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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Ana Pereira da Silva
Pais
Avós
  1. Andrelino Pereira da Silva (Barão do Pajeú) (✭1823, ✟30-12-1901) - (filho de 12 - Manoel Pereira da Silva e 13 - Francisca Aragão da Silva (Francisca Nunes)) Comissário de Serra Talhada, comandante-superior de Flores, Ingazeira e Vila Bela, major e depois coronel da Guarda Nacional, Intendente do Município, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi condecorado com o título de Barão do Pajeú em 10-12-1888. Foi também o primeiro prefeito de Vila Bela (1892-1895).
    O documento de casamento foi pesquisado por Sérgio Elias Wanderley na Revista de História Municipal, por Joaquim Pereira da Silva. Consta lá que ele tinha 24 anos e Maria 20 anos de idade.

    A ALMOFADA DE RENDA DE BILRO DA BARONESA DO PAJEÚ QUE VALIA UMA FORTUNA
    Na lendária Vila Bela de outrora, na história da fazenda Pitombeira, vicejam muitas histórias relacionadas com o seu primitivo proprietário, o Barão do Pajeú, da tradicional e numerosa família Pereira, cujo nome de batismo era Andrelino Pereira da Silva, sendo filho do Comandante Superior, coronel Manoel Pereira da Silva.
    Da família a qual pertencia, sobressaiu-se Andrelino, agraciado com o título de “Barão de Pajeú” por decreto imperial de 1º de dezembro de 1888. O referido barão chefiou, desde o Império, o Partido Conservador em Vila Bela. Muito rico dizem que possuía nas velhas arcas de cedro da Fazenda Pitombeira, trezentas redes, com que haveria de hospedar qualquer caravana.
    Nos tempos do Barão do Pajeú e do seu filho Coronel Antônio Pereira, a Fazenda Pitombeira continuava próspera e produtiva e se destacava, além da região do Pajeú como em todo alto e árido sertão pernambucano pela sua importância política, econômica e social.
    Opulento criador, a título de curiosidade a relação dos nomes de alguns animais deixados pelo fidalgo sertanejo, de acordo com seu testamento feito a 27 de agosto de 1901. Cavalos: Bebedor, Borborema, Borboleta, Bordado, Borrego, Cabeceira, Campina, Cravo-branco, Crumatá, Cruzeta, Cuidado, Dançarino, Lavandeira, Mancha, Marujo, Melado-bravo, Nevoeiro, Passarinho, Pensamento, Piáu, Pinto-macho, Raposão, Redondinho, Salvaterra, Tamborete e Vila-bela. Entre os burros: Beleza, Cajazeira, Castanhinho, Ceará, Cutia, Encardido, Enjeitado, Gazo, Pimpão, Quixaba e Tição. Entre as burras: Barra, Bonita, Castanha, Catolé, Fita-preta, Macaca e Praibana.
    Conta-se que durante o novenário da Padroeira Nossa Senhora da Penha, o rico barão escolhia a cada dia o tipo de animal de montaria em que a caravana partindo da Pitombeira, entre proprietários, familiares, vaqueiros e moradores, seguiria para participar das novenas na Matriz de Vila Bela. Dizia o barão: “Hoje iremos todos à novena em cavalos pampas pretos... amanhã em cavalos pampas castanhos...depois de amanhã em cavalos brancos...depois em cavalos melados...”,e assim por diante.
    O Barão do Pajeú casou duas vezes: a 1ª com Maria Osséria de Santo Antônio e a 2ª com a Baronesa do Pajeú, Verônica Pereira da Silva, havendo filhos de ambas. De Maria Osséria nasceram Manuel, Januária, Francisca, Generosa, e Ana; da Baronesa foi filho o coronel Antônio Andrelino Pereira da Silva, que veio a falecer no distrito do Carmo em São José do Belmonte, auxiliado por parentes e amigos.
    No tempo do apogeu e esplendor da Fazenda Pitombeira, na larga varanda da velha casa de vivenda, sentada sobre um couro de boi curtido, passava horas a fio a Baronesa do Pajeú, matando o seu tempo numa almofada bastante abaulada fazendo renda de bilro. Certo dia, tendo encerrado uma conversa um pouco acalorada com Dona Marica Pereira, sua nora, falou a baronesa: “Olhe Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    O Barão do Pajeú faleceu a 30 de dezembro de 1901. Tempos depois, já doente e em tratamento com o afamado “Tio Cornélio de Sá” de Salgueiro, na época, o doutor de toda aquela região, não resistindo a uma forte infecção intestinal faleceu a Baronesa do Pajeú. Depois da sua morte, Dona Marica Pereira, julgando o que não teria mais importância e nem serventia resolveu queimar os pertences da baronesa. Entre os objetos destinados ao fogo, estava a velha almofada de fazer renda. Quando as chamas iam velozmente reduzindo tudo a cinzas, uma preta, antiga cozinheira da fazenda percebeu que junto com os resquícios chamuscados do enchimento da almofada, estava parte da fortuna da baronesa, ora detectada através de pedaços de algumas cédulas, já soltos no ar, dentro da fumaça escura se elevando no espaço. Entre os valores dos dez réis e dos mil réis, dos vinténs, dos tostões e dos cruzados, de uma enorme quantidade em dinheiro de cédulas da baronesa, foi tudo devorado pelo fogo.
    E cumpriu-se então o que a baronesa havia dito tempos antes:
    “Marica, quando eu morrer, vou deixar o meu dinheiro para você queimar.”
    Valdir José Nogueira de Moura
Bisavós
  1. Cirilo Gomes de Sá - (filho de 16 - Francisco Gomes de Sá e 17 - Rosa Maria do Nascimento) Alferes. Da Fazenda Santa Clara.
  2. Ana Furtado Leite - (filha de 18 - Manoel Furtado Leite e 19 - Joana Correia Platena) Cearense. Prima legítima de Izabel Furtado Leite, esposa de Gregório Barbosa.
  3. Francisco Pereira da Silva (✭1793) - (filho de 20 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 21 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Coronel. Fundador da Vila de São Francisco. Vila Pajeú.
  4. Manoel Pereira da Silva (✭1797, ✟02-05-1862) - (filho de 24 - José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) e 25 - Jacintha Osséria de Santo Antônio) Militar. Coronel da Guarda Nacional, Comandante Superior das Ordenanças de Flores, Ingazeira e Vila Bela, Cavaleiro de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa. Foi a maior figura do clã dos Pereira, chefe político da família e liderava o partido Conservador no Brasil Imperial naquela região. Proprietário da fazenda Belém (sengundo Venício Feitosa Neves).
Trisavós
  1. Francisco Gomes de Sá - (filho de 32 - Francisco Gomes de Sá e 33 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. Residia no Riacho dos Mandantes.
  2. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 40 - Simplycio da Silva e 41 - Theresa de Jesus Maria) Capitão. Os ascendentes de José Pereira da Silva foram pesquisados por Joaquim Pereira da Silva e estão descritos na página 166 da Revista de História Municipal - CEHM, n. 12 - 2021.
    Tronco dos Pereiras da lendária Ribeira do Pajeú, no Sertão de Pernambuco. Diz-se em Serra Talhada que José Pereira chegara àquela região no século XVIII, egresso das Sesmarias do Alto Jaguaribe, nos Inhamuns, Estado do Ceará. Foi proprietário da Fazenda Carnaúba (mesmo nome da fazenda de seu pai), que pertence ao seu bisneto, deputado Argemiro Pereira. Algumas informações sobre os seus filhos foram obtidas do blog Cariri Cangaço - A chegada de Sinhô Pereira ao Cariri Cangaço Parte I Por: Jorge Remigio (http://cariricangaco.blogspot.com.br/2013/03/a-chegada-de-sinho-pereira-ao-cariri.html?m=1). Foi dono da fazenda Mocambo. Capitão de Ordenanças, Vereador de Flores, Presidente da Câmara do Senado de Flores, Juiz Ordinário de Vila Bela, conforme documentos visto por Joaquim Pereira da Silva Fonte: Sérgio Elias Wanderley.
  3. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) Comandante Superior. Segundo consta, foi casado com uma das filhas de José Carlos Rodrigues, provavelmente Quitéria Rodrigues do Nascimento.
    Aparece em documentos encontrados por Joaquim Pereira da Silva, ele casado com Luciana Maria das Candeias.
    Pelo ano citado 1821, acho que foi através do óbito de José Mariano de Sá. Seus filhos são herdeiros nas fazendas Catolé e Canafístula.
    Não aparece Ana (#4357) e nem Manoel (#4353) mas deixa lá. Acho que você deve colocar em notas de José Mariano sobre esse casamento e as demais informações.
    Fonte: Sérgio Elias Wanderley
  4. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 48 - Simplycio da Silva e 49 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 20)
  5. Aniceto Nunes da Silva (✟25-10-1823) - (filho de 52 - Manoel Nunes da Silva e 53 - Francisca das Chagas Pimenta) Capitão-Mor. Foi o proprietário no Sertão, além da fazenda Sabá, de mais de 20 léguas de terras de extensão, subdivididas em 8 fazendas: Tamboril (que havia sido de Domingos Afonso), Balanças, Conceição, São Boa Ventura, Sítio (que mais tarde se transformou na cidade de Sítio dos Nunes), São Gonçalo, São Domingos e parte da antiga Fazenda das Flores, todas herdadas de seu pai. Inventário feito no 1º Cartório de Flores. A data de falecimento está conforme livro de tombo da Igreja de Flores. Enterrado por seu filho João Nunes no Sítio dos Nunes. Quando faleceu tinha entre 95 a 98 anos de idade. Informações de seu pentaneto Saulo Duarte.
  6. José Pereira da Silva (Capitão Zezinho) (✭aprox 1759, ✟1837) - (filho de 56 - Simplycio da Silva e 57 - Theresa de Jesus Maria) (Mesma pessoa de nº 20)
  7. José Mariano de Sá (✟11-04-1821) (Mesma pessoa de nº 22)
Tetravós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 64 - José Francisco de Seixas e 65 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Manoel Lopes Diniz (✭17-01-1709, ✟07-12-1796) - (filho de 68 - Bento Lopes e 69 - Águeda Maria Diniz) De Santo André de Marecos, no Conselho de Penafiel, cidade e bispado do Porto, Portugal. Fundador da Fazenda Panela d'Água, em Floresta do Navio.
    Panela D'água era uma antiga fazenda de gado situada ao Leste da Serra do Arapuá no Sertão do Pajeú, arrendada em 1756 ao morgado da Casa da Torre na Bahia, e pertencente à Francisco Garcia D'Avila Pereira e Aragão proprietário destas terras na Provincia de Pernambuco, pelo portugues Manoel Lopes Diniz e posteriormente comprada por seu filho José Lopes Diniz.
  3. José Carlos Rodrigues do Nascimento (✭1730, ✟1797) - (filho de 84 - José Rodrigues de Carvalho e 85 - Maria da Rocha Mota) O abastado fazendeiro José Carlos Rodrigues, remanescente dos fundadores da Casa da Torre e dono da fazenda Sabonete, situada no lugar em que está hoje Bom Nome, com sua esposa, Ana Joana Batista Pereira da Cunha, deixaram 8 filhos, sendo 6 mulheres e 2 homens. A filha Jacinta foi esposa de José Pereira da Silva. Outra, chamada Maria Manoela do Nascimento, foi esposa do português João Antônio Ramos Nogueira. Outra, foi esposa de José Mariano de Sá (de Floresta-PE), a qual o abastado fazendeiro deu a propriedade Canafístula. Outra, foi mulher de um rapaz da fazenda Ema (em Floresta-PE). Outra, casou na família Lacerda, e outra ainda, foi casada com um rapaz da fazenda Jazido, em Vila Bela. Os dois rapazes casaram. O primeiro, com uma moça do Pato (na ribeira do Pajeú), e o segundo, Gonçalo Rodrigues do Nascimento (falecido em 22/7/1878 aos 82 anos de idade), foi casado com a cearense Vitoriana Gomes de Oliveira (falecida em 16/4/1879 aos 75 anos de idade). (do livro "São José do Belmonte" de Valdir Nogueira, página 255).
  4. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 94 - Nome Desconhecido e 95 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 43)
  5. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 96 - José Simplício da Silva e 97 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 40)
  6. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 41)
  7. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 102 - Nome Desconhecido e 103 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 43)
  8. Manoel Nunes da Silva Capitão. Foi dono das propriedades "Campo Santo" e "Santana", em Tacaratu-PE.
  9. Francisca das Chagas Pimenta Irmã do Padre João Coelho.
  10. Ignácio de Aragão Osório Descendente dos fidaldos da Casa da Torre de Garcia D'Avila - Bahia.
  11. Maria Francisca de Jesus De Cotinguiba, no Estado de Sergipe.
  12. Simplycio da Silva (✟26-06-1783) - (filho de 112 - José Simplício da Silva e 113 - ??? Pereira) (Mesma pessoa de nº 40)
  13. Theresa de Jesus Maria (Mesma pessoa de nº 41)
  14. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 118 - Nome Desconhecido e 119 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 43)
  15. Ana Joana Batista Pereira da Cunha (✭aprox 1755) - (filha de 126 - Nome Desconhecido e 127 - Nome Desconhecido) (Mesma pessoa de nº 43)
Pentavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 132 - João da Rocha e 133 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. Bento Lopes (✭05-06-1671, ✟1740) - (filho de 136 - Gaspar Lopes e 137 - Catarina Teixeira) Morava no lugar da Reigada, em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  4. Águeda Maria Diniz (✭05-02-1681, ✟1743) - (filha de 138 - Manoel Dias e 139 - Ana Diniz) Da freguesia de Santos Andredo Marrocos, norte de Portugal (ou África).
  5. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 140 - Gaspar Dias e 141 - Maria Dias) Alferes.
  6. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 142 - Manoel de Barros e Souza e 143 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  7. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 148 - Manoel de Azevedo e Silva e 149 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  8. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  9. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742)
  10. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 85)
  11. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 86)
  12. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 87)
  13. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 80)
  14. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 81)
  15. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 85)
  16. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 86)
  17. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 87)
  18. José Simplício da Silva (Mesma pessoa de nº 80)
  19. ??? Pereira (Mesma pessoa de nº 81)
  20. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 85)
  21. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 86)
  22. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 87)
  23. Maria da Rocha Mota (✟antes de 1742) (Mesma pessoa de nº 85)
  24. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 86)
  25. Nome Desconhecido (Mesma pessoa de nº 87)
Hexavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 260 - Calixto Gomes Monteiro e 261 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 268 - Manoel de Azevedo e Silva e 269 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 74)
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 75)
  6. Gaspar Lopes (✭09-01-1640, ✟1675) - (filho de 272 - Manoel Francisco Lopes e 273 - Maria Antônia) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  7. Catarina Teixeira (✭01-11-1642, ✟1696) - (filha de 274 - Gonçalo Teixeira e 275 - Maria Francisca)
  8. Manoel Dias (✭1659, ✟1691) - (filho de 276 - Gaspar Dias e 277 - Maria Dias) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Ana Diniz (✭14-05-1637, ✟1712) - (filha de 278 - Domingos Gonçalves e 279 - Francisca Diniz)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 280 - Francisco Dias e 281 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 284 - Manoel de Azevedo e Silva e 285 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 74)
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 75)
  14. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 168)
  15. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 168)
  16. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 168)
  17. Francisco Rodrigues de Figueiredo (✭antes de 1646) (Mesma pessoa de nº 168)
Heptavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 520 - Pedro Gaspar Monteiro e 521 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 522 - Francisco de Sá e 523 - Margarida Moreira)
  3. Manoel Francisco Lopes (✭1600, ✟1674) - (filho de 544 - Gaspar Francisco Lopes e 545 - Catarina Lopes) Moravam em Santa Maria de Perozelo, bispado do Porto, Portugal.
  4. Gonçalo Teixeira (✭16-01-1606, ✟1694) - (filho de 548 - Antônio Teixeira e 549 - Maria Dias) Moravam em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  5. Maria Francisca (✭21-03-1618, ✟1654) - (filha de 550 - Francisco Fernandes e 551 - Violante Gonçalves)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 552 - Francisco Dias e 553 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 140)
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 141)
  8. Domingos Gonçalves (✟1664) Residia na Reigada, Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  9. Francisca Diniz (✟1675)
  10. Francisco Dias (✭1610)
  11. Isabel Luis (✭1615)
  12. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  13. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660)
  14. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 338)
  15. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 742 - Vasco Marinho Falcão e 743 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 339)
  16. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 338)
  17. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 806 - Vasco Marinho Falcão e 807 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 339)
  18. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 338)
  19. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 934 - Vasco Marinho Falcão e 935 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 339)
  20. Manuel Paes da Costa (✭aprox 1660) (Mesma pessoa de nº 338)
  21. Isabel de Ávila Marinho (✭1664, ✟24-01-1704) - (filha de 998 - Vasco Marinho Falcão e 999 - Catharina Fogaça) (Mesma pessoa de nº 339)
Octavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 297)
  6. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 298)
  7. Francisco Diniz (✟1628)
  8. Maria Dias (✟1610)
  9. Antônio Teixeira (✭sec xvi, ✟1658) Padre. Foi cura em Santiago de Valpedre, Porto - Portugal, entre 1603 e 1605, e vigário de São Miguel de Arcozelo, bispado do Porto, Portugal, entre 1622 e 1658.
  10. Francisco Fernandes (✟1670) Residia em Santo Estêvão de Oldrões, bispado do Porto, Portugal.
  11. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 280)
  12. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 281)
  13. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 297)
  14. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 298)
  15. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  16. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1356 - Braz Rabelo Falcão e 1357 - Isabel Brandão)
  17. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1484 - Braz Rabelo Falcão e 1485 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 678)
  18. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 679)
  19. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1612 - Braz Rabelo Falcão e 1613 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 678)
  20. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 679)
  21. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1868 - Braz Rabelo Falcão e 1869 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 678)
  22. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 679)
  23. Vasco Marinho Falcão (✭aprox 1638, ✟18-08-1666) - (filho de 1996 - Braz Rabelo Falcão e 1997 - Isabel Brandão) (Mesma pessoa de nº 678)
  24. Catharina Fogaça (Mesma pessoa de nº 679)
Eneavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 593)
  2. Margarida Alves (✭1540 aprox, ✟1632 aprox)
  3. Gonçalo Lopes (✭1550, ✟1631)
  4. Margarida Alves (✭1555, ✟1623)
  5. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 593)
  6. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 2370 - Belchior Bentes)
  7. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615)
  8. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 2714 - Belchior Brandão Coelho e 2715 - Maria Pestana)
  9. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 1356)
  10. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 2970 - Belchior Brandão Coelho e 2971 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 1357)
  11. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 1356)
  12. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 3226 - Belchior Brandão Coelho e 3227 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 1357)
  13. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 1356)
  14. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 3738 - Belchior Brandão Coelho e 3739 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 1357)
  15. Braz Rabelo Falcão (✭aprox 1615) (Mesma pessoa de nº 1356)
  16. Isabel Brandão (✭aprox 1622, ✟01-11-1680) - (filha de 3994 - Belchior Brandão Coelho e 3995 - Maria Pestana) (Mesma pessoa de nº 1357)
Decavós
  1. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 4288 - Simão Soeiro Neto e 4289 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 1184)
  2. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 4290 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 1185)
  3. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 4544 - Simão Soeiro Neto e 4545 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 1184)
  4. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 4546 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 1185)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 4738 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  6. Belchior Bentes (✭1482)
  7. Belchior Brandão Coelho (✭24-12-1605) - (filho de 5428 - Antonio Brandão Coelho e 5429 - Isabel Barbosa de Sousa) 1624 - Salvador, Bahia, Brasil - Coronel Comandante em combate a invasao Holandesa.
    Cachoeira, Bahia, Brasil - Capitao.
    Coronel do Corpo de Ordenanca da Vila de Cachoeira.
  8. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653)
  9. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 2715)
  10. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 2715)
  11. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 2715)
  12. Maria Pestana (✭aprox 1610, ✟06-12-1653) (Mesma pessoa de nº 2715)
Undecavós
  1. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 2368)
  2. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 8578 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 2369)
  3. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 2370)
  4. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 2368)
  5. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 9090 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 2369)
  6. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 2370)
  7. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677)
  8. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 5429)
  9. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 5429)
  10. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 5429)
  11. Isabel Barbosa de Sousa (✟08-03-1677) (Mesma pessoa de nº 5429)
Dodecavós
Tridecavós
  1. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493)
  2. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 21714)
  3. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 21714)
  4. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 21714)
  5. Balthasar Brandão Coelho (✭aprox 1493) (Mesma pessoa de nº 21714)
Tetradecavós
  1. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447)
  2. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 43430)
  3. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 43431)
  4. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 43430)
  5. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 43431)
  6. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 43430)
  7. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 43431)
  8. Fernão Gonçalves Ponte (Mesma pessoa de nº 43430)
  9. Catarina Fernandez Ledo (✭aprox 1447) (Mesma pessoa de nº 43431)
Total de Ancestrais: 272
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
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  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
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Data: Quinta-Feira, 28-3-2024 21:39 GMT - DB1
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