Relação dos Ancestrais de
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Ana Alves de Carvalho
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
| 18 - | Manoel Lopes de Barros ( †1818) - (filho de 36 - Francisco Barbosa Nogueira e 37 - Maria da Silva Barros) Capitão. Conhecido como Capitãozinho. Morava na Fazenda Escadinha, onde foi barbaramente assassinado por Pedro Nunes de Magalhães (seu vizinho e parente, irmão do Capitão-Mor de Flores - Joaquim Nunes de Magalhães), por questões de terras e política. Em 07-06-1811 foi eleito Juiz Ordinário da Vila de Flores. |
| 19 - | Úrsula Maria das Virgens ( ☆1785, †1860) - (filha de 38 - Vitorino Nunes de Barros e 39 - Ana Maria das Virgens) Morava na Barra do Exu. A tradição oral dizia ser Úrsula irmã de uma Brígida Maria das Virgens... e, ambas, descendentes de "Dona Brígida", célebre e rica matrona do Termo de Cabrobó, que construiu igrejas e açudes naquela região. Na verdade, Dona Brígida Rodrigues de Abreu, também conhecida por Brígida Rodrigues de Carvalho (ou Brígida de Alencar), era filha (talvez natural) do Capitão Francisco Rodrigues de Carvalho, português rendeiro de Garcia D'Ávila, de uma vasta fazenda de criação de gado, no sertão de Cabrobó, cuja fazenda chamou-se de início: "Riacho", depois: "Riacho da Contenda" e, por último, "Riacho da Brígida", numa homenagem àquela sua herdeira. |
Tetravós
| 36 - | Francisco Barbosa Nogueira ( ☆1756, †21-07-1819) - (filho de 72 - João Nunes de Barros e 73 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. (Barbosa da Escadinha). Da Fazenda Escadinha, em Vila Bela. Era primo legítimo de Gregório Barbosa, casado com Izabel Furtado Leite. Em 1776 foi nomeado Juiz Ordinário do Julgado de Flores - PE. Em 1782, em petição de emancipação da cunhada Clara, declara ter, aproximadamente, 26 anos. Nomeado Juiz Ordinário do Pajehu (de Flores), em 09-05-1801, 07-08-1804 e 26-11-1805 pelos governadores: Dom Tomaz José de Melo e Caetano Pinto de Miranda Montenegro (Reg. de Provisões 1/8 - fls. 45v - 162v e 227). |
| 38 - | Vitorino Nunes de Barros ( ☆1753, †ANTES DE 1801) - (filho de 76 - João Nunes de Barros e 77 - Antônia Barbosa Nogueira) Capitão. Nomeado Juiz Ordinário e de Órfãos do Julgado de Cabrobó (Reg. de Provisões 1/6 de 12.06.1790 e 12.06.1891 por Dom Tomaz José de Melo). Os filhos são os que constam do Auto de Contas da Partilha do seu inventário, em 1810 (pesquisa de Nivaldo Carvalho no Memorial da Justiça - Recife - PE). |
| 39 - | Ana Maria das Virgens Filha ou neta de D. Brígida R. de Abreu e seu esposo Tenente Manoel da Silva Lima (ou Vieira). Os filhos conhecidos são os que constam como herdeiros em documento de 1810. |
| 54 - | Manoel Lopes Diniz Filho ( ☆1751, †1839) - (filho de 108 - Manoel Lopes Diniz e 109 - Maria de Barros da Silveira) Coronel. Fazendeiro e boiadeiro no Sertão, era conhecido por Coronel do Brejo, em referência à Fazenda Brejo do Gama, Floresta - PE, onde morava, arrendada da Casa da Torre da Bahia. Foi nomeado Coronel das Entradas do Distrito de Tacaratu e Flores, em 15-10-1781 e 19-12-1788, respectivamente. De 1801 a 1803 era Juiz Ordinário do Julgado do Sertão do Pajeu (Flores). Com a instalação da Vila de Flores, foi nomeado Capitão em 27-05-1811. |
| 58 - | Luiz Rodrigues da Cruz ( ☆1779) - (filho de 116 - Francisco Rodrigues da Cruz e 117 - Maria Rosa de Jesus) Capitão-de-Conquista. Tomou parte em diversos movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste. Em 1824, foi chamado para combater os revolucionários do Maranhão, chegando até Oeiras, no Piauí, onde adoeceu e teve que regressar para Pernambuco. Por essa razão, foi considerado traidor ou desertor, ficando preso por seis meses na cadeia de Flores - PE. Em 1832, combateu ou foi partidário do General Pinto Madeira, na famosa Guerra do Pinto, no Ceará, onde foi morto em combate o seu filho Capitão Francisco Antônio de Barros. Também tomou parte na revolução da Serra Negra, em 1848, combatendo as forças do governo, ao lado do seu parente José Rodrigues de Moraes, neto do primeiro dono daquela serra, João Rodrigues de Moraes, morto em 1832. |
Pentavós
| 72 - | João Nunes de Barros ( †ANTES DE 1761) Sargento-Mor. Os nomes dos filhos e esposa foram obtidos a partir do inventário de 1761. |
| 74 - | Manoel Lopes Diniz ( ☆17-01-1709, †07-12-1796) - (filho de 148 - Bento Lopes e 149 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio. Diz-se que descendente do 6º Rei de Portugal, o Rei Lavrador, D. Diniz (filho de Afonso III e Beatriz de Castela), casado com Isabel de Aragão, a Rainha Santa (canonizada pela Igreja Católica como Santa Isabel). Foi sepultado na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).
Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz. |
Hexavós
| 168 - | José Francisco de Seixas ( ☆APROX 1680, †APROX 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho). |
Heptavós
| 300 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal. |
| 348 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 380 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 396 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 404 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 412 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 428 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 436 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 440 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 452 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 460 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 492 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 500 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 504 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
Octavós
| 596 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 598 - | Domingos Gonçalves ( †1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal. |
| 692 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 756 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 788 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 804 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 852 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 868 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 900 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 948 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 980 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
| 996 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
Eneavós (9º avós)
| 1188 - | Antônio Teixeira ( ☆SEC XVI, †1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658. |
| 1892 - | Gaspar Dias ( ☆1630, †APROX 1690) (Mesma pessoa de nº 300) |
Decavós (10º avós)
11º avós
12º avós
13º avós
14º avós
Total de Ancestrais: 977
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, cada pessoa do sexo masculino tem um número par, que é calculado multiplicando-se o número de seu filho por 2. As pessoas do sexo feminino, por sua vez, têm um número ímpar, que é calculado somando-se 1 ao número do seu marido. Exemplo: O pai da pessoa de número 3 é a de número 6 (3 x 2) e a sua mãe é a pessoa de número 7 (2 x 3 + 1).
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