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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Maria Eduarda von Sohsten
Pais
Avós
Bisavós
Trisavós
Tetravós
  1. Leonardo Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti (✭06-07-1855, ✟17-05-1950) - (filho de 80 - Antônio Francisco Cavalcanti de Albuquerque (Capitão Budá) e 81 - Marcolina Dorothéia Pachedo Couto) Médico. Bacharel em Letras pelo Colégio Pio Latino Americano de Roma, licenciado em Filosofia pela Universidade Gregoriana e doutor em Medicina (1882) pela Universidade de Paris, cujos estudos começara na famosa Faculdade de Montpelier, onde se formou Nostradamus. Foi o laureado de sua turma.
Pentavós
Hexavós
  1. Jerônimo Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti (✭1799, ✟1843) - (filho de 320 - André Cavalcanti de Albuquerque Arcoverde e 321 - Úrsula Jerônima Cavalcanti) Conta-se que morreu assassinado a mandado de um cunhado, por 5 cabras, com 5 tiros de bacamarte, ao atravessar um riacho, de volta de uma missa em Pau Ferro (Município de Pedra).
Heptavós
  1. André Cavalcanti de Albuquerque Arcoverde - (filho de 640 - Simeão Correia de Lima e 641 - Vitória de Moura Bezerra Cavalcanti) De Igaraçu, proprietário no Sertão, onde residia, da Fazenda Barra, a qual depois que os trilhos da "Great Western" ali chegaram no princípio do século, passou a denominar-se "Ipanema", a vilazinha mais bonita do Município de Pesqueira.
  2. Joaquim Ignácio de Siqueira Barbosa - (filho de 644 - Pantaleão de Siqueira Barbosa e 645 - Ana Leite de Oliveira) Capitão-Comandante. Joaquim e Maria de Jesus tiveram 20 filhos que foram moradores e povoadores da cidade de Pesqueira (PE) e ficaram conhecidos como "Os 20 de Pesqueira".
Octavós
  1. Simeão Correia de Lima Tenente-General.
  2. Pantaleão de Siqueira Barbosa Mestre-de-Campo. Mestre-de-campo e um dos portugueses mais famosos da Ribeira do Moxotó, em todos os tempos, sendo ele o senhor de extensas sesmarias, onde foi encravadas diversas fazendas nos municípios de Sertânia, Custódia, Inajá, Águas Belas e Buique. Essas suas terras, Pantaleão Siqueira as adquiriu em Sergipe del Rei, em 1738, ao que aqui chegou para tomar conta das mesma, que eram antes propriedade dos Padres da Congregação de São Filipe de Nery, no Recife (PE). Nelas surgiu a bicentenária Fazenda Geritacó, em 1842, onde erigiu uma pequena capela sob a invocação de Santana, em homenagem a moça com a qual casara. (Fonte: Roteiros de Velhos e Grandes Sertanejos, pag. 1151, LUIS WILSON). Pantaleão chegou as margens do Moxotó juntamente com um irmão, Manuel José de Siqueira e de outro português chamado Gonçalo Correia da Cruz. Seu irmão Manuel se fixou no local "Poço do Boi", onde erigiu um cruzeiro de madeira. Já o outro, Gonçalo, se fixou na Fazenda Algodões, próximo a vila de Rio da Barra.
Eneavós
Decavós
Undecavós
Dodecavós
Tridecavós
Tetradecavós
Pentadecavós
  1. Pedro Gonçalves Cerqueira Fundou a Capela de Santa Catarina, na Santa Casa de Misericórdia de Olinda
Hexadecavós
  1. Filippo Di Giovanni Cavalcanti (✭12-06-1525, ✟antes de 1614) - (filho de 328616 - Giovanni Di Florenço Di Filippo Cavalcanti e 328617 - Ginevra Manelli) Conjurou contra o Duque Cosmo de Médici e fugiu p/Portugal no ano de 1558, daí passando para o Brasil. Em PE foi hóspede de Jeronimo de Albuquerque e casou com sua filha Catarina. Seu nome seria Felipe Zenobio Basilio Cavalcanti.
  2. Brites Mendes de Vasconcellos (✭cerca de 1525, ✟19-12-1620) - (filha de 328622 - Luis Manuel Aviz (Duque de Beja) e 328623 - Joana de Góis de Vasconcelos) Manuel José da Costa Felgueiras Gaio considera Brites Mendes de Vasconcelos como sendo filha de Bartolomeu Rodrigues. Ver Felgueiras Gaio, Tomo XXV, REGOS, §23, N6.

    As provas da ancestralidade judaica de Brites Mendes de Vasconcelos e também de seu esposo Arnaud de Holanda, constam no artigo do historiador Francisco Antonio Doria ("Sangue Converso no Brasil Colônia I", 2010) , que transcrevemos abaixo, bem como no processo de habilitação ao cargo de familiar do Santo Ofício de seu descendente João Gomes de Mello, casado com d. Jerónima de Almeida, disponível no acervo digital, no site da torre do tombo.

    Segue o texto de Francisco Antonio Dória:

    "Há uma lenda confusa e inverificável cercando o ancestral dos primeiros Holanda em Pernambuco, Arnal de Holanda. Seria Arnal de Holanda filho se um certo barão Hendrick van Rhijnburg, barão batavo, casado com Magrete Florenz, irmã do papa Adriano VI (...). Só que, para começar, o tal barão não se consegue documentar e o papa Adriano VI, que reinou um ano e tanto, de 1521 a 1523, não teve irmãs, só dois irmãos. (...) A mulher de Arnal era notoriamente judaizante, Brites Mendes, a Velha, conforme testemunhos no pedido de familiarato do Santo Ofício de José Gomes de Mello, que dela descendia - e noutro processo, de fins do século XVI (uma das primeiras datas é 1699) e nele se diz que "o pai e a mãe da dita Brites Mendes foram castigados pelo Santo Ofício por judaísmo e fora a dita sua mãe, queimada. Pois alem do mais havia em Portugal, na virada do século XV para o século XVI, uma família de Holanda, muito rica, de comerciantes abastados e muito viajados. Que eram judeus. (...) Em 15 de julho de 1551, Diogo de Holanda, o "Salomão" se apresenta à inquisição. É dado como filho de dois judaizantes, Jacob de Holanda e Leonor Mendes. Nascera Diogo de Holanda, o Salomão, em 1535.
    (...) Neste meio tempo entram em cena os parentes afina dos Holanda portugueses, os Linz von Dorndorf, fidalgos alemães, cristãos, banqueiros de Ulm. Em 1564, Maximiliano II majestade cesárea envia carta a D. Sebastião pedindo que lhe atendesse os pleitos de seu vassalo, Sebald Linz. Sebald Linz é genro de Francisco Jacome e, portanto, sobrinho do judaizante Diogo de Holanda. E o filho de Sebald Linz, neto de Francisco Jacomé, chamado Bartolomeu Jacome Linz, casa-se com Joana de Gois e Vasconcelos, filha de Arnal e Brites Mendes.
    (...)
    Pode-se pensar que Arnal de Holanda na realidade era também filho de Jacob de Holanda. Judaizante, casado com Brites Mendes, que suporíamos irmã ou sobrinha de Cosma Mendes, ou Leonor Mendes, a dona Rica. (...)"

    Resumo atualizado em 04/08/2021 em razão das dúvidas apontadas acerca da origem judaica de Brites Mendes apontadas pelo autor dos comentários abaixo. ??
    ----------------------------------------

    Se Brites é considerada judia precisa ter ancestrais judeus.
    ___________________
    Brites, quando jovem, orfã, ainda em Portugal, contava com valioso apoio da família Real. Conforme Antonio José Victoriano BORGES DA FONSECA em seu livro Nobiliarchia Pernambucana, de 1748, numa referência a Brites Mendes de Vasconcelos, diz que a Rainha D. Catarina, mulher de El-Rei D. João III, “a entregara a D. Brites de Albuquerque quando passou a Pernambuco em companhia de seu marido, o Donatário Duarte Coelho, recomendando-lhe a sua acomodação, ao que generosamente satisfizera D. Brites de Albuquerque, casando-a com Arnau de Holanda e dando-lhe em dote muitas terras, nas quais fundou Brites Mendes muitos engenhos, que possuem hoje seus descendentes”.

    ***************************************************

    FONTE: https://prazercompartilharblog.wordpress.com/2017/12/28/ascendencia-de-brites-mendes-de-vasconcelos/

    Brites M. de Goes Vasconcelos a Velha (3,4,5) was born in 1520 in Lisboa - Portugal . She died 19/12/1620 in Olinda - PE - Brasil.
    1) NI - Morreu com quase 100 anos
    2) NI - Sepultada na Igreja de Santo Antonio de São Gonçalo do Convento do Carmo, Olinda, PE
    3) DFB - dá como local de nascimento: Crato (vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo).

    Fontes:
    3. Carlos Eduardo Barata e Bueno, DFB - Dicionário das Famílias Brasileiras . Verbete HOLANDA.
    4. Mario Linhares, OL - Os Linhares - Retrospecivo Genealógico - 1690 - 1954 , 21.
    5. Carlos Eduardo de Almeida Barata - 09/12/2004, Notas Informadas.

    Brites Mendes conforme o livro Tratado Genealógico da família Feitosa. autor :Leonardo Feitosa.
    Copiado do Family Search em 27/04/2022.
Heptadecavós
  1. Giovanni Di Florenço Di Filippo Cavalcanti (✭11-10-1478) - (filho de 657232 - Lorenzo Cavalcanti e 657233 - Contessina Peruzzi) mercador. Humanista de destaque, radicado em Londres
  2. Jerônimo de Albuquerque (✭c.1510, ✟25-12-1584) - (filho de 657236 - Lopo de Albuquerque e 657237 - Joanna de Bulhão) Veio com o cunhado Duarte Coelho p/PE e com ele esteve na fundação de Olinda.Na luta contra os índios, ora com êxito para os portugueses, ora com grande insucesso, acabou prisioneiro. Muito jovem, desacostumado ao desconforto, seu físico estava debilitado e foi deixado em segundo plano pelo índios ferozes, sendo cuidado pela filha do cacique. Todos os seus filhos com a índia foram legitimados pelo rei D.Sebastião em 1561,
  3. Maria do Espírito Santo Arcoverde - (filha de 657238 - Ubira Ubi e 657239 - Índia tabajara) A princesa tabajara Muíra-Ubi.
  4. Margaretha Florentz Boeyens - (filha de 657242 - Floris Boyens van Utrecht e 657243 - Geertruida Boeyens) Margarida Florenz Boeyens. Por algum tempo, julgaram-na irmã do Papa Adriano VI (Adriano Florentz Boeyens), mas não há comprovação. Parente, com certeza, era.
  5. Luis Manuel Aviz (Duque de Beja) (✭03-03-1506, ✟27-11-1555) Infante.
  6. Joana de Góis de Vasconcelos (✭1490) - (filha de 657246 - Francisco de Albuquerque de Vasconcelos e 657247 - Maria de Góes) Teria sido criada da Rainha D. Catarina, mulher do Rei D. João III, que a teria recomendado a D. Brites de Albuquerque quando esta, em companhia do marido , o Primeiro Donatário Duarte Coelho, embarcou para Pernambuco.
Octadecavós
  1. Contessina Peruzzi - (filha de 1314466 - Ugo di Rinaldo Peruzzi) Testamento feito em 20 de abril de 1516, já viúva.
  2. Lopo de Albuquerque (✭1440) - (filho de 1314472 - João de Albuquerque e 1314473 - Leonor Lopes de Leão) Comendador de Penamacor. Alcunhado "O Bode" por causa de seu cavanhaque caprino.
  3. Joanna de Bulhão (✭cerca 1460) - (filha de 1314474 - Affonso Lopes de Bulhão e 1314475 - Isabel Gramaxo) Víuva de João de Mello. Lopo de Albuquerque foi seu segundo marido. Pertence a tradicional família vinda da França, os Bullons.
  4. Ubira Ubi Cacique tabajara. Cacique tabajara, da tribo que habitou Olinda e a qual se deve o aumento desta Capitania
  5. Leão Eça Van Holand Príncipe Leão Eça van Holland
  6. Maria de Góes (✭1472)
Eneadecavós
  1. João de Albuquerque (✭cerca de 1420) - (filho de 2628944 - João Gonçalves Gomide e 2628945 - Leonor de Albuquerque) João Gonçalves Gomide ou João Álvares Gomides, depois João Albuquerque. Apelidado "O Azeite" . Comandatário de Pombeiro.Senhor de Esgueira. Empobrecido, passou a viver em Lisboa.
  2. Affonso Lopes de Bulhão - (filho de 2628948 - Antonio Lopes de Bulhões) Cidadão honrado de Lisboa, parente de nosso glorioso português Santo Antônio ( nome civil Fernando de Bulhões,filho de Martim de Bulhões e Teresa Taveira, falecido em 13.06.1231 e canonizado a 20.05.1232)
Icosavós
  1. João Gonçalves Gomide (✟24-03-1437) - (filho de 5257888 - Gonçalo Lourenço Gomide e 5257889 - Inês Leitão) Senhor de Vila Verde. 2º Senhor de Vila Verde dos Tancos, escrivão da puridade de D.João I e de D.Duarte, sucedendo seu pai no cargo. Num acesso de cólera, assassinou sua esposa e foi degolado em praça pública. Um dos efeitos da condenação foi riscar o sobrenome Gomide dos filhos do casal, que passaram a usar apenas o Albuquerque da mãe, "nome nobre e limpo".
  2. Leonor de Albuquerque (✭cerca 1400, ✟antes de 1437) - (filha de 5257890 - Gonçalo Vaz de Mello (O Moço) e 5257891 - Isabel de Albuquerque) Tb aparece como Leonor Vaz de Albuquerque. Foi morta por seu marido, que acabou decapitado por isso.
  3. Lopo Gonçalves de Leão Judaizante, desembargador em Lisboa
21º avós
  1. Domenico Cavalcanti - (filho de 10515712 - Ciampolo Cavalcanti) Tb dito "de Ciampoli". Em 22.10.1362 renunciou aos privilégios magnatícios e adotou novas armas, em vez das tradicionais dos Cavalcantis, "de prata, semeado de cruzetas recruzetadas de vermelho", passou a usar "de prata com uma cruz de vermelho cantonada de 4 estrelas de azul". Mais tarde reverteram ao nome tradicional e às armas de sempre.
  2. Gonçalo Vaz de Mello (O Moço) - (filho de 10515780 - Gonçalo de Melo e 10515781 - Constança Martins) Senhor de Castanheira. Senhor das Castanheiras, Senhor de Póvoas, Senhor de Cheleiros, "Rico-Homem", fidalgo.
22º avós
  1. Ciampolo Cavalcanti - (filho de 21031424 - Cantino Cavalcanti e 21031425 - Brasia di Ciampolo Salimbeni) Sentenciado à morte e aguardando a decapitação, foi perdoado graças à intervenção dos embaixadores de Siena, cidade onde tinha parentes influentes. Seus filhos renunciam à condição de magnati (nobres) em Florença, e mudam o nome, em 1361, para " de´ Ciampoli".
  2. Vasco Martins da Cunha - (filho de 21031564 - Martim Vasques da Cunha e 21031565 - Violante Lopes Pacheco) 7º Senhor de Tábua, "Rico Homem", Chefe dos Cunhas.
  3. Tereza de Albuquerque (✭cerca 1360) - (filha de 21031566 - Fernando Afonso de Albuquerque e 21031567 - Laura) 2ª esposa de Vasco Miz da Cunha.
23º avós
  1. Cantino Cavalcanti - (filho de 42062848 - Poltrone Cavalcanti) Um dos conselheiros da Parte Guelfa, como os primos direitos, em 1278.
  2. Brasia di Ciampolo Salimbeni De nobre família feudal de Siena.
  3. Martim Vasques da Cunha (✭cerca 1310) 6º Senhor de Tábua
  4. Violante Lopes Pacheco (✭cerca 1310)
  5. Fernando Afonso de Albuquerque (✭cerca 1330, ✟1387) - (filho de 42063132 - João Afonso de Albuquerque e 42063133 - Maria Rodrigues Barba) Filho bastardo de João Afonso, Senhor de Albuquerque. Alcaide-Mor de Palmela e da Guarda em 1373, Mestre da Ordem de Santiago em 1381, Alferes-Mor de Pedro I de Portugal em 1344. Em 01.07.1379 foram-lhe doados todos os bens confiscados a D. João Lourenço da Cunha, Senhor de Pombeiro, marido repudiado de D. Leonor de Telles.
  6. Laura O autor Borges da Fonseca apresenta Laura como inglesa.
24º avós
  1. Poltrone Cavalcanti - (filho de 84125696 - Cavalcante de Cavalcanti) Dado como messer, o que o classifica como juiz ou como cavaleiro. Mas o nome, antes um cognome, não diz grande coisa de seu caráter. Foi provavelmente um dos anziani da Parte Guelfa em 1246 junto a um Adimari.
  2. João Afonso de Albuquerque (✭cerca 1310, ✟28-09-1354) - (filho de 84126264 - Afonso Sanches (Conde de Barcelos) e 84126265 - Tereza Martins ( de Menezes)) Senhor de Albuquerque. Também chamado D. João Afonso Sanches ou D. João Afonso de Souza. 6º Senhor de Albuquerque, Medellin, Jarmello, Codiceira . Alferes-Mor do rei seu tio Afonso IV de Portugal e depois seu Chanceler.
  3. Maria Rodrigues Barba (✭cerca 1310) - (filha de 84126266 - Rui Martins Barba e 84126267 - Iria Martins Alardo) 2ª esposa de João Afonso, o Bom.
25º avós
  1. Cavalcante de Cavalcanti - (filho de 168251392 - Gianozzo Cavalcanti) Cônsul da comuna de Florença em 1176. Dado como se tendo envolvido nos conflitos dos que se opuseram a Frederico Barbarroxa, quando este invadiu a Itália.
  2. Afonso Sanches (Conde de Barcelos) (✭antes 1289, ✟1329) - (filho de 168252528 - D. Dinis I (O Lavrador) e 168252529 - Aldonsa Rodrigues Telha) Filho bastardo do Rei D. Diniz. Foi Mordomo-Mor de seu pai e, mais tarde, por sua esposa, tornou-se o 6º Senhor de Albuquerque. Foi tb o 1º Conde de Barcelos. Era o filho predileto do rei, que queria fazê-lo seu sucessor. O outro Afonso, filho legítimo, levou a melhor e este foi afastado de Portugal, indo para Castela. Sempre lutou ao lado do pai em todas as lutas que este sustentou contra o filho legítimo.
  3. Tereza Martins ( de Menezes) (✭cerca 1290) - (filha de 168252530 - João Afonso de Menezes e 168252531 - Teresa Sanches) Ou Tareja Martyins. 5ª Senhora de Albuquerque.
  4. Rui Martins Barba Sexto-neto por legítima varonia de D. Mem Paes Mogudo de Sandim.
26º avós
  1. Gianozzo Cavalcanti Nome conhecido por meio do patronÍmico do filho, este documentado. Gianozzo teria casado com uma Adimari, on que se infere do prenome de outro filho que lhe é atribuído. Viveu no começo do século XII; as memórias posteriores dão-no como filho de um Cavalcante di Giamberto di Benedetto, sendo este Bendetto o mais antigo ancestral desta família. Benedetto teria vivido nos começos do século XI.
  2. D. Dinis I (O Lavrador) (✭09-10-1261, ✟07-01-1325) - (filho de 336505056 - Afonso III (O Reformador) e 336505057 - Beatriz de Castela) Rei de Portugal. Cognominado "O Lavrador", é o 6º Rei de Portugal (1279-1325), sendo o 1º filho varão de Afonso III e D. Brites. Casou com a Infanta D. Isabel, filha de Pedro III, Rei de Aragão, e da Rainha D. Constança da Sicília. Foi um rei sábio, bom e justo. Instituiu a Ordem Militar de Cristo com os bens conseguiodos com a extinção da Ordem dos Templários. Favoreceu em especial a agricultura, daí seu cognome.

    Foi grande amante das artes e letras. Tendo sido um famoso trovador, cultivou as cantigas de amigo e a sátira, contribuindo para o desenvolvimento da poesia trovadoresca na Península Ibérica. Pensa-se ter sido o primeiro monarca português verdadeiramente alfabetizado, tendo assinado sempre com o nome completo.[2]
    Entre 1320 e 1324 houve uma guerra civil que opôs o rei ao futuro Afonso IV. Este julgava que o pai pretendia dar o trono a Afonso Sanches. Nesta guerra, o rei contou com pouco apoio popular, pois nos últimos anos de reinado deu grandes privilégios aos nobres. O infante contou com o apoio dos concelhos. Apesar dos motivos da revolta, esta guerra foi no fundo um conflito entre grandes e pequenos. Após a sua morte, em 1325 foi sucedido pelo seu filho legítimo, Afonso IV, apesar da oposição do seu favorito, filho natural Afonso Sanches. (Fonte: Wikipedia)
  3. João Afonso de Menezes Conde de Barcelos. Senhor de Albuquerque
  4. Gonçalo Martins Alardo Senhor de Vila Verde.
27º avós
  1. Afonso III (O Reformador) (✭05-05-1210, ✟16-02-1279) - (filho de 673010112 - Afonso II (O Gordo) e 673010113 - Urraca de Castela) Rei de Portugal. Rei de Portugal.
  2. Beatriz de Castela (✭1242, ✟1303)
  3. D. Sancho IV Rei de Castela.
  4. Maria de Menezes - (filha de 673010126 - D. Afonso, Infante) Senhora de Viero.
28º avós
  1. Urraca de Castela Rainha Consorte de Portugal.
  2. D. Afonso, Infante Senhor de Molina
29º avós
  1. Dulce de Aragão Rainha Consorte de Portugal.
30º avós

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