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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Alexandra Pinheiro de Castro
Pais
Avós
  1. César Pinheiro Teles (✭06-03-1919, ✟22-10-1994) - (filho de 12 - Joaquim Pinheiro Bezerra de Menezes e 13 - Amélia Pinheiro Teles) Agricultor e Pecuarista. Era agricultor e pecuarista, estudioso de genealogia, dotado de excepcional memória, sabia os nomes dos ascendentes das famílias do Cariri cearense, bem como tinha gravado nomes, fatos e datas de quase todos acontecimentos na região, razão pela qual era consultado por inúmeros estudiosos e cronistas da área. Bastante conhecido no seu meio, ao falecer tinha mais de 800 afilhados.
Bisavós
  1. Amélia Pinheiro Teles - (filha de 26 - Francisco Teles de Quental e 27 - Gerônima Bezerra Monteiro) Foi a 3ª esposa de Joaquim Bezerra de Menezes.
  2. José Almino Alencar e Silva (✭14-11-1887) Além de agricultor e pecuarista, era grande empreendedor. Montou o primeiro matadouro industrial do interior do Ceará, a primeira industria de beneficiamento de algodão e foi o primeiro a utilizar comercialmente a energia elétrica no sul do Ceará.
Trisavós
Tetravós
  1. Joaquim Antônio Bezerra de Menezes (✭11-10-1784, ✟13-09-1868) - (filho de 96 - Leandro Bezerra Monteiro e 97 - Rosa Josepha do Sacramento) Capitão Mor.
  2. Felipe Teles de Mendonça (Mesma pessoa de nº 50)
  3. Pedro Bezerra Monteiro - (filho de 108 - José Geraldo Bezerra de Menezes e 109 - Jerônima Bezerra de Menezes) Major. Conforme edição de 10/05/1888 do jornal conservador "Pedro II", Pedro Bezerra Monteiro era major da Guarda Nacional. Ainda, conforme informações constantes na edição de 04/12/1868 do Jornal Cearense, de Fortaleza-CE, PEDRO BEZERRA MONTEIRO exerceu o cargo de "suplente de delegado" na cidade do Crato-CE. Texto publicado na edição de 09/01/1891 do jornal O Estado do Ceará (com grafia original): "No Joazeiro, termo do Crato, falleceu em consequencia de uma hemorrhagia cerebral o nosso presado e distincto amigo major Pedro Bezerra Monteiro. Descendente de uma das mais importantes famílias deste Estado, o major Pedro Bezerra distinguiu-se durante toda a sua vida pela amabilidade de seu caracter e magnanimidade de coração; sendo, portanto, muito sentida a aquelles que tiverão a felicidade de conhecelo. Dedicou-se por longos anos à lavoura, e, se morreu pobre, ninguem jámais foi mais probo. Sentimentos à sua illustre e numerosa familia, com especialidade ao seu digno irmão, o nosso distinctíssimo amigo Sr. Dr. Leandro Bezerra Monteiro [site #26690], e de envolta com os nossos sentimentos, as nossas preces pelo descanço eterno do finado."
  4. Leopoldina Bezerra Dias Monteiro Conforme edição de 14/08/1873, PEDRO BEZERRA MONTEIRO, seu esposo, foi inventariante, em Crato-CE, a 22/02/1873, de partilha procedida entre ele próprio e seus filhos "havidos de sua finada mulher, D. Leopoldina Bezerra Dias Monteiro".
  5. José Ignácio de Oliveira Maciel - (filho de 120 - Inácio Caetano Maciel e 121 - Izabel ... Oliveira) Nome conforme consta na certidão de casamento, realizado em 1854, com Izabel Brasilina do Amor Divino. Na certidão de casamento do filho Luís Carlos Saldanha Arraes, consta como José Inacio de Alencar.
Pentavós
  1. Leandro Bezerra Monteiro (✭05-12-1740, ✟1831) - (filho de 192 - Antônio Pinheiro Lobo e Mendonça e 193 - Joana Monteiro Bezerra de Menezes) Brigadeiro. Sua biografia foi publicada no livro "VIDA DO BRIGADEIRO LEANDRO BEZERRA MONTEIRO", de J. Dias da Rocha Filho, Coleção História e Cultura Dirigida Pelo Instituto do Ceará, em 1978.
  2. José Geraldo Bezerra de Menezes (✭09-02-1786, ✟10-06-1856) - (filho de 216 - Leandro Bezerra Monteiro e 217 - Rosa Josepha do Sacramento) Tenente-Coronel.
  3. Inácio Caetano Maciel Residia no Crato-CE. Tomou parte na Revolução Pernambucana de 1817. Acompanhou D. Bárbara de Alencar (avó de José de Alencar), também revolucionária, em sua fuga do Crato para o Piauí. Por ter se desentendido com um sobrinho homônimo (da Taboca), retirou o nome "Alencar" de sua descendência.
Hexavós
  1. Nazário da Rosa Moniz Das famílias Teles de Menezes, de Sergipe, e Moniz Barreto, da Bahia.
  2. Maria Silvana de Rezende Da família Bezerra, do Ceará.
  3. Gonçalo Ricardo Arraes - (filho de 488 - Inácio Ricardo Arraes e 489 - Ana Torres Deusdará) Tronco cearense da família Arraes. Aos 12 anos perdeu o pai, assassinado na Bahia. Aos 16 anos foi para o Ceará com seus 4 irmãos. Localizou-se no sítio Caiçara do Rio Conceição, no Saboeiro. Daí saiu para o sítio Macambira e, depois, para São Mateus, e, ainda, para Inhamuns, em 1809.
  4. Teresa Brasilina da Silva (ou Teresa Brasilina de Alencar).
Heptavós
  1. Inácio Ricardo Arraes Por ser o primeiro Arraes com descendência conhecida, é considerado o tronco da famíla. Morreu assasinado na Bahia.
  2. Manoel de Montes de Carvalho - (filho de 984 - Silvestre Rodrigues de Carvalho e 985 - Ignacia da Conceição) (ou Manoel do Monte Furtado).
    Antônio Luiz Carlos de Alencar em PIO IX Resumo Histórico (1956) diz: "Segundo reza a tradição foi Manoel de Montes de Carvalho quem primeiro pisou o solo piononense de 1800 a 1801. Era ele cearense, natural da cidade de Sobral. Fixou residência na Fazenda Marçal, vindo a contrair casamento com Matildes Barbosa de Mesquita, natural deste Estado. Do casal nasceram quatro filhos. São eles Joaquim, José, Maria e Antônio. Este último estava
    cursando o Seminário quando veio a falecer".

    Informações que são comprovados pelo depoimento do filho Antônio de Montes Furtado, no processo GENERE (1822), pelos depoimentos prestados pelos pais, Manoel de Montes de Carvalho e Matildes Barbosa de Mesquita, nos Autos de Patrimônio do mesmo filho (1823), documentos que se encontram no Arquivo Público do Estado do Maranhão e pelas Sesmarias de fevereriro e março de 1819. Documentos abaixo transquitos, em parte.

    Processo GENERE (1822) << Diz Antônio de Montes Furtado, natural e morador na freguesia de Nossa Senhora das Mercês de Jaicós, bispado do Maranhão, filho legitimo de Manoel de Montes de Carvalho, natural da freguesia de N. Sra. do Carmo de São Matheus dos Inhamuns, Bispado de Pernambuco, e de Matildes Barbosa de Mesquita, natural da freguesia de N. Sra. da Penha da Vila do Crato, do mesmo bispado de Pernambuco, neto paterno de Silvestre Rodrigues de Carvalho, natural da Vila de Água Fria, do arcebispado da Bahia, e de Ignacia da Conceição, natural da Vila de Cabrobó, do bispado de Pernambuco, neto materno de Antônio Cardozo de Mesquita, natural da freguesia do Cabo, do bispado de Pernambuco, e de Florinda Barboza Lima, natural da cidade de Sergipe d'El Rey, do arcebispado da Bahia >>.

    Processo Autos de Patrimônio: Depoimento. (1823) Manoel de Montes de Carvalho, homem branco casado natural da freguesia de São Matheos do Bispado de Pernambuco, morador na sua Fazenda Marçal, da freguesia de Nossa Senhora das Mercês deste Bispado do Maranhão que vive de seu bens, de idade que disse ser de sessenta e dois anos, pouco mais ou menos, a quem o reverendo vigário comissário deferiu o juramento dos Santos Evangelhos, com um livro deles sobre que pôs sua mão direita, e prometeu dizer a verdade do que soubesse e lhe fosse perguntado e do costume disse pai do Ordinando (Antonio de Montes Furtado)

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, sita nos cabeceiras da Ribeira do Riachão, fazendo pião no lugar Condado correndo seu cumprimento de norte a sul, riacho abaixo, e a largura de nascente ao poente, entre as fazendas Marçal e Tamanduá. Concedida em 12 de fevereiro de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho e registrada a fl 23." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 83

    "Fazenda Cajazeiras - Oeiras - data com tres léguas de cumprido e uma de largo, fazendo pião no corpo da mesma fazenda, correndo o seu cumprimento de norte a sul, pelo riacho das cajazeiras abaixo uma légua e duas ao corpo do riacho acima para o norte, e a largura de nascente ao poente a extremar com as fazendas Coroatá, Caiçara e S. Bento. Concedida em 22 de março de 1819 a Manoel de Montes de Carvalho" e reg. a fl 44 v." Índice das Cartas de Sesmarias Registradas na Junta da Real Fazenda (1819-1823) Página 84

    Por alguma razão que não sabemos, posteriormente passou assinar-se como Manoel do Monte Furtado, conforme podemos ver nos documentos abaixo citados.

    Registro de Casamento de Francisca Chevelina de Alencar e Carlos Gomes da Silva, realizado no Crato em vinte e dois de julho de 1835, na cidade de Crato-Ceará, tendo como testemunhas Targini de Alencar Benevides e Manoel de Montes Furtado e celebrado pelo padre (interino) Pedro Antunes de Alencar Rodovalho.

    Francisca Chavelina de Alencar é neta de Manoel de Montes Furtado e o padre celebrante, Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, tio da noiva, pois que irmão de Vitorino Antunes de Alencar Rodovalho, êste esposo de Maria do Monte Furtado, mãe da noiva. Nos inventários de Antônio Joaquim de Carvalho Simões (neto) arquivado no Memorial da Justiça de Pernambuco (1863) aparece como proprietário de terras nas Fazendas Marçal, Carnaubinha e Inharé, herdadas de Manoel de Montes Furtado, e no inventário de Bárbara do Monte Furtado(nora) , esposa do filho José do Monte Furtado (arquivado na URCA - Crato- Ceará (1838), também aparece como Manoel de Montes Furtado.
Octavós
  1. Pedro Moniz Teles - (filho de 1552 - Egas Moniz Barreto) Descendente de Egas Moniz Barreto.
  2. Teodózio Ferreira Pinto Sargento-mor.
  3. Perpétua de Mendonça (✭1700) (Mesma pessoa de nº 385)
  4. Gonçalo Tavares de Menezes - (filho de 1736 - Pedro Moniz Teles) (Mesma pessoa de nº 388)
  5. Leonel de Alenquer Rego (✟aprox 1767) - (filho de 2024 - Martinho Francisco do Rego e 2025 - Dorotéia de Alenquer) (ou Leonel de Alenquer Rego). Tronco de todos os Alencar do Brasil.
    Leonel de Alenquer Rego faleceu c. 1767, na Fazenda Caiçara, Exu, Pernambuco, e não se encontrou o seu termo de batismo, fato normal por os livros serem incompletos. A cronologia indica ser filho de D. Dorotéia de Alenquer, mas como não existe inferir em genealogia, resta a dúvida: é ALENQUER de sangue ou por adoção como sua irmã adotiva Marta Alenquer? (Siará Grande - Francisco Augusto de Araújo Lima - Pg. 1574).
  6. Carlos de Faria Machado (✭aprox 1695) Capitão-Mor.
Eneavós
Decavós
Undecavós
Dodecavós
Tridecavós
Tetradecavós
Pentadecavós
  1. Lourenço de Figueredo (Mesma pessoa de nº 49260)
  2. Diogo Álvares Correia (Caramuru) (✭1475, ✟1557) (Mesma pessoa de nº 49262)
  3. Catharina Alves Paraguaçu (Paraguaçu) (✭1495, ✟1583) (Mesma pessoa de nº 49263)
Total de Ancestrais: 182
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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  • Brother's Keeper
    O melhor programa para registro de dados genealógicos, usado por mim desde o início deste trabalho.
  • Família Coelho Rodrigues
    Site dos descendentes de Valério Coelho Rodrigues, com sua história, descendentes e muitas outras informações.
  • Uma organização internacional sem fins lucrativos que oferece ferramentas gratuitas para ajudá-lo a descobrir sua genealogia. Muitas pessoas aqui neste site já possuem links para seus registros no Family Search.
  • Colégio Brasileiro de Genealogia
    Deseja pesquisar mais sobre sua família e não sabe como fazer? Aqui você vai encontrar dicas importantes.
  • Arquivo Nacional
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Dados do arquivo
Data: Quinta-Feira, 28-3-2024 20:18 GMT - DB1
Pessoas: 113.515
Famílias: 36.160
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Magno José de Sá Araujo
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