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Relação dos Ancestrais

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Olympio de Menezes Melo
  1. Olympio de Menezes Melo (✭27-11-1886, ✟11-10-1977) - (filho de 2 - Luiz Rodrigues de Mello e 3 - Maria Olímpia de Menezes Melo) Cônego e Monsenhor. Olímpio de Menezes Melo nasceu na freguesia de Floresta do Pajeú, município de Pesqueira (PE), no dia 27 de novembro de 1886, filho de Luís de Melo e de Olímpia de Meneses Melo.

    Fez o curso primário em sua cidade natal, o secundário na capital do estado, e ingressou em 1903 no Seminário de Olinda (PE), ordenando-se padre em 1909 depois de obter licença especial do Vaticano devido à sua pouca idade. Capelão da usina Goiana, que junto com a fábrica Camaragibe concentrava os mais importantes Círculos de Operários Católicos de Pernambuco, Olímpio de Melo passou a dirigir esses organismos no estado e instalou um serviço de assistência religiosa com finalidades sociais.

    Em junho de 1919 viajou a passeio para o Rio de Janeiro, então Distrito Federal, onde, depois de prolongar sua permanência para tratamento de saúde, fixou residência em caráter definitivo. Nessa cidade, durante a década de 1920, foi capelão do hospital São Francisco de Paula, das igrejas Nossa Senhora Mãe dos Homens e Santíssimo Sacramento de Santa Rita e vigário da paróquia de Santa Cruz, sendo transferido em 1931 para a paróquia de Bangu, importante centro fabril onde o cardeal dom Sebastião Leme esperava que reeditasse o sucesso de sua atuação entre os operários pernambucanos.

    Junto com os trabalhos paroquiais, Olímpio de Melo integrou-se à Liga Eleitoral Católica (LEC), associação civil de âmbito nacional criada em 1932 pelo cardeal do Rio de Janeiro para atuar na mobilização do eleitorado católico em apoio a candidatos comprometidos com a doutrina social da igreja. Em março de 1933, ao lado de Pedro Ernesto Batista (interventor no Distrito Federal desde 1931), foi um dos fundadores do Partido Autonomista (PA) do Distrito Federal, que lutava pela autonomia dos poderes Executivo e Legislativo da capital em relação ao governo federal e desenvolvia, principalmente através de Pedro Ernesto, uma política de assistência social voltada para as camadas populares.

    Por ocasião das eleições de março de 1933 para a Assembléia Nacional Constituinte, o cardeal Leme, pretendendo manter a independência da LEC em relação aos partidos políticos, desaconselhou a candidatura de Olímpio de Melo, mas reviu sua posição nas eleições municipais de outubro de 1934. Liberado para concorrer, Olímpio de Melo tornou-se um dos 20 vereadores eleitos pelo PA para a Câmara Municipal composta de 24 cadeiras. Na sessão inaugural dessa legislatura, realizada em abril de 1935, o padre Olímpio foi eleito para a presidência da Câmara e Pedro Ernesto para a Prefeitura do Distrito Federal.

    Nesse ano, a aproximação de Pedro Ernesto da Aliança Nacional Libertadora (ANL) provocou um aumento de suas divergências com a Igreja e uma quebra da unidade do PA, com a formação de um grupo de oposição ao prefeito, liderado por Luís Aranha e Olímpio de Melo, que nessa época possuía grande representatividade junto a setores operários católicos organizados na Zona Norte do Rio e adquirira forte posição dentro do partido. Os desacordos persistiram mesmo depois da proposta de adoção de um novo programa partidário feita por Pedro Ernesto com intenções conciliadoras.

    O fechamento da ANL pelo governo federal em 11 de julho de 1935 e o levante aliancista desencadeado em fins de novembro desse ano em Natal, Recife e Rio de Janeiro trouxeram importantes alterações na política nacional. Através de seus senadores, o PA hipotecou solidariedade ao presidente Getúlio Vargas pela rápida debelação do movimento, enquanto o prefeito do Distrito Federal passou a assumir cada vez mais abertamente sua oposição ao governo federal, numa conjuntura marcada pelo acirramento da represão às correntes oposicionistas. O partido dividiu-se então entre essas duas posições, tendo Olímpio de Melo liderado a oposição a Pedro Ernesto. Com a prisão deste em 3 de abril de 1936, acusado de participação no levante, o padre Olímpio, na qualidade de presidente da Câmara Municipal, assumiu a prefeitura. Nesse cargo, teve dificuldades no relacionamento com a bancada majoritária da Câmara e o conjunto do partido, sendo acusado de realizar uma administração impopular. Membros eminentes do PA como Luís Aranha, Augusto Amaral Peixoto e Cesário de Melo lideraram um movimento que tinha por fim diluir sua importância política.

    Pedro Ernesto foi condenado a três anos e quatro meses de reclusão pelo Tribunal de Segurança Nacional, mas, absolvido pelo Superior - então Supremo - Tribunal Militar, foi submetido a novo julgamento. Sua provável absolvição o traria de volta à Prefeitura do Distrito Federal. Buscando eliminar definitivamente sua influência política e unir o PA em torno de um líder que apoiasse o candidato oficial à sucessão de Vargas, o governo federal decretou intervenção no Distrito Federal em 15 de março de 1937, suspendendo por um ano o funcionamento da Câmara mas ratificando Olímpio de Melo na chefia do Executivo municipal. De acordo com instruções baixadas pelo ministro da Justiça, Agamenon Magalhães, o novo interventor teria que se limitar à parte administrativa de seu cargo, enquanto a política local seria coordenada por esse ministério.

    Durante sua administração, o padre Olímpio de Melo realizou várias obras públicas e criou o Tribunal de Contas da Prefeitura do Distrito Federal e o primeiro Código de Obras, conhecido como Decreto nº 6.000, que regulou as construções da cidade até 1970 e serviu de modelo para grande número de municípios brasileiros. Inaugurou os hospitais Miguel Couto e Carlos Chagas, obras iniciadas pelo seu antecessor. Criou o Conselho Consultivo de Turismo e construiu a estrada do Redentor e o Circuito da Gávea, para corridas de automóveis. Contrariando a orientação seguida pela administração anterior, promulgou também a lei do ensino religioso nas escolas públicas.

    Em junho de 1937, abertos os debates sobre a sucessão presidencial, Olímpio de Melo e Luís Aranha colocaram suas divergências em segundo plano por temerem o fortalecimento da corrente pró-Pedro Ernesto, que tinha o apoio do interventor gaúcho José Antônio Flores da Cunha. No encontro de ambos com Vargas, ficou decidido que o padre Olímpio deixaria a interventoria em benefício de um nome que promovesse a união das forças políticas que reconheciam a liderança do presidente. Assim, menos de quatro meses depois de sua posse, Olímpio de Melo redigiu sua carta de demissão dirigida a Getúlio Vargas, de quem era amigo pessoal, afirmando: “Não desejo atuar diretamente na administração da cidade quando correligionários de V. Excia contrariam normas por mim adotadas, sentindo-se prejudicados pelas mesmas. De minha permanência no cargo poderia resultar a ruptura de laços de solidariedade, para a qual não quero fornecer o motivo. Prefiro renunciar à interventoria a concorrer, de qualquer forma, para a intranqüilidade do ambiente em que se vai processar a sucessão presidencial.”

    Em 2 de julho Olímpio de Melo foi substituído na interventoria por Henrique Dodsworth, sendo nomeado pouco depois ministro do Tribunal de Contas da Prefeitura do Distrito Federal. Eleito por seus pares presidente desse tribunal, permaneceria no cargo até 1951, voltando a ocupá-lo entre agosto de 1955 e novembro de 1956. Em 10 de novembro de 1937, um golpe de Estado liderado pelo próprio presidente Vargas implantou o Estado Novo, suspendendo as eleições previstas para o ano seguinte e determinando o fechamento dos órgãos legislativos e de todos os partidos. As atividades político-partidárias só seriam retomadas em fevereiro de 1945, quando o Ato Adicional nº 9 liberou a reorganização das agremiações. Nessa ocasião, Olímpio de Melo integrou-se nas articulações do Partido Social Democrático (PSD), tornando-se, em abril de 1945, um dos seus fundadores. Depois da deposição de Vargas, em outubro desse ano, teve destacada participação na campanha vitoriosa do general Eurico Gaspar Dutra para a presidência da República.

    Durante suas atividades políticas, angariou fama de homem mau e de andar armado. Entretanto, explicava a origem desses rumores pelo fato de estar sempre de posse de uma imitação perfeita de arma de fogo, que na verdade era uma tabaqueira onde guardava rapé.

    Em 1951 participou em Roma das solenidades de canonização do papa Pio X. Aposentado das funções de presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal em novembro de 1956, Olímpio de Melo afastou-se da política e dedicou todo o resto de sua vida ao trabalho paroquial nas igrejas Bom Jesus do Calvário e Via Sacra, no bairro carioca da Tijuca. Faleceu aos 90 anos, no dia 11 de outubro de 1977, no Rio de Janeiro. Tinha os títulos de cônego e monsenhor.

    Por Robert Pechman
Pais
Avós
Bisavós
  1. Valentim Telles de Menezes (✭1822, ✟30-01-1877) - (filho de 24 - Manoel Telles de Menezes e 25 - Feliciana Gomes de Sá) Esteve envolvido nas questões da Tapera dos Valentões. Foi nomeado Fiscal da primeira Câmara Municipal da vila de Floresta, em 1865.
Trisavós
  1. Manoel Telles de Menezes (✟1842) - (filho de 48 - Manoel Telles de Menezes e 49 - Ludovina Nicácia de Jesus) Em seu inventário pós-mortem consta que faleceu em 1842. Fonte: Anderson Bruno.
  2. Bonifácio de Souza Ferraz (✟1829) - (filho de 60 - Dâmaso de Souza Ferraz e 61 - Joana Batista de Souza da Silveira) Alferes. Morava na fazenda Curralinho. Foi nomeado alferes em 1791.
Tetravós
  1. Ludovina Nicácia de Jesus Da Faz. Tapera da Boa Esperança, (depois Tapera dos Valentões), na Bahia, e, com terras também no Curral do Roque, em Pernambuco.
  2. José Gomes de Sá - (filho de 100 - Francisco Gomes de Sá e 101 - Antônia de Souza da Rocha) Capitão-comandante. De Gravatá.
  3. Feliciana da Silva Leal - (filha de 102 - Joaquim de Almeida da Silva Leal e 103 - Maria da Silva) Da Faz. Riacho, situada na embocadura do riacho dos Mandantes, no rio S. Francisco.
  4. Dâmaso de Souza Ferraz - (filho de 120 - Jerônimo de Souza Ferraz e 121 - Margarida de Souza da Silveira) Da Fazenda Curralinho. Foi nomeado Capitão dos Forasteiros da Ribeira do Pajeú em 8-09-1780.
Pentavós
  1. Francisco Gomes de Sá (✟1789) - (filho de 200 - José Francisco de Seixas e 201 - Custódia Gomes de Sá) Capitão-Comandante. Da Fazenda Riacho, na embocadura do Riacho dos Mandantes no rio S. Francisco, hoje coberta pelas águas da barragem de Itaparica.
  2. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 240 - Silvestre de Souza Ferraz e 241 - Francisca de Souza Barbosa) Foi o primeiro Ferraz que chegou a outrora FAZENDA GRANDE do Sertão de Pernambuco (depois Vila de Floresta e hoje FLORESTA), à margem direita do lendário Rio Pajeú (afluente seco do "Grande Rio" ou do Rio São Francisco).
  3. José Pereira Maciel (✭aprox 1756, ✟sim) - (filho de 244 - Antônio Pereira Falcão e 245 - Maria Gomes Maciel) Capitão.
  4. Joanna de Souza da Silveira (✭1764) - (filha de 246 - Jerônimo de Souza Ferraz e 247 - Margarida de Souza da Silveira) Não deixaram filhos. Benemérita doadora das terras da fazenda Grande ao Senhor do Bom Jesus dos Aflitos. Renunciou à herança do pai em favor de seus irmãos.
Hexavós
  1. José Francisco de Seixas (✭aprox 1680, ✟aprox 1760) Capitão-Mor e Juiz Ordinário. Nomeado Tenente da Cia. do Cel. Francº Rodrigues de Figueiredo em 1729; em 1732 Cap. do Regitº da Infantaria da Ordem da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas; em 1833 e 1738, Juiz Ordinário da Fregª de N. Srª. da Conceição do Rodelas, em nomeações seqüenciadas, até 1757, quando ainda aparece como Juiz Ordinário de Cabrobó. (Fonte: Nivaldo Carvalho).
  2. Manoel de Souza da Rocha (✭1671, ✟1749) - (filho de 404 - João da Rocha e 405 - Ignes Gomes) Capitão. Arrendou a fazenda Tacoatiara, no lado pernambucano do rio São Francisco, no termo de Tacaratú.
  3. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 408 - Gaspar Dias e 409 - Maria Dias) Alferes.
  4. Maria de Barros da Silveira (✭1690, ✟sim) - (filha de 410 - Manoel de Barros e Souza e 411 - Joana Fagundes da Silveira) Também consta como Maria da Silveira Barros.
  5. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 484 - Gaspar Dias e 485 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 204)
  6. Maria Gomes Maciel (✭aprox 1730, ✟sim)
  7. Jerônimo de Souza Ferraz (✭1702, ✟20-05-1770) - (filho de 492 - Silvestre de Souza Ferraz e 493 - Francisca de Souza Barbosa) (Mesma pessoa de nº 120)
  8. Margarida de Souza da Silveira (✭1733, ✟1801) - (filha de 494 - João Pinto Leal e 495 - Maria de Barros da Silveira) (Mesma pessoa de nº 121)
Heptavós
  1. David Gomes de Sá (✭1660, ✟1737) - (filho de 804 - Calixto Gomes Monteiro e 805 - Izabel de Sá) Tenente Coronel.
  2. João da Rocha (✭1645)
  3. Ignes Gomes (✭1650)
  4. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 812 - Manoel de Azevedo e Silva e 813 - Violante Maria de Andrade Lobo) Manoel de Barros e Sousa, Souza, nasceu em Arrifana de Sousa, Penafiel, Porto. Sebastião Diogo de Barros e Sousa Lobo, Processo de Habilitação Ordens Menores, 1787. Natural do Reino do Algarve, estudante, filho de Manoel de Azevedo e Silva e de D. Violante Maria de Andrade Lobo, naturais da Vila de Loulé, Faro. Neto paterno do Sargento Mor Diogo de Barros e Sousa, n. na Vila de Loulé, Faro, e de D. Joana de Azevedo e Silva, n. na Freguesia de São Sebastião dos Carros, termo da Vila de Mértola, Beja. Processo de Sebastião Diogo de Barros Sousa Lobo, residente em Loulé, filho de Manuel de Azevedo e Silva e de Violante Maria de Andrade Lobo. Ordens menores 1787. PT/ADBJA/DIO/CEBJA/002/0531.

    Manoel de Barros e Sousa casou-se com Joana Fagundes da Silveira, natural de Pé do Banco, Sergipe. Filhos: 1.-3.
    1. Beatriz de Sousa da Silveira, Pambu, Bom Conselho, Bahia. Casou-se com o Tenente Coronel Luís Furtado Leite e Almeida nasceu a 13 de fevereiro de 1700, na Freguesia da Povoação, Ilha de São Miguel, Açores, filho de Lourenço de Almeida Carneiro e de Isabel Furtado de Mendonça. Ver filhos no título Luís Furtado Leite e Almeida.
    2. Joana Fagundes de Sousa, Pambu, Bom Conselho, Bahia, casou-se com o Sargento Mor Manoel da Cruz Neves, natural do Porto. Ver filhos no título Manoel da Cruz Neves.
    3. Isabel de Sousa da Silveira, n. Pé do Banco, Sergipe. Casou-se com o Sargento Mor Antônio Pereira Lima, natural da Freguesia de Geraz de Lima. Ver filhos no título Antônio Pereira Lima.

    Registrou-se:- Manoel de Barros e Souza c.c. Mariana Dias, pais de:
    1. Serafim Rabelo da Silveira, natural do Cabrobó, Pernambuco. Casou-se (1) com Ana Francisca. Casou-se (2) a 16 de janeiro de 1797, na Igreja Matriz de São José do Cariri Novo, Missão Velha, com Vicência Brígida da Conceição, n. Cariri cearense, filha de Antônio da Costa e de Lourença do Rosário, solteira.
    Cf. Livro de Matrimônio, Missão Velha. 1790/1800. 123.
    Cf. Livro de Batismos, Missão Velha. 1748/1764. familysearch.org. 65.

    Fonte: Siará Grande – Uma Provincia Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil, página 1774, registro nº 1527. , Autor: LIMA, Francisco Araujo, Fortaleza, 2016.
  5. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714)
  6. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 816 - Francisco Dias e 817 - Isabel Luis) Morava em Santo André de Marecos, bispado do Porto, Portugal.
  7. Maria Dias (✭1621, ✟1699)
  8. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 820 - Manoel de Azevedo e Silva e 821 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 406)
  9. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 407)
  10. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 968 - Francisco Dias e 969 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 408)
  11. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 409)
  12. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 972 - Manoel de Azevedo e Silva e 973 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 406)
  13. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 407)
  14. Silvestre de Souza Ferraz (✭1680) (Mesma pessoa de nº 240)
  15. Francisca de Souza Barbosa (✭1680) (Mesma pessoa de nº 241)
  16. João Pinto Leal (✭1660, ✟1750) - (filho de 988 - Gaspar Dias e 989 - Maria Dias) (Mesma pessoa de nº 204)
Octavós
  1. Calixto Gomes Monteiro (✭19-10-1631, ✟aprox 1690) - (filho de 1608 - Pedro Gaspar Monteiro e 1609 - Anna Gomes) Alferes. (ou Calisto Gomes de Carvalho).
  2. Izabel de Sá (✭aprox 1640, ✟aprox 1690) - (filha de 1610 - Francisco de Sá e 1611 - Margarida Moreira)
  3. Francisco Dias (✭1610)
  4. Isabel Luis (✭1615)
  5. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 816)
  6. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 817)
  7. Gaspar Dias (✭1630, ✟aprox 1690) - (filho de 1976 - Francisco Dias e 1977 - Isabel Luis) (Mesma pessoa de nº 408)
  8. Maria Dias (✭1621, ✟1699) (Mesma pessoa de nº 409)
  9. Manoel de Barros e Souza (✭aprox 1660, ✟após 1714) - (filho de 1980 - Manoel de Azevedo e Silva e 1981 - Violante Maria de Andrade Lobo) (Mesma pessoa de nº 406)
  10. Joana Fagundes da Silveira (✭aprox 1663, ✟após 1714) (Mesma pessoa de nº 407)
Eneavós
  1. Pedro Gaspar Monteiro (✭aprox 1600, ✟aprox 1660)
  2. Anna Gomes (✭aprox 1600, ✟19-10-1638)
  3. Francisco de Sá (✭aprox 1600)
  4. Margarida Moreira (✭aprox 1605)
  5. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595)
  6. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1625)
  7. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1626)
  8. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1625)
  9. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1626)
  10. Francisco Dias (✭1610) (Mesma pessoa de nº 816)
  11. Isabel Luis (✭1615) (Mesma pessoa de nº 817)
Decavós
  1. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629)
  2. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 3249)
  3. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 3249)
  4. Joana de Azevedo e Silva (✭aprox 1595) (Mesma pessoa de nº 1625)
  5. Simão Barroso de Andrade Lobo (Mesma pessoa de nº 1626)
Undecavós
  1. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 12994 - Belchior Bentes)
  2. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 13120 - Simão Soeiro Neto e 13121 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 6496)
  3. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 13122 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 6497)
  4. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 15552 - Simão Soeiro Neto e 15553 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 6496)
  5. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 15554 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 6497)
  6. Mécia da Costa (✭aprox 1549, ✟16-11-1629) (Mesma pessoa de nº 3249)
Dodecavós
  1. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 25986 - Gonçalo Mendes Caeiro)
  2. Belchior Bentes (✭1482)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 12992)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 26242 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 12993)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 12994)
  6. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 12992)
  7. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 31106 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 12993)
  8. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 12994)
  9. Mem Rodrigues Neto (✭aprox 1515) - (filho de 31680 - Simão Soeiro Neto e 31681 - Beatyriz Caeira) (Mesma pessoa de nº 6496)
  10. Leonor Afonso (✭aprox 1522) - (filha de 31682 - Belchior Bentes) (Mesma pessoa de nº 6497)
Tridecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 25986)
  2. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 25986)
  3. Simão Soeiro Neto (Mesma pessoa de nº 12992)
  4. Beatyriz Caeira (✭aprox 1472, ✟11-08-1546) - (filha de 63362 - Gonçalo Mendes Caeiro) (Mesma pessoa de nº 12993)
  5. Belchior Bentes (✭1482) (Mesma pessoa de nº 12994)
Tetradecavós
  1. Gonçalo Mendes Caeiro (Mesma pessoa de nº 25986)
Total de Ancestrais: 134
Nota explicativa da numeração: A primeira pessoa da relação tem sempre o número '1'. Em seguida, se for um número par, significa que é o pai da pessoa que tem aquele número divido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 40 é o pai da pessoa de número 20. Se for um número ímpar, significa que é a mãe da pessoa que tem o aquele número - 1, dividido por 2. Por exemplo, a pessoa de número 41 é a mãe da pessoa de número 20 ((41 - 1) / 2 = 20).
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Data: Quinta-Feira, 25-4-2024 8:22 GMT - DB1
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