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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Priscila de Aguiar Vendrasco
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
  1. Joaquim Pereira da Silva (✭1806, ✟1890) - (filho de 48 - José Pereira da Silva e 49 - Jacintha Océlia de Santo Antônio) Proprietário da fazenda Carnaúba (segundo Venício Feitosa Neves).
  2. Severina Pereira de Aguiar (✭1818) - (filha de 51 - Tereza Maria) Teve como testemunha de casamento o Sr. Francisco Alves Santos Brasil. Fonte Valdir Nogueira.
    Ela aparece, também, como Severina Perpétua.
    Conta a tradição oral que Severina era indígena da Paraíba e por sua mãe ser da tribo do lugar Aguiar, hoje uma cidade do sertão paraibano, seu esposo Joaquim pode ter a homenageada colocando Aguiar em seu sobrenome. Desse casal descendem os Pereira Aguiar, Pereira de França, Mina e Lorena e Sá, Conrados.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley. Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva
  3. Manoel Pereira da Silva e Sá - (filho de 52 - Francisco Pereira da Silva e 53 - Ana Joana Batista) Major. (Manoel da Passagem do Meio).
  4. Úrsula Alves de Barros (✟1877) - (filha de 54 - Francisco Alves da Fonseca e 55 - Ana Maria das Virgens) (ou Úrsula Benigna das Virgens).
  5. Custódio José da Gama Sobrinho ou primo do Cel. Basílio Gomes (fundador do Brejo dos Santos, CE) e do seu irmão Victor José (fundador de Araripina, no sertão de Pernambuco).
Tetravós
  1. José Pereira da Silva (✟1837) - (filho de 96 - Manuel Pereira da Silva e 97 - Joaquina Pereira) Capitão. Conhecido como Zezinho. Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 104 - José Pereira da Silva e 105 - Jacintha Océlia de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  3. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 109 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  4. Severina Pereira de Aguiar (✭1818) - (filha de 119 - Tereza Maria) (Mesma pessoa de nº 25)
  5. Andrelino Pereira da Silva (✭1823, ✟30-12-1901) - (filho de 124 - Manoel Pereira da Silva e 125 - Francisca Aragão da Silva) Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
    O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

    A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
    Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
    Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
    Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
    Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
    Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
    O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
    No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
    E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
    “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    Valdir José Nogueira de Moura
Pentavós
  1. Manuel Pereira da Silva (✭1725) - (filho de 192 - Antônio Pereira da Silva e 193 - Maria Pereira da Silva) Da Fazenda Carnaúba, em Geremoabo, Estado da Bahia. Desembarcou em Salvador na primeira metade do século XVIII, vindo de Portugal. Na mesma caravela, vieram também quatro irmãos portugueses de nomes Marta, Alexandre, João Francisco (o caçula) e Leonel de Alencar Rego, que viera mais tarde a se casar com sua filha Maria da Assunção.

    Manuel ou Manoel, migrou para o brasil via Salvador e encaminhou-se para as sesmarias dos Inhamuns no Ceará. Em 1777, fugindo da grande seca, subiu a serra do icó e instalou se em Russas onde fundou a vila de São Cosme e Damião, vindo a chamar se mais tarde de Pereiro (divisa com o RN), em sua homenagem. Da mesma forma a serra recebeu o nome de serra dos Pereiros. Outras fontes referem se a Manuel Pereira do Canto , que obedece a mesma história, porém o põe CASADO com a Sra. Catarina Cardosa da Rocha Resende Macrina [#43654] , segunda esposa de Francisco Alves Feitosa (#43655) mãe em algumas fontes de José Pereira da Silva (#4340) e Antônio Pereira de Souza (#56750). Algumas fontes Relatam que Catarina Macrina trouxe outros filhos do leito de Manuel Pereira do Canto (Silva), dentre eles Antônio Pereira da Silva que posteriormente instala se na divisa de PE e BA. Quanto ao Capitão Zezinho, segundo tradição oral, homem calado que falava pouco das origens, após desavença com o Coronel Francisco Feitosa, tomou rumo a barranca do Pajeú das Flores, e daí sabe se toda história até a fundação de Serra Talhada. Fica ainda no Vácuo a correlação sabida da Sra. Maria de Assunção de Jesus Pereira (#5933) que casou se com Leonel Pereira de Alencar (Alenquer) do Rego (#6197) que teve na família títulos de nobreza negados por ter sangue de cristão novo convertido. Leonel foi companheiro de viagem de Manuel Pereira para o Brasil, e desposou sua filha Maria de Assunção de Jesus Pereira (#5933) que deu origem ao clã dos Alencar do Rego de Exu, tornando se figura imponente na história, tendo o nome Pereira ofuscado. Contudo daí comprova se a parentela do Pereiras do Pajeu aos Alencar do Rego, junção que trás na história uma herança de sangue terrível, porém trás a fundação de tês cidades: Serra Talhada, Pereiro (PE) e Catarina no Ceará

    Fonte: José Lacet de Lima Junior.
  2. José Carlos Rodrigues do Nascimento O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  3. José Pereira da Silva (✟1837) - (filho de 208 - Manuel Pereira da Silva e 209 - Joaquina Pereira) (Mesma pessoa de nº 48)
  4. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  5. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  6. Manoel Lopes de Barros (✟1818) - (filho de 220 - Francisco Barbosa Nogueira e 221 - Maria da Silva Barros) Capitão. Conhecido como Capitãozinho. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  7. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 222 - Vitorino Nunes de Barros e 223 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  8. José Pereira da Silva (✟1837) - (filho de 232 - Manuel Pereira da Silva e 233 - Joaquina Pereira) (Mesma pessoa de nº 48)
  9. Tereza Maria (Mesma pessoa de nº 51)
  10. Ana Maria das Virgens (✭1807, ✟antes de 1860) - (filha de 246 - Manoel Lopes de Barros e 247 - Úrsula Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 55)
  11. Manoel Pereira da Silva (✭1797, ✟02-05-1862) - (filho de 248 - José Pereira da Silva e 249 - Jacintha Océlia de Santo Antônio) Militar. Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
Hexavós
  1. Joaquina Pereira (Mesma pessoa de nº 97)
  2. Francisco Barbosa Nogueira (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 440 - João Nunes de Barros e 441 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  3. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 442 - Manoel Lopes Diniz e 443 - Maria de Barros da Silveira)
  4. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 444 - João Nunes de Barros e 445 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  5. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  6. Joaquina Pereira (Mesma pessoa de nº 97)
  7. José Pereira da Silva (✟1837) - (filho de 480 - Manuel Pereira da Silva e 481 - Joaquina Pereira) (Mesma pessoa de nº 48)
  8. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 106)
  9. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 494 - Vitorino Nunes de Barros e 495 - Ana Maria das Virgens) (Mesma pessoa de nº 111)
  10. José Pereira da Silva (✟1837) - (filho de 496 - Manuel Pereira da Silva e 497 - Joaquina Pereira) (Mesma pessoa de nº 48)
  11. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 500 - Manoel Nunes da Silva e 501 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  12. José Pereira da Silva (✟1837) - (filho de 504 - Manuel Pereira da Silva e 505 - Joaquina Pereira) (Mesma pessoa de nº 48)
  13. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 106)
Heptavós
  1. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  2. Maria Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 193)
  3. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  8. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 884 - Bento Lopes e 885 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).

    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  9. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 440)
  10. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 890 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 441)
  11. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  12. Maria Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 193)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  15. Joaquina Pereira (Mesma pessoa de nº 97)
  16. Francisco Barbosa Nogueira (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 984 - João Nunes de Barros e 985 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 220)
  17. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 986 - Manoel Lopes Diniz e 987 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 221)
  18. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 988 - João Nunes de Barros e 989 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 222)
  19. Ana Maria das Virgens (Mesma pessoa de nº 223)
  20. Joaquina Pereira (Mesma pessoa de nº 97)
  21. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  22. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  23. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  24. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  25. Joaquina Pereira (Mesma pessoa de nº 97)
Octavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1768 - Gaspar Lopes e 1769 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1770 - Manoel Dias e 1771 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1772 - Gaspar Dias e 1773 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1774 - Manoel de Barros e Souza e 1775 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 882)
  6. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  7. Maria Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 193)
  8. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  10. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  12. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 440)
  13. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1970 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 441)
  14. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 1972 - Bento Lopes e 1973 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 442)
  15. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 440)
  16. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 1978 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 441)
  17. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  18. Maria Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 193)
  19. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  20. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  21. Antônio Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 192)
  22. Maria Pereira da Silva (Mesma pessoa de nº 193)
  23. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  24. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
  25. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 198)
  26. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 199)
Eneavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 3536 - Manoel Francisco Lopes e 3537 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 3538 - Gonçalo Teixeira e 3539 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 3540 - Gaspar Dias e 3541 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 3542 - Domingos Gonçalves e 3543 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3544 - Francisco Dias e 3545 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✟03-11-1752) - (filho de 3548 - Bento de Barros e Alvim e 3549 - Francisca de Abreu de Souza) Vindo para o Brasil, radicou-se em Sergipe.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1650, ✟sim)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 882)
  10. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 3944 - Gaspar Lopes e 3945 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 884)
  11. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 3946 - Manoel Dias e 3947 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 885)
  12. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 3948 - Gaspar Dias e 3949 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 886)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 882)
Decavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 7072 - Gaspar Francisco Lopes e 7073 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 7076 - Antônio Teixeira e 7077 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7080 - Francisco Dias e 7081 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1772)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1773)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Bento de Barros e Alvim (✭27-01-1630, ✟12-12-1716) - (filho de 7096 - Domingos de Barros e 7097 - Maria Manuel)
  10. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 7888 - Manoel Francisco Lopes e 7889 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 1768)
  11. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 7890 - Gonçalo Teixeira e 7891 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 1769)
  12. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 7892 - Gaspar Dias e 7893 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 1770)
  13. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 7894 - Domingos Gonçalves e 7895 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 1771)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 7896 - Francisco Dias e 7897 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1772)
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1773)
  16. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1650, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 1775)
Undecavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3544)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3545)
  7. Domingos de Barros (✟24-06-1669) - (filho de 14192 - Gaspar de Barros)
  8. Maria Manuel (✭08-05-1591) - (filha de 14194 - Guaspar João e 14195 - Anna João)
  9. Angela de Abreu (✭aprox 1589, ✟17-07-1674)
  10. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 15776 - Gaspar Francisco Lopes e 15777 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 3536)
  11. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 15778 - Francisco Diniz e 15779 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3537)
  12. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 15780 - Antônio Teixeira e 15781 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 3538)
  13. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 15782 - Francisco Fernandes e 15783 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 3539)
  14. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 15784 - Francisco Dias e 15785 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1772)
  15. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1773)
  16. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 3542)
  17. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 3543)
  18. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3544)
  19. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3545)
  20. Bento de Barros e Alvim (✭27-01-1630, ✟12-12-1716) - (filho de 15800 - Domingos de Barros e 15801 - Maria Manuel) (Mesma pessoa de nº 3548)
  21. Francisca de Abreu de Souza (✭1638, ✟04-03-1714) - (filha de 15802 - Miguel Rebello de Sousa e 15803 - Angela de Abreu) (Mesma pessoa de nº 3549)
Dodecavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Guaspar João (✟12-08-1653)
  5. Anna João (✟1668)
  6. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 31554 - Gonçalo Lopes e 31555 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 7073)
  7. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 7074)
  8. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 7075)
  9. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 7076)
  10. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 7077)
  11. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 7078)
  12. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 7079)
  13. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 3544)
  14. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 3545)
  15. Domingos de Barros (✟24-06-1669) - (filho de 31600 - Gaspar de Barros) (Mesma pessoa de nº 7096)
  16. Maria Manuel (✭08-05-1591) - (filha de 31602 - Guaspar João e 31603 - Anna João) (Mesma pessoa de nº 7097)
  17. Miguel Rebello de Sousa (✭1608, ✟26-08-1688) - (filho de 31604 - Martim Rebelo Cerqueira e 31605 - Isabel de Sousa de Alvim) (Mesma pessoa de nº 7098)
  18. Angela de Abreu (✭aprox 1589, ✟17-07-1674) (Mesma pessoa de nº 7099)
Tridecavós
  1. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 14144)
  2. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 14145)
  3. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 14146)
  4. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 14147)
  5. Gaspar de Barros (Mesma pessoa de nº 14192)
  6. Guaspar João (✟12-08-1653) (Mesma pessoa de nº 14194)
  7. Anna João (✟1668) (Mesma pessoa de nº 14195)
  8. Martim Rebelo Cerqueira (Mesma pessoa de nº 14196)
Tetradecavós
Pentadecavós
Hexadecavós
Heptadecavós
Octadecavós
Eneadecavós
Icosavós
  1. Diogo Afonso de Sousa (✭1305, ✟18-11-1344) - (filho de 7269192 - Afonso Dinis e 7269193 - Maria Pais Ribeira) Senhor de Mafra e Ericeira.
  2. Lopo Dias de Sousa (✭1330, ✟07-08-1377) - (filho de 8091044 - Diogo Afonso de Sousa e 8091045 - Violante Lopes Pacheco) (Mesma pessoa de nº 1817298)
  3. Brites Afonso de Sousa (Mesma pessoa de nº 1817299)
21º avós
  1. Afonso Dinis (✭1260, ✟24-04-1310) - (filho de 14538384 - Afonso III e 14538385 - Marina Pires de Enxara) “o Bastardo”. Senhor de Pouça.
  2. Maria Pais Ribeira 15ª Senhora da Casa de Sousa.
  3. Diogo Afonso de Sousa (✭1305, ✟18-11-1344) - (filho de 16182088 - Afonso Dinis e 16182089 - Maria Pais Ribeira) (Mesma pessoa de nº 3634596)
  4. Violante Lopes Pacheco (Mesma pessoa de nº 3634597)
22º avós
  1. Afonso III (✭05-05-1210, ✟16-02-1279) - (filho de 29076768 - Afonso II e 29076769 - Urraca de Castela) Rei de Portugal. Rei de Portugal. “O Reformador”.
  2. Marina Pires de Enxara Rei de Portugal. “O Reformador”.
  3. Afonso Dinis (✭1260, ✟24-04-1310) - (filho de 32364176 - Afonso III e 32364177 - Marina Pires de Enxara) (Mesma pessoa de nº 7269192)
  4. Maria Pais Ribeira (Mesma pessoa de nº 7269193)
23º avós
  1. Afonso II (✭23-04-1185) “o Gordo”.
  2. Urraca de Castela Reina consorte de Portugal.
  3. Afonso III (✭05-05-1210, ✟16-02-1279) - (filho de 64728352 - Afonso II e 64728353 - Urraca de Castela) (Mesma pessoa de nº 14538384)
  4. Marina Pires de Enxara (Mesma pessoa de nº 14538385)
24º avós
  1. Afonso II (✭23-04-1185) (Mesma pessoa de nº 29076768)
  2. Urraca de Castela (Mesma pessoa de nº 29076769)
Total de Ancestrais: 288
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sexta-Feira, 9-6-2023 20:56 GMT - DB1
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