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Genealogia Pernambucana

Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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Marcos de Araújo Costa
  1. Marcos de Araújo Costa (✭1778, ✟04-11-1850) - (filho de 2 - Marcos Francisco de Araújo Costa e 3 - Maria Rodrigues de Santana) Padre. Nasceu em 1778, na casa de seus avós Valério e Domiciana, em Paulistana – PI. Estudou no Seminário de Olinda. Ocupou cargos importantes no governo da Província do Piauí, nas décadas de 1820 e 1830, exercendo também, por dois mandatos, o cargo de deputado à Assembleia Provincial. Fundou em sua fazenda Boa Esperança, atual município de Padre Marcos, uma das primeiras escolas do Piauí.

    Possuia outras terras, nas fazendas Corrente e Tabuleiro Grande, cuja Carta de Data e Sesmaria, desta última, se transcreve: "Balthasar de Sousa Botelho de Vasconcellos, Fidalgo Cavalleiro da Casa Real, Comendador da Ordem de Christo, Coronel Governador da Capitania de São José do Piauhy. Faço saber aos que esta Carta de Data e Sesmaria virem: Que o Padre Marcos de Araujo Costa, morador no Termo desta Cidade me apresentou, que ele possue neste mesmo Termo a Fazenda Taboleiro grande, que lhe veio por herança de seo Pai, e onde foi feito o seo Patrimonio, a qual Fazenda o dito seo Pai o falecido Capitão Marcos Francisco de Araujo Costa obtivera por Sesmaria como sobras da do Corrente do mesmo; e porque erão passados muitos annos, sem que se pudesse ter conseguido a Confirmação desta Sesmaria, o Suplicante, que se acha de posse daquela Fazenda, a tem em Cultura, e povoada com gados vacum e cavallar, me requeriu, que lhe concedesse nova Data em suplemento: atendendo eu portanto ao seo Requerimento, e a ter se procedido antes da anterior Sesmaria .... .... .... ... do Juiz dos Feitos da Real Coroa, e Fazenda, que informara depois de ouvir o Procurador da mesma, e a Camara do competente Districto; assim como por ser util a cultura das terras; por todos estes respeitos: Hey por bem conceder ao Suplicante Padre Marcos de Araujo Costa em Nome de Sua Majestade três legoas de terra de comprido e hua de largo na dita Fazenda Taboleiro grande sem prejuízo de Terceiro com as Clausulas das Reais Ordés, e com a de não fazer traspasso por meio algú, e em nenhú tempo a Pessoa algúa, Religião, ou Communidade, sem que primeiro dê parte na Casa da Fazenda ao Juiz de Feitos dela para me fazer presente, e ver se se deve, ou não consentir no tal traspasso, sub pena de ficar nulla esta Data, e se poder novamente conceder a outrem. E nesta forma se lhe passa Carta, para que ele haja, logre, e possua as sobreditas terras para si, e seos herdeiros, sem pensão nem tributo algú mais, do que o Dizimo a Deus Nosso Senhor dos frutos, que nella tiver, ... ... ..., lhe faça não prejudicando a Terceiros digo prejudicando também a Sua Majestade, se no dito Sitio quizer fundar algúa Villa, reservando os Páos Reaes que nellas houverem para Embarcações, ficando com a obrigação rigorosa de mandar confirmar esta por sua Majestade dentro de dous annos primeiros seguintes, demarcando antes as referidas terras na forma das Reaes Ordés, devendo cultiva-las e dar caminhos públicos, e particulares onde forem necessários, para Pontes, Fontes, Portos, e Pedreiras: E havendo nas mesmas terras estrada publica, que atravesse Rio caudaloso, que necessite de Barco para se atravessar, não só ficara de ambas as bandas dele a terra que baste para uso público, mas tam bem de húa delas meia legoa de terra em quadra, para comodidades publicas, e de quem arrendar a Passagem, devendo demarca-la no tempo de sua posse, pelo rumo de cordas, e braças craveiras, como de estilo e Sua Majestade Mandou. Quando porem aconteça, que as referidas terras sejão possuídas por algúas Religiões, ou outras Pessoas Eclesiaticas, será com o encargo de pagarem Dizimos a Deos, como se fossem possuídas por Seculares. E faltando a qualquer destas clausulas, se haverão as dita terras por devolutas, e se darão a quem as denunciar conforme as Reaes Ordés. Pelo que mando ao Ouvidor Juiz dos Feitos da Real Coroa, e Fazenda, mais Ministros, e Pessoas, a que pertencer, que na forma referida e com as condições expressadas deixem ter e possuir as taes terras ao mencionado Padre Marcos de Araujo Costa, como cousa sua própria para si, e seos herdeiros, e que assim também cumprão, e guardem esta minha Carta de Data e Sesmaria tão inteiramente como nella se contem, que se registarão onde tocar, a qual lhe mandei passar por mim assignada, e selada com o signete das minhas Armas. Dada em a Cidade de Oeiras do Piauhy aos quatro dias do mez de Setembro do Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil oitocentos e dez oito. Francisco de Souza Mendes Secretario do Governo a fez. Balthazar de Sousa Botelho de Vascocellos = Estava o Sello das Armas. Carta de Data e Sesmaria, porque Vossa Senhoria há por bem conceder em Nome de Sua Majestade, ao Padre Marcos de Araujo Costa, três legoas de terra de comprido, e húa de largo na Fazenda Taboleiro grande do Termo desta Cidade, na forma que pede, e com as clausulas expressadas na Reaes Ordés, como acima se declara = Para Vossa Senhoria ver = Por Despacho de Sua Senhoria de onze de Setembro de mil oitocentos e dezoito = Número mil quinhentos e oitenta. Pagou mil e seiscentos reis do Sello. Oeiras quinze de Setembro de mil oitocentos e dezoito = Lima = Campos =
Pais
  1. Marcos Francisco de Araújo Costa - (filho de 4 - João Francisco de Paiva e 5 - Antônia do Espírito Santo) Ouvidor Geral Capitão. Estabeleceu-se em Esperança, município de Jaicós, Piauí. Foi eleito deputado e membro de uma junta do Governo da Província. Não aceitou os postos, sendo posteriormente agraciado com hábito de Comendador da Ordem de Cristo.
  2. Maria Rodrigues de Santana - (filha de 6 - Valério Coelho Rodrigues e 7 - Domiciana Vieira de Carvalho) Conforme registro assinado pelo padre João José Caetano, "em 20 de julho de 1781, em desobriga na fazenda dos Jacus, foi batizado Amador, filho de João Antônio Ferreira e de Ignácia Ferreira; foram padrinhos o Alferes Marcos Francisco de Araújo Costa e sua mulher Maria Rodrigues, todos moradores nesta freguesia". Em outro registro, de 13 de novembro de 1777, consta que foram padrinhos de Manoel, filho de Tomás Pereira e Rosa Maria. Além destes, foram encontrados, posteriormente, vários outros registros onde aparecem como padrinhos, talvez porque a fazenda Boa Esperança, onde moravam, era um dos locais onde ocorriam as "desobrigas". Em 1820, Maria era proprietária das fazendas Boa Esperança, Canabrava, Curimatá e Alegrete. Conforme documento de 1762, as três primeiras fazendas pertenceram a Antônio Rabello de Sepúlveda e foram descritas, à época, da seguinte forma: - Fazenda Curimatá, no Riacho do Gentio, com três léguas de comprimento e duas de largura, da qual dizem que tem data, mas sem confirmação. - Fazenda Canabrava. O mesmo Antônio Rabello de Sepúlveda, possui esta fazenda como testamenteiro de seu tio Alexandre Rabello de Sepúlveda, no mesmo riacho, com três léguas de comprimento, outro tanto de largura, a qual descobriu e povoou o dito seu tio. - Fazenda Boa Esperança, também como testamenteiro do dito seu tio, com três léguas de comprimento, e outro tanto de largo, a qual também foi descoberta e povoada pelo dito Alexandre Rabello. De Boa Esperança - PI.
Avós
  1. Valério Coelho Rodrigues (✭03-09-1713, ✟1783) - (filho de 12 - Domingos Coelho e 13 - Águeda Rodrigues) Da Freguesia de São Salvador do Paço de Souza, Bispado do Porto. Casou-se, no Piauí, onde teve 16 filhos. Desses filhos, 14 ficaram na região de Paulistana, Conceição do Canindé e parte do município de Jaicós - PI. Residiu em Paulistana até o dia de sua morte.
  2. Domiciana Vieira de Carvalho (✭1728) - (filha de 14 - Hilário Vieira de Carvalho e 15 - Maria do Rego Monteiro) Segundo Abimael Ferreira de Carvalho, no livro “Família Coelho Rodrigues – Passado e Presente”, página 761, Domiciana Vieira de Carvalho, era filha de José Vieira de Carvalho e de Maria Freire da Silva, vindos de São Paulo, no ano de 1719, que se radicaram no lugar Paulista. Além de Domiciana, o autor relaciona os seguintes filhos do casal: Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos; Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira; José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva; Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego; Aniceto Vieira de Carvalho, padre; Florêncio Vieira de Carvalho; Francisco Vieira de Carvalho; e Marcos Vieira de Carvalho.

    Em julho de 2021, o pesquisador José Ernandes encontrou o assento de batismo adiante transcrito: “Em 18 de Mayo de 1728 no Canindé fazenda da Volta aonde disse Missa o Reverendo Antônio Rodrigues Tavares de licença minha baptizou, e pos S. Oleos a Inocente Dimiciana filha legítima de Hilario Vieyra de Carvalho, e de sua mulher Maria da Incarnação, P.P. o Capitam mor Manoel do Rego Monteiro, em verdade do que mandei fazer este assento em que me assino. Thome Carvalho e Silva – Vigário”.

    Entretanto, somente em 26 de abril de 2022, foi possível confirmar que Domiciana Vieira de Carvalho era a mesma do registro acima, natural do Piauí e não de São Paulo, filha de Hilário Vieira de Carvalho e Maria da Encarnação do Rego Monteiro, portanto neta e não filha de José Vieira de Carvalho e Maria Freire da Silva. Essa importante descoberta foi feita pela genealogista Ivonete Paixão, ao pesquisar o processo de genere, de 1793, de cinco netos de Valério e Domiciana, cujo original se encontra no Arquivo Público do Maranhão. Outros dados encontrados nesse documento, serão apresentados mais adiante.

    Segundo Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Valério Coelho Rodrigues e Domiciana Vieira de Carvalho, se casaram na década de 1740. Embora não foram encontrados registros, é provável que tenha ocorrido entre 1743 e 1745, quando ele tinha de 30 a 32 anos e ela, de 15 a 17 anos de idade. Essa hipótese é reforçada pela afirmação de José Teles, de que Valério “iniciou uma fazenda de criação de gado em princípio de 1745”, bem como pelo depoimento da testemunha José Afonso do Carmo, no processo de genere, de 1793, anteriormente mencionado, onde diz que “conhece Domiciana desde o ano de 1750, já vivendo com o seu marido”. Outro indicativo, são os nomes dos filhos do casal que constam da relação dos moradores das fazendas e roças da freguesia de Oeiras, elaborada pelo vigário Dionízio José de Aguiar, em 29 de maio de 1763, onde aparecem os nomes de apenas quatro filhos, provavelmente já adultos ou próximos da maioridade. Lá consta o seguinte:

    Fazenda do Paulista e Carnaíbas
    Valério Coelho Rodrigues
    Domiciana Vieira, mulher
    Gertrudes, filha
    Anna, filha
    José, filho
    Valério, filho”

    Valério e Domiciana tiveram dezesseis filhos (oito homens e oito mulheres). Apenas um não deixou descendente, o José Teobaldo, citado como Irmão Jesuíta leigo, mas que acreditamos ter pertencido a outra ordem religiosa, pois à época os Jesuítas já haviam sido expulsos do Brasil, por ordem do Rei de Portugal.

    Quanto aos demais filhos de Valério Coelho, casaram-se com pessoas de tradicionais famílias das Capitanias do Piauí, de Pernambuco e da Bahia, tais como: Sousa Martins, Araújo Costa, Mendes Vieira, Macedo, Mendes de Sousa, Freire de Andrade, Marques de Sousa, Costa Veloso, Barbosa de Carvalho, Lopes dos Reis, Ferreira de Carvalho, Machado de Sousa e Costa Mauriz.
Bisavós
  1. Manuel de Araújo Costa - (filho de 20 - Gaspar da Costa e 21 - Serafina de Araújo) Chegados ao Piauí em 1697.
  2. Domingos Coelho (✭14-02-1683, ✟17-02-1721) - (filho de 24 - Francisco Coelho e 25 - Maria Ferreira) Foi batizado no dia 14 de setembro de 1683. Foram seus padrinhos, Manoel Ferreira e Maria, filha de Jerônimo Coelho.
  3. Águeda Rodrigues (✭18-02-1680) - (filha de 26 - Bento Rodrigues e 27 - Izabel Antonia) Foi batizada no dia 23/02/1680, na Igreja do Salvador, pelo Frei André da Cruz. Foram seus padrinhos, Bento Miguel e sua mulher Domingas Cardoso, que moravam no lugar São Martinho, em Paço de Sousa.
  4. Hilário Vieira de Carvalho (✟antes de 1759) - (filho de 28 - José Vieira de Carvalho e 29 - Maria Freire da Silva) (O velho).
    Segundo o Escritor Reginaldo Miranda, “no verão de 1719, adentrou o sertão do Piauí uma última bandeira de paulistas, com o objetivo de povoar o território, estabelecendo-se no vale do rio Canindé. Entre seus integrantes estava o casal José Vieira de Carvalho, o colonizador, e Maria Freire da Silva, trazendo consigo alguns filhos, entre esses Hilário Vieira de Carvalho”. Acrescenta que, “naquele mesmo ano também chegou à ribeira do Canindé, proveniente da vila de Cachoeira, na Bahia, uma família portuguesa constituída pelo capitão-mor Manoel do Rego Monteiro, sua esposa Maria da Encarnação e diversos filhos. Diz ainda que, “em pouco tempo, o paulista Hilário Vieira de Carvalho convolou núpcias com dona Maria do Rego Monteiro, filha desse último casal, unindo, assim, as duas famílias pioneiras da conquista do sertão.

    Abastado fazendeiro e político, residente em sua fazenda denominada "A Volta", nas margens do rio Canindé, onde faleceu, já não existindo em 03-04-1759; foi arrematador dos dízimos do Piauí, durante o triênio de 1740 a 1742; também, foi vereador de Oeiras.
Trisavós
  1. Francisco Coelho (✭03-06-1656, ✟07-01-1710) - (filho de 48 - Pero Coelho e 49 - Domingas de Azevedo) Foi batizado no dia 5/6/1656, na Igreja de São Salvador de Paço de Sousa, pelo padre Moreira. Foram seus padrinhos, Francisco Duarte, de Carreira e Maria, do mesmo lugar. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  2. Maria Ferreira (✭17-12-1662, ✟07-11-1734) - (filha de 50 - Manoel Ferreira e 51 - Catharina Ribeiro) Foi batizada no dia 24/12/1662, na Igreja de São Salvador, pelo padre Matias Pacheco, coadjutor. Foram padrinhos, Manoel Barbosa, de Esmegilde e Grácia Rodrigues, filha de Adrião Miguel, da mesma freguesia.
  3. Bento Rodrigues (✭13-12-1643, ✟30-06-1701) - (filho de 52 - Gonçalo Gonçalves) Foi batizado no dia 2012/1643 e foram seus padrinhos, Bento Gomes e Maria Freire. Faleceu "abintestado" (sem deixar testamento), "com todos os Sacramentos", com 57 anos de idade. Foi sepultado no Adro da Igreja de São Salvador.
  4. Izabel Antonia (✟15-01-1705) - (filha de 54 - Antônio Gonçalves) Foram testemunhas de seu casamento, Manoel Antônio, de Fonte Arcada e Antônio Pinto. O ato foi celebrado pelo padre Luiz, "na forma do Concílio Tridentino e Constituição do Bispado". O casal teve pelo menos seis filhos.
  5. José Vieira de Carvalho (✭1685) Viveram, inicialmente, em São Paulo, onde Domiciana teria nascido, em 1714. Mudaram-se posteriormente para o Piauí, onde já estariam morando, em 1719. Várias publicações citam José Vieira de Carvalho como "bandeirante paulista" e patriarca da família Vieira de Carvalho, no Piauí.

    Segundo Abimael, Domiciana tinha os seguintes irmãos:
    Ana Vieira de Carvalho, c/c Manoel José dos Santos;
    Antônia Vieira de Carvalho, c/c Nicolau José Nogueira;
    José Vieira de Carvalho, c/c Maria Pereira da Silva;
    Hilário Vieira de Carvalho, c/c Maria do Rego;
    Aniceto Vieira de Carvalho, padre;
    Florêncio Vieira de Carvalho e
    Francisco Vieira de Carvalho;
    Marcos Vieira de Carvalho.
Tetravós
  1. Pero Coelho (✟20-02-1684) - (filho de 96 - Antonio Coelho e 97 - Cesíllia Soares) Da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Foram testemunhas de seu casamento, Bento Carvalho, Manoel Duarte e Josephe. Faleceu "abintestado" (sem testamento).
  2. Domingas de Azevedo (✭aprox 1630, ✟09-12-1700) - (filha de 98 - Francisco Dias e 99 - Izabel Gaspar) Foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  3. Catharina Ribeiro (✟16-11-1694) - (filha de 102 - Gaspar Vieira e 103 - Maria Ribeiro) Faleceu, já viúva e foi sepultada no Adro da Igreja de São Salvador do Paço de Sousa.
  4. Antônio Gonçalves (✟07-08-1685)
Pentavós
  1. Antonio Coelho Antônio Coelho e sua mulher, eram da freguesia de Santa Maria de Martim, termo de Barcelos. Este lugar situa-se entre as cidades de Braga e Barcelos, aproximadamente 60 Km ao norte de Paço de Sousa.
  2. Francisco Dias (✭aprox 1600, ✟14-11-1659) De Franco.
  3. Izabel Gaspar (✭1592, ✟26-01-1665) - (filha de 198 - Gaspar Fernandes e 199 - Izabel Gaspar) Foi batizada em 20 de maio de 1592, sendo padrinho seu avô Gaspar Fernandes (da Vinha Velha) e madrinha sua tia Gracia.
  4. Gaspar Vieira (✟30-09-1654)
Hexavós
  1. Pero Coelho (✭1570)
  2. Maria Leão (✭1572)
  3. Gaspar Fernandes - (filho de 396 - Gaspar Fernandes) Da Fonte.
Heptavós
  1. Gaspar Fernandes Da Vinha Velha.
Total de Ancestrais: 41
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Dados do arquivo
Data: Sexta-Feira, 29-3-2024 10:12 GMT - DB1
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