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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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José Firmo de Araujo (Zé Firmo)
  1. José Firmo de Araujo (Zé Firmo) (✭30-08-1920, ✟08-09-1957) - (filho de 2 - David Firmo de Araujo (Seu Firmo) e 3 - Fernandina Cavalcanti de Araujo) Agente de Estatística, Fotógrafo, Poeta, Jornalista e Orador. Zé Firmo, como gostava de ser chamado, nasceu na Serra do Catolé, em uma casa de taipa, onde passou os primeiros trinta dias de sua existência, para chegar até Betânia, onde renasceu pelas águas salutares do batismo, conforme ele mesmo disse em seu discurso de 18/7/1954. Morou em diversas cidades do interior de Pernambuco, como Sítio dos Nunes e Ouricuri, radicando-se, finalmente, na cidade de Triunfo, a partir de 22 de janeiro de 1953, onde passou os últimos anos de sua vida e de onde não mais pretendia sair. Disse ele em uma de suas cartas ao seu chefe Laércio Coutinho de Barros, quando soube que pretendiam transferi-lo para a cidade de Lajedo: “A minha posição social aqui já está firmada. Sou membro diretor de algumas das principais associações locais. Há muitas pessoas aqui que me depositam inteira confiança, não me faltando nas horas de aperto quem me faça favores. Radiquei-me aqui em Triunfo e só sairei daqui depois de fazer o último apelo possível.”.

    Nas cidades de Ouricuri e Triunfo, Zé Firmo exercia o cargo de Agente Municipal de Estatística do IBGE, tendo sido nomeado, em 3 de junho de 1955, Chefe de Agência de Estatística no município de Triunfo. Além do cargo de Servidor Público Federal, Zé Firmo desenvolvia, em suas horas vagas, o seu talento de ESCRITOR, POETA, JORNALISTA, ORADOR, RÁBULA e FOTÓGRAFO. Foi nomeado correspondente do “JORNAL DO COMMERCIO” e “DIÁRIO DE PERNAMBUCO” e era membro efetivo da ASSOCIAÇÃO DA IMPRENSA PERNAMBUCANA. Escreveu inúmeros artigos para esses jornais de grande circulação do Estado de Pernambuco, como as histórias das povoações pernambucanas, poesias e diversos outros artigos. Também escreveu a história do cangaceiro Dé Araújo, seu tio e padrinho, que não chegou a ser publicado, em virtude de seu falecimento. Como servidor público, escreveu o histórico da cidade de Triunfo, publicado pelo IBGE no ano de 1957.

    No campo da fotografia, foi premiado, em 1956, com o 3º lugar, no III Salão Nacional de Arte Fotográfica do Recife, patrocinado pelo Departamento de Documentação e Cultura da Prefeitura Municipal do Recife, concorrendo com fotógrafos das capitais e do interior de todos os Estados e Territórios da Nação. Também posaram para sua objetiva as professorandas do Colégio Stella Maris, onde era o fotógrafo oficial dos eventos daquela entidade.

    Como poeta, compôs diversos sonetos, acrósticos e poemas, recebendo elogios de ilustres pernambucanos, como Mário Mello e Coronel Leite Machado, dentre outros.

    Na política, fez inúmeros discursos para candidatos a Governador do Estado de Pernambuco, como o General Cordeiro de Farias, eleito no ano de 1954 e foi candidato a Deputado Estadual, pelo PRP. Embora não tenha sido eleito, foi o quinto mais votado no seu partido. Também apoiou a candidatura de Plínio Salgado para Presidência da República, no pleito de 1955.

    Como rábula (advogado que, não possuindo formação acadêmica em Direito, obtinha a autorização do órgão competente do Poder Judiciário, ou da entidade de classe, para exercer, em primeira instância, a postulação em juízo), atuou com sucesso por diversas vezes nas cidades de Ouricuri e Triunfo. Em uma de suas defesas, na cidade de Ouricuri, patrocinou a causa de seu tio Leonel e de mais seis amigos, tendo sido todos absolvidos, sendo seu tio Leonel e outros cinco deles, por unanimidade. Contou ele a outro seu tio em uma de suas cartas: “Caro padrinho, não fica bonito para mim, contar-lhe esta história, mas, somente eu posso dizer-lhe da grande satisfação, que durante aqueles dias invadiu meu coração de advogado. O Promotor se perdia folheando os volumosos processos, sem saber como acusar. Para ouvirem a minha palavra, mães de família abandonaram seus lares e comerciantes fecharam seus estabelecimentos. O salão do júri tornou-se pequeno para a assistência de cada sessão.”.

    Recentemente, em uma conversa com o Juiz de Direito Assis Timóteo, residente em Triunfo-PE, ele mencionou que José Firmo havia sido seu professor de História e Geografia no Ginásio Diocesano Pio XII de Triunfo. Como assim? Perguntei a ele. Ele só tinha o curso primário. Como podia ser professor no Ginásio? Ele me explicou que, na época, não se exigia títulos para ser professor. Bastava o conhecimento notório das matérias.

    Por Magno José de Sá Araujo, seu filho, em 10/04/2012, por ocasião de sua escolha, por Melchiades Montenegro, como patrono da cadeira da Academia Triunfense de Letras e Artes - ATLA, por ele ocupada.
Pais
  1. Fernandina Cavalcanti de Araujo (✭30-05-1896, ✟16-09-1978) - (filha de 6 - João Antônio de Souza Araujo e 7 - Pacífica Benvinda Cavalcanti de Albuquerque) Seus padrinhos de batismo foram: José Antonio de Souza Araujo e Ignez Maria do Livramento.
Avós
Bisavós
  1. Antônio da Costa Araújo (Totonho do Marmeleiro) (✭1828) - (filho de 16 - José da Costa Araújo e 17 - Gertrudes Ramos Nogueira) Morava na Missão de Baixa Verde, cidade de Triunfo - PE. A família "Das Virgens", residentes em Carro Quebrado, pé da serra, também de Triunfo, são também da família "Costa Araújo". Totonho do Marmeleiro foi encontrado morto nas caatingas de Lagoa da Telha, tendo falecido, provavelmente, quando andava campeando. Foi ele quem construiu o açude do Silêncio. Foram testemunhas de seu casamento: Delmiro Ramos Nogueira e Roberto Ramos Nogueira (bisavô de Olímpia de Sá Araújo, casada com o bisneto de Totonho do Marmeleiro, José Firmo de Araújo). Celebrou o seu casamento o Vigário Damaso D'Assumpção Pires.
  2. Ana de Souza Ferraz (S'Aninha) (✭1826, ✟1855) - (filha de 18 - Manoel de Souza Ferraz e 19 - Clara Maria da Fonseca Moura) (ou Ana de Souza da Silveira).
  3. Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque (✭1838, ✟antes de 1892) - (filha de 30 - Simião Correia Cavalcanti Macambira e 31 - Joana Alexandrina de Albuquerque Macambira) Originária de Buique-PE. No registro de nascimento de seu neto Emílio, seu nome consta como Benvinda Adelaide Cavalcanti de Albuquerque.
Trisavós
  1. Gertrudes Ramos Nogueira (✭1807, ✟1834) - (filha de 34 - João Antônio Ramos Nogueira e 35 - Maria Manoela do Nascimento) (ou Gertrudes Delfina Nogueira).
  2. Manoel de Souza Ferraz (✟24-09-1833) - (filho de 36 - Dâmaso de Souza Ferraz e 37 - Joana Batista de Souza da Silveira) Arrendou, em 1819, uma propriedade denominada Algodões, cuja escritura foi confirmada em 12.05.1823. Em suas terras surgiu, em 1917, a povoação denominada Nazaré. Foi o sucessor de Dâmaso no comando político da família, chegando a ser suplente de vereador em Flores. Morreu assassinado por Balbino Alves quando banhava as filhas no riacho São Domingos. Seus descendentes se radicaram em Nazaré.
  3. Clara Maria da Fonseca Moura - (filha de 38 - Antônio José de Moura e 39 - Violante) (ou Clara Maria da Conceição, ou ainda Clara Maria da Penha, conforme registro de matrimônio de Antonio da Costa Araujo, seu neto).
  4. Lourenço Bezerra de Vasconcelos Adquiriu o Sítio Queimadas em 1839, onde residiu até sua morte.
  5. Manoel Gomes de Sá (Major Gomes) (✭1822, ✟24-06-1872) - (filho de 56 - Antônio Luiz Gomes de Sá e 57 - Jesuína Gomes Lima) Major. Foi vereador na primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1846. Morava na Faz. Cabeça da Vaca, terras da Misericórdia, no Pajeú.
Tetravós
  1. João Antônio Ramos Nogueira - (filho de 68 - Antonio de Ramos Nogueira e 69 - Maria da Conceição) Marinheiro. Marinheiro português, residiu em Flores e teve 16 filhos. Em discordia com o Capitão-Mor Joaquim Nunes de Magalhães, Pau-Ferro, fugiu para Pilão Arcado. Mandou buscar a família e, não sendo possível, evadiu-se em companhia de seu filho Manoel Joviniano Ramos Nogueira (Gente Boa), deixando a última notícia em Oeiras, antiga capital do Piaui.
  2. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 72 - Jerônimo de Souza Ferraz e 73 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
  3. Antônio José de Moura (✭1785) A família MENDES DE MOURA originou-se de três portugueses que chegaram na região da ribeira do São Francisco, nas Fazendas Roque e Sabiúca, por volta do século XVIII. Eles foram: CIPRIANO JOSÉ DE MOURA, ANTÔNIO JOSÉ DE MOURA e MARIANO JOSÉ DE MOURA.
  4. Violante (✭1785) - (filha de 78 - Miguel da Fonseca e 79 - Fonseca)
  5. Francisco de Souza Guerra (✭1758) - (filho de 88 - Manoel da Guerra Leal e Souza e 89 - Margarida de Jesus Maria) Desembargador. Veio de Portugal e aportou na Fazenda Malhada dos Bois, sendo dela um dos primeiros proprietários.
  6. Lourenço Bezerra de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 20)
  7. Angelina Fonseca de Vasconcelos (Mesma pessoa de nº 21)
  8. Costodia Maria - (filha de 98 - Francisco de Prado e 99 - Antonia Leite) (Mesma pessoa de nº 33)
  9. Antônio José de Moura (✭1785) (Mesma pessoa de nº 38)
  10. Violante (✭1785) - (filha de 110 - Miguel da Fonseca e 111 - Fonseca) (Mesma pessoa de nº 39)
  11. Jesuína Gomes Lima - (filha de 114 - Inocêncio Gomes Lima e 115 - Joana Maria) (ou Jesuina Maria do Sacramento).
  12. José Francisco de Novaes (✟29-04-1850) - (filho de 116 - Antônio Francisco de Novaes e 117 - Antônia Maria da Conceição) Tenente Coronel. Dono da Fazenda "Misericórdia", no Pajeú, apontada como berço da tradicional família Novaes de Floresta-PE, tendo em vista ser ele o único a repassar esse sobrenome para os seus descendentes. Figura importante na formação da história florestana, pois nela exerceu importantes cargos e funções públicas, entre elas: Capitão de Ordenança da 2ª Companhia do Termo de Flores (1818), Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Tacaratu (1820 e 1822), Juiz de Órfãos e Ordinário de Cabrobó (s/data). Também foi Delegado do Termo de Floresta, comarca de Flores (1849). Em 25.09.1847, na eleição promovida pela Assembléia Paroquial, obteve 271 votos para eleitor do Senado da Câmara Municipal da Vila da Floresta, onde também foram votados: seu filho de igual nome (José Francisco de Novaes Jr. -"O Capitão Moço") e seu neto Francisco Antônio Gomes Novaes. Em 1843 era dono de terras na serra do Arapuá, onde mantinha um oratório privado, e onde eram celebrados missas, batizados e casamentos. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  13. Josefa Gomes de Sá Novaes - (filha de 118 - José Gomes de Sá e 119 - Feliciana da Silva Leal) Segundo Nivaldo Carvalho e outros, era prima de seu marido, José Francisco de Novaes.
  14. Joana Maria de Albuquerque - (filha de 122 - Nome Desconhecido) Descendente direta de Duarte Coelho de Albuquerque, nobre lusitano, que foi o primeiro donatário da capitania de Pernambuco. Era tia de D. Frei Vital Maria, bispo de Olinda.
Pentavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 140 - José Rodrigues de Carvalho e 141 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 144 - Silvestre de Souza Ferraz e 145 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 148 - Antônio Pereira Falcão e 149 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  4. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 150 - Jerônimo de Souza Ferraz e 151 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
  5. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) Dono da fazenda Santo Amaro Navio.
  6. Maria Francisca Pinheiro (Mesma pessoa de nº 65)
  7. Francisco de Prado (Mesma pessoa de nº 66)
  8. Antonia Leite (Mesma pessoa de nº 67)
  9. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 69)
  10. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 206 - Nome Desconhecido e 207 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 71)
  11. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 208 - Silvestre de Souza Ferraz e 209 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 72)
  12. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 210 - João Pinto Leal e 211 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 73)
  13. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 212 - Antônio Pereira Falcão e 213 - Maria Gomes Maciel) (Mesma pessoa de nº 74)
  14. Miguel da Fonseca (✭1755, ✟1785) (Mesma pessoa de nº 78)
  15. Fonseca (Mesma pessoa de nº 79)
  16. José Luiz Correia de Sá Da Freguesia de Tacaratu.
  17. Antônio Francisco de Novaes (✭1735, ✟09-10-1806) - (filho de 232 - José Francisco de Souza e 233 - Maria Francisca de Novaes) Sargento-Mor. O Sargento Mor Antônio Francisco de Novaes foi grande criador de gado (bovino, cavalar, muar e criação miúda), estabelecido em fins do século XVIII na Fazenda "Capim Grosso", imensa extensão de terras, subdivididas atualmente em diversas pequenas e médias propriedades, grande parte dela ainda pertencentes aos seus descendentes ou a terceiros que as adquiriram por compra, desde a Fazenda "Tapera de Baixo," até a Fazenda "Pedra Vermelha". Tendo comprado aquela Fazenda, em 03.08.1796, a José Marques de Souza e sua mulher Rosa Maria Alves e Antônio de Souza e sua mulher Paula Perpétua de São Pedro, pelo preço de 700$000 (setecentos mil réis), com os seguintes limites; (conforme escrita da época):

    "Da parte do nascente com a Fazenda Grande, no lugar chamado a Malhada Grande correndo rumo direto para a parte do Rio S. Francisco extrema com as fazendas da Pedra e Jatinan onde confronta com a lagoa da Catinga e daí correndo rumo direto para cima pela parte de cá da Serra Branca, buscando ao poente, até imparear, correndo rumo direito pela parte da Serra do Irapuá pelo altinho que está entre a baixinha do Papagaio e Riacho da Ingazeira até imparear ou confrontar com a ponta da Serra do Itó, correndo rumo pela Serra abaixo até o fim dela, extremando com a fazenda Panela d'Agua pelo Centro de uma para a de outra por onde for de razão, até imparear com a dita Malhada Grande, e para a parte do Curralinho e Campo Grande, extrema no Taboleiro do Capim Grosso de Fora, e assim extremando o dito comprador... por si etc... O Tam. Pº. Domingos Gomes". Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano".

    Além de comprar a "Capim Grosso", arrendou do Morgado da Casa da Torre, na Bahia, o Sítio "Jatobá"; "extremando esta Fazenda pela parte de cima da ponta da Serra Grande do Oití, cortando direito a Quixaba e dahi cortando rumo direito a serra Grande do Olho d'Agua, e pela parte de baixo no Posso da Engazeira, e para a parte do Poente onde reparte as agoas para hua e outra parte, pagando de renda 2$000 (dois mil réis), em cada ano". Era dono ou rendeiro também dos Sítios "Enjeitado" e "Tamboril", na Serra do Arapuá, em cujas propriedades desenvolveu atividades pastoris e agrícolas, com seus agregados e escravos que naquelas propriedades laboravam temporariamente ou residiam.

    No seu inventário deixa um patrimônio avaliado pelo Capitão-mor José Lopes Diniz e o Ajudante Antônio Manoel de Souza Ferraz, em 15.635$450 réis, em gado, imóveis, e os seguintes bens de raiz: "um Sítio de terras na Misericórdia, no Pajeú, com légua e meia de comprido, adquirido por compra a Manoel Correia de Melo, (possivelmente irmão do seu genro), e a Joaquim Fernandes de Cerqueira; um Sítio de Terras no Capim Grosso; um curral na Pedra Vermelha; um cercado e curral na Volta; um Sítio(?) na beira do São Francisco, havido por herança do sogro e pai Vitório de Souza, (Vitório de Souza da Rocha, inventariado em 1779); o Sítio Tapera de Paulo Afonso, na Ribeira do S. Francisco, Termo de Pambú, havido por compra; o Sítio Tamboril na Serra do Arapuá". Também figuram algumas dívidas, entre elas 43$530 réis ao crioulo Pascoal Coelho de Lemos, morador na Serra do Arapuá. Não havendo qualquer referência a um 1º ou 2º casamentos seu, conforme noticia Stella Noves. Se assim foi, só houve os 04 filhos com (a 2ª esposa?) Antônia Maria da Conceição, que são contemplados em seu testamento de 1817 e que dela são herdeiros em 1830.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  18. Antônia Maria da Conceição (✭1758, ✟06-06-1830) - (filha de 234 - Vitório de Souza da Rocha e 235 - Antônia Pereira Leite) Fez o seu testamento a 28.01.1817, quando contava 59 anos de idade e morava na sua Faz. "Misericórdia", tendo como testamenteiro seu filho José Francisco de Novaes.

    Seus pais eram originários da Faz. "Tacoatiara," do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco, outrora pertencente aos seus avós paternos: Capitão Manoel de Souza da Rocha (+1749) e sua mulher Feliciana de Barros (da Silveira +1759). Em 1749, quando se encontrava preso no Recife o Capitão Manoel de Souza da Roxa (Rocha), pelo não recolhimento dos impostos, por ele arrematados, e o real donativo do ano de 1746, no valor total de 6 mil cruzados. Prestaram fiança para a sua libertação: o Alferes João Pinto Leal e sua mulher Maria de Barros (da Silveira); o Tenente Cel. Luiz Furtado de Almeida e sua mulher Beatriz de Souza da Silveira e o Capitão Jerônimo de Souza Ferraz e sua mulher Margarida de Souza (da Silveira), e como testemunha Manoel de Barros da Silveira. Deixando crer que eram parentes, pelo menos por afinidade, numa hipótese consistente de que a esposa do réu e as esposas dos fiadores eram irmãs; (inclusive a testemunha), filhas de Manoel de Barros e Souza e Joana Fagundes da Silveira, originários da freguesia de Jesus-Maria-José de Pé-de-Banco, em Sergipe Del Rei, que naquela época fazia parte da Bahia, e que em 1726 já estavam radicados na Missão do Pambú, do lado baiano do rio São Francisco, passando depois para o lado de Pernambuco (Cabrobó e Tacaratú), com ramificações estabelecidas no Ceará e Paraíba.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  19. José Gomes de Sá - (filho de 236 - Francisco Gomes de Sá e 237 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  20. Feliciana da Silva Leal - (filha de 238 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 239 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
Hexavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 292 - Gaspar Dias e 293 - Maria Dias) Alferes.
  3. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 294 - Manoel de Barros e Souza e 295 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  4. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  5. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 300 - Silvestre de Souza Ferraz e 301 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 72)
  6. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 302 - João Pinto Leal e 303 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 73)
  7. Manoel da Guerra Leal (✭08-08-1686, ✟26-08-1769) - (filho de 352 - Felipe Domingues Leal e 353 - Anna da Guerra)
  8. Manuel de Araujo (Mesma pessoa de nº 128)
  9. Francisca de Azevedo (Mesma pessoa de nº 129)
  10. Manuel Ramos Nogueira (✭1687 aprox) - (filho de 400 - Joze Ramos e 401 - Maria Genoveva Nogueira) (Mesma pessoa de nº 136)
  11. Maria da Conceição (Mesma pessoa de nº 137)
  12. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 141)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 142)
  14. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 143)
  15. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 144)
  16. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 145)
  17. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 420 - Gaspar Dias e 421 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 146)
  18. Antônio Pereira Falcão (✭1730) (Mesma pessoa de nº 148)
  19. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim) (Mesma pessoa de nº 149)
  20. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 428 - Silvestre de Souza Ferraz e 429 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 72)
  21. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 430 - João Pinto Leal e 431 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 73)
  22. Maria Francisca de Novaes (✭1710, ✟1765) Possivelmente originária dos Novaes de Cabrobó.
  23. Vitório de Souza da Rocha - (filho de 468 - Manoel de Souza da Rocha e 469 - Feliciana de Barros da Silveira) Originário da Faz. "Tacoatiara", do Termo de Tacaratu, na margem pernambucana do S. Francisco.

    Fonte: FAMÍLIA NOVAES, de Floresta/PE - (Genealogia e história) - Inédito - Pesquisa e organização: Nivaldo Alves de Carvalho. Colaboração: Hildo Leal da Rosa e Yony Sampaio.
  24. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 472 - José Francisco de Seixas e 473 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
Heptavós
  1. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox)
  2. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 584 - Francisco Dias e 585 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 588 - Manoel de Azevedo e Silva e 589 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 144)
  7. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 145)
  8. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 604 - Gaspar Dias e 605 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 146)
  9. Felipe Domingues Leal (✭aprox 1655, ✟20-04-1703) - (filho de 704 - Domingues)
  10. Anna da Guerra (✭aprox 1659)
  11. Cid de Araujo e Sousa (✭aprox 1640) - (filho de 708 - Pedro Lobato Zuniga)
  12. Maria da Costa (✭13-04-1675) - (filha de 711 - ??? da Costa)
  13. Manuel Fernandes Aleixo (✭aprox 1645)
  14. Catarina Vaz (✭aprox 1651)
  15. Andre Pinto Maciel (✭aprox 1660)
  16. Luiza Maria de Moraes (✭aprox 1667)
  17. Joze Ramos (✭1660 aprox) - (filho de 800 - Manuel Joze Ramos e 801 - Maria Claudina) (Mesma pessoa de nº 272)
  18. Maria Genoveva Nogueira (✭1663 aprox) (Mesma pessoa de nº 273)
  19. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 280)
  20. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 840 - Francisco Dias e 841 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 292)
  21. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 293)
  22. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 844 - Manoel de Azevedo e Silva e 845 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 294)
  23. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 295)
  24. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 144)
  25. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 145)
  26. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 860 - Gaspar Dias e 861 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 146)
  27. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  28. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 936 - João da Rocha e 937 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  29. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) (Mesma pessoa de nº 464)
  30. Custódia Gomes de Sá (✭1696, ✟1760) - (filha de 946 - David Gomes de Sá e 947 - Engracia Soares) (Mesma pessoa de nº 465)
  31. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 948 - João da Rocha e 949 - Ignes Gomes) (Mesma pessoa de nº 468)
  32. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 952 - Gaspar Dias e 953 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 146)
Octavós
  1. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox)
  2. Maria Claudina (✭1640 aprox)
  3. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  4. Francisco Dias (✭1610)
  5. Isabel Luis (✭1615)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1208 - Francisco Dias e 1209 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 292)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 293)
  8. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1212 - Manoel de Azevedo e Silva e 1213 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 294)
  9. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 295)
  10. Manuel Joze Ramos (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 544)
  11. Maria Claudina (✭1640 aprox) (Mesma pessoa de nº 545)
  12. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 562)
  13. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 1638 - Vasco Marinho Falcão e 1639 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 563)
  14. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 584)
  15. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 585)
  16. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1720 - Francisco Dias e 1721 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 292)
  17. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 293)
  18. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1724 - Manoel de Azevedo e Silva e 1725 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 294)
  19. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 295)
  20. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 1860 - Calixto Gomes Monteiro e 1861 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  21. João da Rocha (✭1645)
  22. Ignes Gomes (✭1650)
  23. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1876 - Manoel de Azevedo e Silva e 1877 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 294)
  24. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 295)
  25. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 1892 - Calixto Gomes Monteiro e 1893 - Izabel de Sá) (Mesma pessoa de nº 930)
  26. Engracia Soares (Mesma pessoa de nº 931)
  27. João da Rocha (✭1645) (Mesma pessoa de nº 936)
  28. Ignes Gomes (✭1650) (Mesma pessoa de nº 937)
  29. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1900 - Manoel de Azevedo e Silva e 1901 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 294)
  30. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 295)
  31. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1904 - Francisco Dias e 1905 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 292)
  32. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 293)
  33. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1908 - Manoel de Azevedo e Silva e 1909 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 294)
  34. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 295)
Eneavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 2252 - Braz Rabelo Falcão e 2253 - Isabel Brandão)
  2. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  3. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 584)
  4. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 585)
  5. Maria Machado (✭aprox 1583) - (filha de 2834 - Machado)
  6. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 3276 - Braz Rabelo Falcão e 3277 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 1126)
  7. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 1127)
  8. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1177)
  9. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1178)
  10. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 584)
  11. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 585)
  12. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 3720 - Pedro Gaspar Monteiro e 3721 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  13. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 3722 - Francisco de Sá e 3723 - Margarida Moreira)
  14. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 3784 - Pedro Gaspar Monteiro e 3785 - Anna Gomes) (Mesma pessoa de nº 1860)
  15. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 3786 - Francisco de Sá e 3787 - Margarida Moreira) (Mesma pessoa de nº 1861)
  16. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 584)
  17. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 585)
Decavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 4506 - Belchior Brandão Coelho e 4507 - Maria Pestana)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1177)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1178)
  6. Machado (✭1560)
  7. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 2252)
  8. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 6554 - Belchior Brandão Coelho e 6555 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 2253)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2353)
  10. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1177)
  11. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1178)
  12. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  13. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  14. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  15. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  16. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1177)
  17. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1178)
  18. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 3720)
  19. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638) (Mesma pessoa de nº 3721)
  20. Francisco de Sá (✭aprox 1600) (Mesma pessoa de nº 3722)
  21. Margarida Moreira (✭aprox 1605) (Mesma pessoa de nº 3723)
  22. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1177)
  23. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1178)
  24. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1177)
  25. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1178)
Undecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 9012 - Antonio Brandão Coelho e 9013 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 9410 - Belchior Bentes)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2353)
  5. Antônio Fernandes Zuniga (✭aprox 1524)
  6. Joana Lobato de Castro (✭aprox 1544)
  7. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 4507)
  8. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 13504 - Simão Soeiro Neto e 13505 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4704)
  9. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 13506 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4705)
  10. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2353)
  11. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2353)
  12. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2353)
  13. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 2353)
Dodecavós
  1. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 18818 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  3. Belchior Bentes (✭1482)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 19392 - Simão Soeiro Neto e 19393 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4704)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 19394 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4705)
  6. Constança da Veiga de Azevedo (✭aprox 1440, ✟aprox 1506) - (filha de 22658 - Rui Lopes da Veiga de Azevedo)
  7. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 9013)
  8. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 9408)
  9. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 27010 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 9409)
  10. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 9410)
  11. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 27584 - Simão Soeiro Neto e 27585 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4704)
  12. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 27586 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4705)
  13. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 30016 - Simão Soeiro Neto e 30017 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4704)
  14. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 30018 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4705)
  15. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 30400 - Simão Soeiro Neto e 30401 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4704)
  16. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 30402 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4705)
  17. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 30528 - Simão Soeiro Neto e 30529 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 4704)
  18. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 30530 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 4705)
Tridecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 9408)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 38786 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 9409)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 9410)
  4. Belchior Gonçalves Cerqueira (Mesma pessoa de nº 18024)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 18818)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 9408)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 55170 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 9409)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 9410)
  9. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 9408)
  10. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 60034 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 9409)
  11. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 9410)
  12. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 9408)
  13. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 60802 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 9409)
  14. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 9410)
  15. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 9408)
  16. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 61058 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 9409)
  17. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 9410)
Tetradecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 18818)
  3. Pedro Yañez de Araújo (✭aprox 1380, ✟1444)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 36050)
  5. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 18818)
  6. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 18818)
  7. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 18818)
  8. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 18818)
Pentadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 72102)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 72103)
Total de Ancestrais: 380
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Sábado, 20-4-2024 9:7 GMT - DB2
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