Genealogia Pernambucana
Famílias Sertanejas
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Famílias Sertanejas
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Genealogia de famílias do sertão nordestino
Genealogia de famílias do sertão nordestino
Notas sobre Antônio Clementino de Carvalho: Na manha de 17 de julho de 1905, o delegado municipal Isidoro Pereira de Aguiar conversava com Antônio Clementino de Carvalho (Antônio Quelé) sobre um impasse entre o mesmo e os irmãos Cassiano e Cincinato Pereira, este primos de Né Delegado, que queriam desarmar os jagunços de Antônio Quelé (Vitorino e Juriti). No meio da conversa dos dois, Né Delegado aparece e tenta desarmar Vitorino entrando ambos em uma luta corporal, fazendo Antônio Quelé atirar e matar Né Delegado pra proteger seu cabra Vitorino. Devido a este crime, reacendeu a segunda fase da questão familiar entre Pereira e Carvalho, que durou cerca de 20 anos. Antônio Quelé foi preso e encaminhado para a Cadeia de Flores e anos depois foi absolvido em júri popular. (Fonte: Vila Bela, os Pereiras e Outras Histórias, pag. 276, Luis Wilson).
Notas sobre Maria Gomes da Natividade: (Marota).
Notas sobre Antonia Águida da Conceição: Sua mãe, segundo se sabe, era uma moradora dos Icós, viúva de um homem que havia sido assassinado. Ela já tinha 3 filhas do primeiro casamento quando conheceu Quelé. Fonte: Atalícia da Luz.
Notas sobre Manoel da Mota e Sá: (Neco Mota).
Notas sobre José Agra dos Santos: Casou-se no religioso, aos 19 anos, com Argentina. O casamento civil foi por volta dos anos 47. Nesta ocasião, do registro em cartório, ele adotou oficialmente o sobrenome Santos, que até onde se sabe, não é um sobrenome da família.
Com 19 dias de nascido, foi enviado junto com a mãe, Antonia, para o sitio da irmã do Neco Mota, Maria (Cota). Antonia passou a trabalhar na casa, como costureira e talvez fizesse outros serviços. Mais tarde, ela conheceu um homem chamado Mariano, vindo a casar-se com ele. Porém ela não levou José Agra, por certo achando que seria melhor ele ser criado pela tia.
Assim, ele foi criado pela Madrinha/tia, Maria(Cota) e cresceu trabalhando ali na propriedade praticando os serviços da lavoura etc. A sua mãe biológica, Antonia, morreu quando ele tinha mais ou menos 13 ou 14 anos, deixando 3 filhas pequenas que ela teve com o Sr. Mariano, que ficaram aos cuidados de uma senhora que ele chamava de mãe Agostinha, e que ele gostava muito porque cuidava bem das irmãzinhas dele.
Quando já era moço, a sua mãe adotiva adoeceu. Mas antes dela falecer, percebeu que ele se interessava pela Argentina, filha da Comadre dela (Lina Hipólito). Então, chamou a comadre e explicou a situação, perguntando se quando ela não fosse mais viva, e fosse da vontade dos dois, se ela fazia o casamento, ela respondeu que sim.
Fonte: Atalícia Viana.
Notas sobre Maria Agra da Luz: Foi criada na fazendo dos Mota nos Icós, para onde fora levada com aproximadamente 13 anos de idade, para estudar com os tios (filhos do Neco Mota), que eram professores.
Gerações | Pessoas | Casamentos | Pessoas c.c/outros Descendentes |
---|---|---|---|
Filhos | 1 | 2 | 0 |
Netos | 4 | 1 | 0 |
Bisnetos | 8 | 1 | 0 |
Trinetos | 12 | - | - |
Totais | 25 | 4 | 0 |
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