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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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João Vieira
Pais
Avós
  1. Braz Zilu de Magalhães (✭1813, ✟1905) - (filho de 8 - Sebastião José Nunes de Magalhães e 9 - Antonia Vieira do Nascimento) Comprou em 25 de maio de 1857 o sítio Brejinho, na Serra da Baixa Verde, ao senhor Antônio José de Melo e esposa Vitória Maria do Espírito Santo, conforme consta em documentos antigos do Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella. O limite dessa propriedade extremava com terras de José Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Geraldina Maria da Conceição (✭aprox 1825, ✟1910) - (filha de 10 - José Theotônio de Campos e 11 - Francisca Nunes dos Santos) Prima de Braz Zilu por parte de suam mãe (Magalhães). O pai de Geraldina era Vieira, daí o Pacífico Vieira dos Santos. Fonte: Cícero Vieira dos Santos.
  3. Vitor Teles (✭aprox 1820, ✟1900) - (filho de 12 - Antonio Teles de Menezes e 13 - Luzia Maria da Silva Ferreira) (Vitor Gato).
  4. Maria Guimarães (Maria Quixabeira).
Bisavós
  1. Antonio Teles de Menezes (✭aprox 1785, ✟1880) Oriundo do município de Curaçá - BA, descendente de família portuguesa, fugindo do alistamento do exército em seu estado, foi para Pernambuco, fazendo pousada no Sítio Jurema, distrito de São Serafim, município de Flores - PE, hoje Calumbí - PE. Lá pelos anos 1800, século 19, casou-se com Luzia Maria Ferreira, natural de São Serafim, da família Ferreira. Fonte: Cícero Vieira dos Santos (por e-mail). O casal teve um total de 24 filhos.
  2. Luzia Maria da Silva Ferreira (✭aprox 1790, ✟1875)
Trisavós
  1. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 32 - Agostinho Nunes de Magalhães e 33 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  2. Joana Correia do Nascimento (✟1840) (Mesma pessoa de nº 19)
Tetravós
  1. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 64 - Manoel Nunes e 65 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  2. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 66 - José da Costa Cabeçudo e 67 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  3. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  4. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 72 - Manoel Nunes e 73 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 32)
  5. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 88 - Manoel Nunes e 89 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 32)
Pentavós
  1. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  2. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 64)
  3. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 65)
  4. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 66)
  5. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 67)
  6. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 64)
  7. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 65)
  8. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 66)
  9. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 67)
Total de Ancestrais: 40
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
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  • Geneanet
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Dados do arquivo
Data: Quinta-Feira, 28-3-2024 21:41 GMT - DB1
Pessoas: 113.515
Famílias: 36.160
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