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Relatório de Descendentes

Relatório de Descendentes

Nome Desconhecido
3 gerações (Bisnetos)
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  • Nome Desconhecido1 [#43983].
    1. Filhos:
    2. F.1 - Antônia Barbosa Nogueira
    3. F.2 - Nome Desconhecido
    • F.1 - Antônia Barbosa Nogueira2 [#62978] {Nome1}. Casou-se com João Nunes de Barros, Sargento-Mor, Antes de 1761.

      Notas sobre João Nunes de Barros: Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.

      1. Filhos:
      2. N.1.1 - João Nunes de Barrros Filho
      3. N.1.2 - Manoel Nunes de Barros
      4. N.1.3 - Vitorino Nunes de Barros
      5. N.1.4 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha)
      6. N.1.5 - José Nunes de Barros
      7. N.1.6 - Josefa (ou Jorge?)
      8. N.1.7 - Antônio Nunes de Barros
      9. N.1.8 - Maria da Cruz de Jesus
      • N.1.1 - João Nunes de Barrros Filho3 [#62979] {Nome1 -> Antônia2}. Casou-se com Francisca da Cruz Maciel.

        Notas sobre João Nunes de Barrros Filho: Foi o inventariante dos bens do pai em 1761.

      • N.1.2 - Manoel Nunes de Barros3 [#62996] {Nome1 -> Antônia2}, 1747, 25-05-1798, com aproximadamente 51 anos de idade.

        Notas sobre Manoel Nunes de Barros: Juiz Ordinário em 1790. Solteiro. Inventariado em 1803, tendo seis sobrinhas como herdeiras. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 10.06.1789 por Dom Tomaz José de Melo).

      • N.1.3 - Vitorino Nunes de Barros3 [#62981] {Nome1 -> Antônia2}, 1753, Capitão, Antes de 1801. Casou-se com Ana Maria das Virgens.

        Notas sobre Vitorino Nunes de Barros: Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).

        Notas sobre Ana Maria das Virgens: Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.

        1. Filhos:
        2. B.1.3.1 - Antônio Nunes de Barros
        3. B.1.3.2 - Úrsula Maria das Virgens
        4. B.1.3.3 - Brígida Maria das Virgens
        5. B.1.3.4 - Martinha
        6. B.1.3.5 - Maria
        7. B.1.3.6 - Manoel Nunes de Barros
        8. B.1.3.7 - Gertrudes
        9. B.1.3.8 - Bárbara
        • B.1.3.1 - Antônio Nunes de Barros4 [#62983] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}, 1780.

          Notas sobre Antônio Nunes de Barros: Casado.

        • B.1.3.2 - Úrsula Maria das Virgens4 [#4464] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}, 1785, 1860, com aproximadamente 75 anos de idade. Com Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (B.1.4.2) (filho de Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e Maria da Silva Barros), Capitão, 1818.

          Notas sobre Úrsula Maria das Virgens: Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.

          Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Veja família de B.1.4.2

          1. Filhos:
          2. T.1.3.2.1 - Francisco Barbosa Nogueira
          3. T.1.3.2.2 - Vitorino Lopes de Barros
          4. T.1.3.2.3 - Ana Maria das Virgens
          5. T.1.3.2.4 - Manoel Lopes de Barros
          6. T.1.3.2.5 - José Lopes de Barros
          7. T.1.3.2.6 - Maria da Silva Barros
          8. T.1.3.2.7 - Gertrudes Maria das Virgens
          9. T.1.3.2.8 - João Nunes de Barros
          10. T.1.3.2.9 - Antônio Nunes de Barros
          11. T.1.3.2.10 - Luzia Ursulina de Barros
        • B.1.3.3 - Brígida Maria das Virgens4 [#62985] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}. Casou-se com José Francisco Coelho (filho de José Francisco Coelho e Cristina Maria de Jesus), em Freguesia de N. Sra. da Vitória, Oeiras, Maranhão, Brasil, 19-09-1835.

          Notas sobre Brígida Maria das Virgens: Sem filhos.

          Notas sobre José Francisco Coelho: Residente na Fazenda Tucutú. Em 1833 fez testamento dizendo terem sido pais de dois filhos, um macho e outra fêmea, ambos mortos.

        • B.1.3.4 - Martinha4 [#62989] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}, 1794. Casou-se com José Alves Brandão.
        • B.1.3.5 - Maria4 [#62990] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}, 1797. Casou-se com João Alvares Brandão.
        • B.1.3.6 - Manoel Nunes de Barros4 [#62984] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}, 1800.
        • B.1.3.7 - Gertrudes4 [#62991] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}, 1801. Casou-se, em Antes de 1829, com Antônio.
        • B.1.3.8 - Bárbara4 [#62988] {Nome1 -> Antônia2 -> Vitorino3}, 1890. Casou-se com João Francisco Regis.
      • N.1.4 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha)3 [#4453] {Nome1 -> Antônia2}, 1756, Capitão, 21-07-1819, com aproximadamente 63 anos de idade. Com Maria da Silva Barros (filha de Manoel Lopes Diniz e Maria de Barros da Silveira), Family Search ID: GWPT-ZSW, Antes de 1757, 05-11-1837.

        Notas sobre Francisco Barbosa Nogueira: Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).

        1. Filhos:
        2. B.1.4.1 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa)
        3. B.1.4.2 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho)
        4. B.1.4.3 - Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva
        • B.1.4.1 - Padre Francisco Barbosa Nogueira (Padre Barbosa)4 [#4360] {Nome1 -> Antônia2 -> Francisco3}, 1771, em Fazenda Escadinha, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil, Padre, 18-02-1839, em Flores, Pernambuco, Brasil, com aproximadamente 68 anos de idade, sepultado em Igreja de N. Sra. do Rosario, Serra Talhada, Pernambuco, Brasil. Com Quitéria Pereira da Cunha (filha de Antônio Pereira da Cunha), 15-10-1868.

          Notas sobre Padre Francisco Barbosa Nogueira: O "Padre de Tacaratu". Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, ordenado no seminário de Olinda, no início do século XIX. Em 25.05.1822 foi nomeado encarregado da freguesia da Fazenda Grande, tomando posse um mês depois, "diante de todos os fregueses, que nesse dia se achavam quase todos juntos pela solenidade do dia, no que se mostraram satisfeitos." Algum tempo depois se retirou para Tacaratu-PE, donde tinha vindo por enfermidade dos olhos. (Conf. Livro "Registro e Provisões", 29/4 fls. 30v/31, no Arquivo Público do Estado de Pernambuco). Em 1799 recebe de seu tio materno, Vitorino Pinto da Silva, (por doação) a Fazenda "Várzea da Onça" (entre Mirandiba e Salgueiro), como dote necessário para sua ordenação, que se deu possivelmente no mesmo ano ou no seguinte. Tomando conta da Freguesia de Fazenda Grande, em 1822, comprou duas casas de taipa, em construção, na Vila de Floresta, à sua tia Ana Maria Diniz (Siarana), conforme escritura de 16.11.1822, as quais teriam sido desmanchadas e construída a atual casa Paroquial (ou o "Chalé dos Pires" que dizem, foi construído pelo Pe. Américo Vasco e depois vendido para Manoel Pires de Carvalho Belfort, da Fazenda Cipó, e posteriormente comprado pela diocese de Floresta e demolido). Exerceu funções eclesiásticas até a data de sua morte, tendo, inclusive, batizado sua neta, Maria Manoela do Nascimento, no ano de 1838. Faleceu aos 68 anos de hidropisia e foi sepultado na Igreja do Rosário, em Serra Talhada. Envolto em paramentos, foi encomendado solenemente pelo Padre Antonio Gonçalves de Lima. Óbito registrado no livro n.1, página 1, verso, da Igreja da Penha. Viveu com Quitéria Pereira da Cunha e teve 10 filhos.

          -------------------------

          (Escritura de Perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira) - Por Valdir José Nogueira de Moura

          Há poucos dias quando pesquisava no rico acervo documental do Memorial da Justiça de Pernambuco, folheando um antigo livro de lançamentos de escrituras públicas e procurações da velha Comarca de Pajeú de Flores do início do século XIX, nas páginas 32 e 33 do referido livro deparei-me com o registro de perfilhação do Padre Francisco Barbosa Nogueira, meu tetravô. Bom, e o que é Escritura Pública de Perfilhação? É um documento oficial criado em 1603, a partir das Ordenações Filipinas, no território luso-brasileiro, em razão do crescente índice de nascimentos de crianças de relacionamento natural ou espúrio, via concubinato, amancebamento ou relações esporádicas. Este documento foi criado durante os reinados de Felipe I, de Portugal e de Filipe II, da Espanha, sendo continuado durante o trono do rei D. João IV, de Portugal.

          Ora, a questão dos "filhos de padres" é um tema que por muito tempo foi tabu com a conseqüência freqüente, sobretudo no passado, de que essas crianças crescessem sem ter um pai conhecido e reconhecido. Na época imperial padres recorriam ao Rei para obter a legitimação dos seus filhos ilegítimos. Eram os filhos da fragilidade humana, sob os quais recaia todo o estigma da imoralidade do relacionamento entre os genitores, mas que, com a legitimação, poderiam tornar-se aptos aos atos da vida civil como se houvessem nascido de legitimo matrimônio. Diante disso, as Cartas de Legitimação constituem a primeira evidência da tolerância institucional com que a Coroa Portuguesa lidava com a questão da filiação ilegítima no território americano.

          Presbítero secular da Igreja Católica Apostólica Romana, o Padre Francisco Barbosa Nogueira, nasceu em 1771 na Fazenda Escadinha (Serra Talhada) cujas terras arrendadas à Casa da Torre da Bahia, se tornariam até hoje propriedade hereditária da família Nogueira. Era filho do capitão Francisco Barbosa Nogueira e de Maria da Silva Barros. Neto paterno de João Nunes de Barros e Maria Barbosa Nogueira. Neto materno de Manoel Lopes Diniz e de Maria de Barros da Silveira, fundadores da fazenda Panela D’Água, localizada hoje em Carnaubeira da Penha. O Padre Francisco Barbosa Nogueira que era conhecido também como Padre Barbosa, teve uma relação marital com Quitéria Pereira da Cunha. Desse relacionamento nasceram 10 filhos, os quais foram legitimados por meio de escrituras públicas de Perfilhação, confirmando assim o caráter de um homem, acima de tudo justo. Diante das vicissitudes que surgiram ao trilhar de sua vida, Padre Barbosa sempre esteve tranqüilo em assumir a responsabilidade de seus atos. Firmado na dignidade de sua conduta, não tergiversou em reconhecer que teve 10 filhos e os legitimou por escrituras públicas.

          Os 9 primeiros filhos do Padre Barbosa foram perfilhados em 31 de julho de 1838, na Vila de Pajeú de Flores conforme transcrição do documento a seguir:

          "Escritura de Perfilhação que faz o reverendo Francisco Barbosa Nogueira como abaixo se declara:

          Saibam quanto este público instrumento de Escritura de Perfilhação vierem, que no ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e trinta e oito, aos trinta e um do mês de julho do dito ano, nesta Vila de Pajeú de Flores, no nosso Escritório apareceu o Reverendo Francisco Barbosa Nogueira, por ele me foi dito em presença das testemunhas solenemente pronunciadas e aferidas e todos demais declarados e conhecidos pelos próprios de que dou fé, que por fragilidade humana, sendo já clérigo de ordens sacras tivera nove filhos de nomes Balbino, Francisco, José, Antônio, Manoel, Luzia, Hermenegilda, Herculana e Carolina, com Quitéria Pereira da Cunha, mulher solteira, os quais ditos seus filhos é da sua boa e espontânea vontade, perfilhá-los como com efeito os perfilha para que eles possam ser seus herdeiros e gozar todas as honras e prerrogativas como se legítimos fossem, assim pede a Justiça de Sua Majestade Imperial e Constitucional de lhe confirmar esta Perfilhação, que depois de lhe ser lida por mim e por este outorgante, e eu como pessoa pública aditei em nome dos .......a quem a favor desta pertencer e disto mandou fazer esta Escritura em que jurou com as testemunhas presentes Padre Manoel Ferreira Rabelo e Major José Caetano Caipira Jaguaribe. Eu Antônio Domingues Andrade.

          Ass., Padre Francisco Barbosa Nogueira. Padre Manoel Ferreira Rabelo. Major José Caetano Caipira Jaguaribe".

          Existe ainda uma segunda escritura, lavrada depois da primeira, em que o Padre Francisco Barbosa Nogueira faz o reconhecimento da filha Maria Rosa, nascida meses após a data em que foi lavrada a primeira escritura de Perfilhação.

          --------------------

          Conta-se que, certo dia, vinha o padre junto ao acompanhante em viagem.

          Lá pras tantas, encontraram com um vaqueiro tangendo um touro, que não tardou em chamar a atenção dos viajantes:

          - Cuidado com a rês do filho do padre adiante, é braba e pode botar!

          Notando que o vaqueiro não tinha conhecido o padre, o acompanhante tratou de perguntar:

          - Oxe! E padre tem filho?

          Recebendo a resposta:

          - Eu não sei os outros, mas o de Tacaratu tem como o diabo!!!

          Notas sobre Quitéria Pereira da Cunha: Era conhecida como "Quitéria Doida", por ter desafiado todas as proibições da Igreja, família e da sociedade, indo viver com um padre, o que era bastante marcante. Entretanto, era fato comum aos padres sertanejos daquela época ou anterior, serem "pais de família exemplares", o que ensejou a 1ª Constituição do Arcebispado da Bahia, em 1707, permitir em seu livro I, título 11, artigo 40, que os filhos desses padres fossem batizados não nas igrejas em que o pai fosse vigário, coadjutor, cura, capelão ou freguês, mas na freguesia mais próxima, sem pompa e sem acompanhamento, a não ser dos padrinhos. (Luiz Wilson - Roteiro de Velhos e Grandes Sertanejos). Era prima legítima de Maria Manoela do Nascimento, casada com João Antônio Ramos Nogueira.

          1. Filhos:
          2. T.1.4.1.1 - Luzia Barbosa Nogueira
          3. T.1.4.1.2 - Balbino Barbosa Nogueira
          4. T.1.4.1.3 - Francisco Barbosa Nogueira
          5. T.1.4.1.4 - José Barbosa Nogueira
          6. T.1.4.1.5 - Hermenegilda Barbosa Nogueira
          7. T.1.4.1.6 - Carolina Jocelina da Silva
          8. T.1.4.1.7 - Herculana Barbosa Nogueira
          9. T.1.4.1.8 - Antônio Pereira da Cunha
          10. T.1.4.1.9 - Maria Rosa de Sant'Ana
          11. T.1.4.1.10 - Manoel Barbosa Nogueira (Neco da Matinha)
        • B.1.4.2 - Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho)4 [#4455] {Nome1 -> Antônia2 -> Francisco3}, Capitão, 1818. Com Úrsula Maria das Virgens (B.1.3.2) (filha de Vitorino Nunes de Barros e Ana Maria das Virgens), 1785, 1860, com aproximadamente 75 anos de idade.

          Notas sobre Manoel Lopes de Barros: Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.

          Notas sobre Úrsula Maria das Virgens: Veja família de B.1.3.2

          1. Filhos:
          2. Veja filhos de: B.1.3.2 (+10)
        • B.1.4.3 - Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva4 [#4454] {Nome1 -> Antônia2 -> Francisco3}, 1868. Casou-se com Francisco Xavier de Moraes, em Portugal, Antes de 1837.

          Notas sobre Luzia Barbosa (ou Maria) da Silva: Da Fazenda Lagoa da Pedra.

          Notas sobre Francisco Xavier de Moraes: Da Fazenda Catolé (entre Belmonte e Serra Talhada - PE) e era parente íntimo de João Rodrigues de Moraes, da Serra Negra. Em 27/05/1811 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores. Por volta do ano de 1778, era rendeiro da Casa da Torre, da Fazenda "Vinte e Oito", hoje no município de Serra Talhada - PE (conforme Livro do Vínculo do Morgado da Casa da Torre - Cartório do 1º Ofício de Serra Talhada - PE).

          1. Filhos:
          2. T.1.4.3.1 - Antônio Xavier de Moraes (Coronel Moraes)
          3. T.1.4.3.2 - Luzia (ou Ana) Xavier de Moraes
          4. T.1.4.3.3 - Teodora Maria Quitéria
      • N.1.5 - José Nunes de Barros3 [#62997] {Nome1 -> Antônia2}, 1766.

        Notas sobre José Nunes de Barros: Os filhos conhecidos são os que constavam de seu inventário.

        1. Filhos:
        2. B.1.5.1 - Maria da Conceição
        3. B.1.5.2 - Maria das Virgens
        4. B.1.5.3 - Brígida
      • N.1.6 - Josefa (ou Jorge?)3 [#63001] {Nome1 -> Antônia2}.
      • N.1.7 - Antônio Nunes de Barros3 [#63002] {Nome1 -> Antônia2}.

        Notas sobre Antônio Nunes de Barros: Da Fazenda Tucutú. Era casado, sem filhos.

      • N.1.8 - Maria da Cruz de Jesus3 [#63003] {Nome1 -> Antônia2}. Casou-se com João Barbosa de Farias, batizado em Cabrobó, Pernambuco, Brasil, Capitão, 05-11-1813.

        Notas sobre Maria da Cruz de Jesus: Sem filhos.

        Notas sobre João Barbosa de Farias: Licenciado e Juiz Ordinário em 1757. Morava na Fazenda Cachoeira. Fez testamento em 05-09-1802 na Fazenda Grande e seu funeral, também lá, foi realizado em 05-09-1813.

    • F.2 - Nome Desconhecido2 [#43982] {Nome1}.
      1. Filhos:
      2. N.2.1 - Gregório Barbosa Nogueira
      • N.2.1 - Gregório Barbosa Nogueira3 [#8160] {Nome1 -> Nome2}. Com Isabel Furtado Leite (filha de Luis Furtado Leite e Almeida e Beatriz de Souza da Silveira).

        Notas sobre Gregório Barbosa Nogueira: Primo legítimo de Francisco Barbosa Nogueira, casado com Maria da Silva Barros.

        Notas sobre Isabel Furtado Leite: Diziam os antigos que era parenta de Florência Maria de Barros e que a roubaram das margens do rio São Francisco, para o Ceará. A família da menina soube que esta existia quando os pais adotivos mandaram convidar para o casamento. A menina furtada casou-se com um estrangeiro, e julgavam os antigos ser esta menina a origem do cognome Furtado.

        1. Filhos:
        2. B.2.1.1 - Francisca Maria do Espírito Santo
        3. B.2.1.2 - Ana Maria do Espírito Santo
        4. B.2.1.3 - Maria da Encarnação de Jesus
        • B.2.1.1 - Francisca Maria do Espírito Santo4 [#7936] {Nome1 -> Nome2 -> Gregório3}. Com José da Mota e Silva (filho de Manoel Gomes dos Santos e Maria Águeda Diniz).

          Notas sobre Francisca Maria do Espírito Santo: Cearense.

          1. Filhos:
          2. T.2.1.1.1 - Maria Águida Diniz
          3. T.2.1.1.2 - Isabel Maria do Espírito Santo
          4. T.2.1.1.3 - José da Mota e Silva Filho
        • B.2.1.2 - Ana Maria do Espírito Santo4 [#7074] {Nome1 -> Nome2 -> Gregório3}. Com Luiz Rodrigues da Cruz (filho de Francisco Rodrigues da Cruz e Maria Rosa de Jesus), 1779, em São Salvador, Bispado de Roches, Portugal, Capitão-de-Conquista.

          Notas sobre Ana Maria do Espírito Santo: Não deixou descendentes.

          Notas sobre Luiz Rodrigues da Cruz: Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.

        • B.2.1.3 - Maria da Encarnação de Jesus4 [#13783] {Nome1 -> Nome2 -> Gregório3}. Com Gonçalo Tavares Muniz, em Portugal.

          Notas sobre Maria da Encarnação de Jesus: (ou Rita Maria do Espírito Santo).

          1. Filhos:
          2. T.2.1.3.1 - Joana Tavares Muniz
Nomenclatura:
∈ - Indica que a pessoa teve relacionamentos (casamento ou não), com ou sem filhos.
✟ - Indica que a pessoa já é falecida.
Gerações Pessoas Casamentos Pessoas c.c/outros Descendentes
Filhos220
Netos960
Bisnetos17121
Trinetos27--
Totais 55 20 1

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