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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Rita Pereira da Cruz
Pais
Avós
Bisavós
  1. Francisco Antônio de Barros (✭13-06-1807, ✟1832) - (filho de 20 - Luiz Rodrigues da Cruz e 21 - Maria de Barros da Assunção) Capitão. Participou, no Ceará, do movimento revolucionário "Guerra do Pinto" e foi morto numa emboscada na descida da Serra do Araripe para o Crato ou Barbalha, quando, à frente de sua tropa, destinava-se a atacar os revoltosos sediados naquelas cidades.
Trisavós
  1. Luiz Rodrigues da Cruz (✭1779) - (filho de 40 - Francisco Rodrigues da Cruz e 41 - Maria Rosa de Jesus) Capitão-de-Conquista. Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832.
Tetravós
  1. Manoel Lopes Diniz Filho (✭1751, ✟1839) - (filho de 84 - Manoel Lopes Diniz e 85 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811.
  2. Ana Maria de Carvalho - (filha de 86 - Gen. Frederico Licor) Da fazenda Malhada Grande, na margem pernambucana do Rio São Francisco, hoje Belém do São Francisco-PE.
  3. Gregório Barbosa Nogueira - (filho de 92 - Nome Desconhecido) Primo legítimo de Francisco Barbosa Nogueira, casado com Maria da Silva Barros.
  4. Isabel Furtado Leite - (filha de 94 - Luis Furtado Leite e Almeida e 95 - Beatriz de Souza da Silveira) Diziam os antigos que era parenta de Florência Maria de Barros e que a roubaram das margens do rio São Francisco, para o Ceará. A família da menina soube que esta existia quando os pais adotivos mandaram convidar para o casamento. A menina furtada casou-se com um estrangeiro, e julgavam os antigos ser esta menina a origem do cognome Furtado.
Pentavós
  1. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 168 - Bento Lopes e 169 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
Hexavós
  1. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 336 - Gaspar Lopes e 337 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  2. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 338 - Manoel Dias e 339 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 340 - Gaspar Dias e 341 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 342 - Manoel de Barros e Souza e 343 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 380 - Manoel de Azevedo e Silva e 381 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  6. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
Heptavós
  1. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 672 - Manoel Francisco Lopes e 673 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  2. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 674 - Gonçalo Teixeira e 675 - Maria Francisca)
  3. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 676 - Gaspar Dias e 677 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 678 - Domingos Gonçalves e 679 - Francisca Diniz)
  5. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 680 - Francisco Dias e 681 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 684 - Manoel de Azevedo e Silva e 685 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 190)
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 191)
Octavós
  1. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 1344 - Gaspar Francisco Lopes e 1345 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  2. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 1348 - Antônio Teixeira e 1349 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  3. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1352 - Francisco Dias e 1353 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 340)
  4. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 341)
  5. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  6. Francisca Diniz (✟1675)
  7. Francisco Dias (✭1610)
  8. Isabel Luis (✭1615)
  9. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
Eneavós
  1. Francisco Diniz (✟1628)
  2. Maria Dias (✟1610)
  3. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  4. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 680)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 681)
  7. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 761)
  8. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 762)
  9. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
Decavós
  1. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  2. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  3. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  4. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 1521)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 6082 - Belchior Bentes)
Undecavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 10944 - Simão Soeiro Neto e 10945 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 3040)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 10946 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 3041)
  3. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 12162 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  4. Belchior Bentes (✭1482)
Dodecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 6080)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 21890 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 6081)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 6082)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 12162)
Total de Ancestrais: 91
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quarta-Feira, 24-4-2024 23:4 GMT - DB1
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