silva e 301 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 138)
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 139)
  12. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 304 - Francisco Dias e 305 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  13. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  14. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 308 - Manoel de Azevedo e Silva e 309 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 138)
  15. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 139)
  16. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 64)
  17. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 370 - David Gomes de Sá e 371 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 65)
  18. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 372 - João da Rocha e 373 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 68)
  19. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 376 - Gaspar Lopes e 377 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 100)
  20. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 378 - Manoel Dias e 379 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 101)
  21. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 380 - Gaspar Dias e 381 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 76)
  22. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 400 - Manoel Francisco Lopes e 401 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  23. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 402 - Gonçalo Teixeira e 403 - Maria Francisca)
  24. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 404 - Gaspar Dias e 405 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  25. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 406 - Domingos Gonçalves e 407 - Francisca Diniz)
  26. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 408 - Francisco Dias e 409 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 152)
  27. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 153)
  28. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 412 - Manoel de Azevedo e Silva e 413 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 138)
  29. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 139)
  30. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 98)
  31. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 488 - Gaspar Lopes e 489 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 100)
  32. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 490 - Manoel Dias e 491 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 101)
  33. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 492 - Gaspar Dias e 493 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 76)
  34. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 98)
Heptavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 520 - Pedro Gaspar Monteiro e 521 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 522 - Francisco de Sá e 523 - Margarida Moreira)
  3. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 584 - Pedro Gaspar Monteiro e 585 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 260)
  4. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 586 - Francisco de Sá e 587 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 261)
  5. Francisco Dias (✭1610)
  6. Isabel Luis (✭1615)
  7. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 740 - Calixto Gomes Monteiro e 741 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 130)
  8. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 131)
  9. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 136)
  10. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 137)
  11. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 748 - Manoel de Azevedo e Silva e 749 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 138)
  12. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 139)
  13. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 752 - Manoel Francisco Lopes e 753 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 200)
  14. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 754 - Gonçalo Teixeira e 755 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 201)
  15. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 756 - Gaspar Dias e 757 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 202)
  16. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 758 - Domingos Gonçalves e 759 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 203)
  17. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 760 - Francisco Dias e 761 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 152)
  18. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 153)
  19. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 764 - Manoel de Azevedo e Silva e 765 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 138)
  20. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 139)
  21. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 800 - Gaspar Francisco Lopes e 801 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  22. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 804 - Antônio Teixeira e 805 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  23. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 806 - Francisco Fernandes e 807 - Violante Gonçalves)
  24. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 808 - Francisco Dias e 809 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 152)
  25. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 153)
  26. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  27. Francisca Diniz (✟1675)
  28. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 304)
  29. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 305)
  30. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 976 - Manoel Francisco Lopes e 977 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 200)
  31. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 978 - Gonçalo Teixeira e 979 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 201)
  32. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 980 - Gaspar Dias e 981 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 202)
  33. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 982 - Domingos Gonçalves e 983 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 203)
  34. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 984 - Francisco Dias e 985 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 152)
  35. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 153)
  36. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 988 - Manoel de Azevedo e Silva e 989 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 138)
  37. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 139)
Octavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 520)
  7. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 521)
  8. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 522)
  9. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 523)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 553)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 554)
  12. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 553)
  13. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 554)
  14. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1480 - Pedro Gaspar Monteiro e 1481 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 260)
  15. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1482 - Francisco de Sá e 1483 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 261)
  16. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1504 - Gaspar Francisco Lopes e 1505 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 400)
  17. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 1506 - Francisco Diniz e 1507 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 401)
  18. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1508 - Antônio Teixeira e 1509 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 402)
  19. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 1510 - Francisco Fernandes e 1511 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 403)
  20. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1512 - Francisco Dias e 1513 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 152)
  21. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 153)
  22. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 406)
  23. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 407)
  24. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 304)
  25. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 305)
  26. Francisco Diniz (✟1628)
  27. Maria Dias (✟1610)
  28. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  29. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  30. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 304)
  31. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 305)
  32. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 553)
  33. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 554)
  34. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1952 - Gaspar Francisco Lopes e 1953 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 400)
  35. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 1954 - Francisco Diniz e 1955 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 401)
  36. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1956 - Antônio Teixeira e 1957 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 402)
  37. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 1958 - Francisco Fernandes e 1959 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 403)
  38. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1960 - Francisco Dias e 1961 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 152)
  39. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 153)
  40. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 406)
  41. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 407)
  42. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 304)
  43. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 305)
Eneavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1105)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1105)
  4. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 520)
  5. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 521)
  6. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 522)
  7. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 523)
  8. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 553)
  9. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 554)
  10. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 3008 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 3009 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 800)
  11. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 3010 - Gonçalo Lopes e 3011 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 801)
  12. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 802)
  13. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 803)
  14. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 804)
  15. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 805)
  16. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 806)
  17. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 807)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 304)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 305)
  20. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 553)
  21. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 554)
  22. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  23. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  24. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  25. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1105)
  26. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 3904 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 3905 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 800)
  27. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 3906 - Gonçalo Lopes e 3907 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 801)
  28. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 802)
  29. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 803)
  30. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 804)
  31. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 805)
  32. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 806)
  33. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 807)
  34. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 304)
  35. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 305)
  36. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 553)
  37. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 554)
Decavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 4418 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 4800 - Simão Soeiro Neto e 4801 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2208)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 4802 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2209)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 4928 - Simão Soeiro Neto e 4929 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2208)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 4930 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2209)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1105)
  7. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1600)
  8. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 1601)
  9. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 1602)
  10. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 1603)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1105)
  12. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 6592 - Simão Soeiro Neto e 6593 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2208)
  13. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6594 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2209)
  14. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1600)
  15. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 1601)
  16. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 1602)
  17. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 1603)
  18. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1105)
Undecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 8834 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4416)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 9602 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4417)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4418)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4416)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 9858 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4417)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4418)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 11968 - Simão Soeiro Neto e 11969 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2208)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 11970 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2209)
  11. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 12224 - Simão Soeiro Neto e 12225 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2208)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 12226 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2209)
  13. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4416)
  14. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 13186 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4417)
  15. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4418)
  16. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 15808 - Simão Soeiro Neto e 15809 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 2208)
  17. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 15810 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 2209)
Dodecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 8834)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 8834)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4416)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 23938 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4417)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4418)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4416)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 24450 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4417)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4418)
  9. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 8834)
  10. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 4416)
  11. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 31618 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 4417)
  12. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 4418)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 8834)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 8834)
  3. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 8834)
Total de Ancestrais: 325
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
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Data: Quinta-Feira, 25-4-2024 5:36 GMT - DB1
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