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Famílias Sertanejas

Genealogia de famílias do sertão nordestino

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Relação dos Ancestrais

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José de Magalhães Melo
  1. José de Magalhães Melo - (filho de 2 - Odorico de Menezes Melo e 3 - Rosa de Godoy Magalhães) Bacharel em Direito. Fiscal de Rendas do Estado, ex-vereador pelo Recife e deputado Estadual.
Pais
Avós
Bisavós
  1. Joaquina Nunes de Magalhães (✭1843, ✟31-01-1891)
  2. Antônio Manoel de Godoy Engenheiro. De Garanhuns. Também consta registro de seu nome como Antônio Manuel de Godoy (Roteiro dos Velhos e Grandes Sertanejos, de Luiz Wilson, vol. 6, cap. 1, pag. 43). Cita ainda Luiz Wilson, na página 45, que "D. Antônia Parente de Godoy (D. Toinha) e a irmã Maria (D. Yayá), foram criadas pelo tio, o Cônego Joaquim Antônio de Siqueira Torres, filho como Antônio Manuel de Godoy, do Barão de Água Branca, cuja casa nesta cidadezinha do Estado de Alagoas foi atacada em 1925 por Lampião.".
Trisavós
  1. Valentim Telles de Menezes (✭1822, ✟30-01-1877) - (filho de 40 - Manoel Telles de Menezes e 41 - Feliciana Gomes de Sá) Esteve envolvido nas questões da Tapera dos Valentões. Foi nomeado Fiscal da primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1865.
  2. Brás Nunes de Magalhães (✭1820, ✟29-09-1890) - (filho de 48 - José Manoel de Magalhães e 49 - Vicência Faustina de Magalhães) Coronel. Herdeiro da antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada-PE, arrendada no século XVIII por Agostinho Nunes de Magalhães e posteriormente adquirida por 600 mil réis pelo capitão Joaquim Nunes de Magalhães em 01 de maio de 1806 ao casal Estêvão Rabelo de Sepúlveda e esposa Manoela Maria de São José Burgos Pacheco, moradores no Recôncavo Baiano. Foram testemunhas na escritura os irmãos Pedro Nunes de Magalhães e Francisco Nunes de Magalhães. Em 06 de outubro de 1864, o tenente-coronel Braz Nunes de Magalhães registrou a escritura no Cartório de Registro de Imóveis de Villa Bella, e demarcou os limites 'que se inicia do boqueirão para o norte, digo, que se inicia da Furna do Boqueirão riacho acima até o Olho D'Água do Medeia, rumando a norte até chegar nas águas do Piancó, vindo circundando de rumo direto a extremar com mesmo, segue direto ao Serrote Redondo no riacho do Boi Morto, e dai extremando com a Carnaúba na Ponta das Areias e circundando direto saindo pelas Porteiras a extremar no Boqueirão da Serra Talhada'.
    Fonte: Luiz Ferraz Filho
  3. José Gonçalves Parente (✟30-08-1879) Inventário feito em Cabrobó, iniciado em 22.09.1879, inventariante foi a esposa moradora na Faz. Monte Alegre (Cabrobó/PE), ancestral dos ex-Governadores de Pernambuco Hagamenon, este o nome de Pia e Dr. Roberto Magalhães.
    Fonte : www.familysearch.org, por Joaquim Pereira da Silva #49258
Tetravós
  1. Manoel Telles de Menezes (✟1842) - (filho de 80 - Manoel Telles de Menezes e 81 - Ludovina Nicácia de Jesus) Em seu inventário pós-mortem consta que faleceu em 1842. Fonte: Anderson Bruno.
  2. Bonifácio de Souza Ferraz (✟1829) - (filho de 92 - Dâmaso de Souza Ferraz e 93 - Joana Batista de Souza da Silveira) Alferes. Morava na fazenda Curralinho. Foi nomeado alferes em 1791.
  3. Manoel Joaquim de Magalhães (Manoel Joaquim das Abóboras) (✭1798, ✟31-01-1853) - (filho de 100 - Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) e 101 - Ana Maria de Sá) Alferes. Foi o primeiro proprietário da Fazenda Abóboras, uma parte desmembrada da herança do seu pai na antiga Fazenda Saco, em Serra Talhada - PE. Faleceu de febre amarela em janeiro de 1853. (Luiz Ferraz Filho).
Pentavós
  1. Ludovina Nicácia de Jesus Da Faz. Tapera da Boa Esperança, (depois Tapera dos Valentões), na Bahia, e, com terras também no Curral do Roque, em Pernambuco.
  2. José Gomes de Sá - (filho de 164 - Francisco Gomes de Sá e 165 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  3. Feliciana da Silva Leal - (filha de 166 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 167 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  4. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 184 - Jerônimo de Souza Ferraz e 185 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
  5. Joaquim Nunes de Magalhães (Capitão Pau Ferro) (✟26-10-1824) - (filho de 192 - Agostinho Nunes de Magalhães e 193 - Antonia Vieira Âmbar) Capitão-mor. Capitão-mor da Vila de Flores, tem destacada participação nos movimentos de 1817 e 1824, sendo dos filhos de Agostinho aquele que atinge maior destaque político. Foi assassinado em possível questão com a família Carvalho, sendo afirmado, por Luis Wilson e outros, datar desse assassinato o início da briga entre os Carvalho e os Pereira, sendo estes aliados aos Nunes de Magalhães. Luis Wilson afirma, ainda, que o assassinato de Joaquim foi uma decorrência do assassinato, em 1822, de Manoel Lopes de Barros, o Capitãozinho, uma das lideranças da família Carvalho, pelo irmão mais novo de Joaquim, Pedro Nunes de Magalhães, F10. O fato é que, na década 1830, a liderança na região passa à família Pereira, em alternância com a família Carvalho, permanecendo por cerca de 100 anos, quando os Magalhães atingem nova proeminência, com a ascensão de Agamenon Magalhães no plano estadual e nacional. (Fonte: Yony Sampaio).
  6. José Antônio Cordeiro dos Santos Capitão-mor. Viúvo, casou com sua cunhada.
  7. Ana Maria de Sá (✟1805) - (filha de 202 - Antônio Rodrigues de Sá e 203 - Violante Barbosa) (Mesma pessoa de nº 97)
Hexavós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 328 - José Francisco de Seixas e 329 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 368 - Silvestre de Souza Ferraz e 369 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 372 - Antônio Pereira Falcão e 373 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  4. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 374 - Jerônimo de Souza Ferraz e 375 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
  5. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 384 - Manoel Nunes e 385 - Ventura Magalhães) Sertanista. Foi o arrendatário da FAZENDA SERRA TALHADA, ainda na metade do século XVIII, ao Morgado da Casa da Torre, na Bahia. Em 1757, já consta recibos destes pagamentos referentes aos três currais de criar gado 'fazendo limite, acima, na Malhada do Cachorro, abaixo em uma lagoinha do Juá na cruz da baraúna e para o norte no lugar do Riacho das Fêmeas e para o sul até encostar nas serras, ficando-lhe dentro o lugar do Saco'. Segundo a tradição oral, ele era português de Guimarães, arcebispado do Braga, e chegou na região do Pajeú contraindo matrimônio com uma indiazinha nativa da Lagoa do Almeida, no sitio Bom Sucesso. Em pesquisa do historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), consta o casamento dele com uma filha de José da Costa Cabeçudo, seu vizinho. Seu inventário foi realizado em 1798, onde consta ele como proprietário da Fazenda Serra Talhada, Saco e Buraco (posse comprada ao coronel João de Oliveira Gouvim) e da Carnaúba do Juazeiro (dote recebido do sogro). Provavelmente era parente de Manuel Nunes, de Sítio dos Nunes, mas até o momento não há registro que comprove. (Luiz Ferraz Filho).

    O texto abaixo foi copiado da Revista de História Municipal, Dezembro de 2021, página 119, da autoria de Yony Sampaio:
    "A família Agostinho Nunes de Magalhães tem como tronco o português Agostinho Nunes de Magalhães, capitão e depois comandante na região de Serra Talhada. Teria chegado por volta de 1750, tornando-se rendeiro das fazendas Serra Talhada, Saco, do Buraco e Carnaúba, juntas, nas margens do rio Pajeú. Casou com Antonia Vieira Âmbar, dada como índia por Luis Wilson, mas, na verdade, talvez cabocla, pois filha do português José da Costa Cabeçudo e sua esposa Gertrudes da Ressurreição, também de nome muito pouco índio, mas já natural de Cabrobó, pelo que muito provavelmente era filha da união de português com cabocla, a dar um mínimo de veracidade à lenda familiar de que era índia. Essa miscigenação está na origem da formação social do brasileiro, pois poucas foram as europeias que migraram para o Brasil nas primeiras décadas da colonização. E, no sertão, chegavam rapazes portugueses que vinham a casar com moças mestias, já filhas de imigrantes portugueses anteriores casados com caboclas. Este é mais um caso, entre dezenas que se anotam nos nossos sertões. A descendência incorporava a educação europeia com a rusticidade dos nativos, conformando esta nossa gente sertaneja, na qual, sob a camada educada do europeu, deixava transparecer um pouco do selvagem vindo da genética materna." (Yony Sampaio)

    No seu inventário, procedido em 1798, constavam 10 filhos. Mas, segundo Yony Sampaio, houve pelo menos mais uma filha, Francisca, falecida ainda criança.

    Toda descendência de Agostinho Nunes de Magalhães foi revisada com base nos dados da revista mencionada anteriormente, por Yony Sampaio. Assim, Filadélphia Nunes de Magalhães, tida pela tradição oral como filha dele, não consta da relação de seus filhos.

    Os dados do casal, que constam do Family Search, estão desatualizados. Foram copiados deste site quando ainda estava no início.
  6. Antonia Vieira Âmbar (✟1810) - (filha de 386 - José da Costa Cabeçudo e 387 - Gertrudes Maria da Ressureição) A tradição oral diz que era de origem indígena. Segundo o historiador Yoni Sampaio (no livro Vínculo do Morgado, pág. 50 e 51), ela era esposa do português Agostinho Nunes de Magalhães, da Fazenda Serra Talhada. Consta em registro da Casa da Torre, em 1779, ela e o esposo Agostinho como rendeiros também da Fazenda Carnaúba (atualmente próximo a cidade de Calumbi), que 'extremava acima na fazenda do Calumbi, no estreito do Saco dos Bois, abaixo no Riacho da Marcela, ao norte na Lagoa do Bom Sucesso e ao sul no lugar da Varzinha'. (Luiz Ferraz Filho).
    Os dados do casal que estão no Family Search estão desatualizados.
  7. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (ou Antônio Barbosa do Nascimento).
  8. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 396 - Manoel Nunes e 397 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 192)
  9. Agostinho Nunes de Magalhães (✟1798) - (filho de 400 - Manoel Nunes e 401 - Ventura Magalhães) (Mesma pessoa de nº 192)
  10. Antônio Rodrigues de Sá (✟1808) (Mesma pessoa de nº 194)
Heptavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 660 - João da Rocha e 661 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 664 - Gaspar Dias e 665 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 666 - Manoel de Barros e Souza e 667 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 740 - Gaspar Dias e 741 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 332)
  6. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  7. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 748 - Silvestre de Souza Ferraz e 749 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 184)
  8. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 750 - João Pinto Leal e 751 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 185)
  9. José da Costa Cabeçudo Sertanista. Na metade do século XVIII, já consta ele como rendeiro da Fazenda São Miguel e da Fazenda Juazeiro, ambas no município de Serra Talhada-PE, sendo esta última com limites 'em cima, no serrotinho com a fazenda com a Fazenda Carnaúba, no Riacho da Marcela, abaixo na Malhada do Cachorro, com ilhargas de serra a serra e ao poente na Serra da Penha'. Segundo pesquisa realizada pelo historiador Yoni Sampaio, era vizinho e sogro do português Agostinho Nunes de Magalhães. (Luiz Ferraz Filho).
  10. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  11. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  12. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  13. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  14. Manoel Nunes (Mesma pessoa de nº 384)
  15. Ventura Magalhães (Mesma pessoa de nº 385)
  16. José da Costa Cabeçudo (Mesma pessoa de nº 386)
  17. Gertrudes Maria da Ressureição (Mesma pessoa de nº 387)
  18. Antônio da Costa Barbosa (Mesma pessoa de nº 390)
  19. Antonia Barbosa (Mesma pessoa de nº 391)
Octavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 1316 - Calixto Gomes Monteiro e 1317 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1324 - Manoel de Azevedo e Silva e 1325 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1328 - Francisco Dias e 1329 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  8. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1332 - Manoel de Azevedo e Silva e 1333 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 662)
  9. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 663)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1480 - Francisco Dias e 1481 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 664)
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 665)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1484 - Manoel de Azevedo e Silva e 1485 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 662)
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 663)
  14. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 368)
  15. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 369)
  16. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 1500 - Gaspar Dias e 1501 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 332)
Eneavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 2632 - Pedro Gaspar Monteiro e 2633 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 2634 - Francisco de Sá e 2635 - Margarida Moreira)
  3. Francisco Dias (✭1610)
  4. Isabel Luis (✭1615)
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 1328)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 1329)
  7. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 3000 - Francisco Dias e 3001 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 664)
  8. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 665)
  9. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 3004 - Manoel de Azevedo e Silva e 3005 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 662)
  10. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 663)
Decavós
Undecavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 5297)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 5297)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 2649)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 2650)
Dodecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 21186 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 21312 - Simão Soeiro Neto e 21313 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 10592)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 21314 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 10593)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 23744 - Simão Soeiro Neto e 23745 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 10592)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 23746 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 10593)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 5297)
Tridecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 42370 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 21184)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 42626 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 21185)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 21186)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 21184)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 47490 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 21185)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 21186)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 48064 - Simão Soeiro Neto e 48065 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 10592)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 48066 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 10593)
Tetradecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 42370)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 42370)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 21184)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 96130 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 21185)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 21186)
Pentadecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 42370)
Total de Ancestrais: 184
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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