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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

Relação dos Ancestrais

Marcos Antonio César Vanderlei
  1. Marcos Antonio César Vanderlei (✭16-11-1951) - (filho de 2 - Otacílio Pereira Wanderley e 3 - Maria Estela César Wanderley) Comendador. Graduado em Pedagogia - Administração Escolar e Psicologia Educacional - Pós-graduado em Docência em Ensino Superior - Consultor Administrativo e Pedagógico - Coordenador da Faculdade FAEL do Polo de Maceió - AL - Escritor - Poeta e Compositor - Acadêmico efetivo, Cadeira 16, da Academia Luminescência Brasileira de Letras, Ciências e Artes - ALUBRA - Acadêmico Vitalício, Cadeira 119, da Real Academia de Letras - Comendador de Maceió - Alagoas - Técnico em Pesquisa e Instrutor da Universidade Federal de Alagoas - UFAL (Aposentado)
Pais
  1. Otacílio Pereira Wanderley (✭28-12-1921, ✟15-11-1977) - (filho de 4 - Manoel Nunes Wanderley e 5 - Olindina Pereira Wanderley) Classificador de algodão.
  2. Maria Estela César Wanderley Coletora (Secretaria da Fazenda-AL).
Avós
  1. Manoel Nunes Wanderley (✭30-09-1894, ✟12-11-1950) - (filho de 8 - Antônio Nunes Wanderley e 9 - Maria Lopes Wanderley) (Nezinho). Da fazenda Varzinha, hoje conhecida como Fazenda Varginha, povoado Santa Rita - Serra Talhada - PE. Foi Delegado de Cedro-CE, onde residiu de 1923 a 1928. Em um caderno de anotações ele diz: "Mudei-me de minha Terra natal, Vila Bela-Pernambuco no dia 14 de janeiro de 1932, cheguei aqui em Viçosa-Alagoas no dia 15 de novembro de l936". Faleceu de febre tifóide. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. Olindina Pereira Wanderley (✭14-05-1898, ✟14-04-1971) - (filha de 10 - Francisco Pereira da Silva Neto e 11 - Generosa Pereira da Silva) Com o falecimento de seus pais, com 9 anos de idade, foi morar com sua irmã Emília.
Bisavós
  1. Antônio Nunes Wanderley (✭1868, ✟25-02-1918) - (filho de 16 - Manoel Nunes Wanderley e 17 - Maria da Penha Lima) Faleceu às 04:00h. de inflamação na Fazenda Varzinha, Serra Talhada, no dia 25/02/1918. Foi declarante o Major Adolfo Costa. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
Trisavós
  1. Manoel Nunes Wanderley (✭1841, ✟23-11-1891) Foi proprietário da fazenda Varzinha, em Santa Rita-Serra Talhada, Fazenda Cabaças dos Xavier - PB, Serra Pintada, em Santa Inês-PB, e também comprou a Fazenda Mocambo que era de herança de José Pereira da Silva (#4340). Sepultado no cemitério público da então Vila Bela. Foi declarante de seu óbito seu filho Antônio. Cartório de registro civil de Serra Talhada, livro de óbito n° 01 de 1889 a 1918, registro 68. Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. Manoel Pereira da Silva e Sá - (filho de 40 - Francisco Pereira da Silva e 41 - Ana Joana Batista) Major. (Manoel da Passagem do Meio).
  3. Úrsula Alves de Barros (✟1877) - (filha de 42 - Francisco Alves da Fonseca e 43 - Ana Maria das Virgens) (ou Úrsula Benigna das Virgens).
  4. Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) (✭1823, ✟30-12-1901) - (filho de 44 - Manoel Pereira da Silva e 45 - Francisca Aragão da Silva (Francisca Nunes)) Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
    O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

    A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
    Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
    Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
    Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
    Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
    Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
    O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
    No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
    E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
    “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    Valdir José Nogueira de Moura
Tetravós
  1. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 80 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 81 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  2. Francisco Alves da Fonseca - (filho de 85 - Claudiana Maria do Espírito Santo) Coronel. Foi o primeiro proprietário da fazenda Barra do Exu, no município de Vila Bela, hoje Serra Talhada, estado de Pernambuco. Em 1826 morava na Fazenda Grande, onde foi herdeiro de mãe.
  3. Manoel Pereira da Silva (✭1797, ✟02-05-1862) - (filho de 88 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 89 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Militar. Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
Pentavós
  1. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 160 - Simplycio da Silva e 161 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  2. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  3. Claudiana Maria do Espírito Santo Descendente de Paraguaçu e filha da fundadora de Curaçá - BA.
  4. Manoel Lopes de Barros (Capitãozinho) (✟1818) - (filho de 172 - Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) e 173 - Maria da Silva Barros) Capitão. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores.
  5. Úrsula Maria das Virgens (✭1785, ✟1860) - (filha de 174 - Vitorino Nunes de Barros e 175 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira.
  6. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 176 - Simplycio da Silva e 177 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 80)
  7. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 180 - Manoel Nunes da Silva e 181 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  8. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 184 - Simplycio da Silva e 185 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 80)
  9. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 82)
Hexavós
  1. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 324 - José Rodrigues de Carvalho e 325 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  2. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 334 - Nome Desconhecido e 335 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 163)
  3. Francisco Barbosa Nogueira (Barbosa da Escadinha) (✭1756, ✟21-07-1819) - (filho de 344 - João Nunes de Barros e 345 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227).
  4. Maria da Silva Barros (✭antes de 1757, ✟05-11-1837) - (filha de 346 - Manoel Lopes Diniz e 347 - Maria de Barros da Silveira)
  5. Vitorino Nunes de Barros (✭1753, ✟antes de 1801) - (filho de 348 - João Nunes de Barros e 349 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE).
  6. Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810.
  7. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 352 - José Simplício da Silva e 353 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 160)
  8. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 161)
  9. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 358 - Nome Desconhecido e 359 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 163)
  10. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  11. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  12. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  13. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  14. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 368 - José Simplício da Silva e 369 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 160)
  15. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 161)
  16. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 374 - Nome Desconhecido e 375 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 163)
  17. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 382 - Nome Desconhecido e 383 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 163)
Heptavós
  1. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  2. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 325)
  3. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 326)
  4. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 327)
  5. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761.
  6. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 692 - Bento Lopes e 693 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  7. João Nunes de Barros (✟antes de 1761) (Mesma pessoa de nº 344)
  8. Antônia Barbosa Nogueira - (filha de 698 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 345)
  9. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 320)
  10. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 321)
  11. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 325)
  12. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 326)
  13. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 327)
  14. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 320)
  15. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 321)
  16. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 325)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 326)
  18. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 327)
  19. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 325)
  20. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 326)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 327)
Octavós
  1. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 648)
  2. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 1384 - Gaspar Lopes e 1385 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  3. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 1386 - Manoel Dias e 1387 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  4. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1388 - Gaspar Dias e 1389 - Maria Dias) Alferes.
  5. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 1390 - Manoel de Barros e Souza e 1391 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  6. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 690)
  7. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 648)
  8. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 648)
  9. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 648)
Eneavós
  1. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  2. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1298)
  3. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2662 - Vasco Marinho Falcão e 2663 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1299)
  4. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 2768 - Manoel Francisco Lopes e 2769 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 2770 - Gonçalo Teixeira e 2771 - Maria Francisca)
  6. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 2772 - Gaspar Dias e 2773 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 2774 - Domingos Gonçalves e 2775 - Francisca Diniz)
  8. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 2776 - Francisco Dias e 2777 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  10. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 2780 - Manoel de Azevedo e Silva e 2781 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  11. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  12. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1298)
  13. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2854 - Vasco Marinho Falcão e 2855 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1299)
  14. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1298)
  15. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 2982 - Vasco Marinho Falcão e 2983 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1299)
  16. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 1298)
  17. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 3046 - Vasco Marinho Falcão e 3047 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 1299)
Decavós
  1. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5196 - Braz Rabelo Falcão e 5197 - Isabel Brandão)
  2. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5324 - Braz Rabelo Falcão e 5325 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2598)
  3. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2599)
  4. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 5536 - Gaspar Francisco Lopes e 5537 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  5. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 5540 - Antônio Teixeira e 5541 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 5544 - Francisco Dias e 5545 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 1388)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 1389)
  8. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisca Diniz (✟1675)
  10. Francisco Dias (✭1610)
  11. Isabel Luis (✭1615)
  12. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5708 - Braz Rabelo Falcão e 5709 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2598)
  13. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2599)
  14. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 5964 - Braz Rabelo Falcão e 5965 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2598)
  15. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2599)
  16. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 6092 - Braz Rabelo Falcão e 6093 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 2598)
  17. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 2599)
Undecavós
  1. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  2. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 10394 - Belchior Brandão Coelho e 10395 - Maria Pestana)
  3. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5196)
  4. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 10650 - Belchior Brandão Coelho e 10651 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5197)
  5. Francisco Diniz (✟1628)
  6. Maria Dias (✟1610)
  7. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  8. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 2776)
  10. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 2777)
  11. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  12. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5196)
  13. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 11418 - Belchior Brandão Coelho e 11419 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5197)
  14. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5196)
  15. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 11930 - Belchior Brandão Coelho e 11931 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5197)
  16. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 5196)
  17. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 12186 - Belchior Brandão Coelho e 12187 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 5197)
Dodecavós
  1. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 20788 - Antonio Brandão Coelho e 20789 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  2. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  3. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 10395)
  4. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  5. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  6. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  7. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  8. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 10395)
  9. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 10395)
  10. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 10395)
Tridecavós
Tetradecavós
Pentadecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 83154)
  3. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 83154)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 83154)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 83154)
Hexadecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 166310)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 166311)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 166310)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 166311)
  6. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 166310)
  7. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 166311)
  8. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 166310)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 166311)
Total de Ancestrais: 237
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Quinta-Feira, 28-3-2024 17:15 GMT - DB1
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