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Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Joaquim Alves Nogueira
  1. Joaquim Alves Nogueira (✟18-10-1907) - (filho de 2 - José Barbosa Nogueira e 3 - Claudiana Maria das Virgens) Assassinado por dez pessoas, dos quais foram conhecidos Manoel Pereira da Silva Filho (Né Dadu ou Né Pereira), Pedro Valões, Sebastião Pereira Maranhão, Francisco Pereira Maranhão e Antônio da Rocha, por conta da morte de Manoel Pereira da Silva Jacobina (Padre Pereira). Do livro Entre Rezas e Bacamartes, de Valdir Nogueira.

    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
Pais
Avós
  1. Padre Francisco Barbosa Nogueira (✭1771, ✟18-02-1839) - (filho de 8 - Francisco Barbosa Nogueira e 9 - Maria da Silva Barros) Padre. (Padre Barbosa). O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.
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    (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

    Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.
    Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.
    Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.
    Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

    "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

    Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.
    Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

    Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.
    --------------------
    Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.
    Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:
    - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!
    Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:
    - Oxe! E padre tem filho?
    Recebendo a resposta:
    - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!
  2. Quitéria Pereira da Cunha (✟15-10-1868) - (filha de 10 - Antônio Pereira da Cunha) Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.
  3. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 13 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
Bisavós
  1. Francisco Barbosa Nogueira (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 16 - João Nunes de Barros e 17 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  2. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 18 - Manoel Lopes Diniz e 19 - Maria de Barros da Silveira)
  3. Antônio Pereira da Cunha - (filho de 20 - Nome Desconhecido e 21 - Nome Desconhecido) Da Fazenda Boqueirão, em Vila Vela (hoje, município de Belmonte - PE). Rendeiro da Fazenda Carnaúba, juntamente com José Carlos Rodrigues do Nascimento, que era casado com Ana Joana Batista Pereira da Cunha (parece ser irmã ou filha de Antônio Pereira da Cunha). Além da Carnaúba, José Carlos era dono da Canafístula e Sabonete. Doou como dote ao genro José Pereira da Silva a fazenda Carnaúba (ou a sua parte arrendada), tronco da família Pereira do sertão do Pajeú.
  4. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  5. Manoel Lopes de Barros (✟1818) - (filho de 28 - Francisco Barbosa Nogueira e 29 - Maria da Silva Barros) Capitão. Conhecido como Capitãozinho. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  6. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 30 - Vitorino Nunes de Barros e 31 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
Trisavós
  1. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 36 - Bento Lopes e 37 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).

    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  3. Francisco Barbosa Nogueira (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 56 - João Nunes de Barros e 57 - Antônia Barbosa Nogueira) (Mesma pessoa de nº 8)
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 58 - Manoel Lopes Diniz e 59 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 9)
  5. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 60 - João Nunes de Barros e 61 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  6. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
Tetravós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 72 - Gaspar Lopes e 73 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 74 - Manoel Dias e 75 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 76 - Gaspar Dias e 77 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 78 - Manoel de Barros e Souza e 79 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 16)
  6. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 114 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 17)
  7. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 116 - Bento Lopes e 117 - Águeda Maria Diniz) (Mesma pessoa de nº 18)
  8. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 16)
  9. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 122 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 17)
Pentavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 144 - Manoel Francisco Lopes e 145 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 146 - Gonçalo Teixeira e 147 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 148 - Gaspar Dias e 149 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 150 - Domingos Gonçalves e 151 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 152 - Francisco Dias e 153 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✟03-11-1752) - (filho de 156 - Bento de Barros e Alvim e 157 - Francisca de Abreu de Souza) Vindo para o Brasil, radicou-se em Sergipe.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1650, ✟sim)
  9. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 34)
  10. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 232 - Gaspar Lopes e 233 - Catarina Teixeira) (Mesma pessoa de nº 36)
  11. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 234 - Manoel Dias e 235 - Ana Diniz) (Mesma pessoa de nº 37)
  12. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 236 - Gaspar Dias e 237 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 38)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 34)
Hexavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 288 - Gaspar Francisco Lopes e 289 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 292 - Antônio Teixeira e 293 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 294 - Francisco Fernandes e 295 - Violante Gonçalves)
  4. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 296 - Francisco Dias e 297 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 76)
  5. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 77)
  6. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Francisca Diniz (✟1675)
  8. Francisco Dias (✭1610)
  9. Isabel Luis (✭1615)
  10. Bento de Barros e Alvim (✭27-01-1630, ✟12-12-1716) - (filho de 312 - Domingos de Barros e 313 - Maria Manuel)
  11. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 464 - Manoel Francisco Lopes e 465 - Maria Antônia) (Mesma pessoa de nº 72)
  12. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 466 - Gonçalo Teixeira e 467 - Maria Francisca) (Mesma pessoa de nº 73)
  13. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 468 - Gaspar Dias e 469 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 74)
  14. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 470 - Domingos Gonçalves e 471 - Francisca Diniz) (Mesma pessoa de nº 75)
  15. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 472 - Francisco Dias e 473 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 76)
  16. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 77)
  17. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1650, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 79)
Heptavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 152)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 153)
  7. Domingos de Barros (✟24-06-1669) - (filho de 624 - Gaspar de Barros)
  8. Maria Manuel (✭08-05-1591) - (filha de 626 - Guaspar João e 627 - Anna João)
  9. Miguel Rebello de Sousa (✭1608, ✟26-08-1688)
  10. Angela de Abreu (✭aprox 1589, ✟17-07-1674)
  11. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 928 - Gaspar Francisco Lopes e 929 - Catarina Lopes) (Mesma pessoa de nº 144)
  12. Maria Antônia (✟1655) - (filha de 930 - Francisco Diniz e 931 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 145)
  13. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 932 - Antônio Teixeira e 933 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 146)
  14. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 934 - Francisco Fernandes e 935 - Violante Gonçalves) (Mesma pessoa de nº 147)
  15. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 936 - Francisco Dias e 937 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 76)
  16. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 77)
  17. Domingos Gonçalves (✟1664) (Mesma pessoa de nº 150)
  18. Francisca Diniz (✟1675) (Mesma pessoa de nº 151)
  19. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 152)
  20. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 153)
  21. Bento de Barros e Alvim (✭27-01-1630, ✟12-12-1716) - (filho de 952 - Domingos de Barros e 953 - Maria Manuel) (Mesma pessoa de nº 156)
  22. Francisca de Abreu de Souza (✭1638, ✟04-03-1714) - (filha de 954 - Miguel Rebello de Sousa e 955 - Angela de Abreu) (Mesma pessoa de nº 157)
Octavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Guaspar João (✟12-08-1653)
  5. Anna João (✟1668)
  6. Gaspar Francisco Lopes (✭1560 aprox, ✟sim) - (filho de 1856 - Francisco Jorge Maria do Espírito Santo e 1857 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 288)
  7. Catarina Lopes (✭1575 aprox) - (filha de 1858 - Gonçalo Lopes e 1859 - Margarida Alves) (Mesma pessoa de nº 289)
  8. Francisco Diniz (✟1628) (Mesma pessoa de nº 290)
  9. Maria Dias (✟1610) (Mesma pessoa de nº 291)
  10. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) (Mesma pessoa de nº 292)
  11. Maria Dias (Mesma pessoa de nº 293)
  12. Francisco Fernandes (✟1670) (Mesma pessoa de nº 294)
  13. Violante Gonçalves (✟1659) (Mesma pessoa de nº 295)
  14. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 152)
  15. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 153)
  16. Domingos de Barros (✟24-06-1669) - (filho de 1904 - Gaspar de Barros) (Mesma pessoa de nº 312)
  17. Maria Manuel (✭08-05-1591) - (filha de 1906 - Guaspar João e 1907 - Anna João) (Mesma pessoa de nº 313)
  18. Miguel Rebello de Sousa (✭1608, ✟26-08-1688) (Mesma pessoa de nº 314)
  19. Angela de Abreu (✭aprox 1589, ✟17-07-1674) (Mesma pessoa de nº 315)
Eneavós
  1. Francisco Jorge Maria do Espírito Santo (✭1545 aprox, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 576)
  2. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox) (Mesma pessoa de nº 577)
  3. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631) (Mesma pessoa de nº 578)
  4. Margarida Alves (✭1555, ✟1623) (Mesma pessoa de nº 579)
  5. Gaspar de Barros (Mesma pessoa de nº 624)
  6. Guaspar João (✟12-08-1653) (Mesma pessoa de nº 626)
  7. Anna João (✟1668) (Mesma pessoa de nº 627)
Total de Ancestrais: 121
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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